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Banco de Dados

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Academic year: 2022

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(1)

   

Banco de Dados

Modelo Entidade ­  Relacionamento

João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai

Marcelo Finger

(2)

   

Introdução

O Modelo Entidade­Relacionamento  (MER) é um modelo de dados de alto­

nível criado com o objetivo de representar  a semântica associada aos dados do 

minimundo. 

O MER é utilizado para na fase de projeto  conceitual, onde o esquema conceitual  do banco de dados da aplicação é 

concebido. 

Seus conceitos são intuitivos, permitindo  que projetistas de banco de dado 

capturem os conceitos associados aos  dados da aplicação, sem a interferência  da tecnologia específica de 

(3)

   

Introdução

O esquema conceitual criado usando­se o  MER é chamado Diagrama Entidade­

Relacionamento (DER).

MER: Conjunto de conceitos e elementos de  modelagem que o projetista de banco de  dados precisa conhecer.

DER: Resultado do processo de modelagem  executado pelo projetista de dados que  conhece o MER.

(4)

Entidades e Atributos

O objeto mais elementar que o MER  representa é a entidade. 

Uma entidade é algo do mundo real que  possui uma existência independente. 

Objetos, pessoas, empregado, entes, 

conceitos, "coisas", etc. ­ do mundo real são  representados como Entidades.

Cada Entidade tem propriedades particulares  que são chamadas de Atributos.

(5)

   

Exemplo de uma Entidade  Empregado

Uma entidade EMPREGADO pode ser  descrita pelo seu nome, o trabalho que  realiza, idade, endereço e salário. 

Uma entidade em particular terá um valor  para cada um de seus atributos.

e1

 Nome=João da Silva

 Endereço=Rua Goiás 711São Paulo, SP, 1301100  Idade=55

 Telefone residencial=713­749  Salário=1.200,00

 Rg=12345678

 Cpf=09876543210  Código=2222

(6)

Atributos Compostos

Alguns atributos podem ser divididos em  sub­partes com significados 

independentes.

Endereço

Endereço da Rua Cidade Estado CEP

Nome da Rua Número Apartamento

(7)

   

Atributos Multivalorados

Muitos atributos têm apenas um valor (uni­

valorados). Porém existem atributos que  podem ter um conjunto de valores 

(Multivalorados)

e1  Nome = Marco Aurélio

 Telefones = {678­6789, 678­9876, 678­1234}

(8)

Atributos Derivados

São atributos cujos valores devem ser  obtidos após algum processamento 

utilizando informações obtidas do próprio  banco de dados:

Idade = Data_Atual ­ Data_Nascimento 

Número de empregados de um determinado  departamento 

(9)

   

Valores Nulos de Atributos

Algumas vezes pode acontecer de um 

atributo não possuir valor. Nesses casos,  atribui­se um valor nulo (null) para esse  atributo.

Apartamento = null para aqueles empregados  que não residam em um prédio. (não 

aplicável)

O valor null pode ser aplicado também 

para denotar que o valor é desconhecido. 

(10)

Tipos de Entidades

Entidades que têm a mesma "estrutura" e  a mesma semântica, são representadas  como Tipo de Entidade. 

FUNCIONÁRIO FILME

Nome, Idade, Salário Título, Quantidade

Esquema (Intenção)

a1

a2 a3

(João da Silva, 55, 800) (Roberto Carlos, 40, 300) (Camélia Colina, 25, 200)

b1 b2

(CPMI do Mensalão, 10)

(Eu, o Robô, 5)

(11)

   

Atributo­Chave

Uma restrição importante sobre entidades  de um tipo de entidade é a restrição de 

atributo­chave.

Todo Tipo de Entidade deve ter um atributo­

chave, seja ele um atributo simples ou  composto.

Os valores de um atributo­chave devem ser  distintos. Esta unicidade deve valer para 

quaisquer extensões desse tipo de entidade. 

