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Caatinga na Cartilha

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Academic year: 2021

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Caatinga

na

Cartilha

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Esta cartilha básica tem como objetivo informar ao sertanejo, da caatinga cearense, sobre o uso racional da mesma, no que diz respeito ao bioma, sua fauna e flora, bem como a conservação de recursos naturais e da biodiversidade através de algumas informações sobre o manejo sustentável da caatinga.

1. APRESENTAÇÃO

Exclusivamente brasileiro, a Caatinga ocupa cerca de 11% do país (844.453 Km²), sendo o principal ecossistema/bioma da região nordeste. A caatinga é o bioma que ainda necessita de muitos estudos e pesquisas. No entanto, os dados mais atuais indicam uma grande riqueza de ambientes e espécies, com muitas espécies de plantas, de mamíferos e de aves, por exemplo, sendo que muitas destas espécies ocorrem somente na caatinga.

Cerca de 27 milhões de pessoas vivem atualmente na área original da caatinga, sendo que 80% de seus ecossistemas originais já foram alterados, principalmente por meio de desmatamentos e queimadas, em um processo de ocupação que começou nos tempos do Brasil colônia. Grande parte da população que reside em área de caatinga é carente e precisa dos recursos da sua biodiversidade para sobreviver. Por outro lado, estes mesmos recursos, se conservados e explorados de forma sustentável, podem impulsionar o desenvolvimento da região.

A conservação da caatinga está intimamente associada ao combate da desertificação, processo de degradação ambiental que ocorre em áreas áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas. No Brasil, 62% das áreas susceptíveis à desertificação estão em zonas originalmente ocupadas por caatinga, sendo que muitas já estão bastante alteradas.

No contexto internacional, a caatinga está relacionada diretamente a duas das 3 principais convenções de meio ambiente, no âmbito das nações unidas, quais sejam a Convenção de Diversidade Biológica - CDB e a Convenção de Combate à Desertificação - CCD. Este contexto pode ajudar na conservação deste bioma, caso haja união de esforços por parte dos responsáveis pela implementação destas convenções no país, respectivamente

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a Secretaria de Biodiversidade e Florestas e a Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, do Ministério do Meio Ambiente - MMA, e seus parceiros nas esferas governamentais e não-governamentais. A caatinga indiretamente também se relaciona com a Convenção de Mudanças Climáticas, já que estas adquiriram escala global.

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4 2. SOBRE O BIOMA

A palavra caatinga, de origem tupi, significa mata branca. A razão para esta denominação reside no fato de apresentar-se a caatinga verde somente no inverno, a época das chuvas, de curta duração. No restante do ano a caatinga, inteiramente, ou parcialmente, sem folhas, apresenta-se clara; a vista penetra sem dificuldade até grande distância, perscrutando os caules esbranquiçados que na ausência da folhagem dão o tom claro a essa vegetação.

A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro predominando em todos os estados do Nordeste e uma pequena parte do estado de Minas Gerais. Este bioma é extremamente frágil, e vêm sofrendo ao longo dos anos um rápido processo de desertificação devido, principalmente, a exploração irracional das espécies madeireiras, as queimadas desordenadas, o desmatamento para exploração de lenha para carvão e a erosão dos solos que impendem o desenvolvimento das plantas no campo.

A Caatinga é uma das regiões semi-áridas mais populosas e mais ricas em biodiversidade do mundo. Desde o período colonial, o ecossistema vem sofrendo drásticas modificações devido às ações humanas, tendo hoje mais de 45% de sua área desmatada. Isso a torna um bioma vulnerável principalmente pelo processo de desertificação.

Do território da caatinga 7,8% estão protegidos por unidades de conservação dos quais 1,3% por áreas de proteção integral; um número abaixo da meta nacional de 10% conforme o compromisso do Brasil como signatário em 1997 da Convenção Internacional de Diversidade Biológica. Isso mostra que maiores esforços de conservação deveriam ser priorizados na caatinga. O setor privado tem contribuído para a conservação voluntária no bioma através das 46 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) já estabelecidas que protegem 75.684,06 ha que correspondem a 6,9% das áreas integralmente protegidas do ecossistema. Essas reservas correspondem em número a 35,6% das unidades de conservação na caatinga.

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6 3. FAUNA E FLORA

A fauna da caatinga sofre com a caça e a ocupação humana, e como conseqüência disso, muitas espécies já foram extintas, outras estão sob ameaça como o tatu-bola, o tamanduá-mirim, a onça-parda e o soldadinho-do-araripe.

Apesar de sua fragilidade, possui uma grande quantidade de espécies exclusivas. Segundo dados da Reserva da Biosfera da Caatinga (2008), já foram registradas:  148 espécies de mamíferos;  348 de aves;  154 de répteis e anfíbios;  185 de peixes;  5.344 espécies vegetais.

