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PILAR INTERMEDIÁRIO EM PRÓTESE IMPLANTOSSUPORTADA: PREFERÊNCIA E MOTIVOS DA SELEÇÃO POR CIRURGIÕES- DENTISTAS DA REGIÃO DE ITAJAÍ E BALNEÁRIO CAMBORIÚ

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CURSO DE ODONTOLOGIA

MARIANA PINZ

PILAR INTERMEDIÁRIO EM PRÓTESE IMPLANTOSSUPORTADA:

PREFERÊNCIA E MOTIVOS DA SELEÇÃO POR CIRURGIÕES- DENTISTAS DA REGIÃO DE ITAJAÍ E BALNEÁRIO CAMBORIÚ

Itajaí (SC) 2010

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MARIANA PINZ

PILAR INTERMEDIÁRIO EM PRÓTESE IMPLANTOSSUPORTADA:

PREFERÊNCIA E MOTIVOS DA SELEÇÃO POR CIRURGIÕES- DENTISTAS DA REGIÃO DE ITAJAÍ E BALNEÁRIO CAMBORIÚ

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de cirurgião-dentista do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí.

Orientador: Prof. Mauro Uriarte Francisco

Itajaí (SC) 2010

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por ter me abençoado e dado a chance de cursar odontologia, me iluminando, guiando em cada escolha e a cada dia e interpondo pessoas especiais em minha vida.

Agradeço à minha família pelo amor incondicional, apoio, dedicação, generosidade, carinho, e injeção de ânimo nas horas em que tudo parecia não dar certo. Agradeço em especial a meu pai Wolnir, e minha mãe Magaly por terem me dado a chance de fazer o curso que sempre sonhei, toda a confiança a mim empregada foi, é e será de grande valia em minha vida. À minha irmã Carina que não imagina o quanto sua amizade e companhia foi importante, entre sorrisos e lágrimas compartilhamos momentos inesquecíveis, a você agradeço a paciência e compreensão em todos os momentos.

Agradeço aos meus amigos de faculdade, em pouco tempo nos tornamos uma grande família, a qual eu sentirei muita saudade.

Agradeço ao meu padrinho Odair, exemplo de dedicação à profissão, pelas horas de conhecimento a que me foram cedidas, pela oportunidade de estagiar em seu consultório e por aceitar o convite de fazer parte da banca. E a minha madrinha Suzete por ter disposto de tempo com o intuito de pedir artigos para a APCD.

Agradeço ao cirurgião-dentista João Henrique Sordi Zanardi pela disponibilidade ao enviar material para a confecção deste trabalho.

Agradeço ao meu orientador Mauro. Em especial à professora Elisabete e professor Nivaldo, que me ajudaram na confecção deste trabalho, e auxiliaram nas horas de dúvidas.

Este trabalho só pôde ser realizado com o auxílio dos cirurgiões-dentistas, que se dispuseram responder ao questionário, e através dos laboratórios protéticos que disponibilizaram o contato dos dentistas implantodontistas de Balneário Camboriú e Itajaí.

A todas as pessoas que contribuíram e apoiaram...

...muito obrigada!

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho à minha família, pessoas especiais que foram decisivas em todos os momentos da minha vida! Se o amor pode ser descrito em palavras, eu deixo escrito aqui, que eu amo vocês!

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...

2 REVISÃO DE LITERATURA...

3 MATERIAIS E MÉTODOS...

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO...

5 CONCLUSÃO...

7 8 16 17 21

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PILAR INTERMEDIÁRIO EM PRÓTESE IMPLANTOSSUPORTADA: PREFERÊNCIA E MOTIVOS DA SELEÇÃO POR CIRURGIÕES-DENTISTAS DA REGIÃO DE ITAJAÍ E BALNEÁRIO CAMBORIÚ

Mariana PINZ

Orientador: Prof. Mauro Uriarte FRANCISCO Data de defesa: setembro de 2010

Resumo:

Pilar intermediário em prótese implantossuportada: preferência e motivos da seleção por cirurgiões-dentistas da região de Itajaí e Balneário Camboriú. Este trabalho teve como objetivo pesquisar o tipo de pilar intermediário utilizado em prótese fixa pelos cirurgiões- dentistas das cidades de Balneário Camboriú e Itajaí, SC, 2009, e a sua confecção nos laboratórios de prótese nestas cidades. A coleta foi realizada utilizando um questionário entregue nos quatro laboratórios. Foram analisados os resultados e interpretados, bem como os dentistas foram questionados quanto ao motivo da escolha daquela peça. Os resultados indicaram que 40% preferem o pilar UCLA, 32% o cônico, 16% mini-cônico, 8%

sextavado, 4% munhão universal, sendo que o pilar do tipo preparável não foi escolhido por nenhum implantodontista.

