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PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD

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PLANO DE GESTÃO 2018

SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO

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PLANO DE GESTÃO

2018

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PLANO DE GESTÃO 2018

Índice

1. 1 . E En n qu q ua ad dr ra am me en nt to o 5 5 2. 2 . P Pr ri in nc ci ip pa ai is s n ne ec ce es ss si id da ad de es s e e p pr ri io or ri id da ad de es s a a s sa at ti is sf fa az ze er r e em m 2 20 01 18 8 7 7 3

3. . P Pl la an ni if fi ic ca aç çã ão o 9 9

4. 4 . M Mo on n it i to or ri iz za aç çã ão o 21 2 1

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PLANO DE GESTÃO

2018

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PLANO DE GESTÃO 2018

1. Enquadramento

A Casa de Saúde Rainha Santa Isabel é um estabelecimento de saúde que tem como missão a prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde, sobretudo, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa.

Pretende ser um estabelecimento de cuidados diferenciados e humanizados em saúde, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população que nos rodeia, inserido em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica, social e espiritual da pessoa doente. Numa linha de fidelidade criativa ao espírito fundacional, procura- se oferecer a melhor resposta às necessidades emergentes e a outras formas de marginalização provocadas pela sociedade portuguesa, sobretudo neste período [conturbado] de ajustamento económico e financeiro. 1

A hospitalidade é o valor que melhor define a identidade e o estilo da Congregação. Expressa-se num acolhimento não só humanizado, na escuta, na compreensão dos doentes e seus familiares mas, também, na criação de um clima de família para a pessoa assistida. A sensibilidade perante os excluídos, o serviço aos doentes, o acolhimento libertador, a saúde integral, qualidade profissional, humanidade na atenção, ética em toda a atuação e a consciência histórica, são os valores que definem a verdadeira Hospitalidade.

O Plano de Gestão proposto para 2018 deriva do Plano Estratégico 2016-2018, e

procura concretizar as suas linhas de ação prioritárias no último ano do triénio. A

partir dos objetivos estratégicos institucionais, do discernimento e prioridades

identificadas para o Centro e considerando a implementação do processo de

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PLANO DE GESTÃO

2018

Gestão da Qualidade em implementação com vista à certificação Equass 2018, iremos impulsionar como metodologia para as equipas aos vários níveis do Centro a metodologia do ciclo PDCA, que nos ajudará a monitorizar, objetivar resultados, analisar e avaliar intervenções.

A qualidade é um objetivo institucional que nos compromete na concretização de metas e objetivos que potenciem a qualidade e melhoria continua na prestação de cuidados globais de saúde, aos vários níveis de intervenção – prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.

Desenvolver e consolidar uma cultura de melhoria contínua do desempenho do Centro passa pelo envolvimento de todos desde um conhecimento mais aprofundado da Instituição, identificando-se com a sua visão, missão e objetivos estratégicos, no âmbito da prestação de cuidados de saúde e pela identificação e resposta às necessidades e expectativas dos utentes, razão de ser da Instituição.

O Plano de Gestão prioriza atividades, planeia e monitoriza as ações, orientando todos os recursos para a prossecução dos fins assistenciais do Centro. Este planeamento é coerente com as orientações e objetivos estratégicos do IIHSCJ, requisitos das normas de referência, Política da Qualidade, as prioridades no desenvolvimento da missão hospitaleira, com o processo de gestão da qualidade e seus objetivos específicos, e, com as necessidades e expectativas dos utentes e partes interessadas numa perspetiva de melhoria contínua, envolvendo ativamente os utentes e os profissionais.

O enquadramento macroeconómico e a crise em Portugal sugere políticas de

estabilidade e sustentabilidade. Assim, esperamos que este documento, traduzido

na prática, nos permita e facilite uma avaliação contínua e nos ajude a melhorar os

resultados pretendidos. Estes resultados só serão possíveis contando com todos os

elementos da equipa interdisciplinar motivados, uma cultura de rentabilização dos

recursos e a consolidação das boas práticas.

