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INFO CAPAL. Edição 01-06/janeiro/2017

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Academic year: 2021

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INFO CAPAL

Edição 01 - 06/janeiro/2017

A qualidade da silagem de milho impacta diretamente na quantidade de concentrado utilizado na dieta – quanto melhor a silagem, menor necessidade de concentrado. Assim, a atenção na produção de silagem é importante para reduzir custos com alimentação, item mais oneroso na produção de leite.

1. Plantio e condução agronômica; 2. Colheita e ensilagem;

3. Desensilagem e fornecimento.

Estas três fases são complementares, ou seja, se houver falha em qualquer uma delas, serão cumulativas na qualidade final do produto.

Plantio e condução agronômica

Escolha o híbrido de milho comprovadamente recomendado à aptidão “silagem de planta inteira”, com ampla adaptação à região de cultivo e à época de plantio a ser realizada. Siga um programa efetivo dos tratos culturais, considerando quantidade de nutrientes disponíveis no solo, nível de tecnologia do híbrido escolhido, etapas críticas de desenvolvimento da planta e produtividade desejada.

Ponto de Colheita

O ponto de colheita é uma importante variável na produção de silagem. O ponto ideal de colheita é quando a planta possui 30-35% de matéria seca (MS). Esse estágio é, geralmente, atingido quando a linha do leite está em 2/3 do grão. No entanto, a correlação entre linha de leite e porcentagem MS não é muito grande. Existe uma grande variação entre híbridos e anos de plantio e ela serve como uma referência prática. Portanto, a melhor maneira de se determinar o ponto adequado de colheita do milho é através da determinação da matéria seca, utilizando-se, por exemplo, o aparelho de microondas ou aparelhos de

medição de umidade, como o Koster. Grão com 2/3 (31%MS) Grão com 1/4 (24% MS) Altura de corte

O aumento na altura de corte pode ser uma estratégia para aumentar a concentração energética e diminuir o teor da Fibra em Detergente Neutro (FDN) na silagem. Com o aumento na altura de corte de 15 cm para 45 cm ocorre redução de 15% na produção de matéria seca/ha e aumento da produção de leite em torno de 12%. Tal resultado se deu devido ao menor teor fibra e fração indigestível na silagem, resultando, assim, em uma redução de apenas 3% na produção de leite estimada por área.

O produtor deve priorizar suas necessidades de obtenção de máxima produção de forragem versus alta qualidade da silagem, para determinar qual altura de corte será adotada, sendo que isso pode variar em diferentes anos em função do potencial produtivo e qualidade da cultura.

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INFO CAPAL

Edição 01

06/janeiro/2017

Tamanho de partícula

Em uma silagem de boa qualidade, o que se procura é picar o material em tamanhos de partícula de 7 a 15 mm, mantendo um tamanho médio de 10 mm. Quando o corte da planta é inadequado, as partículas grandes dificultarão a compactação, e a menor quebra dos grãos levará a um menor aproveitamento dos mesmos, fazendo com que apareçam inteiros nas fezes dos animais. Silagens com tamanhos de partículas grandes reduzem a ingestão das vacas e, consequentemente, podem reduzir a produção de leite.

Compactação da silagem de milho

A compactação deverá ser feita com passagens consecutivas do trator ou pá carregadeira sobre a massa já distribuída. O objetivo desta compactação é a expulsão do ar, controlando a respiração, a elevação da temperatura e favorecendo a ação das bactérias produtoras de ácido láctico e do rápido abaixamento do pH do material ensilado.

A densidade da silagem vai depender do tipo de implemento usado para compactação, do tempo total gasto na compactação por tonelada de forragem, o tamanho da partícula e a % de matéria seca.

Lona, abaulamento e fechamento do silo

A contribuição mais expressiva da etapa de vedação do silo está em evitar a penetração de ar do ambiente externo para o interior. A vedação é feita através da cobertura do silo por uma lona e, sobre ela, uma camada de terra. As lonas a serem utilizadas devem ter 150 micras ou mais, para que possam durar mais tempo.

Manejo da face do silo

A face de retirada do silo deve ser mantida o mais plana possível. A taxa de retirada do silo, normalmente 20-25cm, deve ser suficiente para prevenir a silagem exposta ao aquecimento e perdas associadas. Os silos devem ser dimensionados para essa retirada mínima, diminuindo perdas quando o silo é aberto. O acúmulo de silagem solta na base da face do silo dever ser evitado, pois esse material desensilado é especialmente vulnerável à rápida decomposição aeróbica.