Palavras-chave: implante dentário; prótese dentária; prótese parcial fixa.

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1 INTRODUÇÃO

Atualmente implantes têm sido indicados pelos cirurgiões-dentistas como uma alternativa funcional e estética, principalmente para substituir elemento(s) dental (is) ausente(s).

Entretanto, limitações estéticas e/ou mecânicas de alguns componentes, dificultaram a sua utilização clínica. Grande parte destas limitações refere-se à aplicação ou forma dos pilares intermediários; desse modo desenvolveram-se novos pilares a fim de suprir estas necessidades. (NEVES et al., 2000).

Para que o implante seja inserido nos tecidos de suporte, é utilizada uma peça que leva o nome de pilar intermediário, com o intuito de fazer a conexão implante e peça protética, antes que esta seja cimentada ou parafusada. Outras denominações ainda recebidas são componente transmucoso e abutment (conexões) para quem não quiser traduzir esta palavra para o português.

O ato de selecionar um pilar requer conhecimento, pois ele será eleito depois de terminado o período de osseointegração, quando da abertura do implante. Nesta hora algumas dificuldades já estarão instaladas, e a escolha do pilar poderá determinar o sucesso do trabalho.

Haja vista a importância que a seleção correta do pilar se faz em um tratamento odontológico, este trabalho tem por objetivo pesquisar qual a eleição quanto ao tipo de pilar utilizado pelos profissionais das cidades de Balneário Camboriú e Itajaí, SC, e os motivos desta escolha, retornando os resultados aos profissionais colaboradores através da disponibilização do trabalho, vindo por meio deste acrescentar-lhes valores estatísticos obtidos através da pesquisa e uma revisão de literatura para embasamento de suas escolhas.

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2 REVISÃO DE LITERATURA

De acordo com Lewis, Llamas e Avera (1992), a adaptação do pilar UCLA é questionada em relação à adaptação, principalmente por ser confeccionado de plástico, e adaptado sobre o implante, quando comparada à adaptação conseguida com os pilares pré- fabricados em titânio.

Binon et al. (1994) advogaram que a presença de uma pobre adaptação, resultado de uma combinação não adequada de componentes de diferentes sistemas, pode influenciar o prognóstico em longo prazo dos implantes, podendo apresentar como implicações clínicas a frequente perda dos parafusos, fratura crônica dos mesmos, alta retenção bacteriana, reação tecidual e até mesmo a perda da osseointegração.

De acordo com Byrne et al. (1998) o uso de pilares UCLA tem sido muito criticado, já que etapas laboratoriais rotineiras podem induzir desajustes entre pilar e implante, que por sua vez potencializam o aparecimento de problemas mecânicos e/ou biológicos.

Segundo Tripodakis et al. (1995) os intermediários para implantes devem satisfazer os requisitos biológicos, funcionais e estéticos. O material deve ser biocompatível, não promover a fixação de biofilme e possuir propriedades mecânicas suficientes para resistir e transmitir as forças mastigatórias ao implante e ao osso de suporte. Esteticamente deve possuir contornos anatômicos adequados, inclinação ideal para bom posicionamento do dente a ser substituído, cor e reprodução das propriedades óticas do dente natural.

Dellow, Driessen e Hannes (1997) avaliaram a interface intermediário/implante de quatro sistemas de implantes ditos intercambiáveis, por meio de microscopia eletrônica de varredura. Para os autores, a união imprecisa de componentes pode resultar em implicações clínicas como perda frequente de parafusos, grande retenção de placa, resposta adversa dos tecidos moles e até perda da osseointegração. Eles constataram que não houve diferenças significativas nas microfendas encontradas, quando se intercambiava os componentes, e que os sistemas testados podem ser considerados compatíveis.

Segundo Geng, Tan e Liu (2001), Herbst et al. (2000), Isa e Hobkirk (1995), Rangert, Jemt e Jörneus (1994) e Spiekermann et al. (1995) as complicações biológicas do uso de pilares intermediários incluem a reabsorção da crista óssea periimplantar e perda da osseointegração.