Devido a extensos períodos secos que podem durar até 8 meses ao ano, profundidade e qualidade dos solos e relevo as plantas da caatinga apresentam diversas adaptações. Algumas espécies possuem caules verdes e folhas modificadas em espinhos, outras perdem suas folhas durante a estação seca e algumas possuem ceras e óleos, essas são estratégias que combatem a perda superficial de água.

Fruto da Aroeira Periquitos-da-caatinga

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7 Periquito verde consumindo

o fruto do mandacaru Belas flores do rabo de raposa

Camaleão da caatinga Caprinos comendo folhas de imbuzeiro

Sua flora é composta basicamente de gramíneas, vegetação arbustiva e cactos. Em sua fauna existem muitos lagartos e mamíferos grandes, mas não faltam aves e anfíbios.

A vegetação da caatinga possui um papel fundamental na vida do sertanejo, fornecendo produtos madeireiros (lenha, carvão e estacas) e não-madeireiros (frutas, mel, plantas medicinais, sementes), além de servir de alimento para os animais de criação (gado, caprinos e ovinos).

3.1 . O Imbuzeiro

Na região semi-árida do Nordeste, muitos agricultores retiram os xilopódios de plantas adultas de imbuzeiro para produção de doce em massa, o chamado “doce de cuca de imbu”. Este tipo de doce é encontrado na

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maioria das feiras-livres da região e, também é levado para São Paulo, onde é bastante consumido.

Essa atividade, embora seja uma alternativa de geração de renda para os agricultores, pode ser uma causa da degradação do meio ambiente e levar o imbuzeiro a extinção. Os xilopódios do imbuzeiro são órgãos de reserva do sistema radicular que armazenam água e substâncias nutritivas que são utilizados pelas plantas nos períodos de estiagem, com isso, a retirada dos xilopódios pode causar sérios danos as plantas.

Em um estudo realizado durante 10 anos numa área de 197 hectares de caatinga do município de Lagoa Grande, PE, onde os agricultores retiravam xilopódios para produção de doce de 1182 plantas, foram encontradas menos de 5% de plantas mortas atribuídas a retirada de xilopódios.

A maioria das plantas mortas (16,5%) foi cortada pelos agricultores para retirada de mel de abelha e 3,87% das plantas mortas foram atacadas por brocas e cupins que destruíram seus caules.

Em dormência vegetativa Com folhas maduras

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9 3.2 A Favela

Consumo da favela pelos caprinos na caatinga

A favela (Cnidoscolus phyllacanthus (Muell. Arg.) Pax. Et K. Hoffman) é uma forrageira nativa das caatingas do Nordeste com sua distribuição geográfica nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, muito consumida pelos animais, principalmente no período de seca. A favela é arbusto de grande porte da família das EUPHORBIACEAE com ramos lenhosos e crassos, com porte variando de 3,5 a 7,8 m, esgalhada irregularmente e armada com espinhos nas folhas.

Quando os ramos são cortados, exsudam látex branco. Suas folhas são simples, alternas, espessas, lanceoladas, nervuras com espinhos urticantes. As flores são alvas, hermafroditas. Os animais consomem as folhas maduras quando estas caem no chão no final do período de chuvas. Na seca, alimentam-se dos brotos e casca da favela.

Suas sementes são consumidas por animais silvestres e pelos caprinos que regurgitam as cascas nos apriscos. Em uma pesquisa para se verificar o consumo de favela pelos animais na caatinga no período de seca nas comunidades de Xiquexique, Pedreira e Pirajá no município de Curaçá – BA, no período de setembro a outubro de 2005. Foi observado o consumo da favela pelos caprinos nas três comunidades. Os animais ramoneiam a favela no período entre as 8 e 10 horas da manhã, consumindo, principalmente os brotos e a casca.

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Os agricultores informaram que no período de maio a julho quando as folhas maduras da faveleira caem os animais dão preferência a este tipo de alimentos. Na comunidade de Xiquexique os agricultores estão evitando o corte da favela para garantir alimentos para os animais na seca. Quanto à ocorrência da favela nas comunidades, observou-se uma variação de 12 a 68 plantas/ha, sendo de 11 a 68 plantas/ha na comunidade do Xique-xique, 10 a 41 plantas/ha em Pedreira e de 37 a 58 plantas/ha na comunidade de Pirajá.

