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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS BOTÂNICA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

60 HORAS Simone Sampaio/Fábio Batista

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

- Identificar as estruturas citológicas, morfológicas e anatômicas dos fanerogamos, suas modificações e adaptações, bem como compreender e aplicar os fenômenos que regem a reprodução com vistas ao cultivo e melhoramento das plantas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS:

I- CITOLOGIA

1- Célula Vegetal, conceito, célula viva e elementos constituintes.

2- Membrana plasmática: Conceito, constituição, composição, química, modificações, permeabilidade seletiva, transporte ativo e passivo.

3- Citoplasma: Conceito, estrutura, propriedades, composição.

4- Estudo das Organelas celulares: Conceitos, composições, funções e propriedade das seguintes estruturas: Retículo endoplamático, Complexo de Golgi (Dictiossomo), lisossomos (esferossomo), Condrioma, Mestidoma, Centro Celular, Ribossomos, Vacuolos.

5- Cromossomos: Conceito Fundamentais. 6- Núcleo, propriedade, constituição

7- Origem da célula e seus componentes: divisão celular. II- ORGANOLOGIA

1- Raiz: conceito, morfologia, classificação, adaptações, aproveitamento econômico. 2- Caule: conceito, morfologia, classificação, adaptação, aproveitamento econômico.

3- Folha: conceito, morfologia, classificação, filotaxia, modificações, aproveitamento econômico e propriedades.

4- Flor: conceito, morfologia, classificação, propriedades, diagrama floral, fórmula floral. 5- Inflorescência: conceito, classificação , caracteres gerais.

6- Fruto: conceito, classificação e aproveitamento econômico. III- HISTOLOGIA

1- Tecidos vegetais: conceito, características, propriedades dos tecidos e classificação. IV- ANATOMIA

1- Morfologia interna dos órgãos vegetativos dos fanerógamos: estrutura primária e secundária da raiz e caule. Estrutura foliar.

2- Morfologia interna dos órgãos reprodutivos dos Fanerógamos: estrutura de microesporófilos e óvulos.

V- REPRODUÇÃO

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autopolinização.

2- Formação dos embriões por apoximia, partenocarnia, apogamia, embriogenia adventícia, pseudogamia.

AULAS PRÁTICAS:

1- Técnicas microscópicas: microscópios, cuidados, manejo, nomenclatura, fator microscópio, medida no plano horizontal.

2- Preparação histológica para estudo anatômico, , lâminas provisórias, semear, cortes a mão livre, maceração de madeira, diafanização de folhas, descuticularização, moldagem de epiderme.

3- Dissecção e descrição do material botânico através da fórmula e diagrama floral. 4- Prática morfológica dos órgãos vegetativos e reprodutivos dos fanerogamos (realia).

5- Observação prática do movimento citoplasmático, fases da divisão mitótica, abertura e fechamento dos estomatos, extração da clorofila e identificação dos seus componentes.

BIBLIOGRAFIA

- Botânica, Morfologia Externa das Plantas (Organografia) – Ferri M.G. - Botânica, Morfologia Interna das Plantas (Anatomia) – Ferri,. M.G. - Estudo Prático de Botânica Geral – Schultz, Alarich R.

- Tratado Elementar de Botânica – Ruiz, Niete y Laries - Tratado de Botânica – Negir, Gola y Cappelletti - Ratado de Botânica – Strasburger

- Anatomia das Plantas com Sementes – Esaú, Katheriné - Fitologia – Brand, Harold

- Botânica – Buckup, Ludwiz

- Dicionário de Botânica – P. Font Quer

- Glossário Ilustrado de Botânica – Ferri, Menezes e Soanavacca - Atlas de Botânica – Morendini

- Botânica Básica – Cronquist, Arthur - Biologia Vegetal – Amabis M. - Biologia – Cesae e Sezar - Biologia – Pessack M. - Citologia – Perdorsoli

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 51 HORAS Alessandra Epifanio / Luciana Francez Carga Horária teórica: 34h Carga Horária prática: 17h Carga horária total: 51h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Instrumentalizar o estudo e os procedimentos para elaboração, desenvolvimento e execução de trabalhos acadêmicos e projetos, por meio de atividades analíticas e reflexivas, visando aquisição de hábitos e atitudes com fundamentação científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos da metodologia científica. Ciência e conhecimento. A evolução do conhecimento e do pensamento social. Métodos e técnicas científicas. Tipos de pesquisa. Características e tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa. Experimento. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos (ABNT).

BIBLIOGRAFIA Livros textos adotados:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: Informação e Documentação – Publicação periódica científica impressa - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 9p.

_____. NBR 6022: Informação e Documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa- Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 5p.

_____. NBR 6023: Informação e Documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 24p.

_____. NBR 6024: Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 3p.

_____. NBR 6027: Informação e Documentação – Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 2p.

_____. NBR 6028: Informação e Documentação – Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 2p.

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_____. NBR 10520: Informação e Documentação – Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7p.

_____. NBR 14724: Informação e Documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 9p.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2004.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. (Org.). Construindo o saber – Metodologia científica: fundamentos e técnicas. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo: Editora Avercamp, 2005.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS QUÍMICA APLICADA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

85 HORAS Allan Klynger da Silva Lobato

Carga Horária teórica: 55h Carga Horária prática: 30h Carga horária total: 85h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral: Identificar como substâncias podem ser formadas, separadas e consequentemente utilizadas tanto em reações químicas quanto nos diversos metabolismos presentes na atividade agrícola;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Objetivos e importância, estudo das soluções, equilíbrio químico, solubilidade de sais, efeito do íon comum, solução-tampão, hidrólise salina, Introdução ao estudo da química analítica quantitativa, volumetria, gravimetria, análise instrumental.

BIBLIOGRAFIA

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

51 HORAS G0832 2011 Tâmara Lima

Carga Horária teórica: 34h Carga Horária prática: 17h Carga horária total: 51h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Estimular o desenvolvimento da competência textual-discursiva, visando á leitura, á compreensão e á produção de textos técnicos e científicos de formas crítica, analítica e reflexiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Importância da expressão oral e escrita. Processos comunicativos (leitura, interpretação e produção textual). Estratégias de leitura. Aspectos cognitivos da compreensão de textos. Coesão e coerência. Redação de documentos oficiais e textos técnicos e científicos (fichamento, resumo, resenha, relatório...). Utilização da norma padrão na elaboração e exposição de trabalhos acadêmicos. Uso da biblioteca e consulta bibliográfica

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

GONÇALVES, H. de A. Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo: Avercamp, 2005,126p.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. PRESTES, M.L. de M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola academia. São Paulo: Rêspel. 2008, 260p.

MEDEIROS,J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009, 321p.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

RODRIGUES, R. M. Pesquisa acadêmica: como facilitar o processo de preparação de suas etapas. São Paulo: Atlas, 2007,177p.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006.

GONSALVES, Elisa Pereira. Iniciação à pesquisa científica. 2. Ed. Campinas, SP: Alínea, 2001.