Patiño (2001) determinou o tipo de pilar protético, prótese e liga metálica usada em prótese sobre implante osseointegrado, confeccionado nos Laboratórios de Prótese do

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município de Itajaí, SC, 2001. Os dados foram coletados através de um questionário sobre o tipo de prótese, tipo de pilar e tipo de liga. Foram analisados 77 trabalhos efetuados nos 05 laboratórios de Itajaí-SC, num total de 263 implantes, sendo que a liga níquel-cromo teve um percentual de preferência de 46% sobre 34% de preferência de Tilitio. Dos 263 implantes analisados, foram usados 209 pilares do tipo UCLA, 30 pilares do tipo Munhão, 12 pilares cônicos, 09 pilares sextavados tipo Cera-One, 02 pilares cilíndricos ou standart e 01 pilar Mini-cone. O pilar tipo UCLA predominou em 95% em cima do pilar metálico, pré-fabricado ou usinado. A escolha pelo pilar do tipo UCLA indica que, provavelmente, os critérios de seleção tenham sido custo e simplicidade de técnica. Patiño concluiu que os profissionais de Itajaí utilizam predominantemente o pilar tipo UCLA para a confecção de seus trabalhos, também preferem os componentes calcináveis para fundição de seus trabalhos e a liga metálica mais utilizada é o níquel-cromo.

Segundo Silveira Junior et al. (2008), o processo de fundição, etapa decisiva na con- fecção dos pilares UCLA, envolve procedimentos técnicos laboratoriais sensíveis que podem gerar considerável grau de distorção ao contrário dos componentes pré-usinados, que apresentam resultados mais previsíveis com relação ao ajuste cervical à plataforma do implante, influenciando de forma direta, a longevidade dos componentes mecânicos e biológicos dos implantes ósseo-integrados.

Akashi et al. (2003) avaliaram a fixação Branemark com intermediários de diferentes marcas comerciais: fixação Nobel/intermediário Nobel, fixação Nobel/intermediário Conexão e fixação Nobel/intermediário Titanium Fix. Entre os grupos Nobel e Titanium não houve diferença estatisticamente significativa. Nesta pesquisa, houve uma desadaptação vertical de 11,44µm no sistema Branemark, Quando se alterou o intermediário, os resultados apresentaram melhor adaptação do intermediário de marca Conexão, sendo 6,46µm. Porém, com o intermediário Titanium Fix o valor de desadaptação foi 14,57µm. Com isso, é indicado o uso de componentes de outro sistema somente quando estes forem nitidamente melhores que os do próprio sistema. Portanto, os três sistemas de implantes avaliados demonstraram resultados medidos na interface fixação/intermediário semelhantes ao sistema Branemark.

Pode ser sugerida a troca entre componentes do sistema Branemark com os de Titanium Fix e Conexão.

Taylor (2003) acredita que, talvez, na próxima geração de implantes dentários não exista mais a separação do pilar com o implante e esses sejam peças únicas, acabando, assim, com falhas mecânicas de parafusos.

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Segundo Iplikçioglu et al. (2003) e Cehreli et al. (2004) perfeita união do implante com o intermediário não é a realidade vivida na implantodontia nos dias de hoje.

Dinato, Brum e Ulzefer (2004) destacaram que a ausência de adaptação passiva pode gerar problemas biológicos, como acúmulo de bactérias, reação tecidual, mucosite, periimplantite e, até mesmo, a perda de osseointegração. Citaram que os riscos de desadaptação de componentes pré-fabricados vêm aumentando, na medida em que o mercado disponibiliza uma série de componentes de diversos sistemas, denominados compatíveis entre si e recomendaram usar componentes novos e do mesmo sistema nas fases laboratoriais.

Brosco (2005) avaliou a precisão de adaptação de estruturas metálicas implantossuportadas parafusadas, obtida pela técnica de transferência de componentes intermediários do tipo micro unit pela técnica direta e técnica da moldeira fechada. Foi usado um modelo metálico que simulava uma mandíbula. Sobre esta foram fixados cinco implantes e sobre estes foram instalados componentes intermediários do tipo multi unit. A técnica de transferência direta apresentou melhores resultados (56,1450um) quando comparada com a técnica de transferência com moldagem através de moldeira fechada (112,4868um.).