3.3 Mandacaru e Seus Parceiros

Consumo do mandacaru pelos caprinos

O mandacaru (Cereus jamacaru P.DC.) a planta de maior importância para os pequenos agricultores da região semi-árida do Nordeste no período de seca. Os agricultores, como alternativas para salvarem seus animais da fome causada pela seca. também utilizam:

 O facheiro (Pilosocereus pachycladus F. RITTER);  O xiquexique (Pilosocereus gounellei K. Schum);

 A coroa-de-frande (Melocactus bahiensis Britton & Rose) O mandacaru é cortado e seus espinhos queimados para facilitar seu consumo pelos animais. No período de seca que a maioria dos agricultores utiliza o mandacaru que dispõem em suas propriedades. Contudo, a utilização massiva desta cactácea em períodos de secas sucessivas, tem reduzido significativamente a densidades do mandacaru na caatinga.

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11 4. DEGRADAR OU CONSERVAR ?

O principal problema natural enfrentado pela caatinga é o regime incerto de chuvas, que faz com que vários rios sequem no verão. Seu clima é semi-árido, caracterizado por longos períodos de seca e chuvas em épocas aleatórias. As temperaturas são, em geral, muito elevadas, as umidades relativas médias são baixas, e as precipitações pluviométricas médias anuais situam-se entre 250 e 500 mm aproximadamente.

Há lugares em que chove menos. A duração da estação seca também é muito variável, em geral superior a 7 meses. O nordestino usa a palavra inverno não para indicar a época fria (que não existe), mas para designar o período das chuvas. É característica da caatinga não só a escassez, mas também a irregularidade das precipitações pluviais.

Já os problemas causados pelos humanos é a intensificação da seca pelo aquecimento global, a desertificação causada pelo fato de tirarem a camada natural de vegetação, que também causa laterização e lixiviação.

O uso inadequado dos recursos florestais da caatinga, associado ao aumento populacional e a não preocupação com a conservação destes recursos tem resultado na destruição da biodiversidade, acarretando perda da qualidade de vida das populações rurais.

Queimadas, corte indiscriminado da madeira e troca da mata por plantações, contribuem para a destruição da caatinga, tornando a vida no semiárido mais difícil. Associado aos fatores já mencionados, a falta de

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informações técnicas sobre o manejo florestal contribui ainda mais para o aumento da degradação ambiental.

Para reverter este quadro de degradação causado pela ação do homem são necessários meios rápidos e eficazes de recuperação ambiental destacando-se a produção de mudas para reflorestamento em áreas desmatadas o que permite a recomposição da vegetação, a reintrodução da fauna e a melhoria das condições do solo.

4.1 Erosão

A erosão é a destruição do solo e seu transporte em geral feito pela água da chuva, pelo vento ou, ainda, pela ação do gelo, quando este actua expandindo o material no qual se infiltra a água congelada. A erosão destrói as estruturas (areias, argilas, óxidos e húmus) que compõe o solo. Estas são transportadas para as partes mais baixas dos relevos e em geral vão assorear cursos d'água.

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A erosão destrói os solos e as águas e é um problema muito sério em todo o mundo. Devem ser adaptadas práticas de conservação de solo para minimizar o problema. Em solos cobertos por floresta a erosão é muito pequena e quase inexistente, mas é um processo natural sempre presente e importante para a formação dos relevos. O problema ocorre “quando o homem destrói as florestas, para uso agrícola e deixa o solo exposto, porque a erosão torna-se severa, e pode levar a desertificação.

4.2 Processo de Desertificação.

Desertificação é o fenômeno que corresponde à transformação de uma área em um deserto. Origina-se, no caso de desertos arenosos, a partir do empobrecimento do solo e conseqüente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso. Conforme a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, definiu-se desertificação como sendo a degradação da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas resultantes de fatores diversos tais como as variações climáticas e as atividades humanas.

O processo de desertificação gera uma perda de 5 bilhões de dólares por ano ao Brasil (cerca de 1% do Produto Interno Bruto) e já atinge gravemente 66 milhões de hectares no semi-árido brasileiro e 15 milhões de pessoas em áreas dos Biomas Cerrado e Caatinga. No Brasil, 62% das áreas susceptíveis à desertificação estão em zonas originalmente ocupadas por Caatinga, sendo que muitas já estão bastante alteradas. Algumas pequenas porções de um solo mais fértil são usadas para plantação, e com forte irrigação consegue se plantar café, manga e outras frutas com sucesso.

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Quando se tira a vegetação original de determinada região para destiná-la à prática de agricultura, o solo fica mais descoberto e a erosão se intensifica, podendo levar à desertificação. Como uma das várias conseqüências do processo de desertificação, pode-se ilustrar a situação abaixo:

Água no barreiro sem mata siliar Água no barreiro em meses depois

Água de barreiro (III) Água de barreiro (IV)

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5. Causas e Efeitos do Manejo Incorreto2

Queimadas descontroladas  CAUSAM  Extinção do Banco de Semente

DESMATAMENTO DESORDENADO

CAUSAM

Assoreamento dos Rios Desertificação Erosão do Solo

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6. Conservação de Recursos Naturais e da Biodiversidade

O Manejo Florestal da Caatinga é uma atividade expressiva em termos de conservação dos recursos naturais. Favorece uma relação de equilíbrio e sustentabilidade entre o homem do campo e a dinâmica dos ecossistemas. Segundo, Maciel e Da Silva, é o uso planejado e adequado dos recursos da Caatinga, permitindo que uma mesma área possa fornecer, de maneira constante, os recursos necessários sem a necessidade de destruição de outras áreas.

