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ECLI:PT:TRL:2010:7.09.2TVLSB.A.L

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ECLI:PT:TRL:2010:7.09.2TVLSB.A.L1.1.16

http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ECLI:PT:TRL:2010:7.09.2TVLSB.A.L1.1.16

Relator Nº do Documento

Pedro Brighton rl

Apenso Data do Acordão

04/05/2010

Data de decisão sumária Votação

unanimidade

Tribunal de recurso Processo de recurso

Data Recurso

Referência de processo de recurso Nivel de acesso

Público

Meio Processual Decisão

Apelação improcedente

Indicações eventuais Área Temática

Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores

arresto; providência cautelar; suspensão da instância; providência extraordinária de designação de administradores provisórios;

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Sumário:

I- De acordo com o disposto no artº 145º nº3 do Decreto-Lei 298/92 de 31/12, a medida de

nomeação de administradores provisórios para as Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras pode prolongar-se até ao máximo de dois anos.

II- A medida poderá ser inicialmente decretada pelo período máximo de um ano, sem prejuízo de ser fixado prazo inferior.

III- Caso não seja fixado inicialmente o prazo de um ano, as sucessivas renovações terão como limite máximo o prazo de dois anos.

Decisão Integral:

ACORDAM NO TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE LISBOA : I – Relatório

1) Os recorrentes AS e MS instauraram contra o “Banco ..., S. A.” procedimento cautelar de arresto, pedindo que se proceda ao arresto da quantia suficiente para garantir o crédito dos recorrentes/requerentes, no valor alegado de 571.364,35 €.

2) O procedimento cautelar seguiu o seu curso normal e, previamente à produção de prova testemunhal, foi proferido o seguinte despacho, que determinou a suspensão da instância : “Da eventual suspensão da instância – art° 147º do RGICSF.

Dispõe o art° 147º do RGICSF – Dec Lei n° 298/92, de 31 de Dezembro – o seguinte :

“Quando for adoptada a providência extraordinária de designação de administradores provisórios e enquanto ela durar, ficarão suspensas todas as execuções, incluindo as fiscais, contra a instituição ou que abranjam os seus bens, sem excepção das que tenham por fim a cobrança de créditos com preferência ou privilégio e serão interrompidos os prazos de prescrição ou de caducidade oponíveis pela instituição”.

Ora, no dia 1 de Dezembro de 2008 o Banco de Portugal adoptou uma deliberação em que, nos termos do artº 143º n° 1, als. a) e b) do supra mencionado diploma legal, decidiu nomear para o Banco ... vários administradores provisórios e pediu à requerida que apresentasse um plano de recuperação e saneamento, mais tendo dispensado a requerida durante um período de três meses, do pontual cumprimento das suas obrigações contraídas anteriormente – fls. 88 e 89 dos autos – sendo assim patente que se impõe considerar se aos presentes autos se aplica a mencionada suspensão a que se refere o art° 147º do RGICSF.

A questão é precisamente essa e não tanto, como os requerentes referem, se o seu eventual crédito sobre a requerida se vencera já à data da deliberação de autorização de não cumprimento pontual das suas obrigações uma vez que tal apenas pode implicar a conclusão de que à data da decisão do Banco de Portugal já havia mora da requerida ou não relativamente ao invocado crédito dos requerentes.

Assim e analisando a norma em apreço e supra transcrita, dúvidas não existem de que a mesma se refere, de forma expressa, apenas a execuções movidas contra a entidade em causa ou que, não sendo movidas ou intentadas contra a mesma, atinjam bens da mesma por garantirem débitos de terceiro, conforme a lei expressamente refere, sendo de questionar se a norma em causa se aplica analogicamente aos procedimentos cautelares e, em especial, ao arresto.

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se disse já, os procedimentos cautelares de arresto – situação em que nem careceria de análise – mas a verdade é que o arresto constitui, como bem se refere no art° 406º, n° 2 do C. P. Civil, uma preensão judicial de bens à qual são aplicáveis as disposições relativas à penhora em tudo quanto não contrariar o disposto na subsecção do C. P. Civil em que tal norma se insere, sendo assim evidente que os efeitos de um arresto são precisamente os mesmos que os da penhora e que a diligência em si é, tal como a penhora, uma apreensão judicial de bens – art°s. 821 e segs. do C. P. Civil e 817º e segs. do C. Civil –que visa retirar ao executado ou a terceiro cujos bens garantem o crédito exequendo a disponibilidade sobre os mesmos de modo a garantir o pagamento ao credor que os indicou à penhora de forma preferencial e desde que inexista outro credor com uma garantia real anterior.