(12)

Relacionamentos e Tipos de  Relacionamentos

Um relacionamento é uma associação  entre uma ou mais entidades

EMPREGADO TRABALHA­PARA

DEPARTAMENTO

e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7

r1

r2

r3

r4

r5

r r6

d1 d2 d3

(13)

   

Grau  de um Tipo de  Relacionamento

O Grau de um Tipo de Relacionamento =  número de Tipos de Entidades Envolvidas

FORNECEDOR

FORNECE

PEÇA

b1 b3 b2

r1

r6 r7 r2 r3 r4 r5

c1 c3 c2 PROJETO a1

a2

(14)

Relacionamento como Atributo

O Tipo de Relacionamento      

EMPREGADO TRABALHA_PARA DEPARTAMENTO 

pode ser pensado como:

EMPREGADO possuindo um atributo  DEPARTAMENTO ou

DEPARTAMENTO possuindo um atributo  EMPREGADO (multivalorado)

(15)

   

Papéis e Relacionamentos  Recursivos 

Cada tipo de entidade que participa de  um tipo de relacionamento possui um  papel específico. 

No caso de: 

EMPREGADO TRABALHA_PARA DEPARTAMENTO,  o papel de EMPREGADO é empregado ou  trabalhador e do DEPARTAMENTO é 

empregador.  

A escolha do nome nem sempre é  simples. 

(16)

Papéis e Relacionamentos  Recursivos

Existem casos em que a indicação do  papel é necessária.

Em Tipos de Relacionamentos Recursivos 

FUNCIONÁRIO a1

a3 a2

a4

SUPERVISIONA r1

r2 r3

1 1 1 2

2 2

(17)

   

Papéis e Relacionamentos  Recursivos

Em Tipos de Relacionamentos cuja  semântica não fique clara ou seja  ambígua:

EMPRESA CONTRATA DEPARTAMENTO

EMPRESA INVESTE PESSOA

DEPARTAMENTO GERENCIA PESSOA 

(18)

Restrições sobre Tipos de  Relacionamentos

Razão de Cardinalidade: especifica a  quantidade de instâncias de 

relacionamentos em que uma entidade  pode participar (1:1, 1:N, N:N)

Participação: especifica se a existência  de uma entidade depende dela estar 

relacionada com outra entidade através de  um relacionamento.

Total (Dependência existencial)

Parcial

(19)

   

Razão de Cardinalidade

EMPREGADO TRABALHA_PARA DEPARTAMENTO: (1:N)

EMPREGADO TRABALHA­PARA

DEPARTAMENTO

e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7

r1

r2

r3

r4

r5

r7

r6

d1 d2 d3

N 1

(20)

Razão de Cardinalidade

EMPREGADO GERENCIA DEPARTAMENTO: (1:1)

EMPREGADO

GERENCIA

DEPARTAMENTO

e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7

r1

r2

r3

d1 d2 d3

1 1

(21)

   

Razão de Cardinalidade

EMPREGADO TRABALHA_EM PROJETO: (N:N)

TRABALHA­EM r1

EMPREGADO a1

a3 a2

r2 r3

PROJETO b1

b3 b2

b4 b5 r4

r5 r6

N N

(22)

Restrição de Participação

EMPREGADO TRABALHA_PARA DEPARTAMENTO

Empregado somente pode existir se estiver  relacionado com algum departamento 

(Participação Total)

Departamento pode existir mesmo não tendo  nenhum empregado (Participação Parcial)

EMPREGADO TRABALHA­PARA

DEPARTAMENTO

e1 e2 e3 e4 e5 e6 e

r1

r2

r3

r4

r5 r

d1 d2 d3

(23)

   

Restrição Estrutural

A restrição estrutural de:

EMPREGADO é (1,1), pois participa em

No mínimo em 1 e no máximo em 1 relacionamento

DEPARTAMENTO é (0, N), pois participa em

No mínimo 0 e no máximo N relacionamentos

EMPREGADO TRABALHA­PARA

DEPARTAMENTO e1

e2 e3 e4 e5 e6 e7

r1

r2

r3

r4

r5

r7

r6

d1 d2 d3

Total Parcial

N 1

EMPREGADO TRABALHA­PARA

DEPARTAMENTO e1

e2 e3 e4 e5 e6 e7

r1

r2

r3

r4

r5

r7

r6

d1 d2 d3

(1, 1) (0, N)

