Uso de
Uso de
Micoherbicidas
Micoherbicidas
no Controle
no Controle
Biol
Biol
ó
ó
gico de Plantas Invasoras
gico de Plantas Invasoras
Kátia de Lima Nechet
Pesquisadora Fitopatologia
Embrapa Meio Ambiente
Micoherbicida
Uso de fungos fitopatogênicos endêmicos, já associados à planta-alvo, que são produzidos em massa, formulados e aplicados de modo semelhante a um herbicida químico onde a população da planta invasora está estabelecida
Foto: K.L. Nechet Fotos: R.W. Barreto/K.L.Nechet
Importância das Plantas Invasoras
Interferência negativa nos ambientes agrícolas
Perdas – 20 a 30%
Lorenzi (2000)
Importância das Plantas Invasoras
herbicida é a classe mais consumida dentre os defensivos 130 ingredientes ativos registrados no Agrofit
120.000 t comercializados em 2009
90.000 t - Glifosato e seus sais
ingrediente ativo mais vendido no Brasil 71 produtos comerciais
20 empresas registrantes US$ 1 bilhão
Brasil Ibama (2009)
Oportunidades que Justificam o Desenvolvimento
de um Micoherbicida
Controle de populações resistentes a herbicidas 197 espécies resistentes (WSSA, 2010)
Falha no controle
ingrediente alternativo - limitado biótipos com resistência múltipla
Oportunidades que Justificam o Desenvolvimento
de um Micoherbicida
Invasoras parasitas
Controle ineficiente com herbicidas químicos
Cuscuta spp. Orobanche spp. parasita solanáceas Striga spp. Cereais-África Lorenzi, 2000
Oportunidades que Justificam o Desenvolvimento
de um Micoherbicida
Gramados e jardins
Canadá – programa de substituição de defensivos químicos
Oportunidades que Justificam o Desenvolvimento
de um Micoherbicida
Culturas de menor importância econômica (ponto de vista das empresas)
Ambientes dulcícolas (represas,canais)
Invasoras em áreas urbanas invasoras alergênicas Nichos de mercados
Ambrosia artemisiifolia
Oportunidades que Justificam o Desenvolvimento
de um Micoherbicida
Plantas narcóticas
Aumento da preferência do consumidor por esses produtos No Brasil – 13.000 áreas de produção
U$ 300 milhão Produção Orgânica
Erythroxylum coca var. coca Cannabis sativa
Bioherbicidas
Bioherbicidas
Registrados e/ou Comercializados
Registrados e/ou Comercializados
DeVine – Ridings, 1986 Phytophthora palmivora Morrenia odorata Citrus -EUA Mercado pequeno Áreas da Florida
Bioherbicidas
Bioherbicidas
Registrados e/ou Comercializados
Registrados e/ou Comercializados
CollegoTM – TeBeest et al.,1992
Colletotrichum gloeosporioides f.sp. aeschynomene
Aeschynomene virginica- angiquinho
Soja e Arroz -EUA 90% de controle
Comercializado sob novo nome - LockDown
Bioherbicidas
Bioherbicidas
Registrados e/ou Comercializados
Registrados e/ou Comercializados
Planta-alvo PatógenoNome registrado Cultura País Referência Cuscuta spp. Colletotrichum
gloeosporioides f.sp. cuscutae Lubao
Soja China 1963
Cyperus
esculentus PucciniaDr. BioSedgecanaliculata Várias
EUA Phatak, 1987
Cassiaobtusifolia Alternaria cassiae
CASSTT Várias EUA Boyette, 2000
Prunus serotina Plantas lenhosas
invasoras
Chondrostereum
purpureum BioChonTM Reflorestamentos Holanda De Jong et al., 1990 ChontrolTM
Bioherbicidas
Bioherbicidas
Registrados e/ou Comercializados
Registrados e/ou Comercializados
Planta-alvo Patógeno
Nome registrado Cultura País Referência Malva pusilla
Malva spp. gloeosporioidesColletotrichum BioMalR=Mallet WP
Várias Canadá; EUA Mortensen, 1996
Poa annua Xanthomonas campestris pv. poae
CampericoTM
Gramados; campos de
golfe
Japão Imaizumi et al., 1997
Cuscuta sp. Alternaria destruens Smolder G
Smolder WP
Várias EUA Hopen et al., 1997
Acaciaspp. Cylindrobasidium
Bioherbicidas
Bioherbicidas
Registrados e/ou Comercializados
Registrados e/ou Comercializados
Planta-alvo Nome registradoPatógeno Cultura País Referência
Hakea sericea H. gummosis Colletotrichum acutatum Hakatak Vegetação
nativa África do Sul Morris et al., 1999 Taraxacum
officinale SclerotiniaSarritorminor Gramados Canadá Bailey et al., 2007 Solanum
viarum TMGMVSolvinix várias EUA Charudattan(2008)
Mais de 50 exemplos de potenciais
Alguns dados...