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KOCH, I. G. V. A coesão textual. 22ed. São Paulo: Contexto, 2010, 84p.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 22ed. São Paulo: contexto, 2010, 84p.

AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. 12ed. São Paulo: Agnes, 2001, 205p. LAKOTOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 34 HORAS G0346 Luis de Souza Freitas

Carga Horária teórica: 24h Carga Horária prática: 10h Carga horária total: 34h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral:

a) Analisar a importância e os fundamentos teóricos e práticos relacionados às ciências agrárias na Amazônia;

b) Avaliar a dinâmica das ciências agrárias no mundo, Brasil e Amazônia;

c) Conhecer e contextualiza a evolução e modernização da sociedade, bem como a domesticação de plantas e animais;

Saber e entender conhecimentos das ciências agrárias no que tange aos aspectos sociais, econômico e ambientais, principalmente no contexto da região nordeste paraense..

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a) Domesticação das plantas e animais;

b) Desenvolvimento da sociedade;

c) Institucionalização das Ciências Agrárias no Brasil e na Amazônia; d) Ética profissional; e

e) Deontologia profissional.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

- ALVES, E. Agricultura e desenvolvimento. Rio de janeiro, 1973. 250 p. - MEGGERS, D. J. Amazônia: ilusão de um paraíso.

- SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar:

- ERARDO, K.; VERISSIMO, A.; VHL,C. O Pará no século XXI: oportunidades para o desenvolvimento sustentável. IMAZON, Belém-PA. 2000.

- CAVALCANTE, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável.

- HART, R. D. Agroecossistemas: conceitos básicos. São Paulo, 1979. 241p.

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- SANCHZ, L. E. Avaliação de impactos ambiental: conceito e métodos. São Paulo: oficina de textos. 2008

CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS Introdução à atividade profissional CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 34 HORAS G0345 Luis de Souza Freitas

Carga Horária teórica: 24h Carga Horária prática: 10h Carga horária total: 34h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral:

Ao final do semestre pretende-se que o discente seja capaz de:

a) Analisar a importância e os fundamentos teóricos e práticos relacionados as atividades profissionais na Amazônia;

b) Compreender o campo e perfil da atuação profissional fora e na região;

c) Saber e entender as atividades profissionais no que tange aos aspectos sociais, econômicos e ambientais, principalmente no contexto da região nordeste paraense; Compreender o profissional de Ciências Agrárias e o desafio do desenvolvimento sustentável na Amazônia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito, evolução e análise da importância do agronegócio no mundo, no Brasil e na Amazônia; modernização conservadora e a crítica ao difusionismo; o profissional de Ciências Agrárias e o desafio do desenvolvimento sustentável na Amazônia.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

- BERARDO, K.; VERISSIMO, A.; VHL,C. O Pará no século XXI: oportunidades para o desenvolvimento sustentável. IMAZON, Belém-PA. 2000.

- MENEZES, A. J. E. A. de. Do extrativismo a domesticação dos bacurizais. Belém-PA. 2010.

- SANCHZ, L. E. Avaliação de impactos ambiental: conceito e métodos. São Paulo: oficina de textos. 2008.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar:

- BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial

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correlatas. Belém: UFRA. 2003. 306p.

- CAVALCANTE, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável.

- SANTANA, A. C. Cadeias produtivas e oportunidades. Belém, 2001. 453 p. - ZUIM, L. F. Agronegócio. Ed. Agrícola. 2010.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS INFORMÁTICA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

51 HORAS Marcelo Vasconcelos

OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1. OBJETIVO GERAL:

- Mostrar ao aluno uma visão geral do uso do computador em todos os segmentos, levando-se em consideração o campo das ciências agrárias.

- Introduzir o aluno no uso operacional de microcomputadores.

- Capacitar o aluno na lógica de construção de programas de uso científico. - Levantar as potencialidades do uso do computador.

- Capacitar o aluno de Agronomia e Engenharia Florestal a resolver problemas agronômicos e florestais respectivamente, pelo uso de microcomputadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS:

1. Conhecimentos básicos de computação 1.1.Conceito de Computador

1.2.Classificação dos computadores 1.2.1. Quanto a construção

1.2.2. Quanto a utilização 1.2.3. Quanto ao porte

1.3.Conceitos de dados e informações 1.4.Sistemas numéricos

1.5.Conversão de bases

1.5.1. Conversão de números decimais para binário 1.5.2. Conversão de número binário para decimal 1.6.Representação da informação

1.7.Hardware 1.7.1. Evolução 1.7.2. Conceitos

1.7.3. Organização básica de um computador a) Unidades de entrada e saída

b) Memórias

c) Unidade central de processamento 1.8.Foftware

1.8.1. Definição 1.8.2. Classificação a) Software básico b) Software aplicativo

1.8.3. Linguagens de programação

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montadores

1.8.5. Noções sobre sistemas operacionais 1.9.Redes de computadores

1.9.1. Topologia de redes 1.9.2. Tipos de redes 1.9.3. A rede internet 1.10. Tópicos especiais 1.10.1 Computação gráfica 1.10.2 Inteligência artificial 1.10.3 Sistemas operacionais 1.10.4 Multimídia

1.11. Uso da informática aplicada e educação no campo das ciências agrárias 2. Algoritmos e fluxogramas

2.1.Tipos de dados e operações primitivas 2.2.Constantes e variáveis

2.3.Operadores 2.4.Expressões

2.5.Prioridades dos operadores 2.6.Avaliação de expressões 2.7.Funções embutidas

2.8.Comandos de entrada e saída 2.9.Introdução e linguagem algorítmica 2.9.1. Estrutura geral de um algoritmo 2.9.2. Rastreamento de um algoritmo 2.9.3. Seleção de ação alternativa 2.9.4. Laços

2.9.4.1.Laços controlados por entrada 2.9.4.2.Laços controlados por Flag 2.9.4.3.Laços repita até condição 2.9.4.4.Laços contados

2.10. Aplicações

2.11. Confecções de programas com utilização da linguagem DELPHI BIBLIOGRAFIA

Computadores para todos nós / Sérgio Sousa – Rio de Janeiro: Brasport, 1995.

- Introdução aos microcomputadores / Adam Osborne, David Bunnel – São Paulo: McGraw-Hill do brasil, 1983.

- Gerência de Informa’tica / Ateneu Fabiano Lúcio Gasparini, Francisco Eugênio Barrela – São Paulo: Érica, 1995.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS SISTEMÁTICA VEGETAL

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 68 HORAS G0346 Denes Barros/Simone Sampaio

OBJETIVOS DA DISCIPLINA OBJETIVO GERAL:

Através de conhecimentos morfológicos e anatômicos dos Spermatophytas, permitir aos discentes a classificação e identificação do material botânico até a família, bem como espécies de valor econômico da Região.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS:

1- Introdução à Botânica Sistemática, disciplinas coadjuvantes, conceituação e identificação, classificação, espécies, gênero e família.

2- Código Internacional da nomenclatura botânica, princípios, regras e recomendações, tipificação, formação de nome científico.

3- Sistemas de classificação, princípios de Bassey.