Todos os processos são importantes para obter uma silagem de boa qualidade, a negligência de um procedimento pode levar a perdas de

Processo de fechamento do silo

Compactação A solução não está na

troca do híbrido ou na antecipação do corte, mas em procedimentos simples como afiar as facas de corte da ensiladeira duas vezes ao dia e aproximá-las das contra-facas.

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Garanta a qualidade da ração na sua propriedade

Nas lojas Capal, novas opções de silos para armazenagem de ração.

Os silos garantem a qualidade do produto por muito mais tempo, além de gerarem economia e praticidade na questão logística.

Os silos são de diferentes modelos com capacidades compatíveis às necessidades de cada produtor. Procure uma das lojas Capal e informe-se.

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INFO CAPAL

Edição 01

06/janeiro/2017

1º ForraTec de Verão

A Fundação ABC e as cooperativas mantenedoras (Frísia, Castrolanda e Capal) convidam para a primeira edição de verão do ForraTec - dia de campo de forragens.

O evento ocorre no dia 24 de janeiro, com início às 8h30, no Colégio Instituto Cristão, que fica na rodovia PR-340, Km 3 (estrada Castro-Tibagi).

A entrada é livre para produtores contribuintes e assistentes técnicos cadastrados na Fundação ABC. Terceiros pagam R$ 40 e estudantes, R$ 20.

LOJA AGROPECUÁRIA CAPAL

Utilidades para Silagem

Está na hora de produzir silagem!

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O melhor preço em lonas e inoculantes para silagem, além da grande variedade de ferramentas para uso geral,

carrinhos de mão, cordas, mangueiras, baldes e muito

mais.

Férias da ADINP

A ADINP informa que seu período de férias será de 26/12 a 16/01.

Programem as suas entregas de embalagens. Informações com Anderson pelo

43 91298 6350

Férias da ADIAESP

FÉRIAS - As centrais e os postos permanecerão fechados de 02 de janeiro até o dia 31 de janeiro,

retornado aos trabalhos no dia 01/FEVEREIRO , quarta feira.

A Matriz estará fechada de 23/12 a 31/12 retornado no dia 02-de janeiro.

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Reunião Técnica para Produtores

Apresentação de Resultados de Forrageiras de Inverno

(Programação Inverno 2017) com Igor Quirrenbach de

Carvalho -Coordenador Setor Forragicultura

Com Interpretação de Laudos NIRS

Data: 14/12

(quarta-feira)

Auditório Ceral

Horário: 14h

INFO CAPAL

Edição 01

06/janeiro/2017

CLASSIFICADOS

VENDA

10 Novilhas jersey – 24 meses Tratar Levi da Costa 43 99685-5555

VENDA Palha de trigo Tratar: Arnald 43 99983 9353 VENDO Silagem de milho Henri Kool 43 99928 5771 VENDA

Potros Mangalarga Marchador, puros, registrados, de várias idades.

Tratar: Adilson 43 3512 1002

COMPRO

Vagão forrageiro com misturador. Tratar – Joaquim Rosas Dias 43 9109 6848

VENDO

Plantadeira: Semeato, com 5 linhas, plantio direto, ano 1992

Valor: 8.000,00 (faz até em 2 parcelas, sendo metade a vista e a outra metade para 30/04/17) Informações: José Davi de Toledo (043) 9615-2188

Faça a sua parte no combate à dengue

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, o ambiente fica mais propício para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika ou chikungunya. Por isso, a população precisa agir na prevenção.

A melhor forma de prevenir a dengue é eliminar qualquer tipo de objeto que acumule água parada. Estudos mostram que mais de 90% dos focos do mosquito são encontrados em casas e quintais, o que reforça a importância do envolvimento da população no controle da doença.

Além dos tradicionais vilões, como vasos de plantas, pneus e garrafas pet, as autoridades de saúde alertam para que todos fiquem atentos também a outros potenciais criadouros do aedes aegypti.

Tampinhas de garrafa, sacolas plásticas, calhas entupidas e bandejas externas de geladeira também podem acumular água e se tornar locais ideais para a reprodução do mosquito.

Não deixe a dengue nascer na sua casa ou na sua propriedade!