(24)

Atributo de Relacionamento

Os Tipos de Relacionamentos também  podem ter Atributos. Por exemplo:

Quantidade de horas trabalhadas por um  empregado em um dado projeto (Horas)

Pode ser representado como um atributo do  relacionamento TRABALHA_EM

Data em que um gerente começou a 

gerenciar um departamento (DataInício)

Pode ser representado como um atributo do  relacionamento GERENCIA

(25)

   

Atributo de Relacionamento

Atributos de Tipos de Relacionamentos  1:1 podem ser colocados em um dos  Tipos de Entidades participantes

DataInício em

EMPREGADO GERENCIA DEPARTAMENTO

EMPREGADO

GERENCIA

DEPARTAMENTO e1

e2 e3 e4 e5 e6 e7

r1

r2

r3

d1 d2 d3

(26)

Atributo de Relacionamento

Atributos de TR 1:N podem ser colocados  no TE que está no lado N do 

relacionamento

DataInício em

EMPREGADO TRABALHA_PARA  DEPARTAMENTO

EMPREGADO TRABALHA­PARA

DEPARTAMENTO

e1 e2 e3 e4 e5 e6

r1

r2

r3

r4

r5

d1 d2 d3

N 1

(27)

   

Tipo de Entidade­Fraca

São Tipos de Entidades que não têm 

atributos­chaves. Entidades só podem ser  identificadas através da associação com  uma outra Entidade.

DEPENDENTE POSSUI

d1 = { Maria,Maria F,

01/01/1970, Esposa }

d3 = { Ana,Ana F,

03/03/2003, Filha }

d2 = { João,João M, 02/02/2002, Filho } *

d4 = { João,João M,

02/02/2002, Filho } * d6 = { José,José M,

02/02/1971, Marido }

d5 = { Vítor,Vítor M,

02/02/2002, Filho } d7 = { Sônia,Sônia F,

01/01/1970, Esposa }

r1

r7 r3 r4 r2

r5 r6

Tipo de entidade­fraca Tipo de entidade

proprietário da identificação

Tipo de relacionamento de identificação do Tipo de entidade­fraca

CLIENTE { Antônio, 0001, ... } = c1

{ Antônio, 1000, ... } = c2 { Marta, 6789, ...}

= c3 { Rodrigo, 9876, ... } = c4

(28)

Tipo de Entidade­Fraca

Um tipo de entidade­fraca sempre tem  restrição de participação total 

(dependência existencial) com respeito ao  seu tipo de relacionamento de 

identificação, porque não é possível  identificar uma entidade­fraca sem a  correspondente entidade proprietária. 

Um tipo de entidade­fraca tem uma  chave­parcial, que é um conjunto de  atributos que pode univocamente 

identificar entidades­fracas relacionadas à 

(29)

   

Notação do DER

Tipo de Entidade

Tipo de Entidade­Fraca Tipo de Relacionamento

Tipo de Relacionamento de Identificação Atributo

Atributo­Chave

Atributo Multivalorado Atributo Composto Atributo Derivado

Participação Total de E2 em R

Razão de Cardinalidade 1:N para E1 R E2 

Restrição Estrutural (min, max) na participação de E em R Atributo­Parcial

 ....

E1 E2

E1 1 N E2

(min, max) E

R R R

(30)

TRABALHA­PARA

GERENCIA

Pnome Mnome Snome

Nome Nss

DataNasc

Endereço Salário Sexo

Nome

Número

Localização

NúmeroDeEmpregados DataInício

PROJETO Horas

supervisor

supervisionado

1 N

1

N

M N

N

1 1

N 1

Nome

Número Localização DEPENDENTE­DE

SUPERVISIONA

TRABALHA­EM

CONTROLA

1

EMPREGADO DEPARTAMENTO

O DER do Sistema Companhia

(31)

   

Questões

Discuta o papel de um modelo de dados  de alto­nível no projeto de banco de 

dados.