4- Revisão sumária do Aparelho Reprodutivo dos vegetais, diferenças entre Gimnospermas e Angiospermas: Monocotiledôneas e Dicotiledôneas.

5- Estudo da formação de Chaves Analíticas de Botânica até a família.

6- Caracteres identificadores e posição anatômica das Espécies de interesse econômico. AULAS PRÁTICAS:

1-Métodos de coleta, prensagem, secagem e montagem das excicatas.

2- Identificação, preenchimento das etiquetas e deposição numerada no herbário.

3- Dado o material botânico, com o auxílio de Chaves Analíticas estudar a Família a que pertence.

4- Pesquisar, identificando as plantas de valor econômico que são produzidas na Região e as que vem de fora do Estado.

BIBLIOGRAFIA

BARROSO, G.M. Sistemática de Angyospermas do Brasil, LTC/São Paulo EDUSP. 1979. CROQUIST, A. The Evolution and Classification of Flowering. New York. Willian O. Street. 1978.

LAWRENCE, G.H.M. Taxonomia das Plantas Vasculares, Vol. I e II. Fundação Caloustre Gulbekian. Lisboa. 1973.

PEREIRA, C. & F.V. Botânica, Taxonomia e Organografia dos Angyospermae. Chave Identificação de Família Ed. Interamericana Ltda. Agares. Rio de Janeiro, 1980.

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1974.

THAMES, A.W. Botânica Sistemática (Chave para determinação dos vegetais até Subclasses ou Ordens com exemplos explicativos). Gráfica e Editora Andrade. Belo Horizonte, 1977. BOND, H.C.D. Alexopoulos T. & Delevoryas T. Morfhology of Plants and Fungi, 4ª Ed. Marper and Row Publishers. New York, 1980.

CRONQUIST, A. Botânica. Cesosa. México. 1981.

FERRI, M.G.: Menezes, N.L. & Monteiro – Scanavacca, W.R. Glossário Ilustrado de Botânica. EBRATEC/EDUSP – São Paulo, 1978.

JOLY, A.B. Botânica. Introdução à Taxonomia Vegetal, 6ª Edição Ed. Nacional. São Paulo, 1979.

RAVEN, P.H.R.F. EVERT & H. CURTIS. Biologia Vegetal, 1978.

SCHULTZ, A. Introdução à Botânica Sistemática. Editora da U.F.R.S. Porto Alegre, 1977. SMITH, G.M. Botânica Criptogênica, Vol. I e II 3ª Ed. Fundação Caloustre Gulbenkian – Lisboa 1978.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS ÁLGEBRA LINEAR

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

51 HORAS MARCIO ROBERTO DA SILVA MELO

Carga Horária teórica: 45h Carga Horária prática: 06h Carga horária total: 51h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral:

Disponibilizar noções básicas de álgebra linear, ferramenta indispensável a quase todas as ciências;

Possibilitar ao discente o desenvolvimento da capacidade de aplicações de calculo de vetores e coordenadas polares;

Possibilitar ao discente a fundamentação teórica necessário á interpretação e compreensão de situações-problemas da área agronômica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O curso de Álgebra Linear compreende questões que envolvem estudos de Coordenadas retangulares e polares. Vetores. Funções com mais de uma variável. Curvas de nível. Matrizes e algumas operações: adição, multiplicação, diagonalização. Determinante e inversão; Sistemas de equações lineares.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

SANTOS, H.M.; Vetores e Matrizes: uma introdução a álgebra linear. Livros Técnicos e Científicos Editora R.J.

ANTON, HOWARD. Álgebra Linear. Ed. Bookman. Potro Alegre 2001.

LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica – Volume I. Editora Harbra, São Paulo, SP. 1977.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N. J. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 8. 6 ed. São Paulo,2005.

FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias – Análise de dados e modelos. Editora UFV, Viçosa, MG. 1999.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS BIOQUIMICA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

68 HORAS ALLAN KLYNGER DA SILVA LOBATO

Carga Horária teórica: 48h Carga Horária prática: 20h Carga horária total: 68h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Conhecer como compostos são assimilados, transportados e utilizados durante a atividade metabólica. Observar o funcionamento de organismos, e como o metabolismo de animais e plantas pode ser modificado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Aminoácidos e proteínas, carboidratos e lipídios, enzimas: cinética e inibição, coenzimas e vitaminas, energética bioquímica e visão geral do metabolismo, metabolismo de carboidratos, lipídios, aminoácidos e proteínas, regulação do metabolismo, mecanismo geral de ação hormonal.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

BERG, J.M.; TYMOCZ, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 5° edição. Editora Guanabara Koogan.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. 2003. Princípios de bioquímica. 3° edição. Ed. Sarvier.

LENZI, E.; FAVERO, L.O.B.; TANAKA, A.S.; VIANNA FILHO, E.A.; SILVA, M.B. 2004. Química Geral Experimental. 1° edição. Ed. Freitas Bastos.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar:

MENDHAM, M.A.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M. 2002. Análise Química Quantitativa. 6° edição. Ed. LTC.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. 1996. Biologia Vegetal. 5° edição. Ed. Guanabara Koogan.

SKOOG, D.; HOLLER, J.; NIEMAN, T. 2002. Princípios de Análise Instrumental. 5° edição. Ed. Bookman.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS CALCULO DIFERENCIAL INTEGRAL CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 68 HORAS G0546 MARCIO ROBERTO DA SILVA MELO Carga Horária teórica: 60h Carga Horária prática: 08h Carga horária total: 68h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA Objetivo geral:

Introduzir os conceitos básicos de Cálculo Diferencial

Disponibilizar noções básicas do instrumental técnico peculiar ao cálculo aos discentes Possibilitar ao discente o desenvolvimento da capacidade de abstração;

Possibilitar ao discente a fundamentação teórica necessidade á interpretação e compreensão de situações- problemas da área agronômica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O curso de calculo diferencial integral compreende questões que envolvem Conceito básico de Cálculo diferencial e integral com geometria analítica aplicada a funções de uma única variável: polinomiais, transcendentes e periódicas. Noções de limites, Derivada e calculo integral e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

ANTON, HOWARD. Álgebra Linear. Ed. Bookman. Potro Alegre 2001.

IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N. J. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 8. 6 ed. São Paulo,2005.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo V.1

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, H.M.; Vetores e Matrizes: uma introdução a álgebra linear. Livros Técnicos e Científicos Editora R.J.

FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias – Análise de dados e modelos. Editora UFV, Viçosa, MG. 1999.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo V.2

LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica – Volume I. Editora Harbra, São Paulo, SP. 1977.

ANTON, HOWARD. Álgebra Linear. Ed. Bookman. Potro Alegre 2001.

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PARAGOMINAS EXPRESSÃO GRÁFICA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 51 HORAS G0569 MARCIO ROBERTO DA SILVA MELO Carga Horária teórica: 35h Carga Horária prática: 16h Carga horária total: 51h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA Objetivo geral:

Conhecer as principais normas preestabelecidas pela ABNT relativas ao desenho técnico. Conhecer os tipos de projeções e perspectivas executando-as tecnicamente na representação de figuras espacias, utilizáveis no desenho técnico.