Com o manejo sustentável, a caatinga poderá continuar fornecendo produtos para o consumo e geração de renda dos sertanejos: água, fertilidade do solo para plantio de alimentos, lenha, carvão, madeira para estacas e construção, remédios, artesanato, etc.

Abaixo, estão descritos alguns aspectos importantes que fazem do manejo florestal uma ferramenta ideal na promoção da sustentabilidade e na manutenção da biodiversidade local.

 Inibe a exploração em áreas extensas contíguas, evitando-se grandes extensões de áreas exploradas por meio da subdivisão em talhões;  Não utiliza o fogo, protegendo assim o solo, a matéria orgânica, as

árvores, raízes, tocos, sementes e a fauna e potencializando a rebrota;  Não remove os restos de material orgânico da exploração, favorecendo assim a incorporação de matéria orgânica e a conservação da fertilidade do solo;

 Preserva a diversidade de espécies que são, ou protegidas por Lei, ou são raras e têm utilidade mais viável do que lenha, ou são preservadas pelos próprios produtores por razões específicas (forragem, culturais, medicinais);

 Promove a conservação formal das áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente, funcionado como instrumento de adequação ambiental dos PA e, assim, conferindo ao Assentamento, uma composição mista de áreas conservadas e manejadas, favorecendo uma diversidade biológica rica e sustentável;

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 Respeita a capacidade e o tempo necessário à recuperação da vegetação, garantindo, dessa maneira, a conservação da biodiversidade.

6.1 Aspectos Importantes para o Manejo Florestal:

 Existência e disponibilidade de vegetação com qualidade suficiente para possibilitar uma produção regular;

 Capacitação técnica para quem irá trabalhar com os produtos florestais;

 Existência de mercado consumidor para os produtos gerados pelo manejo florestal.

A caatinga tem um grande potencial para o uso sustentável da sua biodiversidade. De fato, grande parte da população que reside em área de caatinga utiliza, a muito tempo, de sua biodiversidade para sobreviver. Podemos destacar espécies:

COM POTENCIAL MADEIREIRO, como:

A catingueira, o pau d'arco e o sabiá;

FORRAGEIRO, como:

O angico, o pau-ferro e o juazeiro;

MEDICINAL, como:

A aroeira (adstringente), araticum (antidiarréico), velame e Marmeleiro (antifebris).

A maior parte da exploração é extrativista e sem critérios de exploração, gerando riscos a sobrevivência das espécies exploradas. No entanto, existem empresas e comunidades que produzem em bases sustentáveis produtos como a fibras do caroá e do sisal, para artesanato, e produtos alimentícios como sucos e doces de inúmeras frutíferas, como o cajuzeiro e o umbuzeiro.

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O Grupo de Trabalho da Caatinga, coordenado pelo Núcleo do Bioma Caatinga, tem como uma de suas missões acompanhar a execução e avaliar os resultados do Projeto "Demonstração de Manejo Integrado de Ecossistemas e de Bacias Hidrográficas no Bioma Caatinga". Este projeto do Ministério do Meio Ambiente tem como objetivo principal promover o uso sustentável de produtos madeireiros e não-madeiros, apoiando inúmeras atividades de manejo da caatinga para diversos fins e inclusive apoiando a comercialização de produtos elaborados em bases sustentáveis por comunidades da caatinga.

Paisagem da caatinga no Cariri Estação Ecológica Raso da Catarina

Raso da Catarina Pinturas Rupestres

Bioma Caatinga: Presevermos de forma sustentável para que no futuro não tenhamos uma situação de vida lamentável. (Lúcio Galvão)

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1. MACIEL, G. K. F.: DA SILVA, F. M., Guia prático para um manejo mais sustentável na caatinga, Associação Caatinga.

2. João Paulo Ferreira da Silva1; Danilo Gomes Soares1;Frans G.C. Pareyn1 Manejo Florestal da Caatinga: Uma Alternativa de Desenvolvimento Sustentável em Projetos de Assentamentos Rurais do Semi-Árido em Pernambuco. Associação Plantas do Nordeste1.

SITES:

http://fatosefotosdacaatinga.blogspot.com – Acessado em 22/04/2011. http://www.mma.gov.br – Acessado em 22/04/2011.

Referências

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