Assim e em suma, o arresto constitui, tal como a penhora, uma apreensão judicial de bens do devedor ou de terceiro que garante o crédito do credor relativamente ao devedor e que tem os mesmos efeitos precisamente que a penhora, impedindo o devedor – ou o terceiro garante do crédito em causa – de desses bens dispor.

Será que dada a identidade de regimes entre os efeitos do arresto e da penhora pode determinar que se conclua que o alcance do art° 147 do RGICSF se estende a procedimentos cautelares de arresto contra instituições de créditos e sociedades financeiras relativamente às quais tenha sido adoptada a medida de nomeação de administradores provisórios ?

Na verdade, decorre do supra referido poder concluir-se que o Dec. Lei n° 298/92, de 31 de Dezembro tem uma lacuna que se traduz precisamente na circunstância de não ter previsto na norma supra transcrita a situação dos procedimentos cautelares e, em particular, os de arresto, cujos efeitos são precisamente idênticos aos da penhora de bens do devedor em execuções que declara que se suspendem nesta situação concreta.

Ora, a interpretação legislativa não deve cingir-se à letra da lei e sim reconstituir a partir do seu texto o pensamento legislativo de acordo com a unidade do sistema legislativo, as circunstâncias em que foi elaborada e aquelas em que é aplicada, estando apenas vedado ao intérprete – in casu aos tribunais – uma interpretação que não tenha na letra da lei um mínimo de correspondência verbal, ainda que imperfeitamente expresso sendo que, nos casos omissos pela lei, se aplica a norma aplicável aos casos análogos – art°s. 9° e 10º do C. Civil.

Assim, fácil se torna concluir não apenas que a medida de nomeação de administradores provisórios adoptada pelo Banco de Portugal relativamente à requerida nestes autos visa

precisamente possibilitar a apresentação de um plano de recuperação e saneamento da requerida como ainda que o mesmo ou o seu êxito pode ser posto em causa – como relativamente a qualquer outra instituição de idêntica natureza – se, apesar da adopção de tais deliberações, fosse possível, na sua vigência, a apreensão judicial de bens – através de penhoras em execuções ou de arrestos – das mesmas entidades, apreensão que o preceito legal precisamente visa impedir de modo a impedir o soçobro de eventuais medidas .de recuperação passíveis de adopção e implementação. Desta forma e em jeito de conclusão, entende-se que o art° 147 do RGICSF visa evitar que no período de administração provisória da requerida – ou de qualquer outra entidade em situação idêntica e em que a mesma deve proceder à referida apresentação de um plano de recuperação e saneamento – se possa proceder a apreensões judiciais de bens nas referidas execuções movidas contra a mesma ou em que se pretenda penhorar bens da mesma, apesar de a execução ou execução não ser movida contra a mesma sob pena de o eventual plano de recuperação e saneamento se não mostrar compaginado com a realidade face às mesmas apreensões eventualmente entretanto ocorridas, determinando tal facto ser evidente que apenas uma

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interpretação que conclua no sentido de o art° 147 do RGICSF abranger não apenas a suspensão das execuções movidas contra a mesma instituição ou contra terceiros e em que se vise a

apreensão de bens da mesma mas também os procedimentos cautelares e designadamente os de arresto em que se pretenda obter a apreensão de bens da ora requerida.

A não ser assim estar-se-ia a permitir, pela via da instauração dos procedimentos cautelares do arresto e sua eventual procedência o que se não permite através do prosseguimento de acções executivas contra entidades em situação como a da ora requerida, o que seria perfeitamente ilógico e incoerente com o sistema jurídico considerado no seu todo uma vez que enquanto estas seriam suspensas, aqueles poderiam prosseguir e admitir-se a apreensão de bens judicial de bens não permitida em processos em que para, a apreensão – penhora – se não exige apenas e tão só uma probabilidade séria da existência do direito – como nos procedimentos cautelares – e sim uma certeza da sua existência através de um título a que a lei reconhece força executiva.