Execução de desenho topográfico planimétrico. Execução do desenho de construções para fins rurais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O curso de desenho compreende questões que envolvem a Normatização do desenho técnico. Escalas. Perspectiva paralela. Projeções ortogonal. Elementos de desenho topográfico. Desenho arquitetônico aplicado. Introdução ao Desenho Assistido por computador (CAD)

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdade de arquitetura. 2001.

FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e Tecnologia Gráfica. 2005.

SILVA, A., RIBEIRO, C. T., DIAS, J., SOUZA, L. Desenho Técnico Moderno- 4º Ed. Rio de Janeiro. LTC: 2010.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e Tecnologia Gráfica. 1995.

MELO, Altevir Lobato de. Desenho Técnico Aplicado as Ciências Agrárias. 2007.

MICELI, Maria Teresa, et al. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

XAVIER, Natalia et al . Desenho Técnico Básico: Expressão Gráfica, desenho Geométrico, desenho técnico. 1993.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS Fisiologia Vegetal

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

85 HORAS Allan Klynger da Silva Lobato

Carga Horária teórica: 55h Carga Horária prática: 30h Carga horária total: 85h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral: Conhecer como a água pode ser absorvida e utilizada pelos vegetais, assim como esclarecer como processos vitais como fotossíntese e respiração ocorrem em organismos fotossintetizantes. Em adição, existe a oportunidade de conhecer os hormônios vegetais e suas formas de atuação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Importância, relações água-planta, conceitos e aplicações, movimento da água, absorção e translocação de nutrientes, relação fonte-dreno, assimilação do nitrogênio, fotossíntese: aspectos biofísicos, bioquímicos e fisiológicos, respiração: aspectos fisiológicos, dinâmica do crescimento e do desenvolvimento: fito-hormônios, foto-periodismo, foto-morfogênese, fisiologia da germinação.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2004. Rio de Janeiro. 1° edição. Editora Guanabara Koogan S.A.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. 2003. Princípios de bioquímica. 3° edição. Ed. Sarvier.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. 2009. Fisiologia vegetal, 4° edição. Massachusetts, Editora Sinauer Associates.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. 2004. Germinação: do básico ao aplicado, 1° edição. Porto Alegre. Editora Artmed.

KRAMER, P.J.; BOYER, J.S. 1995. Water relations of plant and soils. Academic Press, New York.

MARCOS FILHO, J. 2005. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Editora FEALQ, Piracicaba.

PIMENTEL, C. 2004. Relação planta e água. Editora EDUR, Seropédica.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS ZOOLOGIA GERAL

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 68 HORAS G0111 Paulo Souto(colaborador) Carga Horária teórica: 34h Carga Horária prática: 34h Carga horária total: 68h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral: Fornecer ao aluno a base do conhecimento cientifico da fauna de modo geral

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito e divisão. Sistemas e categorias sistemáticas, regras da nomenclatura sistemática, Número e espécies de protozoários. Anelídeos, platelmintos, nematóides, artrópodes, vertebrados, peixes, anfíbios, répteis, aves, mamíferos.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

FONSECA A. Zoologia

MORANDINI C. Zoologia Geral TRACY, et al. Zoologia Geral.

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

BURGES. A .RAW, F. Biologia del Suelo

LONGO, Alcyr D. Minhoca.

LYNCH,J.M.Biotecnologia do Solo: Fatores microbiológicos na produtividade agrícola

FLECHTMANN, Carlos H.W. Àcaros de importância agrícola

Sites de busca de domínio publico

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PARAGOMINAS ZOOLOGIA AGRÍCOLA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 68 HORAS G0111 Paulo Souto(colaborador) Carga Horária teórica: 34h Carga Horária prática: 34h Carga horária total: 68h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral: Fornecer ao aluno a base do conhecimento cientifico da fauna, especificadamente na area agricola

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) A Forma suscinta do conteúdo

Taxonomia e manejo de pragas; características das populações; dinâmica de populações; conceito de praga; tipos de danos; métodos de controle e noções de toxicologia de defensivos; principais grupos de animais de interesse agrícola.

2) A forma expandida para os principais grupos de interesse agrícola Protozoa

Filo Nematoda

Filo Mollusca (Classe Gastropoda)

Filo Arthropoda (Classes Insecta, Arachnida, Diplopoda, Symphyla), Malacostraca, ) Filo Chordata (classes Aves, Mammalia,

O que abordar nestes grupos traxonômicos:

Estudo dos principais filos; bioecologia; Morfologia. Anatomia e fisiologia. Taxonomia. Aspectos ecológicos no surgimento de pragas. Métodos ecológicos de controle ( ex. uso de plantas iscas, rotação de culturas, inseticidas botânicos e feromônios). Métodos de controle de protozoários, nematóides, ácaros, tatuzinhos (isópodes), piolhos de cobra (diplópodes), insetos, lesmas, caracóis, aves e roedores. Animais úteis ao controle biológico (ex. protozoários,

nematóides, ácaros, insetos e aves.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

BURGES. A .RAW, F. Biologia del Suelo

LONGO, Alcyr D. Minhoca.

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FLECHTMANN, Carlos H.W. Àcaros de importância agrícola

Sites de busca de domínio publico

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PARAGOMINAS AGROMETEOROLOGIA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 68 HORAS G0501

Carga Horária teórica: Carga Horária prática: Carga horária total: 68h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Cursada a disciplina o aluno deverá estar em condições de saber: - Interferência dos elementos de clima na natureza.

- Saber instalar e manter uma estação meteorológica. - Programar plantios e colheitoria.

- Controlar a umidade e temperatura em armazém.

- Projetar instrumentos medidores de preciptação, evaporação e evapotranspiração. - Elaborar e analisar o balanço hídrico de uma região para fins agronômicos. - Classificar os vários tipos de climas.

- Conhecer os princípios básicos de um zoneamento agroclimático. - Aplicar o conhecimento adquirido na extensão rural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS

Unidade I: Importância da Agrometeorologia: Meterorologia como ciência; importância nas atividades agrárias e humanas, aplicação na agricultura e pecuária. Fatores microclimáticos, topoclimáticos e enesoclimáticos. 2 horas

Unidade II: Relações Terra - Sol: Sol como fonte de nergia, o globo terrestre, equador, latitude, longitude. Declinação solar, ângulo horário local, triângulo de posição, Duração do dia, Meridiano verdadeiro, Estações do ano. 2 horas

Unidade III: Atmosfera: Divisão da atmosfera - Composiçào do ar atmosférico - pureza do ar - a baixa atmosfera. 2 horas.

Unidade IV: Radiação Solar: Origem; Formas; Especto solar; Constante Solar; Radiação de ondas curtas; Absorção; Difusão e Reflexo (albedo); e seu emprego; Balanço de Energia; Transferência de calor. 7 horas.