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PLANO DE GESTÃO 2018

2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2018

Necessidades:

 Tal com tem sido realçado neste sexénio, queremos incrementar a participação das famílias no processo terapêutico;

 Consolidar o grupo de auto-representantes;

 Consolidar as dinâmicas da Pastoral da Saúde e dos Leigos Hospitaleiros;

 Procurar dar uma maior visibilidade ao serviço de voluntariado no Centro;

 Consolidar a actividade da Comissão de Ética para a Saúde;

Prioridades:

 Para dar continuidade ao plano de emergência, impõe-se construir os depósitos de água, a central de bombagem e todo o anel de rede de emergência na Casa de Saúde;

 Na medida em que é fundamental proporcionar a melhor assistência à pessoa assistida, é importante iniciar a remodelação do edifício S. Bento Menni;

 Para a reabilitação deste edifício, queremos procurar apoios financeiros suficientes para reduzir o impacto da obra na tesouraria do Centro;

 A obra será complementada com a construção de uma nova Portaria/Recepção, novos espaços e mais funcionais para a área administrativa, melhores condições para valorização dos recursos humanos e a criação da Capela da Ressurreição;

 Recuperar o prazo médio de recebimentos;

 Diversificar as fontes de financiamento;

 Desenvolver a comunicação intra e extra Centro.

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PLANO DE GESTÃO

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PLANO DE GESTÃO 2018

3. Planificação

IV - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade.

Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro.

Objetivo / ações conexas 1.1. Desenvolvimento de itinerários formativos integrados e diferenciados com compromissos práticos na missão.

Ação 1: Participar e cumprir os itinerários formativos que o Centro definirá (no âmbito da Cultura da qualidade - EQUASS 2018 e formação de Identidade e Cultura Hospitaleira)

Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro.

Objetivo / ações conexas 2.1. Consolidação dos processos de tutoria na integração de novos colaboradores.

Ação 1: Realizar reuniões de integração com novos elementos das equipas

Ação 2: Cumprir processos de tutoria

2.2. Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso.

Ação 1: Melhorar o sentido de pertença e dedicação dos colaboradores, incrementando o seu nível de desempenho

Ação 2: Realizar reflexões sobre prática hospitaleira

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2018

Linha de ação 2 - Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade.

Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.

Objetivo / ações conexas 3.1. Aprofundamento do estilo evangelizador das obras nas equipas interdisciplinares.

Ação 1: Criar espaço de reflexão e partilha sobre aplicação do estilo evangelizador na prática quotidiana

Ação 2: Dinamizar e actualizar as informações sobre o estilo hospitaleiro nos canais de divulgação web e corporate TV

3.2. Desenvolvimento de iniciativas que fortaleçam a vivência evangelizadora da missão.

Ação 1: Preparar os colaboradores para a vivência dos dias mais significativos no Centro

Ação 2: Participar na Peregrinação da Família Hospitaleira a Fátima

Ação 3: Promover a peregrinação a pé a Fátima Ação 4: Preparar e acompanhar as pessoas assistidas para festas da Congregação

3.3. Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira.

Ação 1: Realizar atividades de divulgação da OH na comunidade envolvente (voluntários, coro Bento Menni, entre outros)

Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.

Objetivo / ações conexas 4.1. Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada segundo as áreas assistenciais.

Ação 1: Preparar diferentes ações desenvolvidas no âmbito da Pastoral Saúde

Ação 2: Participar em encontros de formação

promovidos pelo Instituto e/ou entidades externas

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PLANO DE GESTÃO 2018

4.2. Dinamização de espaços de atenção, escuta e

promoção de sentido de vida, para familiares e

colaboradores.

Ação 1: Consolidar o funcionamento do espaço de atendimento a familiares de utentes e

colaboradores

Linha de ação 3 - Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade.

