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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 13 de janeiro de 2016

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Dados da balança comercial chinesa surpreenderam positivamente os analistas, e impulsionam a maioria das bolsas pelo mundo. Na Europa, mesmo com os dados de produção industrial recuando bem acima do esperado, as bolsas são mais impactados pela notícia chinesa. No Brasil, Planalto se preocupa com delação de Cerveró em que Dilma é citada, que poderia impactar no processo de impeachment, e também capta a atenção as manifestações contra o aumento nas tarifas. Na parte de indicadores, as vendas no varejo surpreenderam positivamente pela segunda vez consecutiva, registrando uma alta de 1,5%. O Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou que busca montar uma agenda com propostas para estimular a economia, mas sem elevar subsídios, e que não é prioridade a correção da tabela de IR, visto que o momento é de recuperação de receitas.

Fechamento

Ibovespa, Petrobras cai mais de 9% e puxa queda do Ibovespa, com petróleo WTI chegando a ser negociado abaixo de US$ 30, diante de especulações de aumento dos estoques americanos. Queda de -1,1%, atingindo 39.513,83.

Painel Corporativo

Petrobras: Petróleo, dados de estoques, Plano de Investimentos – petróleo à US$ 45? Braskem: Petrobras tentando vender a companhia?

Setor siderúrgico: Mais demissões Suzano: Taxação?

Elétricas: Informativo Direcional: Prévia Operacional

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

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Macroeconomia

Brasil – Cerveró cita Dilma e preocupa Planalto, Vendas no Varejo surpreendem positivamente mais uma vez, Barbosa fala de estímulos sem subsídios.

Cerveró cita Dilma e Planalto já teme influência da Lava Jato no impeachment – A delação de Nestor Cerveró deixou o Planalto cauteloso com um possível impacto no impachment, pelo fato da presidente Dilma ter sido citada. Cerveró disse ter ouvido do senador Fernando Collor menção à presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, em setembro de 2013, Collor afirmou que suas negociações para indicar cargos de chefia na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras haviam sido conduzidas diretamente por Dilma.

Vendas no Varejo surpreendem positivamente – O IBGE apresentou os dados de vendas no varejo de novembro, que teve alta de 1,5% ante outubro, bem acima da mediana de recuou de 0,9% do mercado. A receita nominal avançou 2,3%. O indicador de novembro é a segunda alta consecutiva e contribuiu para interromper a trajetória de queda no indicador de média móvel trimestral (0,6%), observada desde dezembro de 2014. Na comparação anual o volume de vendas apontou queda de 7,8% em relação a novembro de 2014, oitava taxa negativa seguida nesse tipo de comparação e a mais acentuada desde março de 2003, quando recuou 11,4%. Assim, os resultados permanecem negativos para o volume de vendas no acumulado de janeiro-novembro de 2015 (-4,0%) e para os últimos 12 meses (-3,5%). A receita nominal, para essas mesmas comparações, mantém-se no campo positivo, com variações de, respectivamente: 1,4%; 3,3% e 3,6%.

Barbosa busca forma de estimular economia sem elevar subsídios - O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, segue avaliando uma agenda de estímulo ao crescimento que deve ser anunciada ainda em janeiro, com grande foco no estímulo ao crédito por meio dos bancos públicos, mas descarta fazê-las com o aumento dos subsídios, asseguraram fontes do governo. As taxas dos empréstimos dos bancos públicos já são mais baratas, motivando a Fazenda a não apoiar linhas de crédito com subsídios adicionais com recursos do Tesouro Nacional. Barbosa também sinalizou que a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física não é prioridade, pois não há espaço fiscal para a revisão da tabela dado o momento atual de recuperação de receitas, que continuam num quadro de grande fragilidade. A não correção da tabela do IR ou sua correção abaixo da inflação faz com que o contribuinte pague mais imposto de renda do que no ano anterior.

Dilma teme que manifestações se alastrem e pede levantamento sobre tarifas – Crescem os temores de que as manifestações por conta do aumento de tarifas ganhem proporção maior e se alastre para outras cidades. A presidente Dilma pediu informações dos acontecimentos, em quais cidades as passagens haviam aumentado, qual o valor do aumento e como isso estava sendo recebido nos diferentes pontos do país. Não há ainda uma orientação do Planalto ou a tentativa de conversas com segmentos diferentes sobre este assunto. O que o governo federal não quer é que se espalhe pelo país um clima turbulência por conta destes aumentos, em um momento em que a população começa a ser atingida pelo desemprego e alta dos preços e, consequentemente, da elevação da inflação. Varejo e fluxo cambial são destaques - A agenda de eventos e indicadores doméstica desta quarta-feira tem como destaque a Pesquisa Trimestral de Intenção de Compras no Varejo (10h00) e o fluxo cambial semanal (12h30).Entre os eventos, a presidente Dilma Rousseff reúne-se com ministra do meio ambiente, Izabella Teixeira às 9h30 e com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, às 11 horas. Também às 11 horas o Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, reúne-se com a presidente da Caixa, Miriam Belchior. Depois, Barbosa participa às 14 horas da reunião do Conselho de Administração da BB Seguridade e, às 16h30, recebe o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, que se reúne antes (15H) com o ministro do Planejamento, Valdir Simão