Barbosa et al. (2005) fizeram uma pesquisa in vitro a fim de avaliar o grau de desajuste antes e após o uso do retificador de cilindros fundíveis, em próteses fixas de três elementos, anteriormente à etapa de soldagem. Foram confeccionados modelos mestres e a partir destes foram obtidos seis modelos de trabalho, totalizando dezoito pilares. Para tanto foram confeccionadas duas moldeiras individuais abertas, aliviadas a partir dos componentes de moldagem quadrados, devidamente fixados sobre os implantes. Os modelos foram moldados com material elastomérico a base de poliéter. Os moldes foram vazados imediatamente após a moldagem em gesso pedra tipo IV. Obtidos os modelos, realizou-se enceramento da anatomia dental sobre os pilares plásticos tipo UCLA. Para a unificação dos pilares, foi con- feccionada uma matriz de silicone por adição de uso laboratorial a partir de enceramento inicial, e para análise da padronização das dimensões do enceramento utilizou-se paquímetro digital. Para análise do desajuste vertical da interface pilar/implante, foi confeccionado uma régua de equivalência a partir da escala contida na referência das imagens em microscópio eletrônico de varredura para serem feitas as mensurações. O ajuste foi quantificado pela distância determinada entre estas duas linhas. As medidas foram obtidas em micrometros, para cada face da amostra. Após a fundição dos pilares, foi realizada a primeira leitura do ajuste/desajuste vertical das amostras e foi realizada média aritmética entre os valores obtidos por três examinadores para cada conjunto de medidas

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verticais. O retificador foi adaptado na base do pilar, exercendo rotação manual com média de seis vezes por amostra. Para se obter a otimização da retificação, parafusou-se os pilares aos seus respectivos modelos de trabalho e analisou-se sob lupa estereoscópica com aumento de 40x. Pilares com adaptação deficiente foram novamente retificados e retornaram à avaliação na lupa estereoscópica. Finalizada a retificação, as amostras foram novamente avaliadas sob MEV, seguindo a mesma metodologia descrita anteriormente. Sendo aceitável ajuste pilar/implante de até 10µm avaliou-se o percentual de valores de ajuste/desajuste vertical após a etapa de fundição e retificação situados entre 0 e 10µm. Os valores do desajuste vertical após a fundição e retificação mostraram distribuição do tipo não-normal ao longo do teste de aderência à curva de normalidade. O resultado apresentou diferença estatística significante (p<0,01), entre as medidas verticais com relação às etapas de fundição e retificação. Constatou-se que a frequência de desajustes foi menor nos grupos antes da retificação, 64% das amostras apresentaram desajustes inferiores a 10µm, anteriormente a retificação, e após a retificação os resultados foram melhores, alcançando a média de 94%. Pilares com valores de desajuste vertical acima de 10µm teriam a sua indicação restrita, embora não exista ainda consenso na literatura para se definir qual seria o nível de ajuste aceitável.

Meister (2005) fez um estudo com o objetivo de ver a incidência de Candida spp. em sulco periimplantar e infiltração in vitro de Candida albicans através da interface implante- abutment. Participaram do estudo 24 indivíduos portadores de implantes dentários, com média de idade de 51 ± 13,16 anos, que compareceram a consultório odontológico particular, no período de setembro a novembro de 2004, nos quais foram analisadas amostras de saliva e fluido peri-implantar e periodontal. Foram considerados critérios de inclusão indivíduos de ambos os gêneros que possuíssem saúde bucal adequada, portadores de prótese fixas cerâmicas sobre implantes de titânio osseointegrados do sistema Brånemark, onde os pilares UCLA de plástico foram fundidos, utilizando liga metálica. Os implantes estavam em função há mais de seis meses e possuíam como antagonistas dentes naturais, próteses fixas sobre dentes naturais, prótese total ou parcial removível definitiva. Houve presença de leveduras do gênero Candida na saliva, sulco peri-implantar e fluido periodontal na cavidade bucal dos indivíduos analisados, sendo que a presença de Candida spp na saliva revelou valores significativo em relação ao sulco periimplantar e fluido periodontal. Porém, em relação ao sulco peri-implantar e o fluido periodontal não houve diferença. Em todos os sítios analisados houve prevalência de Cândida albicans. Na análise in vitro, houve maior infiltração nos pilares UCLA.