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

Objetivo / ações conexas 5.1. Desenvolvimento de iniciativas na comunidade envolvente que promovam a visibilidade do projeto hospitaleiro.

Ação 1: Realizar a semana da Hospitalidarte Ação 2: Realizar a “Caminhada pela Saúde Mental”

Ação 3: Participar em eventos locais e/ou regionais a convite das entidades organizadoras

Ação 4: Convidar grupos e instituições externas para participar nas tardes recreativas

5.2. Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, youtube, etc).

Ação 1: Divulgar ações no âmbito das actividades do Centro

Ação 2: Divulgar programas e projetos na página web Ação 3: Implementar o Manual de Crise no âmbito da comunicação

5.3. Divulgação nos meios de comunicação social de atividades e projetos dos centros.

Ação 1: Divulgação dos projetos/programas na página web do Centro

Ação 2: Divulgação dos projetos/programas no

facebook

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PLANO DE GESTÃO

2018

Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e inter estabelecimentos de saúde.

Objetivo / ações conexas 6.1. Desenvolvimento de sinergias entre centros e outras instituições no âmbito de projetos/atividades.

Ação 1: Consolidar programas de reabilitação no exterior, mantendo parcerias com Juntas de Freguesia e Câmara de Condeixa-a-Nova Ação 2: Estabelecer/consolidar protocolos com instituições de ensino no âmbito de supervisão de estágios

Ação 3: Estabelecer novos protocolos com instituições para promoção da inclusão

6.2. Partilha de boas práticas

intra e entre centros Ação 1: Participar nos encontros de grupos de profissionais do Instituto e divulgar boas práticas do Centro

Ação 2: Participar nos encontros dos GAR, nos jogos tradicionais e nas olimpíadas hospitaleiras 6.3. Partilha de

ações/projetos de melhoria e inovação decorrentes do SGQ (intranet)

Ação 1: Identificar e promover a partilha de projectos de inovação

Ação 2: Identificar e promover a partilha de projectos de melhoria

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental.

Objetivo / ações conexas 7.1. Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão fundamentais para o desenvolvimento

assistencial.

Ação 1: Participar nos encontros da Comissão Local de Saúde Mental

Ação 2: Participar na Rede de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental

Ação 3: Participar em fóruns, jornadas e congressos

de SM

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PLANO DE GESTÃO 2018

7.2. Incentivo à participação em eventos científicos, com apresentação de posters, comunicações, artigos, etc.

Ação 1: Participar no Congresso Int. Psiquiatria Ação 2: Participar no Congresso de S. João de Deus

7.3. Divulgação de trabalhos científicos em revistas especializadas.

Ação 1: Elaborar e apresentar trabalhos científicos

7.4. Partilha entre centros de estudos científicos.

Ação 1: Partilhar os trabalhos científicos produzidos no Centro

Linha de ação 4 - Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro.

Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão.

Objetivo / ações conexas 8.1. Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão.

Ação 1: Participar nas ações de formação para coordenadores de voluntariado

Ação 2: Promover reuniões de encontro e partilha com Encarregadas Sector, Enfermeiros Chefes e Equipa de Qualidade

8.2. Iniciativas que promovam e aprofundem a

espiritualidade da colaboração (EC).

Ação 1: Incentivar à participação dos colaboradores no tríduo anterior à celebração de S Bento Menni e na Novena anterior à Fundação da Congregação Ação 2: Acompanhar os colaboradores na vivência dos tempos fortes litúrgicos (Advento e Quaresma) através de celebrações penitenciais e retiros

8.3. Desenvolvimento de

mecanismos de motivação e Ação 1: Convidar à participação em eventos

internos e externos

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PLANO DE GESTÃO

2018

Linha de ação 5 - Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos “Leigos Hospitaleiros”.

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH)

Objetivo / ações conexas 9.1. Consolidação do itinerário de

acompanhamento dos grupos LH.

