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A PRESENTE INSTITUIÇÃO ADERIU AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO.

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CREDITO PRIVADO

DIAMOND MOUNTAIN CORPORATIVO IV CNPJ nº 17.134.173/0001-03

Data de Competência: 24/11/2016 Versão: 1.0

A PRESENTE INSTITUIÇÃO ADERIU AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO.

ESTE FORMULÁRIO FOI PREPARADO COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO ATENDIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO, BEM COMO DAS NORMAS EMANADAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS.A AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO E/OU VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS OU DA ANBIMA, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS, OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO FUNDO, DE SEU ADMINISTRADOR OU DAS DEMAIS INSTITUIÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS.

ESTE FUNDO UTILIZA ESTRATÉGIAS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS, PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.

O INVESTIMENTO DO FUNDO DE QUE TRATA ESTE FORMULÁRIO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO E PARA O INVESTIDOR.

ESTE FUNDO NÃO CONTA COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS - FGC.

A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE FORMULÁRIO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, MAS NÃO O SUBSTITUEM. É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA TANTO DESTE FORMULÁRIO QUANTO DO REGULAMENTO, COM ESPECIAL ATENÇÃO PARA AS CLÁUSULAS RELATIVAS AO OBJETIVO E À POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO FUNDO, BEM COMO ÀS DISPOSIÇÕES DO FORMULÁRIO E DO REGULAMENTO QUE TRATAM DOS FATORES DE RISCO A QUE O FUNDO ESTÁ EXPOSTO.

1. Periocidade Mínima para Divulgação da Composição da Carteira

1.1 A Administradora disponibilizará, pelo Sistema de Envio de Documentos na página da CVM

na rede mundial de computadores, a composição da Carteira do FUNDO mensalmente, no

prazo de 10 (dez) dias contados do encerramento do mês a que se referir. A Administradora

poderá omitir a identificação e a quantidade de posições ou operações em curso, caso a

divulgação possa prejudicar tais operações, devendo divulgá-las nos prazos estabelecidos na

regulamentação em vigor.

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2. Local, Meio e Forma de Divulgação das Informações

2.1 As informações a serem divulgadas pela Administradora aos Cotistas, serão disponibilizadas por meio físico ou por meio de eletrônico ou por qualquer outro meio expressamente previsto na regulamentação em vigor e no Regulamento do Fundo, incluindo a rede mundial de computadores.

2.2 A Administradora divulgará as informações no local previsto no Regulamento e na regulamentação em vigor, sendo os principais locais de comunicação os seguintes endereços eletrônicos: (i) Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na Rede Mundial de Computadores; e (ii) endereço eletrônico da Administradora, www.plannercorretora.com.br.

3. Local, Meio e Forma de Solicitação de Informações pelos Cotistas

3.1 Os cotistas poderão solicitar informações, esclarecer dúvidas e fazer reclamações e sugestões por (i) correio eletrônico; (ii) correspondência enviada para a sede da ADMINISTRADORA; ou (iii) serviço de atendimento ao Cotista em horário comercial pelo telefone 0800179444.

4. Fatores de Risco inerentes à composição da Carteira do FUNDO

Antes de tomar uma decisão de investimento no FUNDO, os potenciais investidores devem considerar cuidadosamente, à luz de sua própria situação financeira e de seus objetivos de investimento, todas as informações disponíveis no Regulamento do FUNDO e, em particular, avaliar os fatores de risco descritos a seguir:

I. Riscos Gerais: O FUNDO está sujeito às variações e condições dos mercados de ações, especialmente dos mercados de câmbio, juros, bolsa e derivativos, que são afetados principalmente pelas condições políticas e econômicas nacionais e internacionais.

Considerando que é um investimento de médio e longo prazo, pode haver alguma oscilação do valor da cota no curto prazo podendo, inclusive, acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do FUNDO.