Aliás, a analogia da situação com a dos processos especiais de recuperação de empresas e

insolvências é enorme, tendo em conta o disposto no art° 88 do Dec. Lei 53/2004, de 18 de Março, que determina que nos casos de declaração de insolvência, as diligências executivas ou

providências requeridas pelos credores da insolvência que atinjam os bens da massa insolvente são suspensas, preceito legal que vem reforçar a conclusão de que um procedimento cautelar como o presente tem de ser suspenso face ao disposto no art° 147 do RGICSF, não havendo que discutir ou apreciar, neste momento se eventualmente a recuperação e saneamento da requerida falhar ou não for aprovado estes autos poderão efectivamente prosseguir, dado nessa situação se prever a liquidação da sociedade bancária em causa – art° 152 do RGICSF.

Finalmente, nem se diga que o art° 147 do RGICSF impede a propositura de acções executivas ou de procedimentos cautelares de arresto contra a requerida e que, consequentemente, o presente procedimento cautelar nem poderia ter sido intentado uma vez que não só a todo um direito corresponde uma acção adequada a fazê-lo valer em juízo, a realizá-lo coercivamente ou a acautelá-lo como, por outro lado, o que a norma prevê é apenas e tão só que nesta fase não se possa apreender bens da entidade sujeita à medida de saneamento em causa, por forma a impedir o soçobro de uma eventual recuperação da mesma, sem prejuízo de, mais tarde, a situação poder ser diversa. Aliás e salvo o devido respeito por opinião contrária, não se descortina forma de impedir a instauração de qualquer acção ou procedimento em juízo, podendo apenas e quando muito, se assim se entendesse – que se não entende desde logo por a mesma não ter, na letra do preceito, um mínimo de correspondência verbal e por a situação não ser coincidente com a da segunda parte do art° 88 do Dec. Lei n° 53/2004, de 18 de Março, já numa situação de declaração de insolvência – indeferir liminarmente o procedimento cautelar por manifesta impossibilidade originária da lide ou por manifesta improcedência se se entendesse que era um caso de proibição legal de propositura do procedimento cautelar ou de uma execução ou por o eventual prejuízo para a requerida decorrente da mesma ser manifestamente superior ao decorrente para os requerentes da sua não procedência.

Consequentemente e nos termos dos art° 147º do Dec. Lei n° 298/92, de 31 de Dezembro e 276º, n° 1, al. d) do C. P. Civil, decide-se suspender a instância nos presentes autos de procedimento cautelar de arresto até que se mostre finda – e comprovada nos autos – a providência

extraordinária de designação de administradores provisórios da requerida. Notifique”.

3) Tal despacho não foi alvo de recurso e, consequentemente, transitou em julgado.

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instância.

5) Sobre esse requerimento incidiu o seguinte despacho :

“Requerimento com a referência 4406475 dos autos – Enquanto se não mostrar cessada a medida aplicada pelo Banco de Portugal a instância encontra-se suspensa, conforme decidido a fls. 95 a 101 dos autos, despacho esse transitado em julgado.

Consequentemente e uma vez que o requerimento ora em causa não é mais do que uma repetição de argumentos que já foram tidos em consideração no despacho supra referido, os autos

aguardarão, sem mais, conforme ordenado no referido despacho. Notifique”.

6) Inconformados com tal decisão, recorreram os requerentes, os quais, nas suas alegações concluíram o seguinte :

“B1 : Como resulta do despacho judicial de fs. 95 ss e, neste, em especial, da parte final de fs. 100, a M.ma Juíza determinou a suspensão da instância ao abrigo do disposto no artigo 147º do Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de Dezembro. Porém,

B2 : Com vista a uma clara compreensão da globalidade do regime legal instituído para estes casos pelo assinalado Regime Jurídico das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, é mister ter ainda em conta a disciplina instituída pelo respectivo artigo 145º-1 e 3. Ora,

B3 : Face ao disposto no artigo 145º-3 o prazo de duração máxima de qualquer das medidas referidas nesse normativo (seus nºs. 1 e 2) é de um ano o que significa que poderá ser fixado pela entidade competente por um lapso inferior como, de resto, sucedeu

B4 : Sendo ainda certo que o Banco de Portugal já procedeu ilegalmente a mais do que uma prorrogação, assim violando o artigo 145º-3. Por conseguinte,

B5 : Face ao novo argumentário de que os recorrentes lançaram mão, impunha-se à M.ma Juíza designar data para a inquirição de testemunhas preparatória da decisão a proferir. Como tal B6 : Por desconsideração deste comando legal, errou a M.ma Juíza

B7 : Pelo que, na procedência do presente recurso, deve ser revogado o despacho recorrido, determinando V.as Ex.as à primeira instância que proceda à marcação de data para a inquirição de testemunhas.