Ação 1: Realizar encontros mensais para aplicação dos itinerários formativos

Ação 2: Criar espaços de vivência forte que conduzam os LH ao seu compromisso na missão Ação 3: Acompanhar cada um dos LH do grupo, incentivando à participação e identificação congregacional

9.2. Divulgação da proposta LH na comunidade

envolvente.

Ação 1: Elaborar e expor documentos de divulgação da ação dos LH

Linha de ação 6 - Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade.

Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.

Objetivo / ações conexas 10.1. Estruturação e implementação de projetos em parceria que respondam a situações de novas fronteiras geográficas e existenciais.

Ação 1: Promover acções de divulgação dos projectos além-fronteiras (tal como o “Samaritano”,

“Hospitalidade Solidária”, “Peregrino que caminha…

em Hospitalidade”)

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PLANO DE GESTÃO 2018

V - TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

Linha de ação 1 - Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos.

Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico.

Objetivo / ações conexas 11.1. Identificação de novos problemas ou situações de risco emergente: refugiados, etc.

Ação 1: Colaborar com iniciativas locais e/ou regionais, para fazer face a catástrofes naturais e outras (“Hospitalidade Solidária”)

Ação 2: Atuar em situações de risco eminente junto de colaboradores (“Hospitalidade solidária”) 11.2. Criação de métodos ou

recursos que respondam às necessidades emergentes.

Ação 1: Manter o programa de ajuda às famílias apoiadas pela loja social de Condeixa-a-Nova Ação 2: Acompanhar a instituição “Casa do Gaiato”, através de consultas de Psicologia

Linha de ação 2 - Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade.

Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província.

Objetivo / ações conexas 12.1. Estudo da realidade assistencial do IIHSCJ e projeção de cenários sobre a sua evolução e

Ação 1: Iniciar projecto de reabilitação do Edifício de S. Bento Menni

Ação 2: Concluir o projecto de rede de águas e de

depósitos

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PLANO DE GESTÃO

2018

12.2. Análise da realidade organizativa e funcional dos centros potenciando uma maior

rentabilização/otimização dos recursos.

Ação 1: Rever processo de aquecimento por placas solares para edifício SC Jesus

Ação 2: Consolidar os processos de candidatura à RNCCISM (apoio domiciliário, Unidade socio- ocupacional)

12.3. 3. Revisão e aplicação do PEA do Instituto. (PEA 2016-2022).

Ação 1: Analisar o PEA em reunião de C Direcção

Linha de ação 3 - Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão.

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação.

Objetivo / ações conexas 13.1. Fortalecimento de parcerias que acrescentem valor à missão hospitaleira.

Ação 1: Manter e actualizar protocolos com as instituições de ensino secundário e superior Ação 2: Orientar estágios curriculares 13.2. Desenvolvimento de

parcerias no âmbito da inovação e investigação.

Ação 1: Manter o programa de estimulação cognitiva cogweb

13.3. Criação e

desenvolvimento de núcleo de estudos clínicos (NEC) nos centros em articulação com o centro de estudos clínicos do IIHSCJ para a dinamização de projetos de investigação.

Ação 1: Criar núcleo de estudos no Centro

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PLANO DE GESTÃO 2018

13.4. Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social.

Ação 1: Acompanhar as iniciativas do GAR Proactiv@s na luta contra o estigma na Saúde Mental

Ação 2: Realizar um trabalho de investigação sobre

“Estigma e Saúde Mental”

Ação 3: Apresentar resultados do trabalho de investigação sobre “Estigma e Saúde Mental”

Linha de ação 4 - Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial.

Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos estabelecimentos de saúde o Modelo Hospitaleiro.

Objetivo / ações conexas 14.1. Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares.

Ação 1: Realizar os Planos Individuais de

Intervenção a todos os utentes internados, com a participação da pessoa assistida e seu

familiar/pessoa significativa

Ação 2: Consolidar as atividades do GAR

Ação 3: Consolidar as atividades psico-educativas dirigidas a familiares/cuidadores

Ação 4: Consolidar a articulação inter-instituições na preparação da alta

14.2. Realização de projetos de proximidade e

continuidade de cuidados.