Mercados Internacionais – Dados da balança comercial chinesa impulsiona bolsas pelo mundo, produção industrial na Europa decepciona em dia de Livro Bege nos EUA.

Bolsas europeias e futuros de NY avançam – As bolsas na Europa e os futuros de NY sobem com dados da balança comercial chinesa mais fortes do que esperado. Na Europa a alta gira em torno de 1,5% e em NY de 0,6%.

Produção industrial da zona do euro em queda – Na zona do euro, a produção industrial de novembro recuou 0,7% ante outubro, bem pior do que a previsão de queda de 0,1% do mercado. Na comparação anual, alta de 1,1%, abaixo do 1,8% esperado por analistas. Analistas justificaram os dados mais fracos pelo clima mais quente do que o normal na região e a demanda mais fraca da China.

Balança Comercial da China surpreende positivamente – A China registrou um superávit comercial de US$ 60,1 bilhões em dezembro, ante US$ 54,1 bilhões em novembro e superior à previsão de US$ 53 bilhões. As exportações da China recuaram pelo sexto mês consecutivo e mas tiveram um desempenho melhor do que o esperado no último mês de 2015. Dados da Administração Geral de Alfândega mostram que as vendas externas chinesas caíram 1,4% em dezembro ante igual mês do ano anterior, após recuarem 6,8% em novembro. Embora evidencie as dificuldades que a segunda maior economia do mundo enfrenta, a redução foi consideravelmente menor que o declínio de 8% previsto por economistas. As importações diminuíram 7,6%, depois de caírem 8,7% em novembro, também superando a expectativa de queda de 11%.

As compras chinesas de petróleo bruto registraram avanço anual de 9,3% em dezembro, a 33,19 milhões de toneladas, enquanto as de minério de ferro cresceram 11%, a 96,27 milhões de toneladas, e as de cobre saltaram 26%, a 530 mil toneladas.Maioria das bolsas asiáticas avançam - Num dia de volatilidade, as bolsas chinesas fecharam com fortes perdas, pressionadas por um movimento de liquidação que veio na última meia hora de negócios. As exportações da China recuaram menos que o esperado em dezembro, mas esse foi o sexto mês seguido de queda. O Xangai Composto caiu 2,4%, a 2.950,21 pontos, ficando abaixo da barreira psicológica dos 3 mil pontos pela primeira vez desde 26 de agosto do ano passado. O Shenzhen Composto recuou 3,5%, a 1.791,18 pontos. Já a Bolsa de Tóquio se apoiou nos dados chineses acima do previsto e subiu 2,88% (maior ganho porcentual desde 9 de setembro e interrompendo sequência de seis baixas). Nos demais mercados acionários da região Ásia-Pacífico, a Bolsa de Hong Kong avançou 1,13%, a 19.934,88 pontos; o índice Taiex subiu 0,7% em Taiwan, a 7.824,61 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 1,34% em Seul, a 1.916,28 pontos.

Livro Bege e estoques de petróleo nos EUA estarão no foco - O calendário de indicadores prevê a divulgação do Livro Bege (17h00) e dos dados sobre estoques semanais de petróleo (13h30). Também estão agendados os discursos dos presidentes do Fed de Boston, Eric Rosengren (10h45), e de Chicago, Charles Evans (16h00). O Banco Mundial divulga o relatório de desenvolvimento mundial às 18 horas.

Petróleo avança - Às 8h47, o petróleo tipo Brent para fevereiro avança 2,17%, a US$ 31,53 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex tinha queda de 2,17%, a US$ 31,10 por barril.

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Painel Corporativo

Petrobras: Petróleo, dados de estoques, Plano de Investimentos – petróleo à US$ 45?

Petróleo – hoje o petróleo demonstra recuperação nos mercados. Após a forte queda de ontem, o Brent operava em alta de +2,69% a US$ 31,69, retornando ao patamar de US$ 31 o barril.