Cite alguns possíveis casos onde o valor  nulo (null) pode ser aplicado. 

Defina os seguintes termos: entidade,  atributo, valor de atributo, instância de  relacionamento, atributo composto, 

atributo univalorado, atributo multi­

valorado, atributo derivado e atributo­

chave.

(32)

Questões

Defina tipo de entidade. Descreva as  diferenças entre entidade e tipo de  entidade.

Defina tipo de relacionamento. Descreva  as diferenças entre relacionamento e tipo  de relacionamento.

Quando é necessário indicar papéis num  DER?

(33)

   

Questões

Descreva as formas alternativas de especificar  restrições sobre tipos de relacionamentos. 

Quais são as vantagens e desvantagens de  cada uma?

Sobre quais condições um tipo de 

relacionamento pode se tornar um atributo de  um tipo de entidade?

Qual o significado de um tipo de 

relacionamento recursivo? Dê alguns exemplos  diferentes daquele apresentado.

(34)

Questões

Defina os termos: tipo de entidade  proprietário da identificação, tipo de 

relacionamento de identificação e chave­

parcial.

Um tipo de relacionamento de 

identificação pode ter grau maior que  dois? Justifique a sua resposta através  de um exemplo. (Pesquise na Internet ou  em [EMLASRI 2005] para responder esta 

(35)

   

Bibliografia

Batini, C.; Ceri, S.; Navathe, S. Conceptual Database Design: An Entity­

Relationship Approach. Benjamin/Cummings, Redwood City, Calif., 1992. 

Date, C.J., Introdução a Sistemas de Banco de Dados, tradução da 8 edição  americana, Campus, 2004.

Elmasri, R.; Navathe, S.B. Fundamentals of Database Systems, 4th ed. 

Addison­Wesley, Reading, Mass., 2003. 

Ferreira, J.E.; Finger, M., Controle de concorrência e distribuição de dados: a  teoria clássica, suas limitações e extensões modernas, Coleção de textos  especialmente preparada para a Escola de Computação, 12a, São Paulo,  2000. 

Heuser, C.A., Projeto de Banco de Dados., Sagra ­ Luzzatto, 1 edição, 1998. 

Korth, H.; Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados. 3a. Edição, Makron  Books, 1998.

Ramakrishnan, R.; Gehrke, J., Database Management Systems, 2 nd ed.,  McGraw­Hill, 2000.

Setzer, W. W.; Bancos de dados ­ conceitos, modelos gerenciadores, projeto  lógico, projeto físico.. São Paulo: E. Blücher, 1999.

Teorey, T.J. Database Modeling and Design, 3rd Ed., Morgan Kaufmann, San  Francisco, Calif., 1998.

Notas de aula: http://www.ime.usp.br/~jef/apostila.pdf.

(36)

Mapeamento do DER / MDR

É comum, em projetos lógicos de BD, 

realizar a modelagem dos dados através  de um modelo de dados de alto­nível

O produto desse processo é o esquema  do BD 

O modelo de dados de alto­nível 

normalmente adotado é o MER e o  esquema do BD especificado em MR

(37)

   

TRABALHA­PARA

GERENCIA

Pnome Mnome Snome

Nome Nss

DataNasc

Endereço Salário Sexo

Nome

Número

Localização

NúmeroDeEmpregados DataInício

PROJETO Horas

DEPENDENTE

Nome Sexo DataNasc TipoRelação

supervisor

supervisionado

1 N

1

N

M N

N

1 1

N 1

Nome

Número Localização DEPENDENTE­DE

SUPERVISIONA

TRABALHA­EM

CONTROLA

1

EMPREGADO DEPARTAMENTO

O DER do Sistema Companhia

(38)

Esquema do BD Companhia

(39)

   

Passo 1

Para cada tipo de entidade normal E no DER, crie uma  relação R que inclua todos os atributos simples de E. 

Inclua também os atributos simples dos atributos  compostos. 

Escolha um dos atributos­chave de E como a chave­

primária de R.