Unidade V: Temperatura: Importância da temperatura no desenvolvimento dos seres vivos; fatores determinantes da Temperatura. Equação geral do balanço de nergia, emissào terrestre, Mancha diária do fluxo de calor no solo, Aquecimento e perfil da temperatura do ar e do solo, Inversão da temperatura próximo do solo, Efeitos das temperaturas extremas, energia mínima e ponto de compensação, unidades termicas de crescimento. 6 horas.

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Unidade VII: Ciclo Hidrológico: Definiçào, importância na agricultura, A trajetória da ágia no solo, Evaporação, Evapotranspiração potencial e real, Os métodos de Penman Thornthwaite. Razão de Bowen e métodos simplificados, Balanço hídrico, recursos hídricos. 12 horas.

Unidade VIII: Estações Meteorolológicas: importância das medidas dos fenômenos meteorológicos, definição, tipos, densidade, estações agrometeorológicas, escolha do local, montagem, identificação. 2 horas.

Unidade IX: Definição, movimento do ar junto ao solo, Brisas, efeitos do vento, quebra ventos e seus efeitos sobre o microclima. 3 horas.

Unidade X: Classificaçào Climática: Conteúdo, considerações sobre alguns métodos, as classificações de Koeppen e de Thornthwaite. 4 horas.

Unidade XI: Zoneamento agroclimático: Conteúdo; definição, finalidade. 2 horas.

AULAS PRÁTICAS

Unidade I: Algumas relações Terra-Sol: 4 horas.

Unidade II: Estações Meteorológicas: 2 horas.

Unidade III: Radiação. Instrumentos medidores e registradores, estimativa da radiação líquida, exercícios de aplicação. 6 horas.

Unidade IV: Temperatura: Medida de temperatura no solo, geotermômetros e termopares, horários de leitura, Manejo dos termômetros, temperaturas média e média compensada, termógrafos, determinaçào de temperaturas basais, calendário de plantio, exercícios de aplicação. 6 horas.

Unidade V: Umidade do Ar: Cálculo do grau de umidade do ar, ponto de orvalho, instrumentos medidores e registradores, tabelas psicométricas, cálculo da umidade relativa média, controle da umidade em depósitos de produtos, exercícicios de aplicação. 4 horas.

Unidade VI: Ciclo Hidrológico: chuva, instrumentos medidores e registradores, precipitação de um período, tanques evaporimétricos, evapotranspirômetros e lisímetros, balanço hídrico, elaboração, interpretação, construção de medidores. 16 horas.

Unidade VII: Vento: Medidores e registradores, aplicações específicas em regiões equatoriai úmidas. 2 horas.

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- A água na produção agrícola – Klaus Reichardt

- Practrical Micro-climatology – R.O Slatyer e J.C. Mc Hroy - Microclimate: The Biological Enviroment – Normam J. Rosenberg

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PARAGOMINAS ECOLOGIA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

51 HORAS G0204 TAMARA LIMA

Carga Horária teórica: Carga Horária prática: Carga horária total: 51h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

OBJETIVO GERAL:

- Transmitir aos universitários conhecimentos básicos da ecologia, procurando dar mais ênfase ao meio ambiente Amazônico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS:

PRIMEIRA PARTE

- Fundamentos teóricos da Ciência Ecológica I. UNIDADE:

- Introdução ao curso: Conceitos e Ecologia

- Ecologia segundo ODUM. Níveis de integração dos materiais Biológicos. A estrutura e função da natureza.

II. UNIDADE:

Ecossistema: Conceito segundo ODUM

Características Fundamentais: A estrutura trófica, a diversidade biótica, os ciclos de materiais. III. UNIDADE:

Componentes estruturais do Ecossistema: Bióticos e Abióticos.

Os produtores ou seres autotróficos, os consumidores ou seres heterotróficos e os decompositores ou biorredutores.

A radiação solar. O clima, a água, o ar e o solo. IV. UNIDADE:

Componentes funcionais dos ecossistemas: A cadeia alimentar: Conceito, tipos e representação gráfica ( A Pirâmide Alimentar) O nível trófico. A teia alimentar: Conceito e representação gráfica.

V. UNIDADE:

Interações Ecológicas: A predação, o parasitismo, a competição, o comensalismo, o amensalismo, o mutualismo e a simbiose. Importância Ecológica das Interações. O equilíbrio ecológico e o controlo homeostático do ecossistema. Biodiversidade.

VI. UNIDADE

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Representação gráfica do fluxo de energia em uma cadeia alimentar com três níveis tróficos. Produtividade primária bruta e líquida. Produção Secundária.

AULAS PRÁTICAS SEGUNDA PARTE - Ecologia da Amazônia VII. UNIDADE:

O ecossistema florestal tropical úmido de terra firme: Características estruturais e funcionais. A diversidade biótica. As interações ecológicas. A mirmerofilia. O clima e o solo.

VIII. UNIDADE:

O ecossistema de campo cerrado na Amazônia: Caracterização ecológica. Teóricas que tentam explicar a ocorrência dos campos cerrados na Amazônia: Os ventos marinhos, a ação antropogênica, as alterações climáticas.

As teorias dos Refúgios do Pleistoceno, Keith Brown, Vanzollini, Prance e Haffer, Importância ecológica dos campos cerrados.

IX. UNIDADE:

O ecossistema florestal tropical úmido de várzea características, estruturais e funcionais. As interações ecológicas. Noções de Limonologia da Amazônia para o entendimento da estrutura e funções dos ecossistemas ribeirinhos. A formação da várzea. A colmatagem. O fluxo das marés e as cheias periódicas dos rios Amazônicos.

X. UNIDADE:

O ecossistema de manguezal. Conceito e caracterização estrutural e funcional. Tipos de mangue segundo a estrutura autotrófica. Adaptações e interações ecológicas. A cadeia alimentar no mangue. As características físico-químicas e biológicas do solo do mangue. A produtividade. Recursos naturais do mangue e seu aproveitamento pelo homem; impactos ambientais provocados pela ação do homem no mangue ou em áreas circunvizinhas.

XI. UNIDADE:

O ecossistema florestal tropical, tropical úmido de igapó. Caracterização estrutural e funcional. A formação do solo de igapó. Adaptações e interações ecológicas importantes.

XII. UNIDADE:

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PARAGOMINAS ESTATÍSTICA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

68 HORAS 2011 ALESSANDRA EPIFANIO RODRIGUES

Carga Horária teórica: Carga Horária prática: Carga horária total: 68h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

OBJETIVO GERAL:

Preparar os alunos para efetuar uma coleta de dados, preparar e ordenar esses dados, determinar as principais relações, entre os dados e extrair informações dessas relações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS:

I- PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO;

II- DELINEAMENTO DE EXPERIMENTOS;

III- EXPERIMENTOS INTEIRAMENTE CASUALIZADOS;

IV- TESTES DE COMPARAÇÃO MÚLTIPLA;

V- EXPERIMENTOS EM BLOCOS CASUALIZADOS;

VI- EXPERIMENTOS FATORIAIS;

VII- EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS;

VIII- ANALISE DE CORRELAÇÃO SIMPLES;

IX- ANÁLISE DA REGRESSÃO SIMPLES E MÚLTIPLA;

X- ANÁLISE ECONÔMICA DE EXPERIMENTOS EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS;

XI - APLICAÇÕES DE SOFTWARES DE ESTATÍSTICA.

