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LAJE PRE - MOLDADA. As Lajes. Quais os tipos de lajes m ais usadas? Laje Treliçada. Laje com isopor! Vantagens no uso do EPS (isopor)

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Academic year: 2022

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LAJE PRE - MOLDADA

As Laj es

As lajes são est ruturas dest inadas a servirem de cobertura, forro ou piso para um a edificação. Feit as de concret o arm ado, elas podem ser pré- m oldadas ou concret adas no próprio local. As lajes concretadas no local, t am bém cham adas de lajes m aciças de concret o arm ado, devem ser projet adas por um profissional habilit ado, que t am bém orient ará e acom panhará a sua execução.

As lajes pré- m oldadas são const it uídas por vigas ou vigot as de concret o e blocos conhecidos com o lajot as ou t abelas. As lajot as e as vigot as m ont adas de m odo intercalado form am a laje. O conjunt o é unido com um a cam ada de concret o, cham ada de capa, lançada sobre as peças.

As lajes pré-m oldadas com uns vencem vãos até 5m ent re os apoios. Em geral, os seus com prim ent os variam de 10cm em 10cm . Out ro tipo de vigot a conhecida é a vigas t reliçadas, utilizam vergalhões Soldados ent re si form ando um a t reliça. Essa laje pode vencer vãos de at é 12m ent re apoios.

A execução das lajes pré- m oldadas é m uit o rápida e fácil, m as o fabricant e deve fornecer o projet o com plet o da laje, incluindo as inst ruções de m ont agem , a espessura da capa de concret o e os dem ais cuidados que devem ser seguidos à risca.

Quais os t ipos de laj es m ais usadas?

Tipos:

Podem ser de dois t ipos básicos: as m aciças e as nervuradas.

As lajes m aciças são m ais utilizadas em obras grandes e especiais, necessit ando de cálculo apropriado execut ado por especialist a. Dent ro do t ipo nervurado est ão as lajes pré-fabricadas, t am bém cham adas de m ist as, que t em utilização m ais am pla, at endendo t am bém as obras de m enor port e.

As lajes pré-fabricadas são aquelas constit uídas por vigas ou vigot as de concret o e blocos que podem ser de diversos m at eriais, sendo m ais ut ilizados os de cerâm ica e os de concret o. Dependendo do t ipo de vigot a utilizada, as lajes pré- fabricadas podem ser: prot endidas, com um ou t reliçadas.

Vam os t rat ar aqui som ent e da LAJE do t ipo Treliçadas.

Laj e Treliçada

A laje t reliçada possui com o arm adura um a estrutura m et álica denom inada t reliça que é fundida a um a base de concret o form ando assim , a vigot a. As m edidas são em m édia as seguint es: Viga ou vigot a t reliçada Podem ser com post as com blocos de diversos m at eriais, m as os m ais Utilizados são os de concret o e, principalm ent e, os cerâm icos (lajot as) .

Após a m ont agem , que é feit a da m esm a form a que a laje com um , a laje fica da seguint e form a:

Com o part e da arm adura da vigot a fica expost a o concret o da capa que é lançado após a m ontagem da laje, envolve t ot alm ent e a treliça favorecendo a aderência, evit ando assim , o aparecim ent o de t rincas na laje.

Est e t ipo de laje pode ser utilizado t ant o em obras grandes que necessit am de um a resist ência m aior ou são necessários vãos m aiores (nest e caso são usadas t reliças m aiores nas vigot as que são fornecidas sob encom enda) , com o t am bém para forro ou cobertura ( espessura de 8cm - t reliças de 8cm ) ou piso ( espessura de 10cm - t am bém com t reliças de 8cm ) para vãos de at é

5cm , em obras residenciais de pequeno port e.

Qual é a laj e pré- m oldada m ais leve que exist e?

Laj e com isopor!

Vant agens no uso do EPS ( isopor) - Redução no peso próprio.

- I solam ent o t érm ico com provado.

- Produt ividade na m ont agem aum ent ada.

- Elim ina perdas por quebra de m at erial.

- Facilm ent e recort ável.

- Alivia estrut uras de suporte ( vigas, pilares e fundações) .

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O isopor t em características m uit o favoráveis para ut ilização com o elem ent o enchim ent o de lajes, é leve e resist ent e.

Usado em lajes pré- m oldadas nervuradas em um a só direção ou em grelha, perm it e grande econom ia de cim bram ent o, m ão- de- obra e t em po.

Escoram ent o da La j e Treliçada.

