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SUPLEMENTAÇÃO PROLONGADA COM CREATINA EM JOGADORES DE FUTSAL: IMPLICAÇÕES NA COMPOSIÇÃO CORPORAL

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SUPLEMENTAÇÃO PROLONGADA COM

CREATINA EM JOGADORES DE FUTSAL:

IMPLICAÇÕES NA COMPOSIÇÃO CORPORAL

Marco Antonio Loberto1 João Carlos Romano2 Andrey Jorge Serra3 Danilo Sales Bocalini3

PROLONGED CREATINE SUPPLEMENTATION AT FUTSAL

PLAYERS: REPERCUSSIONS ON BODY COMPOSITION

Faculdade Drummond1 Seleção Brasileira de Futsal2 Universidade Federal de São Paulo3

bocalini@fcr.epm.br (Brasil)

Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar a influência da suplementação com creatina (Cr) na composição corporal de atletas profissionais de futsal. Jogadores (n: 16, 24 ± 2 anos) foram submetidos a dezesseis semanas de suplementação com Cr monohidratada: na 1ª semana (20g divididas em quatro doses) e a partir da 2ª semana (5g/dia em única dose). Foram encontradas diferenças significantes na massa corporal total (Pré: 75±1,5; 1° mês: 76±1,3; 2°: 77±1,3; 3°: 79±1,5; kg) e massa magra (Pré: 66±1,2; 1° mês: 68±1,2; 2°: 69±1,6, 3°: 71±1,6; kg) somente após três meses de suplementação. Mudanças no percentual de gordura, bem como, na espessura das dobras cutâneas, não foram encontradas após suplementação. A suplementação com Cr foi efetiva para alterar a composição corporal, com modificações na massa corporal total e aumento significativo na quantidade de massa magra de jogadores profissionais de futsal

Abstract

The aim of this study was evaluate the effects of Creatine (Cr) supplementation at body composition in male professional futsal players. All subjects (n:16, 24 ± 2 years) were treatmented at 16 weeks by monohydrated Cr: on 1° week the subjects consumed 20g/day of CrH2O, divided in four same doses per day. From 2° week the supplementation was considered to 5g per day. Were found differences before of third month on total body mass (Pre: 75±1.5; 1° moth: 76±1.3; 2° moth: 77±1.3, 3° moth: 79±1.5; kg) and lean mass (Pre: 66±1.2; 1° moth: 68±1.2; 2° moth: 69±1.6, 3° moth: 71±1.6; kg). The Cr supplementation altered the body composition in futsal player increasing at total body mass in especially on total lean mass at professional futsal player.

Palavras Chaves: suplementação de creatina;

composição corporal; futsal Keywords: creatine supplementation, body composition, futsal

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INTRODUÇÃO

O aumento no consumo de suplementos nutricionais industrializados é muito comum entre atletas com características de força máxima, força explosiva e velocidade (KREIDER et al., 1998; SILVA et al., 2007; BURKE et al., 2008; BASSIT et al., 2008).

A creatina (Cr) é encontrada no músculo esquelético (~95%) sob as formas de creatina livre (~40%) e fosfocreatina (~60%). Sua absorção no trato gastrintestinal ocorre por transporte ativo e, é removida do plasma pelos rins e excretada na urina (VANDENBERGHE et al. 1997). A taxa de turnover diária da Cr em indivíduos normais é de 2g/dia que, provem de fontes exógenas ou da síntese endógena (WYSS e KADDURAH-DAOU, 2000). A Cr é de grande importância em situações que requerem uma reposição rápida de energia, onde a aceleração da taxa de ressíntese de ATP é primordial para otimização do desempenho esportivo. Além disso, estudos mostram que a suplementação com Cr pode aumentar a massa corporal e a força muscular em atletas. Alguns indícios indicam que o aumento na massa corporal em resposta à suplementação com Cr ocorre via maior retenção hídrica. tal efeito osmótico, parece ser decorrente da elevação intramuscular dos estoques de Cr (OLSEN et al., 2006), embora existam evidências contraditórias (LOUIS et al., 2003).

A literatura é clara quanto aos benefícios da suplementação com Cr para melhora do desempenho, independente da modalidade esportiva (KREIDER et al., 1998; SILVA et al., 2007; BURKE et al., 2008; BASSIT et al., 2008). Em especial, na pratica do futebol, estudos demonstram aspectos positivos tanto no desempenho e no fornecimento de energia (MUJIKA et al., 2000; CANCELA et al., 2008), quanto na realização de tarefas e habilidades especificas (OSTOJIC, 2004) sem alterações em marcadores clínicos renais (CANCELA et al., 2008).