O agrônomo Eliezer F. Solda

nos enviou essa bela foto de uma

lavoura de soja na Fazenda do Tigre, em

Arapoti.

Tem uma foto bonita do campo?

Envie para nós.

As fotos mais bonitas

serão postadas no Facebook da Capal

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@CooperativaCapal

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INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP

R$ 3,19 – 05/01 0,7460 % a.m. - 04/01 13,75 % 5,00 % a.a. PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 33,50 Vendedor: R$ 35,00 W.Braz-Pr Comprador: R$ 33,00 Vendedor: R$ s/indicação

SOJA Disponível CIF Ponta Grossa R$ 73,00

Entrega abril/2017 e pagamento maio/2017 - CIF Ponta Grossa/PR R$ 73,50 TRIGO Superior R$ 610,00 FOB Intermediário R$ 530,00 (T-2) PADRÃO R$ 490,00 (T-2) R$ 470,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 33,50 Vendedor: R$ s/indicação Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 34,00 Vendedor: R$ 35,00 SOJA

Disponível CIF Santos R$ 74,00

Entrega março/2017 pagamento abril/2017 – CIF Guarujá

R$ 75,00 Entrega abril/2017

pagamento maio/2017 – CIF Guarujá R$ 75,70 TRIGO Superior R$ 640,00 FOB – ITARARE/ SP R$ 640,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP (falling number mínimo de 250)

Intermediário R$ 580,00 (T-2) PADRÃO R$ 540,00 (T-2) R$ 520,00 (T-3) MILHO FUTURO

CIF Guarujá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 30,20 Vendedor: sem indicação

CIF Guarujá entrega setembro/2017 e pagamento outubro/2017 Comprador: R$ 30,50 Vendedor: sem indicação

CIF Paranaguá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 29,30 Vendedor: sem indicação

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade 02/01/17 Min. Máx. 03/01/17 Min. Máx. 04/01/17 Min. Máx. 05/01/17 Min. Máx. 06/01/17 Min. Máx.

Carioca Dama 9 – 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 9 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00

Carioca Dama 8,5 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 8 – 8 S/Cot S/Cot S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot S/Cot

Carioca Dama 7,5 – 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 7 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00 S/Cot 125,00

Carioca Dama 6 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot 115,00 S/Cot 110,00 S/Cot 110,00 S/Cot S/Cot

INFO CAPAL

Edição 01

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INFO CAPAL

Edição 01

06/janeiro/2017

EXPECTATIVAS PARA 2017

Para 2017, a expectativa é de mercado mais ofertado que em 2015 e 2016, porém, sem excesso de produção. A expectativa é que a demanda interna tenha uma melhora gradual e isso é favorável para a cotação do leite aos produtores.

Com relação aos custos de produção, a expectativa é de produção maior de milho na temporada atual e patamares mais baixos de preços. O insumo foi o grande vilão em 2016. O dólar em alta, porém, é um fator de atenção para os produtos importados ou que tem os preços atrelados ao mercado internacional, como o farelo de soja e fertilizantes, por exemplo.

Chamamos a atenção para questão das importações de lácteos, em particular de leite em pó.

Estimativa de curva de produção de leite para 2017 (+4,0%)

Possível curva de preços de leite 2017 (média Brasil CEPEA) – R$/l

Os volumes importados pelo Brasil aumentaram consideravelmente em 2016, com a produção menor no mercado interno e a menor competitividade do produto nacional. Para 2017, os aumentos de preços do produto no mercado internacional e o dólar mais valorizado podem contribuir para volumes menores de importação.

A previsão é de um quadro um pouco melhor para a atividade leiteira em 2017, com recuperação (ligeira) da margem para o produtor, porém, um ano que exigirá cautela de todos os elos do setor.

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Mercado brasileiro de suínos prossegue a semana apresentando pouca movimentação de preços tanto para o quilo vivo como para os principais cortes do atacado. De acordo com o relato dos frigoríficos, demanda está enfraquecida neste início de ano, fator que tem levado a queda nos preços.

Os futuros do milho negociados na bolsa de Chicago subiram pela quinta sessão consecutiva nesta quinta-feira, sustentados por uma queda do dólar e acompanhando ganhos no mercado de trigo.