Cont ra- Flecha, Escoram ent o e Guias de Escoram ent o

· Cont ra- Flecha: É o deslocam ent o vertical int encional aplicado nas vigot as pré- fabricadas, vigas at é 3 MT não recebem o arqueam ent o “ contra- flecha”, após 3m t a cont ra-flecha aplicada devera ser de 5m m por m et ro. Ex: abaixo na figura 4

· Escoram ent o: É um a estrut ura provisória, dest inada a auxiliar as vigot as pré- fabricadas a suport ar a carga de t rabalho ( vigot as, lajot as, ferragens auxiliares, concret o, pessoas, et c.) durant e a m ontagem da laje e período de cura do concret o.

. Guia de Escoram ento: Para as guias de escoram ent o são utilizados: Tabuas de 30 / 20 cm e ou Pernas de 3x3, as t abuas são colocadas de cut elas para que possa resistir m aior cargas adicionais de preferência sem em endas, a dist ancia m ínim a das guias são de 1,30 MT Ex: em um côm odo onde o vão livre é de 4.00 MT será necessários duas (2) guias de escoram ent o.

At ravés do escoram ent o e guias se consegue aplicar a cont ra flecha necessária. A contra flecha é m uit o im port ant e para a qualidade final da laje, pois é at ravés dela que cont ra balanceam os as deform ações causadas pelos carregam ent os acident ais e perm anentes (flechas) . Ela deve ser aplicada na obra, após a m ont agem do escoram ent o no cent ro do vão, utilizando- se cunhas que são colocadas no pé das escoras que se desejar suspender. A cont ra flecha deverá ser calculada para que após a ret irada do escoram ent o e a aplicação de t odo o carregam ent o, a laje fique praticam ent e nivelada.

Quando as escoras forem apoiadas no solo, deverá haver um preparo prelim inar para que elas não afundem , e ist o pode ser feit o at ravés da colocação de pedaços de t ábuas sob cada escora.

Quando as escoras forem esbelt as e oferecerem baixa rigidez, será necessário cont ra- vent ar o pont alet e à m eia alt ura. I st o t am bém ocorre nos casos de pé direit o elevado ou duplo, onde poderá ser necessário m ais do que um a linha de cont ra- vent am ent o.

Arm adura de dist ribuição ( # F.D )

É um a arm adura com plem ent ar, posicionada na capa no sentido transversal e longitudinal, para a distribuição das t ensões oriundas de cargas concent radas e para o cont role da fissuração. Podendo ser usada m alha pront a ou vergalhões. 25x25 ou 30x30.

N ervuras de Travam ent o ( = = N .T)

Tem a função de dar est abilidade lateral às vigot as, t ravando o painel da laje e aum ent ando assim a rigidez do conjunt o.

No caso de lajes arm adas em um a direção, deve- se colocar nervuras secundárias ou de travam ent o, na direção perpendicular às nervuras principais, quando o vão t eórico for superior a 4 m , exigindo no

m ínim o 2 nervuras se esse vão ult rapassar 6 m et ros

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Essas nervuras t am bém são indicadas sem pre que houver cargas concent radas a distribuir entre as nervuras principais.

Not a: Nas lajes pré- fabricadas unidirecionais, as nervuras de travam ent o ou t ransversais são indicadas pela sigla ( NT) enquant o que as nervuras longitudinais, ou principais são indicadas pela sigla ( NL) .

Exem plos de Colocação

Colocação

Escorar t odos os vãos, com int ervalos definidos nest e guia, com um a t ravessa de m adeira em espelho pont alerada “ de cut ela” , m ais alt a que o nível do respaldo, obedecendo aos índices da t abela de escoram ent o fig. 4, o qual será retirado no m ínim o 18 dias após a concret agem .

Depois de observar rigorosam ent e a direção, quantidade e com prim ent o das vigas dos respect ivos vãos, colocá- las sobre apoios encost adas com os tijolos interm ediários um a ao lado da out ra. I niciar sem pre a 1ª fiada com lajot a sobre parede ou viga.

Ferragem :

Para resist ir a m om ent os negat ivos, adicionar no t opo das vigot as, ferros negat ivos no apoio da laje em alvenaria ou viga arm ada Sobre a laje, no sentido t ransversal, colocar pelo m enos um ferro corrido de distribuição de 5m m a cada 30cm , que t am bém servirá de ligação com a capa. Nervuradas de

t ravam ent o, são necessárias em vãos superiores a 4.00 m .

Concret agem

Molhar bem as lajes ant es do lançam ent o do concret o, preparado com cim ent o, areia e pedra 1 na dosagem de areia (3 lat as) , de pedra 1 (2.1/ 2lat as) e 1 saco de cim ent o, nas nervuras, cint as de am arração e capa. Mant er a laje úm ida durant e 2 dias ou m ais depois de t erm inada.

