Informativo n. 2 14/06/2013
SEMERJ www.semerj.org.br
semerj@semerj.org.br
Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site
e descubra as vantagens em associar-se ao Sindica-to das Entidades Mantene-doras do Estado do Rio de
Janeiro.
Lembramos que presta-mos atendimento jurídi-co especializado para todas as instituições associadas às terças-feiras mediante pré-agendamento através do telefone n. (21) 3852-0577.
Prezado Mantenedor, transcrevemos abaixo notícia envolvendo a compro-vação de regularidade fiscal para inscrição no PROUNI.
Instituições irregulares não poderão participar do ProUni
O Ministério da Educação e a Advocacia-Geral da União (AGU) consegui-ram, junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), a suspen-são de liminar concedida anteriormente à Associação Nacional dos Cen-tros Universitários (Anaceu), que permitia a participação indevida no Pro-grama Universidade para Todos (ProUni) de instituições de ensino que não apresentaram comprovação de regularidade fiscal.
A decisão do TRF-1 acolheu, integralmente, a tese sustentada pela Con-sultoria Jurídica do MEC e pela Procuradoria Regional da União da 1ª Re-gião, no sentido de que a participação de instituições de ensino no ProUni dependem necessariamente da comprovação de regularidade fiscal, uma vez que não é admissível que instituições privadas gozem de isenção fis-cal devendo ao Tesouro Nacional.
A Lei nº 11.128/2005, que criou o ProUni, acrescentou a regularidade fis-cal aos requisitos tanto para a manutenção do programa nas universida-des particulares quanto para o usufruto da isenção tributária.
Memória – Em 20 de maio deste ano, decisão da Secretaria de Educação
Superior do MEC (Sesu) desvinculou do ProUni 266 entidades mantenedo-ras. O motivo foi a não comprovação de regularidade fiscal.
Ao final de cada ano-calendário, como prevê a Lei nº 11.128, de 28 de ju-nho de 2005, as mantenedoras devem apresentar a quitação de tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da Receita Federal, sob pena de desvinculação do programa. A exigência foi dispensada por lei até o exercício de 2012, ano de criação do Programa de Estímulo à Re-estruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies).
O Proies estabeleceu critérios para que as instituições particulares de en-sino renegociassem as dívidas tributárias com o governo federal. Elas po-deriam converter até 90% das dívidas em oferta de bolsas de estudos ao longo de 15 anos e, assim, reduzir o pagamento em espécie a 10% do to-tal devido. Em 2007, o governo federal abriu a adesão ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis).
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Instituições irregulares não poderão participar do ProUni
O Ministério da Educação e a Advocacia-Geral da União (AGU) consegui-ram, junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), a suspen-são de liminar concedida anteriormente à Associação Nacional dos Cen-tros Universitários (Anaceu), que permitia a participação indevida no Pro-grama Universidade para Todos (ProUni) de instituições de ensino que não apresentaram comprovação de regularidade fiscal.
A decisão do TRF-1 acolheu, integralmente, a tese sustentada pela Con-sultoria Jurídica do MEC e pela Procuradoria Regional da União da 1ª Re-gião, no sentido de que a participação de instituições de ensino no ProUni dependem necessariamente da comprovação de regularidade fiscal, uma vez que não é admissível que instituições privadas gozem de isenção fis-cal devendo ao Tesouro Nacional.
A Lei nº 11.128/2005, que criou o ProUni, acrescentou a regularidade fis-cal aos requisitos tanto para a manutenção do programa nas universida-des particulares quanto para o usufruto da isenção tributária.
Memória – Em 20 de maio deste ano, decisão da Secretaria de Educação
Superior do MEC (Sesu) desvinculou do ProUni 266 entidades mantenedo-ras. O motivo foi a não comprovação de regularidade fiscal.
Ao final de cada ano-calendário, como prevê a Lei nº 11.128, de 28 de ju-nho de 2005, as mantenedoras devem apresentar a quitação de tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da Receita Federal, sob pena de desvinculação do programa. A exigência foi dispensada por lei até o exercício de 2012, ano de criação do Programa de Estímulo à Re-estruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies).
O Proies estabeleceu critérios para que as instituições particulares de en-sino renegociassem as dívidas tributárias com o governo federal. Elas po-deriam converter até 90% das dívidas em oferta de bolsas de estudos ao longo de 15 anos e, assim, reduzir o pagamento em espécie a 10% do to-tal devido. Em 2007, o governo federal abriu a adesão ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis).
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O Ministério da Educação e a Advocacia-Geral da União (AGU) consegui-ram, junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), a suspen-são de liminar concedida anteriormente à Associação Nacional dos Cen-tros Universitários (Anaceu), que permitia a participação indevida no Pro-grama Universidade para Todos (ProUni) de instituições de ensino que não apresentaram comprovação de regularidade fiscal.
A decisão do TRF-1 acolheu, integralmente, a tese sustentada pela Con-sultoria Jurídica do MEC e pela Procuradoria Regional da União da 1ª Re-gião, no sentido de que a participação de instituições de ensino no ProUni dependem necessariamente da comprovação de regularidade fiscal, uma vez que não é admissível que instituições privadas gozem de isenção fis-cal devendo ao Tesouro Nacional.
A Lei nº 11.128/2005, que criou o ProUni, acrescentou a regularidade fis-cal aos requisitos tanto para a manutenção do programa nas universida-des particulares quanto para o usufruto da isenção tributária.
Memória – Em 20 de maio deste ano, decisão da Secretaria de Educação
Superior do MEC (Sesu) desvinculou do ProUni 266 entidades mantenedo-ras. O motivo foi a não comprovação de regularidade fiscal.
Ao final de cada ano-calendário, como prevê a Lei nº 11.128, de 28 de ju-nho de 2005, as mantenedoras devem apresentar a quitação de tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da Receita Federal, sob pena de desvinculação do programa. A exigência foi dispensada por lei até o exercício de 2012, ano de criação do Programa de Estímulo à Re-estruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies).
O Proies estabeleceu critérios para que as instituições particulares de en-sino renegociassem as dívidas tributárias com o governo federal. Elas po-deriam converter até 90% das dívidas em oferta de bolsas de estudos ao longo de 15 anos e, assim, reduzir o pagamento em espécie a 10% do to-tal devido. Em 2007, o governo federal abriu a adesão ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis).
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O Ministério da Educação e a Advocacia-Geral da União (AGU) consegui-ram, junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), a suspen-são de liminar concedida anteriormente à Associação Nacional dos Cen-tros Universitários (Anaceu), que permitia a participação indevida no Pro-grama Universidade para Todos (ProUni) de instituições de ensino que não apresentaram comprovação de regularidade fiscal.
A decisão do TRF-1 acolheu, integralmente, a tese sustentada pela Con-sultoria Jurídica do MEC e pela Procuradoria Regional da União da 1ª Re-gião, no sentido de que a participação de instituições de ensino no ProUni dependem necessariamente da comprovação de regularidade fiscal, uma vez que não é admissível que instituições privadas gozem de isenção fis-cal devendo ao Tesouro Nacional.
A Lei nº 11.128/2005, que criou o ProUni, acrescentou a regularidade fis-cal aos requisitos tanto para a manutenção do programa nas universida-des particulares quanto para o usufruto da isenção tributária.
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