II. Risco de Mercado: Consiste no risco de variação no valor dos ativos financeiros da carteira do FUNDO. O valor destes ativos financeiros pode aumentar ou diminuir, de acordo com as flutuações de preços e cotações de mercado, as taxas de juros e os resultados das empresas emissoras. Em caso de queda do valor dos ativos financeiros que compõem a Carteira, o patrimônio líquido do FUNDO pode ser afetado negativamente. A queda dos preços dos ativos financeiros integrantes da Carteira pode ser temporária, não existindo, no entanto, garantia de que não se estendam por períodos longos e/ou indeterminados. Em determinados momentos de mercado, a volatilidade dos preços dos ativos financeiros e dos derivativos pode ser elevada, podendo acarretar oscilações bruscas no resultado do fundo.

III. Risco de Crédito: Consiste no risco de os emissores de títulos/valores mobiliários de renda fixa que integram a carteira não cumprirem suas obrigações de pagar tanto o principal como os respectivos juros de suas dívidas para com o FUNDO. Adicionalmente, os contratos de derivativos estão eventualmente sujeitos ao risco da contraparte ou instituição garantidora não honrar sua liquidação.

IV. Risco de Liquidez: O risco de liquidez caracteriza-se pela baixa ou mesmo falta de

demanda pelos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO. Neste caso, o FUNDO

pode não estar apto a efetuar, dentro do prazo máximo estabelecido no Regulamento e na

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regulamentação em vigor, pagamentos relativos a resgates de cotas do FUNDO, quando solicitados pelos cotistas. Este cenário pode se dar em função da falta de liquidez dos mercados nos quais os valores mobiliários integrantes da Carteira são negociados ou de outras condições atípicas de mercado.

V. Risco de Concentração de Ativos Financeiros de um mesmo emissor: A possibilidade de concentração da carteira em ativos financeiros de um mesmo emissor representa risco de liquidez dos referidos ativos financeiros. Alterações da condição financeira de uma companhia ou de um grupo de companhias, alterações na expectativa de desempenho/resultados das companhias e da capacidade competitiva do setor investido podem, isolada ou cumulativamente, afetar adversamente o preço e/ou rendimento dos ativos financeiros da carteira do FUNDO. Nestes casos, o ADMINISTRADOR pode ser obrigado a liquidar os ativos financeiros do FUNDO a preços depreciados podendo, com isso, influenciar negativamente o valor da cota do FUNDO.

VI. Risco Proveniente do Uso de Derivativos: O FUNDO realiza operações nos mercados de derivativos como parte de sua estratégia de investimento. Estas operações podem não produzir os efeitos pretendidos, provocando oscilações bruscas e significativas no resultado do fundo, podendo ocasionar perdas patrimoniais para os cotistas. Isto pode ocorrer em virtude do preço dos derivativos depender, além do preço do ativo objeto do mercado à vista, de outros parâmetros de precificação baseados em expectativas futuras. Mesmo que o preço do ativo objeto permaneça inalterado, pode ocorrer variação nos preços dos derivativos, tendo como consequência o aumento de volatilidade de sua carteira. O risco de operar com uma exposição maior que o seu patrimônio líquido pode ser definido como a possibilidade dos ganhos do FUNDO serem inferiores aos custos operacionais, sendo assim, insuficientes para cobrir os custos financeiros. Um FUNDO que possui níveis de exposição maiores que o seu patrimônio líquido representa risco adicional para os investidores. Os preços dos ativos financeiros e dos derivativos podem sofrer alterações substanciais que podem levar a perdas ou ganhos significativos. O FUNDO pode utilizar estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os Cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação dos Cotistas de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo. Nesta hipótese, os Cotistas poderão ser obrigados a aportar recursos adicionais no Fundo

VII. Risco de Mercado Externo: O FUNDO poderá manter em sua carteira ativos financeiros negociados no exterior e, consequentemente, sua performance pode ser afetada por requisitos legais ou regulatórios, por exigências tributárias relativas a todos os países nos quais ele invista ou, ainda, pela variação do Real em relação a outras moedas. Os investimentos do FUNDO estarão expostos a alterações nas condições política, econômica ou social nos países onde investe, o que pode afetar negativamente o valor de seus ativos financeiros. Podem ocorrer atrasos na transferência de juros, dividendos, ganhos de capital ou principal, entre países onde o FUNDO invista e o Brasil, o que pode interferir na liquidez e no desempenho do FUNDO. As operações do FUNDO poderão ser executadas em bolsas de valores, de mercadoria e futuros ou registradas em sistema de registro, de custódia ou de liquidação financeira de diferentes países que podem estar sujeitos a distintos níveis de regulamentação e supervisionados por autoridades locais reconhecidas, entretanto não existem garantias acerca da integridade das transações e nem, tampouco, sobre a igualdade de condições de acesso aos mercados locais.