Apesar dos movimentos técnicos, agentes continuam atentos ao clima na América do Sul, sobretudo na Argentina (segundo maior exportador global), assim como no ritmo das exportações do cereal nos EUA, uma vez que a queda do dólar frente as principais moedas globais tornam o produto norte-americano mais competitivo. Além disso, os agentes do mercado aguardam por novidade que o relatório de estoques de passagem e intenção de plantio nos EUA pelo USDA deverá apresentar.

As altas temperaturas e também o endividamento das famílias no período em questão ajudam a inibir o consumo de carne suína, mais demandada durante o inverno. Portanto, na ausência de uma procura satisfatória, os vendedores são obrigados a concorrerem acirradamente entre si, provocando desvalorização dos preços.

Os contratos negociadas na BM&FBovespa finalizaram mais uma sessão do lado negativo da tabela, pressionados por liquidações de posições em meio a fragilidade do dólar frente ao real.

Os ativos com vencimento em março/2017 registraram baixa 2,07%, cotados a R$35,06/saca ao passo que os papéis com vencimento em maio/2017 cederam 3,97%, cotados a R$34,09/saca. Na contramão dos preços futuros em Chicago, a pressão baixista sobre as cotações do milho na bolsa brasileira remete a fragilidade do dólar associada à perspectiva de maior produção aqui.

O mercado físico de cevados do interior paulista tem ficado mais suscetível a correções negativas a cada dia. No entanto, não se tem um parâmetro seguro sobre quanto pode ser a baixa, já se nota que a preocupação dos produtores é de, pelo menos, conseguir estabilizar os valores recebidos.

INFO CAPAL

Edição 01

06/janeiro/2017

Um movimento de cobertura de posições também sustentou os preços, assim como a fraqueza do dólar e a força do petróleo. O mercado brasileiro de trigo começa o ano com os agentes avaliando o resultado dos leilões. Os recursos disponibilizados para os leilões de PEP e PEPRO realizados esta semana totalizam o suficiente para o escoamento de 415 mil toneladas. A distribuição é a mesma do último leilão realizado. Para PEPRO, houve demanda apenas no estado do Rio Grande do Sul, de 67,724 mil toneladas.

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o trigo encerrou as operações desta quinta-feira com preços acentuadamente mais altos. O mercado buscou suporte nos temores de que o tempo seco nas planícies do sul dos Estados Unidos possa prejudicar os rendimentos das lavouras.

Para PEP a demanda foi ainda inferior, tendo apenas 3 mil toneladas também do estado do Rio Grande do Sul. Esta fraca demanda para os leilões, apesar da necessidade dos produtores, pode ser justificada em grande parte ainda pelas férias coletivas das indústrias que não estão operando, bem como, mesmo que em menor representatividade pelos produtores que tem suas atenções voltadas a safra de verão.

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Os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago caíram nesta quinta-feira em uma rodada de realização de lucros. Os movimentos do dia foram de caráter apenas técnico, demonstrando a cautela dos agentes em serem mais efetivos no posicionamento de suas carteiras.

O ambiente ainda é muito especulativo e indefinido, com fundos e traders à espera dos números do USDA quanto aos estoques de passagem e intenção de plantio para a nova safra nos EUA. Agentes do mercado também estão atentos ao clima na América do Sul, sobretudo quanto à estiagem no Brasil e excesso de umidade em algumas áreas na Argentina

Muito provavelmente, os futuros da oleaginosa deverão se mostrar mais firmes nesta próxima sexta-feira em função do corte na estimativa de área plantada com soja na Argentina por parte da Bolsa de Cereais de Buenos Aires. A importante entidade refez sua previsão em função do encurtamento da janela ideal de plantio frente aos problemas gerados pelo clima adverso.

INFO CAPAL

Edição 01

06/janeiro/2017

O dólar recuou 0,63%, a R$3,198 na venda, depois de acumular queda de 1,93% nas duas sessões anteriores. O dólar caminha para voltar aos mesmos níveis de antes da surpreendente eleição de Donald Trump como presidente dos EUA, que indicou uma política econômica mais inflacionária e que poderá colocar mais pressão sobre o Fed para subir juros.

O dólar fechou em queda nesta quinta-feira, indo abaixo de R$3,20 e no menor patamar em quase dois meses, seguindo o movimento da moeda norte-americana no exterior após a divulgação de dados mais fracos sobre emprego nos EUA aliviar os temores de que os juros na maior economia do mundo poderiam subir mais do que o esperado.

Referências

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