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Mori (2005) avaliou através de microscopia eletrônica de varredura, a interface pilar UCLA/implante, antes e após a carga cíclica. Para o experimento foram utilizados dois tipos de pilares UCLA (calcinável e pré – fabricado) fundidos em liga de cobalto-cromo, que foram posicionados sobre os implantes e fixados com torque de 32Ncm. Para a realização deste estudo foram utilizados 10 implantes de 3,75 x 13mm e 10 pilares protéticos do tipo UCLA, sendo divididos em dois grupos: grupo 1 constituído de 5 pilares calcináveis; e grupo 2:

constituído de 5 pilares pré-fabricados com base em cobalto-cromo. Foram analisadas a interface de adaptação e o hexágono interno dos pilares quanto à precisão da fundição. A análise dos resultados permitiu verificar que, apesar dos pilares calcináveis e pré-fabricados terem apresentado, em média, maior desajuste após ciclagem, esta diferença não foi estatisticamente significante. Adicionalmente, os resultados evidenciaram que os pilares calcináveis apresentaram pós–torque e pós–ciclagem média de desadaptação da interface menor que os pré-fabricados, porém, essa diferença não apresentou significado estatístico.

Apesar de ter sido utilizado maior torque para fixação dos pilares pré–fabricados (32Ncm) não foi suficiente para gerar uma interface com menor desadaptação em relação ao estudo anteriormente citado. Quando comparada a precisão de adaptação dos componentes calcináveis com os pré-fabricados, houve melhor desempenho para os calcináveis. Os pilares UCLA calcináveis e os pré-fabricados apresentaram desadaptação na interface implante/pilar protético após o torque no parafuso de fixação. Os pilares UCLA calcináveis e os pré-fabricados, quando submetidos a carregamento cíclico, apresentaram valores de desadaptação na interface implante/pilar protético maiores do que os observados após o torque de fixação. Os pilares UCLA calcináveis apresentaram, após o torque e após ciclagem, valores de desadaptação menores que os pilares pré-fabricados e grau de desajuste dentro dos parâmetros aceitáveis. Novos experimentos são necessários para avaliar a estabilidade da interface implante/pilar após maior número de ciclos.

Ciotti et al. (2006) avaliaram, através da microscopia eletrônica, características morfológicas e a composição química da superfície e da micro-fenda implante-abutment dos implantes SinTM. Foram utilizados quatro implantes cilíndricos com superfície condicionada por duplo ataque ácido e abutments cônicos, que foram adaptados e travados com torque definitivo de 30N/cm sobre o hexágono externo, utilizando o torquímetro e as recomendações do fabricante. Para o travamento do abutment sobre o hexágono externo, os implantes foram fixados em morsa com mordentes revestidos por borracha esterilizada. Todos os abutments foram colocados na mesma sessão laboratorial e o conjunto foi mantido em temperatura e umidade ambiente em recipientes fechados até o processamento. Para a observação da

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fenda, os espécimes foram posicionados no sentido longitudinal, e a extensão foi medida no aumento de 1500 vezes. As medidas foram obtidas em quatro pontos equidistantes ao redor da superfície do conjunto implante-abutment, e repetidas três vezes em cada conjunto. Os resultados mostraram pequena microfenda entre os componentes dos implantes, com extensão média de 2,83µm. A presença da microfenda de menor extensão minimiza o efeito da contaminação bacteriana e favorece a estabilidade mecânica dos componentes de retenção desse sistema de implantes.

Cyríaco, Salvoni e Wasall (2007) estudaram a conexão protética mais utilizada em implantes unitários por cirurgiões-dentistas que praticam implantodontia, e obtiveram como resultado a conexão UCLA® pelos especialistas em implantodontia numa percentagem de 35,5% , quando se considerou a região anterior da boca, e na região posterior foi de 32,5% . Para os mestres foi de 29,1% para a região anterior e de 33,7% para a região posterior. Para os doutores percentagem foi de 22,2% ocorreu na região anterior e de 38,9% na região posterior.

Barbosa et. al (2007) avaliaram o desajuste de intermediários nacionais sobre o implante padrão Branemark. Foram avaliados cinco espécimes de cada grupo de implante Nobel Biocare e intermediário Neodent, implante Nobel Biocare e intermediário SIN e implante Nobel Biocare e intermediário Titanium Fix, realizando-se medições em quatro pontos ao redor da interface implante/intermediário. Costa salientou que desadaptações menores que 20µm na interface implante/intermediário são bem toleradas clinicamente. Os autores concluíram que os grupos testados apresentaram uma boa adaptação ao implante Branemark, sob o ponto de vista clínico, porém o implante Nobel Biocare e intermediário SIN e o implante Nobel Biocare e intermediário Titanium Fix apresentaram diferenças estatisticamente significantes em relação ao grupo controle (implante Nobel Biocare e intermediário Nobel Biocare).

