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PLANO DE GESTÃO SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO PAG. 1 MOD

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SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO

2015

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Índice

1. 1 . E En nq qu ua ad dr ra am me en nt to o

2

2. . P Pr ri in nc ci ip pa ai is s n ne ec ce es ss si id da ad de es s e e p pr ri io or ri id da ad de es s a a s sa at ti is sf fa az z er e r e em m 2 20 01 15 5

3. 3 . P Pl la an ni if fi ic ca aç çã ão o

4. 4 . M Mo on ni it to or ri iz za a çã ç ã o o

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1. Enquadramento

O Centro de Reabilitação Psicopedagógica da Sagrada Família é um estabelecimento de saúde que tem como missão a prestação de cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental da Infância e Adolescência, pedopsiquiatria, multideficiência e reabilitação psicopedagógica, de acordo com as melhores práticas, qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa.

O Plano de Gestão proposto para 2015 deriva do Plano Estratégico 2013-2015, e procura concretizar as suas linhas de ação prioritárias em 2015. A partir dos objetivos estratégicos institucionais, do discernimento e prioridades identificadas para o Centro e considerando a implementação do processo de Gestão da qualidade em implementação com vista à certificação Equass, nível Assurance, iremos impulsionar como metodologia para as equipas aos vários níveis do Centro a metodologia do ciclo PDCA, que nos ajudará a monitorizar, objetivar resultados, analisar e avaliar intervenções.

A qualidade é um objetivo institucional que nos compromete na concretização de metas e objetivos que potenciem a qualidade e melhoria continua na prestação de cuidados globais de saúde, aos vários níveis de intervenção – prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.

Desenvolver e consolidar uma cultura de melhoria contínua do desempenho do Centro passa pelo envolvimento de todos desde um conhecimento mais aprofundado da Instituição, identificando-se com a sua visão, missão e objetivos estratégicos, no âmbito da prestação de cuidados de saúde e pela identificação e resposta às necessidades e expectativas dos utentes, razão de ser da Instituição.

O Plano de Gestão prioriza atividades, planeia e monitoriza as ações, orientando

todos os recursos para a prossecução dos fins assistenciais do Centro. Este

planeamento é coerente com as orientações e objetivos estratégicos do IIHSCJ,

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requisitos das normas de referência, Política da Qualidade, as prioridades no desenvolvimento da missão hospitaleira, com o processo de gestão da qualidade e seus objetivos específicos, e, com as necessidades e expectativas dos utentes e partes interessadas numa perspetiva de melhoria contínua, envolvendo ativamente os utentes e os profissionais.

O enquadramento macroeconómico e a crise em Portugal sugere políticas de

estabilidade e sustentabilidade. Assim, esperamos que este documento, traduzido

na prática, nos permita e facilite uma avaliação contínua e nos ajude a melhorar os

resultados pretendidos. Estes resultados só serão possíveis contando com todos os

elementos da equipa interdisciplinar motivados, uma cultura de rentabilização dos

recursos e a consolidação das boas práticas.

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2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 2015

Mantendo as orientações de rigor financeiro e de contenção de custos previstos na Circular Normativa nº7/2010, de 8 de Novembro da Direção do Instituto, o CRPSF, como vem sendo sua prática, prevê uma intervenção assistencial e de gestão, através de medidas nas seguintes áreas:

A nível dos Recursos Humanos:

Parceria com o Centro Regional de Emprego da Madeira, na apresentação de propostas para os programas (POTS – Programa ocupacional de trabalhadores subsidiados e POD – Programa Ocupacional de Desempregados) com predominância a auxiliares de enfermaria/ASG e manutenção, e na realização de estágios profissionais, principalmente para as áreas técnicas;

Processo de seleção para o responsável de recursos humanos;

Definição de estratégia para continuar a incentivar e promover estágios curriculares e profissionais, bem como na colaboração de projetos de investigação de modo a tornar o Centro um local de referência e estudo na saúde mental da infância e adolescência;

Plano de formação interno do Centro irá refletir a sua intervenção nas reais necessidades dos seus colaboradores, previstos nos seus PIF´s;

Manter a realização do passeio anual dos colaboradores, das 3

as

Olimpíadas Hospitaleiras e do 5º Peddypaper Hospitaleiro, atividades estas

também de reconhecimento profissional e de promoção da atividade física,

o trabalho em equipa, a coesão entre grupos e valores hospitaleiros.