VIII. Riscos específicos associados à estratégia adotada pelo FUNDO em sua política de

investimento e aos bens e direitos garantidores dos ativos financeiros de crédito privado: Em

razão da estratégia adotada pelo FUNDO em sua política de investimento, o FUNDO poderá

utilizar mecanismos próprios e específicos, judiciais ou extrajudiciais, para se apropriar, vender

e/ou liquidar bens e direitos garantidores dos ativos financeiros de crédito privado integrantes

de sua carteira, em especial bens imóveis e/ou direitos a ele relativos, sujeitando-se, portanto

aos seguintes riscos específicos: (a) morosidade do Poder Judiciário. O FUNDO poderá ser

parte em demandas judiciais relacionadas com a apropriação, venda e/ou liquidação de

garantias, tanto no polo ativo quanto no polo passivo. Em virtude da notória morosidade do

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Poder Judiciário, a resolução de tais demandas poderá não ser alcançada em tempo razoável.

Ademais, não há garantia de que o FUNDO obterá resultados favoráveis nas demandas judiciais. Tais fatos poderão impactar negativamente a rentabilidade do FUNDO e dos cotistas;

(b) despesas extraordinárias de conservação de bens garantidores e com eventuais despejos ou reintegrações de posse de bens imóveis. O FUNDO, ainda que indireta e transitoriamente, na qualidade de proprietário e/ou depositário de bens garantidores, em especial imóveis que tenham sido adquiridos em processos de execução de garantias ou outros processos, estará sujeito, eventualmente, ao pagamento de despesas de conservação dos referidos bens, ao menos, aquelas necessárias para evitar sua deterioração e/ou invasão. Além do que, pode vir a ter despesas com eventuais armazenamentos de mercadorias, colheitas de produções agrícolas, e criações agropecuárias, além de despejos ou reintegrações de posse no caso de imóveis adquiridos com inquilinos, invadidos ou esbulhos por posseiros. Tais fatores poderão incorrer em despesas adicionais e impactar negativamente a rentabilidade do FUNDO e dos cotistas; (c) dificuldades para vender e/ou liquidar bens garantidores. O sucesso da venda e/ou liquidação de imóveis e demais bens garantidores depende da existência de condições favoráveis tais como o quórum e a capacidade de pagamento dos participantes de leilões; a existência de lances ofertados em leilões que correspondam às expectativas de preço e até mesmo a disponibilidade de financiamento para potenciais compradores de imóveis.

Condições desfavoráveis podem, portanto, gerar dificuldades para o FUNDO realizar a venda e/ou liquidação dos imóveis e demais bens garantidores conforme originalmente planejado, o que poderá impactar negativamente o desempenho do FUNDO e, consequentemente, a rentabilidade dos cotistas; (d) dificuldades relacionadas com os registros de propriedade de bens imóveis. A falta de conhecimento técnico dos oficiais e servidores dos cartórios, em especial os das comarcas de interior, de que o FUNDO é um ente que pode ser proprietário de bens imóveis, e a crença de que fundos de investimento não têm personalidade jurídica própria, pode dificultar a consolidação da propriedade fiduciária de bens imóveis em nome no FUNDO ou o registro de propriedade de bens imóveis em nome FUNDO e, consequentemente, retardar o processo de alienação e/ou liquidação de garantias, acarretando perdas de oportunidades e, assim, impactando negativamente a rentabilidade do FUNDO e de seus cotistas; e (e) suspensão das ações judiciais em curso causada por pedidos de recuperação judicial. As ações judiciais de execução de garantias ou de recuperação de créditos do FUNDO podem ser suspensas em caso de deferimento de pedidos de recuperação judicial dos emissores e/ou garantidores dos ativos financeiros integrantes de sua carteira, o que pode retardar ou até mesmo inviabilizar a apropriação de garantias, impactando de forma negativa a rentabilidade do FUNDO e dos cotistas.