Ação 1: Consolidar os programas instituídos pelas Equipas Técnicas

Ação 2: Impulsionar o serviço de consultas externas 14.3. Consolidação dos

sistemas de Certificação da Qualidade em saúde.

Ação 1: Implementar os novos procedimentos ao

abrigo da EQUASS 2018

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PLANO DE GESTÃO

2018

14.4. Qualificação da intervenção interdisciplinar nas unidades e programas que expresse a dimensão integral da pessoa.

Ação 1: Promover a participação, no mínimo, de três áreas técnicas na elaboração do PII

14.5. Integração do

voluntariado nas unidades e programas assistenciais.

Ação 1: Consolidar a intervenção da equipa de voluntariado na programação das Unidades

14.6. Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética.

Ação 1: Participar em iniciativas locais e/ou regionais em que o foco seja a bioética Ação 2: Analisar e dar Pareceres sobre casos apresentados à CES

Ação 3: Desenvolver acções de formação que possa abranger temas de bioética

14.7. Fortalecimento de uma cultura de melhoria contínua do desempenho com base na aplicação dos Manuais de RH.

Ação 1: Proceder à avaliação dos colaboradores todos os anos, de acordo com o estabelecido Ação 2: Identificar as razões para o absentismo de alguns colaboradores

Ação 3: Procurar manter elevado grau de satisfação dos colaboradores

Ação 4: Implementar medidas de segurança propostas em relatório para evitar riscos e sinistros desnecessários

Linha de ação 5 - Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento.

Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras.

Objetivo / ações conexas 15.1. Avaliação sistemática da performance da gestão assistencial e económico- financeira dos centros.

Ação 1: Realizar o controlo orçamental utilizando as ferramentas informáticas disponíveis

Ação 2: Analisar em CD os indicadores de controlo

orçamental

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PLANO DE GESTÃO 2018

15.2. Análise dos relatórios de contas anuais e de auditorias contabilístico-financeiras pelas direções dos centros.

Ação 1: Analisar contas de 2017 e estabelecer medidas correctivas nos eventuais desvios negativos

15.3. Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos.

Ação 1: Manter uma taxa de cumprimento do orçamento elevada

Ação 2: Procurar evitar a realização de gastos não previstos

Ação 3: Inventariar medidas para contenção de custos

Linha de ação 6 - Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes.

Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos.

Objetivo / ações conexas 16.1. Divulgação da Organização “Cooperação para o

Desenvolvimento”/Fundação Bento Menni.

Ação 1: Apresentar informações pertinentes sobre a organização em momentos festivos

16.2. Iniciativas de apoio a campanhas solidárias nos centros.

Ação 1: Encontrar forma de ajuda a instituições com dificuldades

16.3. Divulgação do projeto

“Adoção à distância” e

“Voluntariado missionário” e

Ação 1: Manter a informação de “Adoção à

distância” nas festas populares e nos dias de

festividade no Centro

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PLANO DE GESTÃO

2018

16.4. Participação da CH nos projetos missionários e de emergência social

(refugiados, etc).

Ação 1: Organizar campanhas de angariação de bens essenciais para populações em risco Ação 2: Apoiar o acolhimento a famílias de refugiados

Linha de ação 7 - Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional.

Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social.

Objetivo / ações conexas 17.1. Participação nas estruturas da rede social e sinalização de situações de carência social e de saúde para o desenvolvimento de respostas articuladas e integradas.

Ação 1: Participar no Núcleo Executivo e alargado da Rede Social de Condeixa-a-Nova

Ação 2: Manter o programa “Hospitalidade Solidária” (atribuição de bens alimentares na Loja Social )

Ação 3: Dar resposta a situações sinalizadas pelo

ISS

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PLANO DE GESTÃO 2018

4. Monitorização

No último capítulo deste documento apresentamos as metas que pretendemos alcançar durante o ano. Serão feitas monitorizações quadrimestrais, no sentido de se poder acompanhar o desenvolvimento dos indicadores ao longo do tempo. Nas tabelas das páginas seguintes iremos, resumidamente, quantificar os resultados que esperamos conseguir com todo o trabalho desenvolvido durante 2018.