AULAS PRÁTICAS:

O mesmo conteúdo programático das aulas teóricas. BIBLIOGRAFIA - GOMES, Frederico Pimentel – Iniciação à Estatística

- SPIEGEL, M. R. – Estatística

- CASTRO, L. S. V. – Pontos de Estatística - LIPSCHUTZ, Seymour – Probabilidade

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PARAGOMINAS FÍSICA APLICADA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

68 HORAS GO510 Joaquim Alves de Lima Junior

Carga Horária teórica:48h Carga Horária prática: 20h Carga horária total: 68h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo geral: Identificar e conceituar as leis de Física, observar e demonstrar os fenômeno físicos, efetuar e aplicar os teoremas e os princípios físicos e Desenvolver, interpretar e construir gráficos de fenômenos físicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Mecânica: Sistemas de Unidades. Leis de Newton. Leis da conservação: momento linear e angular; energia. Hidrostática e Hidrodinâmica. Leis da Termodinâmica. Eletricidade e Magnetismo. Fenômenos ondulatórios e Radioatividade.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

DAVID HALLIDAY & ROBERT RESNICK & JEARL WALKER .Fundamentos de Física. Volumes 1,

Ex 4

DAVID HALLIDAY & ROBERT RESNICK & JEARL WALKER .Fundamentos de Física. Volumes 3,

Ex 3

BATISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2. Ed. Ver. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 437 p.

Ex. 4

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar:

DAVID HALLIDAY & ROBERT RESNICK & JEARL WALKER .Fundamentos de Física. Volumes 2,

Ex 2

DAVID HALLIDAY & ROBERT RESNICK & JEARL WALKER .Fundamentos de Física. Volumes 4,

Ex 2

- H. MOYSÉS NUSSENZVEIG. CURSO DE FÍSICA BÁSICA - 1 MECÂNICA, 4ª ED. 2002 REVISADA. Editora Edgard Blücher

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H. MOYSÉS NUSSENZVEIG. CURSO DE FÍSICA BÁSICA - 3 ELETROMAGNETISMO, Edição 1ª ED. 1997, 3ª REIMPRESSÃO 2003. Editora Edgard Blücher

Ex 1

TIPLER, MOSCA. Física para Cientistas e Engenheiros Vol.1- Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. Ano 2009, edição 6ª Edição, editora LTC.

Ex 2

BIRD, JOHN. Circuitos elétricos. Ex. 1

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PARAGOMINAS NUTRIÇÃO ANIMAL

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 51 HORAS Núbia de Fátima Alves dos Santos Carga Horária teórica:45h Carga Horária prática: 06h Carga horária total: 51h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA Objetivos:

 Identificar alimentos utilizados em nutrição animal

 Identificar as exigências nutricionais de animais de interesse zootécnico

 Realizar análises bromatológicas dos alimentos e rações formuladas

Formular rações

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Nutrientes e alimentos utilizados em nutrição animal. Exigências nutricionais de ruminantes domésticos para manutenção, crescimento, produção e reprodução. Carências alimentares e suas correlações. Noções de análise bromatológica convencional, vitaminas e minerais, suplementos e aditivos. Efetividade da fibra. Formulação de rações

Conteúdo programático:

1. Introdução ao estudo de Nutrição e Alimentação Animal

1.1. Estudo sobre a evolução da nutrição, principais nutrientes que compõe os ingredientes para rações.

1.2. Alimentos mais comuns na alimentação animal, Vegetais e seus Subprodutos utilizados na alimentação animal.

2. Estudo dos nutrientes

2.1. Água e carboidratos - Temas estes abordados: Conceito; Classificação; Funções; Fontes de Suplementação; Digestão; Absorção; Imobilização.

2.2. Lipídios e proteínas - Temas estes abordados: Conceito; Classificação; Funções; Fontes de Suplementação; Digestão; Absorção; Imobilização.

2.3. Vitaminas e minerais - Temas estes abordados: Conceito; Classificação; Funções; Fontes de Suplementação; Digestão; Absorção; Imobilização.

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2.5. Importância e funções da fibra na dieta de ruminantes.

3. Exigências nutricionais

3.1. Métodos de avaliação, conceitos e aplicações das exigências nutricionais de ruminantes domésticos para manutenção, crescimento, produção e reprodução.

3.2. Carências alimentares e suas correlações na produção animal.

4. Medidas de Valor Nutritivo dos Alimentos

4.1. Noções de análise bromatológica: matéria seca e orgânica, proteína bruta, energia bruta,

4.2. Avaliação bromatológica de alimentos.

5. Formulação de rações

5.1. Método da tentativa para formulação de rações manualmente

5.2. Método do quadrado de Pearson para formulação de rações manualmente

5.3. Método algébrico para formulação de rações manualmente

5.4. Método informático de programação linear para formulação de rações.

5.5. Método informático de programação não-linear para formulação de rações.

Utilização de software para formulação de rações animais. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

1. SILVA, D.J; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: Métodos químicos e biológicos. 3ª Edição. Viçosa:UFV. 2002, 235p.

2. BERCHIELLI, T.T.; VAZ PIRES, A.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. 1ª Edição. Jaboticabal:FUNEP. 2006, 496p.

3. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal, Nobel. São Paulo, 146 p.

4. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 395 p.

5. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 425 p.

NUNES, I. J. Cálculo e avaliação de rações e suplementos. Belo Horizonte: FEP –MVZ ed., 1998, 185p.

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1. Mineralização de bovinos e bubalinos.

1. CHURCH, D.C. El Ruminat: Fisiología Digestiva y Nutrición. Editora ACRIBIA, S.A. aragoza, España. 1988. 641 p.

2. COELHO DA SILVA, J.F.& LEÃO, M.I. Fundamentos de nutrição dos ruminantes. Piracicaba: Livroceres, 1979. 380p.

3. LEESON, S and SUMMERS, J.D. Nutrition of the chicken, 4 ed. Guelph: University Books, 2001, 590p.

4. LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. 1a Ed. São Paulo, SP: Editora Manole, 1997. 169p.

5. MILLER, E.R., DUANE, E.U., LEWIS, A.J. Swine Nutrition, Boston: ButterworthHeinemann, 1991, 673p.

6. NATIONAL RESEARCH CONCIL NRC. Subcommittee of dairy cattle nutrition. (Washingtin, DC, USA). Nutrient requirement of dairy cattle. 7a. Ed., Washington:National Academy Press, 363p, 2001

7. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requeriments of poultry. 8a. ed. Washington:National Academic Press, 577p., 1994.