5. Política Relativa ao Exercício de Direito do Voto Decorrente dos Ativos Financeiros detidos pelo FUNDO

5.1 Considerando o público alvo do FUNDO, a GESTORA não adota, para o FUNDO, a sua política de exercício de direito de voto em assembleias.

6. Tributação

6.1 A tributação aplicável aos Cotistas será a seguinte:

(a) IRRF: A ADMINISTRADORA e a GESTORA buscarão, sem o compromisso de atingir esse

objetivo, manter uma carteira de ativos do FUNDO que tenha o prazo médio de

vencimento superior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, caso em que os Cotistas

serão tributados, com base no período da aplicação, (i) no último dia útil dos meses de

maio e novembro, pela alíquota semestral de IRRF descrita abaixo incidente sobre os

rendimentos auferidos; e (ii) no resgate de Cotas, pela alíquota complementar de IRRF

descrita abaixo incidente sobre os rendimentos auferidos.

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Prazo do Investimento Alíquota Semestral (“Come Cotas”)

Alíquota Complementar

Alíquota Total

Até 180 15% 7,5% 22,5%

De 181 a 360 15% 5% 20%

De 361 a 720 15% 2,5% 17,5%

Acima de 720 15% 0% 15%

Caso o prazo médio da Carteira do FUNDO permaneça igual ou inferior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias por mais de 3 (três) vezes ou por mais de 45 (quarenta e cinco) dias no ano, os Cotistas serão tributados pelas alíquotas descritas abaixo.

Prazo do Investimento Alíquota Semestral (“Come Cotas”)

Alíquota Complementar

Alíquota Total

Até 180 20% 2,5% 22,5%

Acima de 180 20% 0% 20%

(b) IOF/ Títulos: Nos resgates ocorridos em prazo inferior a 30 (trinta) dias da data de aplicação no FUNDO, os Cotistas serão tributados pelo IOF, conforme tabela decrescente em função do prazo da aplicação e incidente sobre o valor do resgate, limitado ao rendimento da operação, passando a alíquota a zero a partir do 30º dia de aplicação.

6.1.1. Pode haver tratamento tributário diferente do acima exposto de acordo com a natureza jurídica do Cotista.

6.2 A tributação aplicável ao FUNDO será a seguinte:

(a) Imposto de Renda (IR): A atual legislação fiscal estabelece que a Carteira do FUNDO não está sujeita à incidência de Imposto de Renda; e

(b) IOF/Títulos: A atual legislação fiscal estabelece que os recursos do FUNDO não estão sujeitos à incidência do IOF/Títulos.

6.2.1. Na hipótese de o Fundo realizar investimentos no exterior, o Fundo poderá se sujeitar a um tratamento tributário diverso do acima exposto, tendo em vista a legislação fiscal aplicável às operações realizadas no exterior e/ou na localidade em que as operações forem executadas.

6.3. A tributação aplicável aos Cotistas e ao FUNDO pode ser modificada por alteração na legislação fiscal ou por alteração na interpretação das autoridades competentes da legislação fiscal vigente, de forma que novas obrigações podem ser impostas aos Cotistas e/ou ao FUNDO.

7. Política de Administração de Risco

7.1 A administração e a gestão do FUNDO orientam-se pela transparência, competência e cumprimento do Regulamento e da legislação vigente.

7.2 Para monitorar o nível de exposição a risco, a Administradora utiliza como ferramenta o

“Value at Risk” (VaR – Valor em Risco) e o Stress Testing.