Alguns dados...
Ash
Ash
(2010)
(2010)
Web
Web of of Science Science (1987(1987--2010)2010) 595 artigos
595 artigos
335
335
“
“potencial como potencial como micoherbicida
micoherbicida ou ou bioherbicida
bioherbicida””
“
“herbicidas sintherbicidas sintééticosticos” ”
17.000 artigos
Etapas para Desenvolver um
Etapas para Desenvolver um
Micoherbicida
Micoherbicida
Sele
Seleçção da plantaão da planta--alvoalvo
Levantamento e identifica
Levantamento e identificaçção de fungos ão de fungos associados e de ocorrência na região
associados e de ocorrência na região
Estudos de biologia e ciclo de vida
Estudos de biologia e ciclo de vida
do fungo
do fungo
Avalia
Avaliaçção da especificidadeão da especificidade
Estudos sobre as condi
Estudos sobre as condiçções ões ambientais que afetam o
ambientais que afetam o
desenvolvimento da doen
Etapas para Desenvolver um
Etapas para Desenvolver um
Micoherbicida
Micoherbicida
Compatibilidade com
Compatibilidade com
adjuvantes e herbicidas
adjuvantes e herbicidas
Viabilidade do
Viabilidade do patpatóógeno geno em em armazenamento (vida de prateleira)
armazenamento (vida de prateleira)
Produ
Produçção ão massal massal do fungodo fungo
Eficiência do
Eficiência do ““prpréé--produtoproduto” ” em em condi
condiçções de campoões de campo
Registro e licenciamento
Registro e licenciamento
Produ
Eficiência no campo
Eficiência no campo
Formula
Formulaçção /concentraão /concentraçção de ão de ininóóculoculo
Integra
Integraçção do produto nos sistemas de produão do produto nos sistemas de produççãoão Especificidade
Especificidade
Formula
Formulaçção inadequadaão inadequada
Dependência de Molhamento Foliar
Dependência de Molhamento Foliar
Prote
Proteçção contra radiaão contra radiaçção UVão UV
Resistência/Tolerância das plantas
Resistência/Tolerância das plantas
Tecnologia de aplica
Tecnologia de aplicaççãoão
Principais Obst
Principais Obst
á
á
culos para Desenvolver um
culos para Desenvolver um
Micoherbicida
Grupos de Pesquisa com
Grupos de Pesquisa com
Micoherbicidas
Micoherbicidas
PesquisadorPesquisador PaPaííss SituaSituaççãoão Rhagavan
RhagavanCharudattanCharudattan EUA Aposentado
Registro de Bioherbicida Douglas
Douglas BoyetteBoyette EUA Ativo
David
David TeBeestTeBeest EUA Mudança de prioridade Bruce
Bruce AuldAuld Austrália Aposentado
Karen
Karen BaileyBailey Canadá Registro de Micoherbicida Maurizio
Maurizio VurroVurro Itália Ativo
Graeme
Grupos de Pesquisa com
Grupos de Pesquisa com
Micoherbicidas
Micoherbicidas
Projeto S-268 – EUA, Canadá, Austrália, Inglaterra, Israel e JapãoGrupos de Pesquisa na Am
Grupos de Pesquisa na Am
é
é
rica Latina
rica Latina
16 grupos de pesquisa com controle biológico de invasoras
Maioria de trabalhos com controle biológico clássico
Maioria das atividades dominada por entomologistas Trinidade e Tobago Costa Rica Argentina Brasil Mexico Chile
Grupos de Pesquisa na Am
Grupos de Pesquisa na Am
é
é
rica Latina
rica Latina
com
com
Micoherbicidas
Micoherbicidas
Pa
Paííss PesquisadorPesquisador InstituiInstituiççãoão PlantaPlanta--alvoalvo
México M.M. Jiménez Instituto Mexicano de Tecnologia del Agua
Aguapé
Brasil
J. T. Yorinori Embrapa – Soja Leiteiro Sueli Mello Embrapa – Cenargen Fedegoso;