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PARAGOMINAS ZOOTECNIA GERAL

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 68 HORAS Núbia de Fátima Alves dos Santos Carga Horária teórica: 60h Carga Horária prática: 08h Carga horária total: 68h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA Objetivos:

 Realizar análise da Situação atual do agronegócio da pecuária

 Identificar Sistemas de Criação

 Definir e aplicar termos zootécnicos

 Realizar mensurações, proporções e pesagem visando ao julgamento

Utilizar equipamentos zootécnicos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Situação atual do agronegócio na pecuária mundial, nacional e regional. Histórico da Zootecnia. Definições e termos zootécnicos. Espécies, raças e variedades zootécnicas: sua origem, domesticação e evolução. Exterior dos animais: biometria, julgamento. Introdução aos sistemas de produção animal. Instalações e equipamentos zootécnicos.

Conteúdo Programático 1. Introdução

1.1 Conceito: Pecuária e Zootecnia

1.2 Panorâmica atual da realidade Pecuária mundial, nacional e regional 1.3 Regiões pastoris do Brasil

2. O Animal Doméstico

2.1 Domesticação e Domesticidade

2.2 Origem do animal doméstico e classificação das espécies domésticas 2.3 Importância e classificação das funções zootécnicas

2.4 Importância das espécies domésticas 2.5 Especialização das funções e aptidão

2.6 Introdução aos mais importantes índices zootécnicos

3. Taxonomia e Zootécnica 3.1 Espécie, raça, variedade

3.2 Indivíduo (genótipo e fenótipo) família, sangue, população e linguagem 3.3 Pureza racial e pureza genética

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4. Sistemas de Criação

4.1. Sistemas de criação de ruminantes 4.2. Sistemas de criação de monogástricos

5. Práticas Criatórias 5.1. Ordenha 5.2. Marcação 5.3. Controle leiteiro 5.4. Aleitamento artificial 5.5. Higiene dos estábulos 5.6. Descorna

6. Ezoognósia

6.1. Conceitos Gerais

6.2. Regiões do corpo e base anatômica

6.3. Citações das técnicas de mensurações, proporções e pesagem visando ao julgamento. 6.4. Cálculo da idade pelos chifres e pelos dentes

6.5. Determinação das linhas de aprumos 6.6. Pelagem

Instalações e equipamentos zootécnicos

BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica:

1. ENSMINGER, M.E. Zootecnia Geral. El Ateneo, 1973.

2. TORRES, A. P. & JARIM, W. R. Manual de Zootecnia. Raças que interessam ao Brasil. Ed. Ceres Ltda. São Paulo – SP. 1982.

MARQUES, D. C. et al. Criação de Bovinos. 6 ed., São Paulo: Nobel, 479p. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

1. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. A produção animal na visão dos brasileiros. Piracicaba: FEALQ, 2001, 927p.

2. VEIGA, J. B., TOURAND, J. F., QUANZ, D. A pecuária na fronteira agrícola da Amazônia: o caso do município de Uruará, PA, na região Transamazônica. Belém: Embrapa/CPATU, Documentos, n. 87, 1996, 61p.

3. ANDERSON, L. L. Suínos, In. Reprodução Animal, Hafez, E. S. E., Ed. Manoele. 4ª Ed., 1988.

4. RANDALL, D. BURGGEREN, W. FRENCH, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações . Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. 4 ed, 2000, 729p.

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PARAGOMINAS Gênese e Propriedade do Solo CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 68 HORAS Profa Dra. Izabelle P. Andrade Carga Horária teórica: 51h Carga Horária prática: 17h Carga horária total: 68h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo: Instruir o discente sobre a física e química do solo: propriedades físicas do solo. Composição física do solo. Estrutura do solo. Relações solo/água. Aeração e temperatura do solo. Importância da química do solo.Componentes do solo,ar, água , minerais etc., minerais secundários, origem das cargas.Cargas dos óxidos de Fe e Al e da matéria orgânica . Troca iônica CTC e acidez do solo. Aspecto da matéria orgânica. Biologia do solo. Microfauna. Oligoquetas.Processos microbiológicos no solo. Rizosfera. Gênese, morfologia e classificação do solo: relação entre os fatores de formação e o solo; intemperismo, transporte, deposição e diagenese; o tempo e o amadurecimento do perfil; ação dos agentes climáticos na formação do solo; o perfil do solo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa: Identificação e classificação das rochas e minerais; principais filossilicatos e sua importância, distribuição litológica regional. Intemperismo; formação e caracterização das argilas; Fatores e processos pedogenéticos; Solo como sistema trifásico. Parâmetros básicos (físicos e químicos) para a interpretação de uma análise de solo para fins de classificação. Estudo das propriedades físicas, químicas e microbiológicas do solo.

BIBLIOGRAFIA Literatura Consultada:

FERNANDES et al., Nutrição Mineral da Plantas (2007)

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR Bibliografia Complementar:

EPSTEIN, E. Nutrição Mineral de Plantas. Princípios e perspectivas. Trad. E Malavolta. Ed. USP, S. Paulo, 1975.

FERRI, M.G. Absorção e transportes de ions. Nutrição Mineral. Em: Fisiologia Vegetal, vol1. Ed. USP, São Paulo 1977, p 77-113.

GAUCH, H.G. Inorgania Plant Nutrition. D.H. & ROSS, INC. 2hd ed. USA, 1973.

MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas Ed. A Ceres Ltda. São Paulo 1980

MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola. Adubos e Adubações, 3ª ed. Ed. Ceres Ltda S. Paulo 1981

MALAVOLTA. E; HAAG, H.P; MELO, F.ªF de; BRASIL, M.O.C.S. Nutrição Mineral e Adubação de Plantas Cultivadas. Pioneira ed. S. Paulo, 1974.

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PARAGOMINAS Morfologia e Classificação do solo CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA 51 HORAS Profa Dra. Izabelle P. Andrade Carga Horária teórica: 34h Carga Horária prática: 17h Carga horária total: 51h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Objetivo: Instruir o discente sobre a morfologia e classificação do solo; Verificar o aspecto sobre a estrutura do solo. Componentes do solo, ar, água , minerais etc., minerais secundários, origem das cargas. Avaliação das cargas dos óxidos de Fe e Al e da matéria orgânica. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ementa: Morfologia: perfil de solo e sua descrição. Sistemas de Classificação de solos. Características das ordens de solos do Brasil.

BIBLIOGRAFIA Literatura Consultada:

Manual de Pedologia aplicada, 5ª Edição. 2007

Sistema Brasileiro de Classificação do Solo, 2ª Edição 2006

BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR Bibliografia Complementar:

1.VIEIRA,L.S. Manual da Ciência do Solo.São Paulo,Ed. Ceres. 1974.

2.MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia. São Paulo, Ed. Poligono,1972.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS AGRICULTURA GERAL

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

85 HORAS LUÍS DE FREITAS

Carga Horária teórica: Carga Horária prática: Carga horária total: 85h OBJETIVOS DA DISCIPLINA

OBJETIVO GERAL:

Transmitir aos alunos conhecimentos sobre a História da Agricultura, sua origem, conceito e evolução: bem como aspectos gerais relacionados com as principais operações manuais executados na implantação, condução e colheita das principais culturas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS:

1- Agricultura: Origem, conceito e evolução no Brasil e na Amazônia.

2- Caracterização e Identificação dos principais tipos de revestimentos florísticos comumentes encontrados.