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A nível dos Serviços

Revisão dos Planos Individuais de Intervenção com todos os utentes, adaptando-os à promoção da sua qualidade de vida, autodeterminação e

empowerment;

Manter a aposta na valorização e reconhecimento dos profissionais do Centro, continuando as políticas de reconhecimento do IIHSCJ, nas avaliações de desempenho e práticas internas já existentes;

A Direção irá trabalhar diretamente com as chefias intermédias, para a promoção e dinamização de novas estratégias de condução de reuniões, de promoção do trabalho em equipa, da definição de prioridades, reuniões dinâmicas e participativas e facultar material para autoformação/

conhecimento;

Reforço do conhecimento que os profissionais possuem acerca dos princípios éticos, defendidos na política e código de ética do IIHSCJ, e salvaguarda do respeito dos mesmos, através de um programa de acompanhamento sistemático da Direção aos serviços do CRPSF e de outros mecanismos, com vista a garantir a segurança e proteção de pessoas vulneráveis (procedimentos do SGQ);

Tornar estratégica a divulgação dos serviços do Centro na Comunidade, bem como utilizar as ferramentas das redes sociais como um meio privilegiado, tais como o Facebook e o Twitter;

Em relação às famílias, os serviços irão promover uma maior aproximação dos mesmos com os utentes e maior divulgação dos seus serviços e assistência, promover a participação ativa na elaboração dos PII´s, na recolha das sugestões e na avaliação do grau de satisfação;

Continuar a promover uma dinâmica de melhoria contínua no CRPSF,

mediante o envolvimento de toda a organização no levantamento,

tratamento e implementação de ações de melhoria, ações preventivas e

ações corretivas, face às oportunidades de melhoria e às não

conformidades detetadas no funcionamento dos serviços.

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Predomina o investimento em material clínico, enfermagem, hotelaria e escritório, revelando-se um aposta na prevenção do risco clínico e melhoramento das condições de trabalho dos utentes (de acordo com a maior exigência na melhoria das condições de trabalho dos colaboradores);

Uniformização de procedimentos e processos (através da Certificação da Qualidade) aliadas à manutenção de equipamentos e edifícios, resultando numa intervenção mais preventiva e com diminuição de custos de manutenção a longo prazo;

Implementação e utilização do programa de gestão de

stock, originando

uma diminuição de

stocks, melhor controlo de preços e diminuição de

quebras por estragos ou prazos.

A nível de Projetos

A Direção, em colaboração com o Departamento de Projetos, irá em 2015 investir na inovação e candidatura de projetos a fundos comunitários;

Renovação da Certificação da HACCP;

Continuação do projeto “Olimpíadas Hospitaleiras”, na sua 3º edição, iniciado em 2013. Trata-se de um projeto de desenvolvimento de atividades desportivas, culturais e de lazer, dirigidas aos profissionais, com vista a atenuar os riscos psicossociais e a melhorar o ambiente de trabalho;

Dinamização de dois projetos de investigação, um na área da enfermagem e outro na área da fisioterapia.

A nível das maiores Necessidades

Definir a estratégia e consolidação dos processos e procedimentos

implementados pela Certificação da Qualidade - Sistema Equass Assurance;

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Continuar a requalificação de instalações, principalmente no que se refere à melhoria das condições habitacionais dos utentes;

Promover eventos na comunidade na área da Pastoral, de modo a sensibilizar e divulgar a história e carisma das Irmãs Hospitaleiras e o seu modelo hospitaleiro;

Motivar as famílias para intervirem cada vez mais na elaboração e cumprimento dos Planos terapêuticos dos utentes;

Melhorar a imagem e conhecimento dos serviços na comunidade, através de uma maior visibilidade das atividades desenvolvidas intra/extra centro, dinamização do

site e redes socias, e incentivar visitas e estágios

curriculares/profissionais no nosso Centro.

- A nível das Prioridades

O Centro tem nos últimos anos apresentado estratégias e medidas que tentam minimizar a evolução decrescente da procura de serviços por parte da nossa comunidade.

A exemplo disso, foi a abertura de um novo serviço em 2009 (Unidade de curto internamento em pedopsiquiatria) e a alteração da idade de internamento de 18 para 25 anos, em 2014.

No entanto, enquanto existe uma evolução positiva e crescente na procura do curto internamento, o longo internamento não tem acompanhado o número de altas.