Tiririca
R. A. Pitelli Unesp/Jaboticabal Aguapé; Elódea; Fedegoso R.W. Barreto Univ. Federal de Viçosa Leiteiro; Tiririca;
Trapoeraba; Aguapé-de-flexa
Trabalhos Pioneiros no Brasil
Trabalhos Pioneiros no Brasil
Ribeiro e Andrade (1995)
Ribeiro e Andrade (1995)
Collego® angiquinho lavouras de arroz irrigadas
Trabalhos Pioneiros no Brasil
Trabalhos Pioneiros no Brasil
Programa pioneiro de desenvolvimento de um
Programa pioneiro de desenvolvimento de um micoherbicidamicoherbicida
Dr. J.T.Yorinori (Embrapa Soja) -1980/81
Helminthosporium sp. (=Bipolaris euphorbiae)
Euphorbia heterophylla
Yorinori (1984)
eficiência comparável com acifluorfen sódico redução de peso fresco do leiteiro
impediu a produção de sementes
Yorinori e Gazierro (1989)
variação de suscetibilidade entre populações do leiteiro
população resistente à B.euphorbiae
Gazierro e Yorinori (1993) produto comercial?
Seleção de fungos para o desenvolvimento de
micoherbicida para o controle biológico de
Euphorbia heterophylla
Universidade Federal de Vi
Universidade Federal de Vi
ç
ç
osa
osa
Barreto,
Barreto,
R.W.
R.W.
Nechet
Nechet
,
,
K.L.
K.L.
Mizubuti
Mizubuti
,
,
E.S.G.
E.S.G.
Silva,
Silva,
A.A.
A.A.
Departamento de Fitopatologia
Leiteiro; leiteira; amendoim-bravo
Euforbiácea - nativa da América tropical e subtropical
Alta variabilidade
Sele
Sele
ç
ç
ão da Planta
ão da Planta
-
-
alvo
alvo
Elevada competitividade a agressividade
Invasora de culturas importantes – milho, cana-de-açúcar, feijão e soja
Látex transfere umidade aos grãos colhidos
Hospedeira de pragas agrícolas
Planta
Planta
-
-
alvo
alvo
Planta
Planta
-
-
alvo
alvo
Biótipos resistentes aos herbicidas inibidores da enzima ALS
Gazierro et al., 1998
Biótipos resistentes aos herbicidas inibidores da PROTOX
Trezzi et al., 2006
Biótipos resistentes ao herbicida glifosato
Vidal et al., 2007
Etapas do Desenvolvimento
Etapas do Desenvolvimento
Levantamento e identificaLevantamento e identificaçção de fungos associados ao leiteiro ão de fungos associados ao leiteiro Barreto e Evans (1998) Barreto e Evans (1998) Uromyces euphorbiae Sphaerellopsis filum Hiperparasitismo Foto: R.W.Barreto
Etapas do Desenvolvimento
Etapas do Desenvolvimento
Levantamento e identificaLevantamento e identificaçção de fungos associados ao leiteiro ão de fungos associados ao leiteiro Barreto e Evans (1998)
Barreto e Evans (1998)
Bipolaris euphorbiae
Severa desfolha Morte de plantas
Encontrado em locais com média anual de precipitação entre 1000 e 1400 mm e temperatura média
acima de 22 C
Etapas do Desenvolvimento
Etapas do Desenvolvimento
Levantamento e identificaLevantamento e identificaçção de fungos associados ao leiteiro ão de fungos associados ao leiteiro Barreto e Evans (1998)
Barreto e Evans (1998)
Sphaceloma poinsettiae
Sintoma de verrugose nas folhas e caule Morte de plantas novas
Patógeno mais frequente
Encontrado em locais com média anual de precipitação entre 1000
e 1400 mm
Levantamento e identifica
Levantamento e identificaçção de fungos associados ão de fungos associados
Barreto e Evans (1998)
Barreto e Evans (1998)
Além de Bipolaris euphorbiae, o fungo
Sphaceloma poinsettiae teria potencial para o desenvolvimento de um micoherbicida para o leiteiro.