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7.3 O

Value at Risk (VaR) fornece uma medida da pior perda esperada em ativo ou carteira

para um determinado período de tempo e um intervalo de confiança previamente especificado. A metodologia do ADMINISTRADOR realiza o cálculo do VaR de forma paramétrica, especificando um nível de confiança de 97,5% (noventa e sete vírgula cinco por cento) em um horizonte de tempo de um dia.

7.4 O Stress Testing é um processo que visa identificar e gerenciar situações que podem causar perdas extraordinárias, com quebra de relações históricas, sejam temporárias ou permanentes. Este teste consiste na avaliação do impacto financeiro e consequente determinação das potenciais perdas/ganhos a que o FUNDO pode estar sujeito, sob cenários extremos, considerando as variáveis macroeconômicas, nos quais os preços dos ativos financeiros tenderiam a ser substancialmente diferentes dos atuais. A análise de cenários consiste na avaliação da carteira sob vários estados da natureza, envolvendo amplos movimentos de variáveis-chave, o que gera a necessidade de uso de métodos de avaliação plena (reprecificação). Os cenários fornecem a descrição dos movimentos conjuntos de variáveis financeiras, que podem ser tirados de eventos históricos (cenários históricos) ou de plausíveis desenvolvimentos econômicos ou políticos (cenários prospectivos). Para a realização do

Stress Testing, o ADMINISTRADOR gera diariamente cenários extremos baseados nos

cenários hipotéticos disponibilizados pela Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), que são revistos periodicamente pelo ADMINISTRADOR, de forma a manter a consistência e atualidade dos mesmos.

7.5 O investimento no FUNDO apresenta riscos para o Cotista. Ainda que a Gestora mantenha um sistema de gerenciamento de risco supervisionado pela Administradora, não há qualquer garantia de eliminação da possibilidade de perdas para o Fundo e para o Cotista.

8. Agência de Classificação de Risco

8.1 Não há Agência de Classificação de Risco de Crédito contratada pelo FUNDO.

9. Apresentação da Administradora e da Gestora

9.1 A PLANNER CORRETORA DE VALORES S.A. (“PLANNER”), inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.806.535/0001-54, foi constituída em 1995 e tem sua sede na Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 3900, 10º andar, Condomínio Edifício Pedro Mariz, B31, Itaim Bibi, São Paulo/SP, CEP 04.538-132.

A PLANNER foi autorizada à prestação de serviços de administração de carteiras de títulos e valores mobiliários em 2 de outubro de 1995. A instituição possui departamento técnico qualificado comandado por profissionais detentores de histórico consistente na análise de investimentos em ações, bem como sofisticação financeira diferenciada. O departamento ampara-se na análise das informações publicamente disponíveis, desenvolvidas internamente, bem como de análise sobre os cenários micro e macroeconômicos efetuadas por prestadores de serviços especializados. A PLANNER emprega ferramentas virtuais, terminais de acesso online em tempo real e sistemas de informática disponibilizados pelos prestadores de serviços de primeira linha.

A PLANNER é aderente aos seguintes Códigos Anbima:

Código ABVCAP/ANBIMA FIP e FIEE

Código de Distribuição de Produtos no Varejo

Código de Ética

Código de Negociação de Instrumentos Financeiros

Código dos Processos da Regulação e Melhores Práticas

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Código para Fundos de Investimento

Código para Fundos de Investimento – categoria Distribuidor

Código para o Programa de Certificação Continuada

Código para Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais

9.2 A DIAMOND MOUNTAIN INVESTIMENTOS E GESTAO DE RECURSOS LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº 14.400.791.0001-51, com sede na cidade e estado de São Paulo, na Alameda Franca, 267, 7º Andar, conj 71, foi devidamente autorizada pela CVM à prestação dos serviços de administração de carteira de títulos e valores mobiliários em 24 de junho de 2012 por meio do Ato Declaratório nº 12148. A Diamond Mountain Investimentos tem como objetivo atuar com um número seleto de clientes, buscando, por meio de uma gestão impecável sempre focada em setores específicos da economia, proporcionar aos investidores uma rentabilidade acima da média do mercado.