É urgente a alteração e criação de novas valências assistenciais, bem como dotar o

Centro de novos serviços adequados à nova realidade regional.

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PAG. 9 9 9 9 no que se refere a projetos de reestruturação de edifícios, de reabilitação e inclusão

social, dentro dos eixos pré-definidos com a Saúde, Inovação Social, Competitividade, Emprego e Assuntos Sociais.

A Unidade de Pedopsiquiatria S. Rafael (UPSR), atingiu em 2014 a melhor média de lotação, atingindo os 84,5%.

Neste momento o projeto está consolidado em termos de capacidade de resposta, sendo prioritário e estratégico a divulgação para o exterior do serviço, da sua qualidade assistencial e de instalações físicas, pois em várias reportagens e relatórios nacionais, a UPSR é constantemente ignorada na sua existência e capacidade de resposta. Para tal, é prioritário estabelecer parcerias com as unidades similares nacionais.

Em relação à Certificação da Qualidade EQUASS Assurance, o ano 2015 será de

consolidação de processos.

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3. Planificação

I - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade.

Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro.

Objetivo / ações conexas 1.1 Aplicação e avaliação dos itinerários com

compromissos práticos na missão:

- Auxiliares de farmácia;

- Auditores internos.

Ação 1: Participação de profissionais do CRPSF nos cursos formativos propostos pelo Centro de Formação do IIHSCJ.

Ação 2: Elaboração do Plano de Formação, de acordo com os PAFU's.

Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro.

Objetivo / ações conexas 2.1 Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição.

Ação 1: Aplicação dos processos de tutoria aos novos colaboradores.

Ação 2: Reuniões de acompanhamento com os novos colaboradores.

2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso.

Ação 1: Criação de um Itinerário, com base nos documentos institucionais, a refletir nas reuniões de serviço.

Ação 2: Realização de reuniões de serviço com

dinâmicas de reflexão sobre dinâmica hospitaleira.

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PAG. 11 11 11 11 procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada

realidade.

Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.

Objetivo / ações conexas 3.1. Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares.

Ação 1: Realização de partilha e reflexão tendo como referência o Documento do XX Capítulo Geral.

Ação 2: Questionário de satisfação das partes interessadas (colaboradores).

Ação 3: Reflexão no Conselho de Direção

“Caminhar com São Bento Menni – liderança carismática nas obras”.

3.2. Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira.

Ação 1: Dinamização de eucaristias na comunidade pelo Grupo Coral do Centro.

Ação 2: Divulgação da missão hospitaleira junto de escolas, paróquias, universidades, (comunidade envolvente).

Ação 3: Divulgação da Brochura de resultados de 2014, às partes interessadas.

Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.

Objetivo / ações conexas 4.1. Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental.

Ação 1: Identificar um agente para uma intervenção diferenciada em Saúde Mental.

Ação 2: Formação diferenciada no âmbito da Pastoral da Saúde mental.

Ação 3: Participar no encontro anual dos

responsáveis da Pastoral.

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4.2. Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e colaboradores.

Ação 1: Identificação de pessoa e disponibilidade de atendimento.

Ação 2: Atendimento de familiares e colaboradores.

Linha de ação 3 - Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade.

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

Objetivo / ações conexas 5.1. Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente.

Ação 1: Realização de parceiras para a promoção de eventos lúdicos/recreativos.

Ação 2: Iniciativas com a comunidade envolvente.

5.2. Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc).

Ação 1: Atualização e dinamização do site.

Ação 2: Atualização de notícias no Facebook e Twitter

Ação 3: Divulgação do Boletim “CONTIGO” a todos os parceiros.

5.3. Divulgação nos meios de comunicação social.

Ação 1: Divulgação de todos os eventos e datas relevantes.

Ação 2: Parceria com os meios de comunicação social para a divulgação de eventos.

Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros.

Objetivo / ações conexas 6.1. Desenvolvimento de sinergias entre

estabelecimentos de saúde no âmbito de projetos.

Ação 1: Parceria para a partilha de conhecimento, formação e estágios com a Unidade de Curto Internamento em Pedopsiquiatria do Hospital D.

Estefânia e com San Boi de Lobregat (Barcelona).

Ação 2: Intercâmbio de utentes (CSCP) em

atividades de reabilitação e profissional.

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PAG. 13 13 13 13 da saúde mental.