* * *

II – Fundamentação

a) A matéria de facto a considerar é a seguinte :

1) AS e MS instauraram contra o “Banco ..., S. A.” procedimento cautelar de arresto, pedindo que se proceda ao arresto da quantia suficiente para garantir o crédito dos recorrentes/requerentes, no valor alegado de 571.364,35 €.

2) O procedimento cautelar seguiu o seu curso normal e, previamente à produção de prova testemunhal, em 29/1/2009 foi proferido despacho que determinou a suspensão da instância. 3) Tal despacho transitou em julgado.

4) Por requerimento de 9/9/2009, pediram os recorrentes que fosse levantada a suspensão da instância.

5) Sobre esse requerimento incidiu o seguinte despacho, datado de 14/9/2009 :

“Requerimento com a referência 4406475 dos autos – Enquanto se não mostrar cessada a medida aplicada pelo Banco de Portugal a instância encontra-se suspensa, conforme decidido a fls. 95 a

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101 dos autos, despacho esse transitado em julgado.

Consequentemente e uma vez que o requerimento ora em causa não é mais do que uma repetição de argumentos que já foram tidos em consideração no despacho supra referido, os autos

aguardarão, sem mais, conforme ordenado no referido despacho. Notifique”.

b) Como resulta do disposto nos artºs. 684º nº 3 e 685º-A nº 1 do Código de Processo Civil, sem prejuízo das questões de conhecimento oficioso, as conclusões da alegação dos recorrentes servem para colocar as questões que devem ser conhecidas no recurso e assim delimitam o seu âmbito.

Perante as conclusões da alegação dos recorrentes a única questão em recurso consistem em determinar se a suspensão da instância se deve ou não manter.

c) Não põem os recorrentes em causa que a suspensão da instância prevista no artº 147 do Decreto-Lei 298/92 de 31/12 é susceptível de ser aplicada ao presente procedimento cautelar de arresto, conforme foi entendido pelo Tribunal “a quo”.

Entendem os recorrentes que a providência de designação de administradores provisórios,

decretada pelo Banco de Portugal ao abrigo do artº 145º do Decreto-Lei 298/92 de 31/12, apenas pode ser prorrogada uma única vez.

Ora, ainda segundo defendem os recorrentes, tendo o Banco de Portugal fixado a medida “ab initio” pelo período de três meses, apenas a poderia ter prorrogado por novo período temporal, não o podendo fazer sucessivamente, como tem vindo a fazer.

d) Com o devido respeito pela escola a que aludem os recorrentes, não fazemos essa leitura do artº 145º nº3 do Decreto-Lei 298/92 de 31/12.

Na realidade, o que está subjacente à norma é a possibilidade de a nomeação de administradores provisórios para as Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras se prolongar até ao máximo de dois anos.

A medida poderá ser inicialmente decretada pelo período máximo de um ano, sem prejuízo de ser fixado prazo inferior.

Passado que seja o primeiro ano (fixado inicialmente ou sucessivamente renovado até esse “tecto”) sobre a nomeação de administradores provisórios, poderá a mesma subsistir por mais um ano (sempre sem prejuízo de serem fixados prazos inferiores que no seu conjunto, porém, nunca poderão ultrapassar o aludido limite de dois anos).

Esta é a leitura a fazer do preceito em causa, tendo sempre em mente o disposto no artº 9º do Código Civil.

Deste modo, não vislumbramos que assista razão aos recorrentes, até porque a nomeação de administradores provisórios para o recorrido ocorreu inicialmente em 1/12/2008, pelo que se poderá prolongar até 1/12/2010.

h) Sumariando :

I- De acordo com o disposto no artº 145º nº3 do Decreto-Lei 298/92 de 31/12, a medida de

nomeação de administradores provisórios para as Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras pode prolongar-se até ao máximo de dois anos.

II- A medida poderá ser inicialmente decretada pelo período máximo de um ano, sem prejuízo de ser fixado prazo inferior.

III- Caso não seja fixado inicialmente o prazo de um ano, as sucessivas renovações terão como limite máximo o prazo de dois anos.

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* * *

III – Decisão

Pelo exposto acordam os Juízes do Tribunal da Relação de Lisboa em negar provimento ao recurso confirmando na íntegra a decisão recorrida.

Custas : Pelos recorrentes (artigo 446º do Código do Processo Civil Processado em computador e revisto pelo relator

Lisboa, 4 de Maio de 2010 Pedro Brighton

Anabela Calafate Antas de Barros

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