Dias (2007) fez uma análise descritiva do grau de adaptação de pilares protéticos a implantes osseointegráveis e seu efeito na infiltração bacteriana: um estudo in vitro. Os implantes eram osseointegráveis de hexágono externo e plataforma 4,1mm e implantes tipo cone morse de plataforma 4,3 e seus respectivos pilares protéticos de titânio usinados de seis sistemas de implantes fabricados e comercializados no Brasil. Foram utilizados dez corpos de prova de cada sistema, sendo cada um composto de um implante e seu respectivo pilar protético, perfazendo um total de 60 corpos de prova. O grupo Neodent Cone Morse apresentou maior média de desadaptação da interface I-P, seguido pelos grupos SIN, Conexão, Dentoflex, Neodent Titamax e Titanium Fix. O grupo Neodent Cone Morse

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apresentou maior fenda na interface do que a observada nos grupos Neodent Titamax, Titanium Fix, Conexão e Dentoflex, de maneira significante, enquanto o grupo SIN apresentou desadaptação maior do que os grupos Neodent Titamax, Titanium Fix, e Dentoflex. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos Neodent Titamax, Titanium Fix, Conexão e Dentoflex, assim como quando comparados os grupos Neodent Cone Morse e SIN, e Conexão e SIN. Todos os grupos apresentaram infiltração bacteriana positiva em pelo menos uma das amostras.

Moretti Neto (2007) avaliou a deformação, com auxílio de extensômetros, do intermediário de prótese sobre implante mediante o aperto do seu parafuso com uma força de 20Ncm e do parafuso do cilindro protético fundido em liga de cobalto-cromo e usinado em liga de ouro com uma força de 10Ncm. Neto concluiu que uma infraestrutura fundida em cromo-cobalto, utilizando cilindros plásticos calcináveis, é considerada passiva quando as deformações dos intermediários variarem entre -5,62µm e -383,8µm. E, para que uma infraestrutura fundida em prata-paládio, utilizando cilindros pré-fabricados, seja considerada passiva, as deformações dos intermediários devem estar entre +56,9µm e -381,5µm.

Neves et al. (2000) avaliaram o ajuste horizontal do pilar UCLA, após as etapas laboratoriais de fundição e solda, processado por três diferentes laboratórios de prótese dentária. Duas matrizes metálicas, medindo 27,6 X 18,8 X 12,7mm, possuindo cada uma, três implantes (10 x 3,75mm) com plataforma regular, Branemark compatíveis, foram inseridos em modelos mestres, sendo um superior e outro inferior (os quais simulavam a ausência dos elementos dentários: 2º pré-molar, 1º molar e 2º molar). Realizou-se um enceramento, utilizando cera pegajosa na região gengival peri-implantar, com o intuito de simular uma situação clínica, evitando o conhecimento, por parte dos laboratórios, que se tratava de um trabalho de pesquisa. Após a moldagem por meio de um elastômero tipo poliéter utilizando a técnica da moldeira aberta, e consecutiva confecção dos modelos de trabalho, cada laboratório confeccionou quatro infraestruturas para próteses fixas de três elementos, com a liga de níquel-cromo. Tais infraestruturas foram fundidas individualmente, sendo, após a primeira análise, unidas pela solda. Infraestruturas nas matrizes metálicas foram instaladas, inicialmente, com aperto manual, seguindo-se de um torque de 20Ncm, com um torquímetro manual para que fossem levadas ao microscópio eletrônico de varredura. As etapas laboratoriais de fundição e solda podem alterar o ajuste entre pilar e implante, independente do laboratório utilizado. Logo, estudos subsequentes variando o tipo de união das infraestruturas devem ser realizados, para verificar a ocorrência ou não de mudanças nos valores do ajuste/desajuste horizontal.

