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Disciplina Semiótica da Comunicação Código COM326 Créditos 4 Carga Horária 60h

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Dados de identificação Período Letivo 2017/1

Professor Alexandre Rocha da Silva (ars@ufrgs.br) Disciplina Semiótica da Comunicação

Código COM326 Créditos 4 Carga Horária 60h

SÚMULA

O campo semiótico: limites e objetos. Teorias, histórias e perspectivas. Modelos semiológicos. Sistemas de significação e processos de comunicação. Diferentes níveis de codificação da linguagem. A semiosfera e os signos na vida social. Signo, código, memória, texto, mensagem. Semiose e autogeração. A imagem, o visível e o enunciável. O intertextual e o intersemiótico. Tradução, transcriação. Imagem- movimento, imagem-tempo. Estruturalismo, Pragmaticismo, Formalismo.

Desconstrução e pós-estruturalismo.

OBJETIVOS

 Definir a semiótica, seus objetos e limites

 Compreender os fundamentos das principais escolas

 Relacionar semiótica e comunicação

 Conceber a semiótica no universo do estruturalismo, do pragmaticismo, do formalismo e do pós-estruturalismo

 Identificar os parâmetros de uma semiótica pós-estruturalista

 Relacionar os sistemas de significação e os processos de comunicação para a constituição das culturas da imagem

 Caracterizar as funções semióticas de uma teoria das imagens

 Utilizar modelos semióticos para o estudo de atos de comunicação

 Descrever processos tradutórios

 Problematizar os signos na vida social e a constituição da semiosfera

 Analisar imagens tradicionais e técnicas à luz da semiótica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A teoria semiótica:

Estruturalismo. Pós-estruturalismo. Pragmatismo. Pragmaticismo. Formalismo.

Desconstrução.

Lógica. Lógica do sentido. Lógica da sensação.

Semiótica geral

Campo semiótico: limites e objetos;

Definição de cultura e linguagem

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Semiótica da cultura: código, texto e cultura Semiosfera: sistemas, fronteiras, modelização.

Semiologia: signo: significante e significado, expressão e conteúdo; matéria, forma, substância; significação e valor; língua e fala; sintagma e paradigma; metáfora e metonímia; conotação e denotação;

Semiótica: categorias fenomenológicas de Peirce, signo, objeto, interpretante, , tipologia.

Semiose e autogeração.

Semiótica, imagem e comunicação:

Código e mensagem;

Sistema de significação e processo de comunicação;

Significação e sentido;

Funções da linguagem.

Tradução, transcriação, intertextualidade.

Linguagem das mídias Semiótica do cinema O visível e o enunciável.

Imagem-tempo, imagem-movimento.

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas com exercícios de análise à luz das diferentes correntes teóricas, seguidos de debate.

Seminários - apresentação do texto indicado e levantamento de questões para o debate; críticas e comentários (alunos), debate

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação:

O aluno será avaliado na disciplina considerando:

Conceito A: As atividades atingiram plenamente os objetivos da disciplina;

Conceito B: As atividades atingiram parcialmente os objetivos da disciplina;

Conceito C: As atividades atingiram o mínimo dos objetivos da disciplina;

Conceito D: As atividades não atingiram os objetivos da disciplina.

Conceito FF: O aluno não obteve a frequência mínima de 75% das aulas.

Os alunos serão avaliados permanentemente quanto ao empenho nas leituras, participação nos debates em aula e capacidade de problematização a partir dos autores estudados.

As apresentações dos seminários serão avaliadas quanto ao rigor da pesquisa e tratamento das fontes, a clareza na exposição dos conceitos e na sua problematização, a atitude investigativa demonstrada, o caráter inusitado ou interessante dos materiais apresentados e/ou da apresentação ela mesma.