Se a chave escolhida é composta, então o conjunto de  atributos simples que o compõem formarão a chave­

primária de R.

(40)

 

PNOME MNOME SNOME NSS DATANASC ENDERECO SEXO SALARIO

 EMPREGADO

PNOME PNUMERO PLOCALIZACAO

 PROJETO

   

 DNOME DNUMERO

 DEPARTAMENTO

Passo 1: Resultado

(41)

   

Passo 2

Para cada tipo de entidade fraca W do DER com o tipo  de entidade de identificação E, crie uma relação R e 

inclua todos os atributos simples (ou os atributos simples  de atributos compostos) de W como atributos de R. 

Além disso, inclua como a chave­estrangeira de R a  chave­primária da relação que corresponde ao tipo de  entidade proprietário da identificação.

A chave­primária de R é a combinação da chave­

primária do tipo de entidade proprietário da identificação  e a chave­parcial do tipo de entidade fraca W. 

(42)

ENSSce NOMEDEPENDENTE SEXO DATANASC RELAÇÃO

 DEPENDENTE

 

PNOME MNOME SNOME NSS DATANASC ENDERECO SEXO SALARIO

 EMPREGADO

PNOME PNUMERO PLOCALIZACAO

 PROJETO

   

 DNOME DNUMERO

 DEPARTAMENTO

Passo 2: Resultado

(43)

   

Passo 3

Para cada tipo de relacionamento binário 1:1, R, do  DER, identifique as relações S e T que correspondem  aos tipos de entidade que participam de R. 

Escolha uma das relações, por exemplo S, e inclua  como chave­estrangeira de S a chave­primária de T. 

É melhor escolher o tipo de entidade com participação total em  R como sendo a relação S. 

Inclua todos os atributos simples (ou os atributos  simples de atributos compostos) do tipo de 

relacionamento 1:1, R, como atributos de S. 

(44)

ENSSce NOMEDEPENDENTE SEXO DATANASC RELAÇÃO

 DEPENDENTE

 

PNOME MNOME SNOME NSS DATANASC ENDERECO SEXO SALARIO

 EMPREGADO

PNOME PNUMERO PLOCALIZACAO

 PROJETO

Passo 3: Resultado

ce *

   

 DNOME DNUMERO

 DEPARTAMENTO

GERNNS GERDATINIC GERENCIA

(45)

   

Passo 4

Para cada tipo de relacionamento binário regular 1:N  (não fraca), R, identificar a relação S que representa o  tipo de entidade que participa do lado N de R. 

Inclua como chave­estrangeira de S a chave­primária de  T que representa o outro tipo de entidade que participa  em R; isto porque cada entidade do lado 1 está 

relacionada a mais de uma entidade no lado N. 

Inclua também quaisquer atributos simples (ou atributos  simples de atributos compostos) do tipo de 

relacionamento 1:N, como atributos de S. 

(46)

Passo 4: Resultado

ce *

ENSSce NOMEDEPENDENTE SEXO DATANASC RELAÇÃO

 DEPENDENTE

 

PNOME MNOME SNOME NSS DATANASC ENDERECO SEXO SALARIO

 EMPREGADO

PNOME PNUMERO PLOCALIZACAO

 PROJETO

   

 DNOME DNUMERO

 DEPARTAMENTO

GERNNS GERDATINIC GERENCIA CONTROLA

ce DNUM

SUPERVISIONA TRABALHA­PARA

NSSSUPER DNUMce ce

(47)

   

Passo 5

Para cada tipo de relacionamento binário M:N, R, crie  uma nova relação S para representar R. 

Inclua como chave­estrangeira de S as chaves­primárias  das relações que representam os tipos de entidade 

participantes; sua combinação irá formar a chave­

primária de S. 

Inclua também qualquer atributo simples do tipo de 

relacionamento M:N (ou atributos simples dos atributos  compostos) como atributos de S. 

Note que não se pode representar um tipo de relacionamento  M:N como uma simples chave­estrangeira em uma das relações  participantes ­ como foi feito para os tipos de relacionamentos  1:1 e 1:N. Isso ocorre porque o MR não permite a representação  de atributos multivalorados.