2.1- Revestimento florísticos climax: Mata e campos naturais de terra firme e inundáveis. 2.2- Revestimentos florísticos antropogênicos: Capoeirão, capoeira, capoerinha e macega. 3- Ferramentas Agrícolas: Caracterização e usos:

3.1- Caracterização das principais ferramentas agrícolas de acordo com o seu uso: ferramentas utilizadas agrícolas de acordo com o seu uso: ferramentas utilizadas na roçagem, derrubada e rebaixamento, destocamento, capina e ferramentas de uso geral.

4- Adaptação dos solos às culturas por processos manuais: Roçamento, desmatamento e queima.

5- Os efeitos das queimadas sobre a vegetação e o solo. 6- Potencialidade das várzeas amazônicas.

7- Processos de propagação de plantas 7.1- Propagação sexuada: semeio

7.2- Propagação assexuada: estaquia, enxertia, apórquia e mergulhia.

8- tratos culturais executados por processos manuais: Monda, capina, amontoa, desbastes e podas e roçagem.

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1- Excursão à campo, identificação e caracterização de revestimentos florísticos. 2- Identificação e caracterização das principais ferramentas agrícolas.

3- Manejo de ferramentas agrícolas na execução de roçagem, derubada e deslocamento. 4- Execução dos processos de propagação: semeio, estaquia, enxertia, alporquia e mergulhia. 5- Execução de tratos culturais: capina, desbaste, amontoa e podas.

6- Execução dos processos de colheita.

BIBLIOGRAFIA

- ANGLADETTE, A. el arroz, técnicos agrícolas y produciones tropicales, editorial Blume, barcelona, 1969, 867p.

- DIAS, J. de Deus de O. & Carneiro, Humberto. Agricultura Geral. Rio de Janeiro, Sai. 1953. 2v (Sai. Série Didática, 13).

- HOPFEN, H. J. Aperos de lebranza para las regiones aridas y tropicales. Roma, FAO, 1970. - PANDOLFO, Clara. A floresta amazônica brasileira, enfoque Econômico-ecológico. SUDAM 1978.

- LIMA, Rubens Rodrigues. A agricultura nas várzeas do Estuário do Amazonas. Boletim Técnico nº IPEAN, 1956.

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS SENSORIAMENTO REMOTO E

GEOPROCESSAMENTO CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

34 HORAS MÁRCIO ROBERTO DA SILVA MELO

MELO Carga Horária teórica: Carga Horária prática: Carga horária total: 34h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA OBJETIVO GERAL:

Demonstrar aos estudantes de sensoriamento remoto as técnicas de aquisição de informação a distancia, com ênfase nos métodos que se utilizam de radiação eletromagnética. Construir uma base de princípios físicos ligados ao georeferenciamento, cartografia e sensoriamento remoto, voltados a analise ambiental. Apresentar os principais programas destinados a analise ambiental, de interesse para o Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Principios físicos de sensoriamento remoto. Comportamento expectral dos alvos. Sistemas de sensores ativos e passivos. Interpretação visual de imagens e aéreas e orbitas aplicadas ao mapeamento e monitoramento de recursos naturais e analise ambiental. Processamento digital de imagens: princípios e operações. Definição e importância do geoprocessamento e sistemas de informação geográfica (SIG) para aplicações de analises ambiental. Funções de SIG aplicadas a analise ambiental.Modelo digital de terreno: conceito e aplicações.

BIBLIOGRAFIA

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CAMPUS DISCIPLINA

PARAGOMINAS TOPOGRAFIA

CARGA HORÁRIA

SEMESTRAL CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA

68 HORAS MÁRCIO ROBERTO DA SILVA MELO

MELO Carga Horária teórica: Carga Horária prática: Carga horária total: 68h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA OBJETIVO GERAL:

- Manusear instrumentos topográficos - Executar levantamento planialtimétrico - Avaliar áreas

- Desenhar áreas e curvas de nível

- Determinar a declinação magnética local

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS:

I- TOPOGRAFIA: Conceito e divisão 1.1- Aplicação na área de Ciências Agrárias 1.2- Limite do seu campo de ação

II- GONIOLOGIA

2.1- Goniômetros e gomógrafos

2.2- Sistemas de medidas angulares: Sexagesimal, Centesimal e Radiano III- ORIENTAÇÃO

3.1- Meridiano magnético e geográfico

3.2- Declinação magnética e sua variação, inclinação de agulhas

3.3- Ângulos horizontais usados em Topografia: azimute, rumo, deflexão e ângulo interno 3.3.1- Transformação entre ângulos magnéticos e verdadeiros

3.3.2- Transformação entre ângulos verdadeiros e internos

3.4- Determinação da declinação magnética: processo do estilete verticalizado; das alturas correspondentes do sol e da interpolação em carta magnética do Brasil

3.5- Método de medidas de ângulos horizontais e verticais

IV- GRANOMETRIA

4.1- Diastimetria: medida direta de um alinhamento

4.2- Estadimetria: Taqueometria e distanciômetria eletrônico: medida indireta de um alinhamento.

V- ESCALA

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5.2- Escala gráfica simples

VI- CONVENÇÕES TOPOGRÁFICAS

VII- ALGUMAS MEDIDAS AGRÁRIAS DE SUPERFÍCIE

VIII- TIPOS DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS PLANIMÉTRICOS 8.1- A trena

8.2- Por irradiação de visadas 8.3- Por interseção de visadas 8.4- Por caminhamento 8.5- Por ordenadas

8.6- Por coordenadas: Rumo reto IX- AVALIAÇÃODE ÁREAS 9.1- Processo aritmético

9.2-Processo gráfico geométrico 9.3-Processo mecânico

9.4- Processo analítico: método de GAUSS X- DIVISÃO DE TERRAS

10.1- Processo analítico: adaptação do método de GAUSS XI- TÓPICOS ESPECIAIS

11.1Prolongamento de um alinhamento por um obstáculo 11.2-Determinação de paralela a um alinhamento

11.3-Determinação de altura de árvore

XII- TIPOS DE LEVANTAMENTOS ALTIMÉTRICOS: Considerações Gerais

12.1- Nivelamento geométrico: caderneta de anotações, técnica operacional, cálculo das cotas, verificação dos cálculos e contra-nivelamento.

12.1.2- Seções transversais: Carderneta de anotações técnica operacional, cálculo das cotas. 12.2- Nivelamento trigronométrico: técnica operacional e cálculo das cotas

12.3- Nivelamento taqueométrico: técnica operacional e cálculo das cotas. XIII- TRAÇADO E DESENHO DE CURVAS DE NÍVEL

13.1- Tipos de perfis e traçado

13.2- Contagem e desenho das curvas de nível

13.3- Determinação da declividade de um segmento de reta sobre curvas de nível e interpretação orográfica.

13.4- Locação de curvas de nível no terreno.

AULAS PRÁTICAS:

1- Apresentação do teodolito e suas operações básicas: centralização, nivelamento, zeramento e orientação, leitura e registro de ângulos.

2- Aplicação do método das direções para obtenção dos ângulos, sinais de balizamento e leitura de mira.

Referências

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