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

1.1

N º DE ITINERÁRIOS APLICADOS .

% V OLUME DE

FORMAÇÃO POR GRUPOS PROFISSIONAIS

E ÁREAS

1 a 2

15% a 20%

1 a 2

15% a 20%

2. 1

A VALIAÇÃO DO IMPACTO POSITIVO DO PROCESSO DE TUTORIA

90% a 100% do processos de

tutoria com avaliação positiva

90% a 100% do processos de

tutoria com avaliação positiva

90% a 100% do processos de

tutoria com avaliação positiva

2.2

50 A 75% DE

COLABORADORES COM SENTIDO DE PERTENÇA E DEDICAÇÃO NO NÍVEL

5

50% a 55%

(22)

PLANO DE GESTÃO

2018

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

3.1

N. º DE INICIATIVAS DESENVOLVIDAS

% DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES

RELATIVA À IDENTIFICAÇÃO DOS

V ALORES E MISSÃO

8 a 10 8 a 10

8 a 10

85% a 95%

3.2 Nº INICIATIVAS

DESENVOLVIDAS 6 a 7 4 a 5 6 a 7

3.3

% DE INICIATIVAS NA COMUNIDADE

ENVOLVENTE

2 a 3 1 a 2 2 a 3

4.1

N. º AÇÕES DE FORMAÇÃO POR AGENTE DE P ASTORAL 6% - 10% DE AÇÕES

DA PS INTEGRADAS NO

P LANO DE GESTÃO

0 a 1 1 a 2

6% a 10%

4.2

N. º ATENDIMENTOS A

F AMÍLIAS /

CUIDADORES

N º ATENDIMENTOS A COLABORADORES

4 a 5

4 a 5

4 a 5

4 a 5

4 a 5

4 a 5

(23)

PLANO DE GESTÃO 2018

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

5.1

% IMPLEMENTAÇÃO DO

P LANO C OMUNICAÇÃO

N º I NICIATIVAS EXTERNAS DESENVOLVIDAS :

ESCOLAS ; INSTITUIÇÕES AFINS ; OUTROS

2 a 4

20% a 30%

1 a 3

40% a 50%

3 a 4

5.2

N. º DE PUBLICAÇÕES NAS REDES SOCIAIS

Nº DE VISITANTES POR CANAL DE COMUNICAÇÃO

2 a 3 100 a 150

2 a 3 100 a 150

2 a 3 300 a 450

5.3 N º DE PUBLICAÇÕES /

EVENTOS DIVULGADOS 4 a 6 4 a 6 4 a 6

6.1

N º DE P ROJETOS / ATIVIDADES

DESENVOLVIDOS EM SINERGIA

N º DE INTERCÂMBIOS REALIZADOS

10 a 13

9 a 12

7 a 9

9 a 12

10 a 13

9 a 12

6.2

N º DE P ROJETOS / ATIVIDADES

PARTILHADAS INTRA E INTER CENTRO

1 a 3 2 a 4 2 a 4

6.3

N º DE P ROJETOS DE MELHORIA / INOVAÇÃO

DIVULGADOS

( INTRANET )

1 a 2 1 a 2

(24)