Concret o = Fck 20 MPA ( 200 kg/ cm quadrados) durant e a concret agem é necessário andar sobre as t ábuas apoiadas nas vigot as.

As Laj es - Concret agem

Concretagem da capa

Ant es de lançar o concret o, m olhar m uit o bem t odas as lajot as e vigot as para evit ar que as peças absorvam a água exist ent e no concret o.

Utilizar um concret o est rutural nas seguintes proporções:

. 1 saco de cim ent o . 2.5 lat as de areia

. 2,0 lat as de pedra ou pedrisco . 1 1/ 4 lat as de água

NOTA: As m edidas são para lat a de 18 lit ros.

Concretagem da Laje

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O lançam ent o deve ser feit o com cuidado para não sobrecarregar a laje em pont os isolados. O adensam ent o poderá ser feit o com sim ples bat idas de desem penadeira ou com o auxílio de vibradores.

Não esquecer que a alt ura do concret o deve ser no m ínim o de 4 cm e no m áxim o de 5 cm para laje de 12 a 13 cm altura.

AT ENÇÃO:

a) Os conduít es e caixas de eletricidade devem est ar fixados nas suas posições definit ivas ant es da concret agem .

b) Caso seja necessário, colocar qualquer ferragem com plem ent ar, seguir as instruções do fabricant e para sua m ont agem .

c) Nunca pisar diret am ente sobre os blocos. Colocar t ábuas sobre as vigot as no sentido transversal.

Cura

Após o t érm ino da concret agem da capa, o concret o deverá ser m antido úm ido, no m ínim o durant e 7 dias.

A laje deve ser m olhada levem ent e com auxílio de regador ou m angueira.

A cura pode ser feita por um dos seguintes processos

:

a) m olhagem freqüent e do concret o evit ando que a superfície chegue a secar;

b) aplicação de folhas de papel ( com o por exem plo, sacos de cim ent o vazios) , de tecidos (aniagem , algodão) ou cam adas de t erra ou areia ( com espessura de 3 a 5 cm ) m antidos úm idos durante o período de cura;

c) aplicação de lonas ou lençóis plást icos im perm eáveis, de preferência de cor clara ( para evit ar o aquecim ent o excessivo do concret o) . A prát ica m ais com um é m olhar o concret o por aspersão de água, e/ ou usar panos ou papel para reter a um idade junt o ao concret o o m áxim o possível. A duração da cura deve ser de pelo m enos 7 dias, no caso de cim ent o Portland com um pois nesse período o cim ent o irá desenvolver Aproxim adam ent e 60% ( da sua resistência final) e de 14 dias, no caso de cim ent o Port land de alt o- forno e pozolânico. No ent ant o, quant o m ais t em po durar a cura ( at é 3 sem anas) , m elhor será para o concret o. Exist e a cham ada cura quím ica que consist e em aspergir um produt o que form a um película na superfície do concret o e que im pede que haja evaporação da água do concret o. A cura m ais eficiente é a cura a vapor que ao m esm o t em po em que garante a um idade necessária ao concret o, acelera a velocidade de ganho de resist ência pelo aquecim ent o.

Por que eu faço laje e às vezes dá rachadura?

Por dois m ot ivos: 1) por falt a de pedra no concret o, 2) a Cura não foi bem trat ada. Na m aioria das vezes as rachaduras aparecem pois a cura não foi bem feit a. Para que isso não acont eça m ant enha a laje úm ida durant e 7 dias.

Quando a cura do concret o não foi feit a corret am ent e proporcionando o aparecim ent o de rachaduras, ou quando a laje perm it e acúm ulo de água criando poças. Para evit ar rachaduras m olhe a laje durant e 7 dias, e para evit ar a form ação de poças faça a laje com caim ent o e escoam ent o para água.

O que pode atrapalhar a cura da laje?

A cura é a form a de garantir que o concret o fique úm ido pelo t em po cert o, ist o é, set e dias. É durant e esse período que pode haver alguns problem as de clim a que at rapalham a cura com o vent anias, m uit o calor e baixa um idade do ar.

No caso do calor, aqui vai um a dica sim ples: no verão, evit e fazer laje ao m eio dia, quando o sol est á m uit o fort e. Procure os períodos de m enos calor.

Como tratar nichos de concretagem (bicheiras), ocorridos por falhas de concretagem?

Existem várias form as, são elas:

Para recom posições profundas

* Utilizar o V-1 GRAUTH, argam assa de alt a resist ência, im perm eável, alt o adensável e isent a de ret ração.

A superfície deve est ar lim pa, áspera e isent a de pó ou nat a de cim ent o. Um edecê- la, previam ent e, m as sem deixar água em poçada.