O texto final, entre 10 e 12 páginas, em padrão Times New Roman, corpo 12, espaçamento entrelinhas de 1.5, deverá ter o caráter de um artigo, com introdução, desenvolvimento e conclusões, e terá em vista sua publicação em revista

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especializada. Deverá ser uma problematização acerca da semiótica a partir das leituras e dos debates havidos em aula, ressaltando o estado do conhecimento científico atual.

Bibliografia Básica

Bibliografia essencial:

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1988. 231p.

LOTMAN, Iuri. La semiosfera I – Semiótica dela cultura y del texto. Madrid: Catedra, 1996.

PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977.

Bibliografia Básica:

COELHO, Eduardo Prado (org.). Estruturalismo - antologia de textos teóricos. São Paulo: Martins Fontes, s/d.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 2. Rio de Janeiro: ed. 34, 1995.

ECO, Umberto. Tratado geral de Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1980.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

MARTÍNEZ, Jesús O. Elizondo. Signo em acción: el origen común de la semiótica y el pragmatismo, 2003.

SANTAELLA, Lúcia. A teoria geral dos signos: semiose e autogeração. São Paulo:

Ática, 1995.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Júlia. Estudos deleuzeanos da linguagem. Campinas: Ed Unicamp, 2003.

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985.

ANDACHT, Fernando. Revista Transdisciplinar de Comunicação, Semiótica, Cultura.

Galáxia. Número 6 [outubro 2003].

ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

BAITELLO JR, Norval. A era da iconofagia. São Paulo: Hacker, 2005. p. 69- 79.

BAITELLO JÚNIOR, Norval. O animal que parou os relógios. São Paulo: Annablume, 1997.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1981.

BARTHES, Roland. Aula: aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária do colégio de França pronunciada dia 7 de janeiro de 1977. 6a. ed. São Paulo: Cultrix, 1992.

BARTHES, Roland. A aventura semiológica. Lisboa: Edições 70, 1985. p. 165- 169.

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BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

BARTHES, Roland. Crítica e Verdade. São Paulo: Perspectiva, 1970. p. 57- 67.

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1988.BARTHES, Roland. O grão da voz. Lisboa: Edições 70, 1982.

BARTHES, Roland. O grau zero da escritura. Lisboa: Edições 70, 1964. 73p. (Signos, 3).

BARTHES, Roland. Mitologias. 7.ed. São Paulo: DIFEL, 1987.

BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Lisboa: Seuil, 1982. (Signos, 42).

BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1993.

BARTHES, Roland. S/Z. Lisboa: Edições 70, 1970. (Signos, 26).

BENTZ, Ione M. G. A procura do lugar da significação. Linguagens Revista da Regional Sul - Associação Brasileira de Semiótica, Porto Alegre, v. 1, n. 3, p. 35-49, agosto. 1990.

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BENSE, Max. Pequena estética. São Paulo: Perspectiva, 1971.

BERNSTEIN, R. J. El giro pragmático. Barcelona: Anthropos Editorial, 2013.

BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. 4a ed. São Paulo:

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BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989.

BYSTRINA, Ivan. Tópicos de semiótica da cultura. São Paulo: CISC/PUCSP, pré-print, 1995.

CAMPOS, Haroldo. Transcriação. São Paulo: Perspectiva, 2013.

DELEUZE, Gilles. A Imagem-Movimento. São Paulo: Brasiliense, 1983.

DELEUZE, Gilles. A Imagem-Tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990.

DELEUZE, Gilles. A ilha deserta e outros textos. São Paulo: Iluminuras, 2006.

DELEUZE, Gilles. Cine 1: Bergson y las imágenes. Buenos Aires: Cactus, 2009.

DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo: ed. 34, 1992.

DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Diálogos. São Paulo: Escuta, 1998.

DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

DELEUZE, Gilles. Foucault. São Paulo: Brasiliense, 1988.

DELEUZE, Gilles. Francis Bacon: lógica da sensação. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.

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FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação.

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FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas.

São Paulo: Martins Fontes, 1992.

FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. 2a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

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Referências

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