Sele
Seleçção de um isolado de cada ão de um isolado de cada patpatóógenogeno Epidemiologia, produ
Epidemiologia, produçção ão massal massal e vida de prateleira e vida de prateleira Gama de Hospedeiros (M
Gama de Hospedeiros (Méétodo Centrtodo Centríífugofugo--FilogenFilogenéético)tico) Nechet
Nechet (2002); (2002); Nechet Nechet et et alal, 2004; , 2004; Nechet Nechet et et al., 2006al., 2006
Coleção de isolados
S. poinsettiae (10) B. euphorbiae (06)
KLN16 Niterói-RJ KLN19 Viçosa-MG KLN23 Boa Vista-RR KLN24 Goiânia-GO RWB247 Itabuna-Ba RWB273 Foz do Iguaçu-PR RWB274 Nova Laranjeira-PR RWB280 Nova Petrópolis-RS Características fisiológicas RH (resistente à imazethaphyr) TRB (resistente à B. euphorbiae) TSB (suscetível à B. euphorbiae) SH (suscetível à imazethapyr) Obtenção de populações
Bipolaris euphorbiae como agente de controle biológico de Euphorbia heterophylla: Seleção de novos isolados, avaliação de especificidade e estudos complementares
Seleção Massal
9 populações x 6 isolados
incidência de folhas com sintomas e de plantas mortas
Concentrações Inóculo
0, 103, 104, 105, 106, 107 conídios/ml
32 espécies + 8 cultivares de soja
Gama de hospedeiros
Compatibilidade com adjuvantes (11) e herbicidas (06)
0 20 40 60 80 1 00 1 20 KLN1 6 KLN1 9 RWB273 RWB274 RWB247 TSB TRB RH SH % d e f o lh as co m s in to m as KLN01 KLN02 KLN05 KLN09 KLN16 TAD
Figura 1: Incidência da doença observada nas populações de E. heterophylla, 7 dias após a inoculação com isolados de B. euphorbiae.
Populações E. heterophylla Seleção Massal
0 20 40 60 80 100 120 140 KLN16 KLN19 RWB273 RWB274 RWB247 TS B TRB RH S H % d e p lan tas m o rt as KLN01 KLN02 KLN05 KLN09 KLN16 T AD
Figura 2: Incidência de plantas mortas observada nas populações de E.
heterophylla, 7 dias após a inoculação com isolados de B. euphorbiae.
Populações E. heterophylla Seleção Massal
Figura 3: Efeito de doses crescentes de inóculo na severidade de B. euphorbiae em duas populações de E. heterophylla.