Objetivo / ações conexas 7.1. Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental.

Ação 1: Participação em reuniões com os serviços de psiquiatria e pedopsiquiatria do Hospital Central do Funchal.

Ação 2: Participação nas iniciativas sobre a temática

“Saúde Mental”.

7.2. Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc..

Ação 1: Apresentação de trabalhos de investigação

Ação 2: Participação com posters em eventos científicos.

Ação 3: Participação no V Concurso Bento Menni 7.3. Divulgação de trabalhos

em revistas

Ação 1: Publicar artigos em revistas ou newsletters regionais.

Ação 2: Incentivar a publicação de teses de pós- graduações, mestrados e projetos de investigação em revistas científicas ou sites do mesmo.

Linha de ação 4 - Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro.

Objetivo estratégico 8: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

Objetivo / ações conexas 8.1. Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão.

Ação 1: Formação no âmbito da Espiritualidade e Missão.

Ação 2: Realização nas reuniões de serviço, reflexão sobre a missão partilhada e de espiritualidade da colaboração.

Ação 3: Reunião da Equipa Técnica com as chefias

intermédias.

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Linha de ação 5 - Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos “Leigos Hospitaleiros”.

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH)

Objetivo / ações conexas 9.1. Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH.

Ação 1: Participações dos membros nas reuniões do Grupo de Leigos tendo como base o Itinerário formativo.

Ação 2: Formação sobre temáticas de espiritualidade.

Ação 3: Participação no II Encontro Provincial dos Leigos Hospitaleiros.

9.2. Divulgação da proposta LH na comunidade

envolvente.

Ação 1: Participação em eventos da Diocese do Funchal.

Ação 2: Divulgação do Grupo LH na Paróquia dos Álamos

Ação 3: Divulgação nos meios de Comunicação Social das cerimónias de Comemoração do Aniversário do Grupo de Leigos do Centro.

Linha de ação 6 - Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade.

Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.)

Objetivo / ações conexas 10.1. Divulgação e

sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário.

Ação 1: Ação de sensibilização sobre o Voluntariado Missionário.

Ação 2: Divulgação do Voluntariado Missionário.

Ação 3: Divulgação do Projeto “Adoção à Distância”

às partes interessadas, através de e-mail.

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PAG. 15 15 15 15 PSÍQUICO

Linha de ação 1 - Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos.

Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico.

Objetivo / ações conexas 11.1. Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos

estabelecimentos de saúde.

Ação 1: Realização de reuniões com as Entidades na área da Saúde Mental.

Ação 2: Realização de relatório de necessidades de saúde mental na RAM.

Ação 3: Apresentação do Projeto de Consultas de enfermagem ao domicílio.

Ação 4: Estudo sobre novas respostas assistências/valências.

11.2. Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes.

Ação 1: Abertura do novo espaço do CID.

Ação 2: Elaboração de projeto de requalificação/centralização de espaços

ocupacionais, terapêuticos e lúdicos recreativos para os utentes.

Ação 3: Melhoria das condições de segurança - fechaduras, janelas, telhados, conforto (pintura dos quartos, envernizamento das portas, rodapés e armários) nas Unidades

Ação 4: Estudo sobre novas respostas assistenciais/valências no Centro.

Linha de ação 2 - Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade.

Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província.

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Objetivo / ações conexas 12.1. Envolvimento dos estabelecimentos de saúde na análise das suas estruturas assistenciais.

Ação 1: Reuniões da equipa responsável pela elaboração do PEA.

Ação 2: Elaboração do relatório sobre a análise da implementação do PEA.

12.2. Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA).

Ação 1: Envio da revisão do PEA à direção do Instituto.

Ação 2: Implementação do PEA no Plano Estratégico Assistencial do Centro.

Ação 3: Avaliação do PEA ao nível dos serviços do Centro.

Linha de ação 3 - Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão.

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação.

Objetivo / ações conexas 13.1. Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão.

Ação 1: Revisão e análise dos Protocolos e parcerias em vigor.

Ação 2: Criar novas parcerias.

Ação 3: Avaliação dos Questionários de Satisfação dos parceiros.

13.2. Dinamização e participação em projetos de investigação.

Ação 1: Estabelecer parceiras com vista à realização conjunta de um projeto de investigação

Ação 2: Elaboração de projetos de investigação.

13.3. Desenvolver iniciativas de combate ao estigma.

Ação 1: Desenvolver eventos na comunidade.