De acordo com a fluidez desejada, adicionar 2 a 3 lit ros de água por saco de V- 1 GRAUTH.

Para espessuras m aiores do que 5cm , pode- se acrescent ar até 30% em piso, de brit a 1 ou pedrisco, lavados e secos, sem perdas subst anciais das resist ências. Nesse caso é necessário ensaios prévios, adicionando, no m áxim o, 3 litros de água por saco de V- 1 GRAUTH.

Nas superfícies vert icais, utilizar um “ cachim bo” para o produt o não escorrer. Fazer o graut eam ent o em um período de até 30 m inut os, depois da aplicação de água. Mant er cura úm ida por 3 dias.

ou

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* Utilizar a Argam assa Est rutural 240, argam assa seca de alt a resist ência, im perm eável, para espessura entre 3 a 7cm , isent a de ret ração e grande aderência. A superfície deve est ar lim pa, isent a de nat a de cim ent o e part es solt as. Um edecer previam ent e o subst rat o sem encharcá-lo. Acrescent ar água à Argam assa Estrutural 240, até se obt er as consistências desejadas, que deve ser bem seca. O produt o deve ser ut ilizado na consist ência seca, é aplicado com colher de pedreiro ou m esm o com as m ãos, utilizando luvas ( dry- pack) . Dar acabam ent o com desem penadeira, ou esponja. Mant er cura úm ida por 3 dias.

Recom posição superficial at é 2,5cm

* Utilizar o V-1 GRAUTH, argam assa de alt a resist ência, im perm eável, alt o adensável e isent o de ret ração. A superfície deve est ar lim pa, áspera e isent a de pó ou nat a de cim ent o. Um edecê- la, previam ent e, m as sem deixar água em poçada. De acordo com a fluidez desejada, adicionar 2 a 3 litros de água por saco

de V-1 GRAUTH. Nas superfícies vert icais, utilizar um “ cachim bo” para o produt o não escorrer.

Fazer o graut eam ent o em um período de at é 30 m inut os, depois da adição de água. Mant er cura úm ida por 3 dias.

ou

* Utilizar a Argam assa Estrutural 250, argam assa seca de alt a resistência, m odificada com polím ero, im perm eável, para espessura entre 5 a 25m m , isent a de retração e grande aderência. A superfície deve est ar lim pa, isent a de nat a de cim ent o e part es solt as. Um edecer previam ent e o subst rat o sem encharcá-lo. Misturar os com ponent es, pó e líquido da Argam assa Est rutural 250, at é se obt er a consistência desejada, que deve ser bem seca. Utilizar a argam assa no prazo m áxim o de 1 hora. Aplicar em cam adas de at é 1,0cm , com colher de pedreiro. Sarrafear e dar acabam ent o com desem penadeira m et álica ou esponja seca. Mant er cura úm ida por 3 dias. font e: Vedacit

Como devo proceder no caso de ter que interromper a concretagem de uma laje?

Se, por algum m ot ivo, a concret agem tiver que ser int errom pida, deve- se planejar o local onde ocorrerá a interrupção da m esm a. O concret o novo possui pouca aderência ao já endurecido. Para que haja um a perfeit a aderência ent re a superfície já concret ada ( concret o endurecido) e aquela a ser concret ada, cuja ligação cham am os de junt a de concret agem , devem os observar alguns procedim ent os:

* deve- se rem over t oda a nat a de cim ent o (part e vit rificada) , por jateam ent o de abrasivo ou por apicoam ent o,com post erior lavagem , de m odo a deixar aparent e a brit a, para que haja um a m elhor aderência com o concret o a ser lançado;

* é recom endável a int erposição de um a cam ada de argam assa com as m esm as caract eríst icas da que com põe o concret o;

* as junt as de concret agem devem garantir a resist ência aos esforços que podem agir na superfície da junt a;

* deve- se prever a int errupção da concret agem em pont os que facilit em a ret om ada da concretagem da peça, para que não haja a form ação de "nichos" de concret agem , evit ando a descont inuidade na vizinhança daquele pont o.

Como tratar trincas em lajes?

As t rincas devem ser abert as, na largura de 2cm e profundidade de 1cm . Em seguida, lim pe- as para rem over part es solt as e poeira, pint e com NEUTROL. Após a secagem , preencha a t rinca com CARBOLÁSTI CO n.º 2 ou n.º 3. ou ut ilize o cham ada m ant a asfalt íca.

Boa Sort e!

Avenida Gouveia, 18 A - Vila Laje – São Gonçalo.

A traz da Escola de Samba Porto da Pedra / T el. 21 3703 7773 / 8816 5509 /7860 1865 / ID 10 *11163 E- mail: sergio.coimbra@villardaslajes.com.br

Referências

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