PLANO DE GESTÃO

2018

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

7.1 N º DE PARTICIPAÇÕES EM REUNIÕES / FÓRUNS

ESTRATÉGICOS

2 a 5 2 a 4 2 a 5

7.2

N º DE PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS

CIENTÍFICOS

N º POSTERS

APRESENTADOS

N º COMUNICAÇÕES APRESENTADAS

6 a 10

2 a 4

0 a 1

3 a 4

5 a 7

0 a 1

7.3 N º TRABALHOS

PUBLICADOS 1 a 2

7.4 N

º ESTUDOS CIENTÍFICOS PARTILHADOS

0 a 1 0 a 1 1 a 2

8.1 N º DE REUNIÕES ACOMPANHAMENTO /

SUPERVISÃO

2 a 3 2 a 3 2 a 4

8.2

Nº INICIATIVAS / AÇÕES

QUE APROFUNDEM A EC

% PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES

1 a 2

150 a 210

1

50 a 60

1 a 2

100 a 150

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PLANO DE GESTÃO 2018

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

8.3

N º INICIATIVAS QUE POTENCIEM A MOTIVAÇÃO PESSOAL E

PROFISSIONAL DOS COLABORADORES

N º AÇÕES DE RECONHECIMENTO DOS

COLABORADORES

1 a 2

1 a 2

1 a 2

1 a 2

1 a 2

1 a 2

9.1

% I TINERÁRIO

APLICADO

N º DE INICIATIVAS PROMOVIDAS PELOS LEIGOS HOSPITALEIROS

N º NOVOS LH

85% a 90%

0 a 2

75% a 80%

1 a 2

2 a 3

85% a 90%

1 a 2

9.2 N º I NICIATIVAS NA

COMUNIDADE 0 a 1 0 a 1 0 a 1

10.1

N º PROJETOS EM PARCERIA

% PESSOAS APOIADAS

50 a 80

1 a 2

50 a 80 50 a 80

11.1

N º NOVOS

PROBLEMAS /

SITUAÇÕES DE RISCO IDENTIFICADOS

0 a 2 0 a 2 0 a 2

(26)

PLANO DE GESTÃO

2018

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

11.2

N º INICIATIVAS /

PROJETOS / PROGRAMAS

Visita à loja social todos os quinze dias, para apoio a 5

famílias do concelho;

25 a 30 consultas a rapazes C. do

Gaiato

Visita à loja social todos os quinze dias, para apoio a 5

famílias do concelho;

25 a 30 consultas a rapazes C. do

Gaiato

Visita à loja social todos os quinze dias, para apoio a

5 famílias do concelho;

30 a 35 consultas a rapazes C. do

Gaiato

12.1

% DAS

OBRAS / PROJETOS

ANALISADOS À LUZ DOS CRITÉRIOS CARISMÁTICOS

85% a 100% da obra analisada e

concluída

40% a 50% da obra em curso

12.2 Nº DE PROCESSOS REVISTOS E OTIMIZADOS

1 a 2

12.3

% P LANO A SSISTENCIAL

E STRATÉGICO ANUAL ELABORADO

80% a 100%

13.1

N. º PROTOCOLOS /

PARCERIAS COM IMPACTO POSITIVO NA

OBRA HOSPITALEIRA

2 a 3 2 a 3 2 a 3

13.2

N º PARCEIRAS Nº PROJETOS EM

PARCERIA

1 a 2 1 a 2

1 a 2 1 a 2

1 a 2

1 a 2

(27)

PLANO DE GESTÃO 2018

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

13.3

N º ESTUDOS CLÍNICOS DESENVOLVIDOS Nº PROFISSIONAIS /

TEMPO DE AFETAÇÃO SEMANAL AO NEC

0 a 1

2 a 3

0 a 1

2 a 3

0 a 1

2 a 3

13.4 N º DE INICIATIVAS 0 a 1 0 a 2 0 a 1

14.1

N. º AÇÕES

PROMOTORAS DE EMPOWERMENT E AUTODETERMINAÇÃO

% A PLICAÇÃO DO

M ODELO H OSPITALEIRO

4 a 5

85% a 95%

5 a 6

85% a 95%

5 a 6

85% a 95%

14.2 PROJETOS / PROGRAMAS 30 a 35 30 a 35 30 a 35

14.3

% CUMPRIMENTO DO PLANO ANUAL DE AUDITORIAS INTERNAS

N º DE PROJETOS DE MELHORIA E INOVAÇÃO

IMPLEMENTADOS

95% a 100%

3 a 4

14.4

N. º P ROJETOS / PROGRAMA

S DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINARES IMPLEMENTADOS POR

UNIDADE

3 a 4 3 a 4 3 a 4

(28)