Contudo, não está totalmente esclarecido quais são os efeitos da administração prolongada de Cr na composição corporal (VOLEK et al., 1999; CRIBB et al., 2007), além disso, para nosso conhecimento não existem estudos que avaliaram os efeitos da suplementação de Cr em jogadores de futsal. Assim, o objetivo desse estudo foi analisar as alterações nos parâmetros de composição corporal decorrentes da suplementação prolongada de Cr em jogadores profissionais de futsal.

MATERIAL E METODOS Amostragem

Foram selecionados 16 jogadores do sexo masculino (idade: 24 ± 2 anos) sem anormalidades ou patologias renais atestadas por exames clínicos laboratoriais. Todos os atletas eram federados e competiam em nível nacional há mais de um ano. O programa de treinamento físico teve duração de 16 semanas e foi constituído de exercícios para desenvolvimento de força muscular, potência anaeróbia e resistência aeróbia. O programa de treinamento físico era realizado em duas sessões de treino (manhã: parte tática e técnica; tarde: condicionamento físico e jogos) de duas a três horas/dia, seis dias por semana.

De acordo com a resolução 196/96 do conselho Nacional de Saúde só foram admitidos no estudo os participantes que deram o seu consentimento livre e esclarecido por escrito. Protocolo de suplementação

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de creatina monohidratada (CrH2O), divididas em quatro doses iguais de 5g, em intervalos

de 3 a 4 horas. O período da 2ª à 8ª semana foi adotado como fase de manutenção, neste, foram consumidas 5g de CrH2O/dia. A 9ª semana foi caracterizada como um período de

descanso, onde a suplementação foi suspensa. Logo em seguida, a administração de 5g/dia de CrH2O foi conduzida ao longo da 10ª à 16ª semana.

Protocolo de avaliação Dados biométricos

A estatura foi mensurada em estadiômetro da marca Cardiomed (modelo WCS), com precisão de 115/220 cm. A medida foi realizada com o cursor em angulo de 90° em relação à escala, com o indivíduo na posição ortostática e com os pés unidos, procurando pôr em contato com o instrumento de medida as superfícies posteriores do calcanhar, região occipital e cinturas pélvica e escapular. Os avaliados foram instruídos a ficar em apnéia inspiratória e com a cabeça orientada paralela ao solo. A massa corporal foi avaliada em balança eletrônica da marca Filizola (modelo Personal Line 150), com resolução de 100g e capacidade máxima de 150 kg.

Composição corporal

A composição foi determinada por técnica de espessura de dobras cutâneas, sendo realizada três medidas para cada ponto anatômico (abdômen, supra-ilíaca, subescapular, tricipital). Todas as medidas foram realizadas no lado direito do corpo por um único avaliador, com compasso de dobras cutâneas da marca Cescorf. Realizadas as medidas, a gordura corporal relativa (%G) foi estimada conforme equação proposta por Faulkner:

%G= ΣDC x 0,153 +5,783;

ΣDC correspondente à somatória das dobras cutâneas. Análise estatística

Os dados são apresentados como média ± desvio padrão. Para efeito das comparações foi utilizado one way ANOVA. As comparações foram realizadas com software estatístico GraphPad Prism 4.0 (San Diego, CA, EUA). Um P<0,05 foi adotado como nível de significância.

RESULTADOS

Todos os atletas completaram o programa de treinamento físico estipulado de 16 semanas. Nenhum dos atletas relatou ou apresentou qualquer desconforto relacionado com a suplementação de Cr.

Os valores correspondentes aos parâmetros biométricos estão dispostos na Tabela 1. A Cr foi efetiva em induzir mudanças significantes na composição corporal somente após o terceiro mês de suplementação. Assim, os atletas aumentaram a massa corporal total em 5% quando comparado aos valores médios iniciais. Contudo, nenhuma mudança na espessura de dobras cutâneas pôde ser observada no decorrer do estudo (Tabela 2). Estes dados mostram que o aumento da massa corporal total ocorreu via acréscimo de massa magra, tendo o aumento do conteúdo de gordura corporal nenhuma ou pouca participação no processo de ganho de massa corporal (Tabela 1).

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Tabela 1. Parâmetros biométricos de jogadores de futsal após três meses de suplementação com CrH2O. Pré-teste 1º mês 2º mês 3º mês Massa corporal (kg) 75 ± 1,5 76 ± 1,3 77 ± 1,3 79 ± 1,5* IMC (kg/cm2) 24 ± 1,2 24 ± 1,1 25 ± 1,2 26 ± 1,1 % de gordura 12 ± 0,3 12 ± 0,2 11 ± 0,2 11 ± 0,2 Massa magra (kg) 66 ± 1,2 68 ± 1,2 69 ± 1,6 71 ± 1,6* Massa gorda (kg) 8,6 ± 0,2 8,3 ± 0,2 8,4 ± 0,2 8,3 ± 0,2

Dados apresentados em media ± desvio padrão. * P<0,05 vs. Pré-teste.