A Diamond Mountain Investimentos é aderente aos seguintes Códigos Anbima:

Código ABVCAP/ANBIMA FIP e FIEE

Código dos Processos da Regulação e Melhores Práticas

Código para Fundos de Investimento

Código para o Programa de Certificação Continuada

10. Prestadores de Serviços

10.1 ADMINISTRADORA: Planner Corretora de Valores S.A.

10.2 GESTORA: Diamond Mountain Investimentos e Gestao de Recursos Ltda., com sede na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, na Alameda Franca, 267, 7º Andar, conj 71, inscrita no CNPJ sob o nº 14.400.791.0001-51 e credenciada na CVM como administradora de carteira de títulos e valores mobiliários pelo Ato Declaratório CVM nº 12148, expedido em 24 de junho de 2012

10.3 CUSTODIANTE: Planner Corretora de Valores S.A.

10.4 AUDITOR INDEPENDENTE: BDO RCS Auditores Independentes – Sociedade Simples, com sede na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, na Rua Major Quedinho, nº 90, 3º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 54.276.936/0001-79, sociedade devidamente cadastrada na CVM para a prestação de serviços de auditoria independente, como responsável pela auditoria do Fundo.

10.5 DISTRIBUIDORA: Planner Corretora de Valores S.A. e/ou instituições ou agentes devidamente habilitados para tanto.

11. Política de Distribuição de Cotas

11.1 Os serviços de distribuição, agenciamento e colocação de cotas do FUNDO serão prestados pela própria ADMINISTRADORA e/ou por instituições e/ou agentes devidamente habilitados para tanto, sendo que a relação com a qualificação completa destes prestadores de serviços encontra-se disponível na sede e/ou dependências da ADMINISTRADORA e da GESTORA.

ESTE FUNDO PODE TER SUAS COTAS COMERCIALIZADAS POR VÁRIOS DISTRIBUIDORES, O QUE

PODE GERAR DIFERENÇAS DE HORÁRIOS E VALORES MÍNIMOS PARA APLICAÇÃO OU RESGATE,

E TELEFONES PARA ATENDIMENTO AO CLIENTE.

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11.2 Remuneração dos Distribuidores

A ADMINISTRADORA, em nome FUNDO ou em nome próprio (no caso de agentes autônomos de investimento), pode contratar outros prestadores de serviços de distribuição, integrantes ou não do seu grupo econômico (“Distribuidores”).

A remuneração dos Distribuidores é paga mensalmente pela ADMINISTRADORA ou diretamente pelo FUNDO, sendo que, nesse caso, a remuneração paga pelo FUNDO aos Distribuidores será deduzida do valor a ser pago pelo FUNDO à ADMINISTRADORA a título de taxa de administração.

11.3 Principal Distribuidor

Como regra geral, a contratação dos Distribuidores é realizada em caráter de não exclusividade para ambas as partes, ou seja, os Distribuidores podem ser contratados por terceiros para oferecer cotas de fundos de investimento de outras instituições, assim como a ADMINISTRADORA pode contratar vários Distribuidores para a oferta das cotas do FUNDO.

Em se tratando de fundos de investimento destinados a um investidor exclusivo ou a um grupo restrito de investidores, a ADMINISTRADORA pode contratar um único prestador de serviço de distribuição de cotas (“Principal Distribuidor”).O Principal Distribuidor pode ser o único prestador de serviço de distribuição de cotas deste fundo de investimento, mas pode ser contratado por terceiros e oferecer fundos de investimento de outras instituições para seus próprios clientes, não havendo qualquer exclusividade para com a ADMINISTRADORA ou com o FUNDO.

11.4 Conflito de Interesses dos Distribuidores

Os Distribuidores e o Principal Distribuidor assumem a obrigação contratual perante a ADMINISTRADORA de dar conhecimento a seus clientes, na forma que julgar pertinente, de que recebem remuneração pela prestação de serviços de distribuição das cotas dos fundos de investimento.

12. Informações Relevantes

12.1 Tipo Anbima e descrição do Tipo Anbima

Multimercado Livre: Fundos que não possuem obrigatoriamente o compromisso de

concentração em nenhuma estratégia específica.

Referências

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