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Silveira Júnior et al. (s/d) compararam, através de microscopia eletrônica de varredura, o ajuste vertical e horizontal na interface pilar/implante de pilares convencionais de titânio ao pilar “UCLA” após a obtenção das fundições, soldas, aplicação de porcelana e ainda comparar as fases entre si. Foram obtidas vinte fotos com aumentos entre 300 e 750 vezes para amostras implante/pilar “Standard” e vinte para amostras implante/pilar “UCLA”. O pilar plástico “UCLA” quando fundido apresentou desadaptações maiores que dez micrômetros, consideradas importantes clinicamente, porém, não foram influenciadas pelas fases laboratoriais. Embora testes clínicos sejam necessários, parece existir risco na utilização destes pilares, exacerbado pelo aumento do número de soldas. Sempre que possível, os pilares de titânio ou de ouro devem ser preferidos aos plásticos.

Silva, Miranda e Alvez (2010) avaliaram o desajuste vertical entre componentes UCLA e implantes com hexágono externo comercializados no Brasil tanto no que diz respeito às avaliações intrassistema e compatibilidade entre os sistemas. As análises da adaptação entre os componentes e seus respectivos implantes promoveram ajuste perfeito. Os resultados da análise intrassistema mostraram desajuste estatisticamente significante para o abutment Ucla Sin com cinta de ouro (desajuste médio de 3,88µm), comparando-se com os demais sistemas.

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3 MATERIAIS E MÉTODOS

A presente pesquisa do tipo descritivo, transversal, foi realizada nos municípios de Balneário Camboriú e Itajaí, SC, no período de 01/10/2009 a 30/11/2009, sob aprovação do comitê de ética pelo número 99/09.

A coleta de dados ocorreu em duas etapas. Na primeira etapa, foram consultados três Laboratórios de Prótese para se identificar os cirurgiões-dentistas que solicitam a confecção de pilar intermediário.

A partir desta informação, procedeu-se à segunda etapa da pesquisa, quando se efetivou a aplicação de um questionário a estes cirurgiões-dentistas. Integraram a pesquisa doze CD´s.

O instrumento de coleta de dados (APÊNDICE A) abordou o tipo de pilar usado e o motivo da escolha.

Os dados foram tabulados e então foi calculada a frequência relativa para cada um dos tópicos do questionário.

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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com base nos relatórios fornecidos pelos três Laboratórios de Prótese, de Itajaí e Balneário Camboriú, o total de cirurgiões-dentistas que solicitam a confecção de pilar intermediário é de 18 (dezoito), deste total, obteve-se retorno de 12 (doze) CD´s, ou seja, 66,66% da população alvo.

Como resultado obteve-se maior número de uso dos pilares intermediários do tipo UCLA (40%) por apresentar boa biomecânica, poder ser instalado em região inferior onde apresenta altura pequena de tecido mole sobre a plataforma do implante, ótima relação custo/benefício, quando possuem uma base pré-fabricada a fim de evitar a desadaptação da peça, e quando a base for cromo-cobalto (Gráfico 1). Isso reforça a pesquisa realizada por Patiño (2001), o qual encontrou predileção do pilar tipo UCLA na região de Itajaí, porém, demonstra a crescente escolha dos demais pilares.

Gráfico 1: Distribuição de frequência relativa dos tipos de pilar intermediário realizado pelos CD´s questionados.

Segundo Binon et al. (1994) a pobre adaptação pode ocasionar fratura crônica, retenção bacteriana além da perda de osseointegração.

Dos dentistas questionados, 37% responderam que o pilar do tipo UCLA é escolhido devido a sua boa adaptação.

Neves (2000) avaliou o ajuste do pilar UCLA após etapas laboratoriais de fundição e solda realizada por três diferentes laboratórios, e concluiu que elas sempre alteram o ajuste entre ambas as partes, independentemente do laboratório que o efetua.

Gráfico 1

32%

4% 16%

8%

40% 0

%

Cônico

Mini-cônico - Munhão

Sextavado

UCLA

Preparável

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Porém, Dinato, Brum e Ulzefer (2004) observaram que a ausência de adaptação passiva pode gerar problemas biológicos, como o acúmulo de bactérias, reação tecidual, mucosite, peri-implantite, ou mesmo, a perda da osseointegração.

Meister (2005) comprovou que em regiões onde possui pilares do tipo UCLA de plástico fundido houve prevalência de Cândida albicans.

Mori (2005) demonstrou que os pilares UCLA calcináveis e os pré-fabricados, quando submetidos a carregamento cíclico apresentam desadaptações na interface implante/pilar protético.