Tabela 2. Espessura das dobras cutâneas dos jogadores de futsal após três meses de suplementação com CrH2O.

Pré-teste 1º mês 2º mês 3º mês Abdominal 14 ± 1,2 14 ± 1,1 13 ± 1,2 13 ± 1,2 Tricipital 6,5 ± 0,4 6,3 ± 0,4 6,3 ± 0,4 6,3 ± 0,4 Subescapular 11 ± 0,5 11 ± 0,3 11 ± 0,4 11 ± 0,4 Suprailíaca 7,7 ± 0,5 7,8 ± 0,5 7,3 ± 0,4 7,4 ± 0,4

Dados apresentados em media ± erro padrão da media.

DISCUSSÃO

A CR é conhecida desde o século passado e, sua função no metabolismo muscular e desempenho físico ainda é motivo de grande interesse. Na célula muscular, a creatina em sua forma fosforilada (creatina-fosfato), constitui uma reserva enérgica valiosa para que ocorra rápida ressíntese da molécula de trifosfato de adenosina (ATP). A manutenção dos estoques de CR é dependente de duas fontes primordiais, a síntese endógena, a partir de 3 aminoácidos e, exógena, via ingestão de alimentos, especificamente das carnes de origem animal. O pool orgânico desta substância encontra-se localizado quase na sua totalidade (95%) na musculatura esquelética e sua regeneração após um exercício físico intenso é dependente da via oxidativa (BROSNAN & BROSNAN, 2007).

Uma questão comumente abordada é se a suplementação com CR pode estar associada à presença de cãibras musculares bem como de lesão de órgãos alvo, como Fígado e Rins (BACURAU, 2000; THORSTEINSDOTTIR et al., 2006). Nossos achados estão em acordo com estudos prévios, onde nenhum efeito deletério foi associado com a suplementação de CR (POORTMANS & FRANCAUX, 2000; CANCELA et al., 2008; GUALANO et al., 2008).

No presente estudo, nós demonstramos que a suplementação prolongada com CR foi efetiva em induzir mudanças positivas na composição corporal, corroborando estudos anteriores que, descreveram aumento da massa corporal total (VOLEK et al., 1997) e massa corporal magra (KIRKSEY et al., 1999; PEETERS et al., 1999; BECQUE et al., 2000; MIHIC et al., 2000). As modificações na composição corporal parecem estar associadas com propriedade osmótica da CR. O aumento na concentração intracelular CR pode elevar o fluxo de água para o interior das células, explicando, em parte, o aumento da massa corporal magra observado após o período de suplementação (OLSEN et al., 2006). Além disso, alguns investigadores acreditam na possibilidade deste ganho de massa corporal magra ser devido, também ou exclusivamente, a uma maior síntese protéica (VOLEK et al., 1997; KREIDER et al., 1998; PEETERS et al., 1999), principalmente como resultado de longos períodos de consumo de CR (VOLEK et al., 1999). Argumenta-se que o edema celular

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proveniente da retenção hídrica causada pela CR, atenua a taxa de degradação protéica via redução na liberação de aminoácidos de cadeia ramificada (PARISE et al., 2001).

CONCLUSÃO

A suplementação prolongada com CR foi efetiva em alterar a composição corporal de jogadores profissionais de futsal, sobretudo, com aumentos importantes na quantidade de massa corporal magra.

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Currículo

Marco Antonio Loberto - Graduado Educação Física pela FEFISA (1984). Especialista em Técnico de futebol de campo FEFISA (1991). Especialista fisiologia do Exercício UniFMU (2000). Professor do curso Tecnólogo em Futsal da Faculdade Drumond.

João Carlos Romano - Graduado Educação Física pela FEFISA (1986). Doutorando em Ciências da Atividade Física e do Desporto da Universidade de Leon – Espanha. Preparador físico da Seleção Brasileira de Futsal e do Malwee futsal.

Andrey Jorge Serra - Graduado em Educação Física pela UNICSUL (2002); Especialista em Fisiologia do Exercício (2006) e Doutorando em Ciências pelo Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina, Disciplina de Cardiologia. São Paulo – SP (Brasil).

Danilo Sales Bocalini - Graduado em Educação Física pela USJT (2002); Mestre (2006) e Doutorando em Ciências pelo Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina, Disciplina de Clinica Medica. São Paulo – SP (Brasil).

Endereço

Danilo Sales Bocalini General Chagas Santos 392 Cep: 04146-050

Saúde – São Paulo

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