PLANO DE GESTÃO

2018

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

14.5

N º P ROJETOS DE VOLUNTARIADO INTEGRADOS NAS

UNIDADES E PROGRAMAS

Nº VOLUNTÁRIOS POR UNIDADE

1 a 2

0 a 1

1 a 2

0 a 1

1 a 2

0 a 1

14.6

N º DE INICIATIVAS REALIZADAS NA ÁREA

DE SENSIBILIZAÇÃO ÉTICA

% VOLUME DE FORMAÇÃO EM ÉTICA / BIOÉTICA NO

P LANO DE FORMAÇÃO

0 a 1 0 a 1 1 a 2

10% a 20%

14.7

% DOS NÍVEIS DA

A VALIAÇÃO DE

D ESEMPENHO A NUAL

POR CATEGORIAS

% DE MOTIVAÇÃO DOS COLABORADORES COM

O TRABALHO

% A BSENTISMO DOS COLABORADORES

% DE ACIDENTES DE TRABALHO POR COLABORADOR

85% a 90%

80% a 90%

5% a 7%

0% a 3%

(29)

PLANO DE GESTÃO 2018

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

15.1

% DE VARIAÇÃO DE :

• V ENDAS E SERVIÇOS

• O UTROS RENDIMENTOS E GANHOS

• S UBSÍDIOS E DOAÇÕES

• G ASTOS COM

PESSOAL

• F ORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS

• C USTOS DE

MERCADORIAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS

• D EPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -10% a +10%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -10% a +10%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -5% a +5%

Δ% -10% a +10%

Δ% -5% a +5%

15.2 % DE VARIAÇÃO DO

R ESULTADO LÍQUIDO -10% a +10%

15.3

T AXA DE

CUMPRIMENTO DO ORÇAMENTO ANUAL

% DE GASTOS NÃO PREVISTOS

N º MEDIDAS DE CONTENÇÃO DE

CUSTOS

0 a 1 1 a 2

85% a 100%

0 a 5%

1 a 2

16.1

Nº DE INICIATIVAS DE DIVULGAÇÃO INTERNA

Nº DE INICIATIVAS DE DIVULGAÇÃO EXTERNA

1 a 2

0 a 1

1 a 2

0 a 1

1 a 2

0 a 1

(30)

PLANO DE GESTÃO

2018

O BJECTIVO I NDICADOR M EDIDA

META 1º QUAD.

JAN.-ABR.

META 2º QUAD.

MAI. - AGO.

META 3º QUAD.

SET. - DEZ.

16.3

N º DE INICIATIVAS DE DIVULGAÇÃO

% DE ADESÃO AO PROJETO

N º VOLUNTÁRIOS EM FORMAÇÃO APOIADOS

0 a 2

0 a 20%

0 a 1

1 a 2

0 a 20%

0 a 1

0 a 2

0 a 20%

0 a 1

16.4

% PARTICIPAÇÃO DA

CH NOS PROJETOS Nº DE FAMÍLIAS / PESSOAS

APOIADAS NO ÂMBITO DA EMERGÊNCIA

SOCIAL

80% a 100%

0 a 1 família

17.1

% DE PARTICIPAÇÃO EM ESTRUTURAS DA

REDE SOCIAL

N º S ITUAÇÕES

SINALIZADAS

Nº DE PESSOAS APOIADAS / RESPOSTAS

DADAS

80% a 100%

4 a 5

4 a 6 agregados familiares apoiados

80% a 100%

4 a 5

4 a 6 agregados familiares apoiados

80% a 100%

4 a 5

4 a 6 agregados

familiares apoiados

(31)

PLANO DE GESTÃO 2018

Referências

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