KLN19 TRB Concentrações Inóculo 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 1 2 3 4 5 6 7
Log da concentração de inóculo
AA C P D TRB YKLN19 = - 462,42+369,73X R2=0,89 YTRB = -86,73+182,43X R2=0,89 KLN 19 Fotos: K.L. Nechet
Gama de Hospedeiros
Específico à E. heterophylla
Compatibilidade com adjuvantes e herbicidas
Compatível com todos adjuvantes e herbicidas testados
Efeito da temperatura no crescimento micelial e germinação de conídios
Crescimento micelial = 10- 35C (25 C )
Bipolaris euphorbiae
Principais limitações como micoherbicida
População resistente não controlada eficientemente Concentração alta de inóculo para o controle
Avaliação de Sphaceloma poinsettiae, agente causal da verrugose em Euphorbia heterophylla, como micoherbicida
Seleção Massal
9 populações x 10 isolados Escala de notas 0-6
Conídio como propágulo - concentrações conídios
0, 103, 104, 105, 106, 107 conídios/ml
Micélio como propágulo - Meio de cultura líquido e virulência do micélio
Avaliação de Sphaceloma poinsettiae, agente causal da verrugose em Euphorbia heterophylla, como micoherbicida
38 espécies + 8 cultivares de soja
Gama de hospedeiros
Efeito da temperatura no crescimento micelial e germinação de conídios
Seleção Massal
Escala de notas: 0-6 Índice de McKiney AACPD
1 2 3 4 6
Seleção Massal 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 KLN16 KLN19 RWB280 RWB274 RWB247 TSB TRB RH SH AAC P D KLN01 KLN12 KLN13 KLN14 KLN16 KLN21 RWB273 RWB274 RWB280 RWB281
Figura 1: Área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) dos isolados de S. poinsettiae, calculada utilizando o índice de McKiney, em populações de E. heterophylla.
Conídio como propágulo
Independente da concentração de inóculo
Nota 1- Traço de verruga
Micélio
Micélio como propágulo - Meio de cultura
Figura 2: Notas de severidade em duas populações de E. heterophylla, 21 dias após a inoculação de fragmentos de micélio de S. poinsettiae obtidos de 4 meios de cultura e dois períodos de molhamento. 0 1 2 3 4 5 6 Água BD48 BD24 C48 C24 CV48 CV24 M48 M24 Tratamentos N o ta ao s 21 D A I KLN19 TRB
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 5 10 15 20 25 30 35 40 Temperature (ºC) Media Diameter (c m
Efeito da temperatura no crescimento micelial e germinação de micélio Y= -1,54+0,37X-0,008X2 R2= 0,74 0 20 40 60 80 100 120 140 5 10 15 20 25 30 35 40 Temperature (ºC) Germination ( % Y= -554,64+53,68X-1,07X2 R2=0,94
Figura 3: A. Diâmetro médio da colônia de S. poinsettiae 30 dias após semeio em BDA. B. Germinação de fragmentos de micelio de S. poinsettiae em diferentes temperaturas.
Vida de prateleira do micélio
Figura 4: Efeito das condições de armazenamento na porcentagem de germinação de ufc de S. poinsettiae RWB274.
0 20 40 60 80 100 0 15 20 25 Talco(A) Talco(4º) Água(A) Água(4º) Sac(A) Sac(4º) Dias de armazenamento G er m in aç ão ( %)
Gama de Hospedeiros
Específico à E. heterophylla
Sphaceloma poinsettiae
Principais limitações como micoherbicida
Produção de conídios inconsistente e seu uso como propágulo causou danos mínimos nas populações da invasora.
A viabilidade dos fragmentos de micélio durante o armazenamento não foi estável e diminuiu ao longo do tempo.
Possibilidade de Trabalhos Futuros
Possibilidade de Trabalhos Futuros
B. euphorbiaeBusca de novos isolados Mistura de isolados
Melhoria das condições nutricionais de obtenção do inóculo
S. poinsettiae
Busca por métodos de produção de inóculo infectivo
Busca por formulações que mantenham a viabilidade do inóculo
Mistura de espécies
Otimização das condições de desenvolvimento da doença
Parcela infestada com leiteiro
Meta com uso de
Meta com uso de
micoherbicidas
micoherbicidas
Aplicação de micoherbicida
Controle excelente do leiteiro
Longo e
Longo e
Á
Á
rduo Trabalho de Pesquisa
rduo Trabalho de Pesquisa
Foto: B.S. Vieira