Silveira Júnior et al. (s/d) ratificou que, sempre que possível, os pilares de titânio e ouro devem ser preferidos aos plásticos.

Como segundo pilar mais utilizado encontrou-se o tipo cônico, com 32% de escolha devido a sua melhor adaptação marginal, facilidade de trabalho, ser constituído pelo mesmo metal do implante, maior segurança, fidelidade e melhor adaptação. (Gráfico 2)

Gráfico 2: Distribuição de frequência relativa em referência ao motivo de escolha do pilar cônico.

Como terceiro, obteve-se o pilar do tipo minicônico, em 16%, pela facilidade de compra, para protocolos e protocolos de carga imediata. Os pilares minicônicos são indicados para reabilitações orais múltiplas aparafusadas. Por apresentar tamanho reduzido, tem vantagens em tratamentos estéticos, em casos de espaço interoclusal limitado, além de apresentar braço de alavanca reduzido e proporcionar menor concentração de tensão no implante, ou seja, menor deformação por compressão.

Gráfico 2

7%

37%

14%

14%

7%

7%

14%

Biomecânica Adaptação Prognóstico Preço Protocolo Pilar único Facilidade

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19

Gráfico 3: Distribuição de frequência relativa em referência ao motivo de escolha do pilar minicônico frente aos outros pilares.

Como quarto tipo de pilar mais utilizado ficou o sextavado, com 8% de escolha, devido sua boa adaptação, fazendo com que evite deslocamento (anti-rotacional).

Gráfico 4: Distribuição de frequência relativa em referência ao motivo de escolha do pilar sextavado frente aos outros pilares.

Com 4% da escolha, ficou o pilar munhão universal, para próteses cimentadas unitárias e múltiplas.

Gráfico 3

14%

14%

14%

14%

30%

14%

Protocolo

Facilidade Preço Adaptação

Necessidade Individual Protocolo carga imediata

Gráfico 4

88%

12%

Boa adaptação

Evita deslocamento rotacional

(21)

Gráfico 5: Distribuição de frequência relativa em referência ao motivo de escolha do pilar munhão universal frente aos outros pilares.

O pilar do tipo preparável não foi escolhido por nenhum implantodontista.

Gráfico 6: Distribuição de frequência relativa do pilar intermediário do tipo preparável.

Gráfico 5

100%

Prótese cimentada e múltipla

Gráfico 6

0%

Preparável

(22)

21

5 CONCLUSÃO

A proposta deste trabalho foi verificar quais são as escolhas dos implantodontistas quanto aos pilares intermediários. Verificou-se que o pilar mais utilizado foi UCLA pelo motivo principal ser a relação custo/benefício. Comparando os valores encontrados com pesquisas realizadas anteriormente, notou-se o aumento da utilização do pilar intermediário cônico, mostrando que os implantodontistas estão em busca de boa adaptação, segurança e constância de bons resultados.

(23)

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(24)

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(25)

ANEXO A

Pilar Sextavado ou Cera-One

Pilar Sextavado ou Cera-One

Pilar UCLA

Pilar Cônico

(26)

25

Munhão Personalizado

Munhão Estético

(27)

APÊNDICE A

Prezado (a) CD,

Na condição de aluna do curso de Odontologia da UNIVALI, estou desenvolvendo uma pesquisa para apresentar como Trabalho de Conclusão de Curso, sob a orientação do professor MSC Mauro Uriarte Francisco. A pesquisa tem por objetivo pesquisar o tipo de pilar intermediário utilizado em prótese fixa pelos cirurgiões-dentistas das cidades de Balneário Camboriú e Itajaí, SC, 2009, e a sua confecção nos laboratórios de prótese nestas cidades. A pesquisa foi aprovada pela Comissão de Ética em Pesquisa da UNIVALI, sob o nº 99/09.

Neste sentido, solicitamos sua atenção e colaboração, participando da investigação mediante preenchimento do questionário a seguir.

Agradecemos sua colaboração, Acadêmica Mariana Pinz

DADOS PRINCIPAIS

Para a presente pesquisa, marque um “X” no(s) tipo(s) de pilar(es) mais utilizado(s)em consultório:

• Pré-fabricado

Cônico ( ) Minicônico ( ) Munhão Universal ( ) Sextavado ( )

• Fundido

UCLA ( )

• Preparável ( )

Motivo(s) da escolha:

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

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