(48)

Passo 5: Resultado

ce *

ENSSce NOMEDEPENDENTE SEXO DATANASC RELAÇÃO

 DEPENDENTE

 

PNOME MNOME SNOME NSS DATANASC ENDERECO SEXO SALARIO

 EMPREGADO

PNOME PNUMERO PLOCALIZACAO

 PROJETO

   

 DNOME DNUMERO

 DEPARTAMENTO

GERNNS GERDATINIC GERENCIA CONTROLA

ce DNUM

SUPERVISIONA TRABALHA­PARA

NSSSUPER DNUMce ce

ce

ce

ENSS PNO HORAS

 TRABALHA­EM

(49)

   

Passo 6

Para cada atributo A multivalorado, crie uma nova 

relação R que inclua o atributo A e a chave­primária, K,  da relação que representa o tipo de entidade ou o tipo  de relacionamento que tem A como atributo. 

A chave­primária de R é a combinação de A e K. 

Se o atributo multivalorado é composto inclua os  atributos simples que o compõem. 

(50)

Passo 6: Resultado

  LOCAIS_DEPTO

ce *

ENSSce NOMEDEPENDENTE SEXO DATANASC RELAÇÃO

 DEPENDENTE

 

PNOME MNOME SNOME NSS DATANASC ENDERECO SEXO SALARIO

 EMPREGADO

PNOME PNUMERO PLOCALIZACAO

 PROJETO

   

 DNOME DNUMERO

 DEPARTAMENTO

GERNNS GERDATINIC GERENCIA CONTROLA

ce DNUM

SUPERVISIONA TRABALHA­PARA

NSSSUPER DNUMce ce

ce

ce

ENSS PNO HORAS

 TRABALHA­EM

(51)

   

Passo 7

Para cada tipo de relacionamento n­ário, R, n>2, crie uma  nova relação S para representar R. 

Inclua como chave­estrangeira em S as chaves­primárias  das relações que representam os tipos de entidades 

participantes. 

Inclua também qualquer atributo simples do tipo de 

relacionamento n­ário (ou atributos simples dos atributos  compostos) como atributo de S. 

A chave­primária de S é normalmente a combinação de  todas as chaves­estrangeiras que referenciam as relações  que representam os tipos de entidades participantes.  

Porém, se a restrição estrutural (min, max) de um dos tipos de  entidades E que participa em R, tiver max=1, então a chave­

primária de, S, pode ser a chave­estrangeira que referencia a  relação E; isto porque cada entidade e em E irá participar em  apenas uma instância em R e, portanto, pode identificar 

univocamente esta instância de relacionamento.

(52)

Passo 7: Resultado

  PNOME   NÚMERO

  SNOME

 FORNECEDOR  PROJETO  PEÇA

Considere o tipo de relacionamento FORNECE:

 FORNECE

(53)

   

Questões

Dado o DER de uma locadora de vídeo  (próximo slide), obtenha o esquema do  BD Relacional utilizando os  passos de  mapeamento do DER / MDR

(54)

nom código e

rg

cpf

endereço

telefone residencial salário

rg código data nasc

idade

LOCAÇÃO nome

Sexo data nasc tipo da relação

supervis or

supervisionado

1 N

logradouro cidade

número

endereço

estado

cep

complemento

saldo bônus

telefones

REALIZA 1

N

FILME

CONTÉM

M N

DIRETOR

DIRIGE 1

N

EFETUA N

1

SUPERVISÃO POSSUI

1 CLIENTE

cpf

data

total

desconto

código nome

código

tipo

tipo nom

e

CONTATO- FORNECEDO

1 COMPRA

FUNCIONÁRIO FORNECEDOR

código

nom e

nome fantasia

cnpj

descrição

data de cadastro DEPENDENTE

N

N

M O

TLF

código da etiqueta

data do pedido

data da entrega situação valor

data-início

título

descrição

quantidade quantidade disponível

número

MÍDIA TEM

1

N

situação

Referências

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