Dados de estoques de petróleo – Hoje às 13h30. Entrevista de ex-diretor da ANP

O professor do Grupo de Economia da Energia da UFRJ e ex-diretor da ANP, Helder Queiroz, vê ceticismo em 2 pontos do novo plano de negócios da Petrobras para o período de 2015 a 2019:

1) a premissa de que o barril do petróleo fechará o ano com cotação média de US$ 45. Concordo com isso, até porque o petróleo precisaria subir 50% para apresentar esse preço médio atual. Era melhor que tivessem revisado esse número e não reportado isso; e

2) a meta de vender US$ 14,4 bi em ativos em 2016. Outro ponto que temos questionado bastante, pois como os ativos são ligados ao setor de petróleo, como conseguir vender esse montante com a commodity em forte queda? Até porque em 2015 só venderam US$ 700 MM, muito longe da meta para o biênio de US$ 15,1 Bi.

Questionado sobre qual sobre sua avaliação do ajuste do plano de investimento da Petrobras, ele diz que "a empresa tem de ficar menor mesmo. Petroleiras no mundo todo estão se adequando ao novo cenário, de baixo preço do barril do petróleo. No caso da Petrobras, a situação é ainda mais grave, por causa do problema financeiro que enfrenta. A própria conjuntura nacional obriga a estatal a se adequar".

E tem mais - uma reportagem do Valor aponta que depois de dez anos de discussões, o órgão que edita as normas contábeis internacionais IFRS, adotadas no Brasil, vai publicar hoje um pronunciamento que vai obrigar as empresas registrarem como dívida em seus balanços US$ 2,18 trilhões em contratos de leasing operacional que hoje são divulgados apenas em notas explicativas. Desses, R$ 417 bi correspondem ao montante que a Petrobras terá que registrar.

Em suma, a empresa tem que se questionar se o pré-sal é viável no atual patamar de petróleo e o seu plano de investimentos já se mostra defasado diante do petróleo médio previsto de US$ 45 para o ano de 2015. Seguimos céticos com o ativo.

Braskem: Petrobras tentando vender a companhia?

Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a Petrobras tenta acelerar o seu "feirão" de negócios e teria contratado o Bradesco para auxiliar à venda de sua fatia na Braskem. As ações da petroquímica foram uma das maiores altas do Ibovespa em 2015. Sem poder contar com dinheiro do governo e após o tombo da Operação Lava Jato, a petroleira precisa aumentar seu caixa. A fatia que a estatal detém na Braskem é de 36% e vale hoje cerca de R$ 5,8 bi.

Setor siderúrgico: Mais demissões.

O setor se prepara para mais uma onda de demissões. Após a CSN cortar cerca de 300 empregados, dos 3.000 que estão previstos, a Usiminas deve iniciar no final do mês demissões de 2.000 funcionários, segundo jornal O Globo. Com o corte da Usiminas e as esperadas novas demissões da CSN, o número de pessoas que trabalham no setor e perderão o emprego nos próximos seis meses é estimado em 9.836, segundo dados atualizados até ontem pelo IABr (Instituto Aço Brasil).

Ainda sobre o setor, Gerdau.

A Secex (Secretaria de Comércio Exterior) atendeu à Gerdau e vai investigar vergalhão na Turquia. A investigação para averiguar a existência de dumping nas exportações da Turquia para o Brasil de vergalhões de ferro ou aço ligado ou não ligado foi aberta após pedido da Gerdau e ArcelorMittal, segundo circular da Secretaria de Comércio Exterior.

Suzano: Taxação?

Os Estados Unidos reduziu a taxação antidumping de 33,09% para 22,16%. A taxa é aplicada exclusivamente ao papel não revestido cortado exportado para o país, informou a Suzano em comunicado à CVM. A nova taxação passa a vigorar a partir da decisão final do caso pela ITC (International Trade Comission), órgão responsável por apurar se as importações dos países investigados estão causando dano ao mercado americano. A decisão está prevista para o mês de fevereiro. A Suzano disse que poderá solicitar as revisões previstas na legislação.

Elétricas: Informativo.

A Aneel ampliou em 10 dias o prazo para que os geradores que aderirem à repactuação do risco hidrológico consigam retirar as ações judiciais que têm travado as liquidações de contas do setor. O prazo final para aderir à proposta do governo continua sendo a próxima sexta-feira, 15, mas os agentes terão até o dia 25 deste mês para darem baixa nos questionamentos judiciais e assinarem os novos contratos. A medida foi publicada nesta terça-feira, 12, no Diário Oficial da União. De acordo com a Aneel, o prazo para desistência das liminares foi ampliado porque o recesso do Judiciário impediu que as empresas conseguissem retirar todas as ações no prazo originalmente previsto.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Referências

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