Ação 2: Organização de um evento que aborde o tema “Estigma e Exclusão Social”.

Ação 3: Incentivar visitas de estudo, estágios e

atividades no Centro.

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PAG. 17 17 17 17 segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao

voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial.

Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos centros o Modelo Hospitaleiro.

Objetivo / ações conexas 14.1. Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares.

Ação 1: Participação da pessoa assistida ou dos seus familiares, sempre que possível, na elaboração dos PII´s.

Ação 2: Avaliação do grau de satisfação das pessoas assistidas e seus familiares.

Ação 3: Consolidação do Grupo de

Autorrepresentação e a sua importância no Centro.

14.2. Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde.

Ação 1: Elaboração da Matriz de objetivos da Qualidade.

Ação 2: Monotorização da matriz de objetivos da Qualidade.

Ação 3: Levantamento de oportunidades de melhoria e não conformidades face a desvios do Plano de Gestão.

14.3. Realização de projetos de proximidade e

continuidade de cuidados.

Ação 1: Elaboração do Projeto da Unidade de Psicogeriatria.

Ação 2: Conceção dos Projetos “Saber Estar” e

“Saber Fazer”.

Ação 3: Conceção do Projeto de reestruturação da Unidade B6.

14.4. Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais.

Ação 1: Apresentação dos objetivos e atividades previstas no Plano da Pastoral aos serviços.

Ação 2: Formação diferenciada na área da pastoral

em saúde mental.

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14.5. Promoção do

voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados.

Ação 1: Participação dos voluntários nas atividades/eventos do Centro

Ação 2: Divulgação do voluntariado na comunidade envolvente.

Ação 3: Parceria com entidade de caráter social, para a realização de um programa assistencial diferenciado.

14.6. Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental.

Ação 1: Ação de formação sobre Bioética.

Ação 2: Reflexão sobre Bioética nas reuniões de serviço.

Ação 3: Criação da comissão de ética.

Ação 4: Reuniões de comissão de Ética.

14.7. Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho.

Ação 1: Avaliação de desempenho dos colaboradores.

Ação 2: Realização das propostas formativas previstas no Plano anual de formação.

Ação 3: Avaliação dos PIF's elaborados em 2014.

Ação 4: Avaliação do grau de satisfação global dos colaboradores.

14.8. Aplicação do Manual de Procedimentos

Administrativos.

Ação 1: Disseminação de procedimentos do MPA às equipas dos serviços

Ação 2: Aplicação do MPA.

Ação 3: Apresentação aos serviços do MPA.

Linha de ação 5 - Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento.

Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras

hospitaleiras.

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PAG. 19 19 19 19 15.1. Consolidação do

processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ.

Ação 1: Avaliação quadrimestral do Plano de Gestão.

Ação 2: Realização de Relatórios mensais de monitorização operacional.

Ação 3: Realização de reuniões de

acompanhamento da monitorização dos planos.

15.2. Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos.

Ação 1: Aplicação das orientações estratégicas de medidas de contenção e aumento das receitas do Instituto.

Ação 2: Aplicação das orientações do Relatório de Avaliação Energética do Centro.

Ação 3: Apresentação de projeto a Fundos Comunitários para a microprodução de energia elétrica.

Linha de ação 6 - Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes.

Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos.

Objetivo / ações conexas 16.1. Solicitação de apoios para projetos solidários.

Ação 1: Estabelecer parcerias.

Ação 2: Participação em projetos de cooperação.

16.2. Organização de campanhas solidárias nos centros.

Ação 1: Divulgação de projetos solidários no Centro.

Ação 2: Organizar eventos para recolha de fundos e para projetos solidários.

Linha de ação 7 - Impulsionar respostas de missão com formas simples e

inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que

estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter

intercongregacional.

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Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social.

Objetivo / ações conexas 17.1. Participação ativa na Rede Social.

Ação 1: Reuniões com Entidades regionais.

Ação 2: Colaboração em projetos de solidariedade e crise social.

17.2. Colaboração em iniciativas de resposta local

Ação 1: Participação em SOS para pedidos de emergência/catástrofe

Ação 2: Articulação com estruturas de apoio locais

e entidades privadas.

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4. Monitorização

Metodologia de monitorização que inclui o grau de concretização dos objetivos e

ações planeadas quadrimestralmente.

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Referências

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