• Nenhum resultado encontrado

Universidade dos Açores Departamento de Economia e Gestão

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Universidade dos Açores Departamento de Economia e Gestão"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

D

ISCIPLINA

:

H

ISTÓRIA DO

P

ENSAMENTO

E

CONÓMICO

A

NO

L

ECTIVO

:

2009/2010

S

EMESTRE

:

1

º

P

ROGRAMA

ÁREA CIENTÍFICA (SECÇÃO): Economia CORDENADOR: Mário Fortuna

DOCENTE: Fátima Sequeira Dias E-MAIL:mfdias@uac.pt GABINETE: 2

PÁGINA OFICIAL DO DOCENTE: http://www.uac.pt/~fdias

HORÁRIO DE ATENDIMENTO: QUARTA-FEIRA DAS 8H30 ÀS 12H30

SINOPSE Compreender o contributo dos autores mais significativos, em cada época, para o progresso

do pensamento económico.

OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM Traçar a evolução do pensamento económico desde o pensamento

pré-científico até ao contributo dos pensadores actuais para a ciência económica. Compreender o pensamento clássico e neoclássico. Seguir as linhas de continuidade e de ruptura no pensamento económico até aos nossos dias.

RESUMO DOS CONTEÚDOS A ciência económica antes de Adam Smith; O nascimento da Escola Clássica,

com a Riqueza das Nações; A economia política e a Revolução industrial. A revolução marginalista; As teorias do imperialismo; O pensamento económico desde a Teoria Geral de Keynes até aos nossos dias.

ENQUADRAMENTO NAS LICENCIATURAS É UMA DISCIPLINA DA LICENCIATURA, ACONSELHANDO-SE OS DISCENTES A SE MATRICULAREM TAMBÉM NA DISCIPLINA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E EMPRESARIAL, POIS SERÁ UM COMPLEMENTO IMPORTANTE PARA A SUA FORMAÇÃO HUMANÍSTICA.

AVALIAÇÃO

REGIME DE FREQUÊNCIADUAS FREQUÊNCIAS (19 DE NOVEMBRO E 7 DE JANEIRO) COM A PONDERAÇÃO DE 60% E UMA RECENSÃO CRÍTICA DE UM LIVRO (40%).

(2)

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

1- A ciência económica antes de Adam Smith 1.1- O pensamento grego e romano

1.2- O pensamento medieval 1.3- O mercantilismo

1.4- François Quesnay e a fisiocracia BIBLIOGRAFIA GERAL

DENIS, Henri, História do Pensamento Económico. Lisboa, Livros Horizonte, 1982, 4ªed.

EKELUND, Robert B. e Robert F. Hébert, História de la Teoria Económica y su Método. (1992), Madrid, Mac Graw-Hill, 2004, 3ªed.

SCHUMPETER, Joseph A., History of Economic Analysis. (1954), Londres, Routledge, 1997.

Bibliografia complementar

AAVV, LA DIFUSION INTERNATIONALE DE LA PHYSIOCRATIE (XVIIIE-XIXE), PRESS UNIVERSITAIRES DE GRENOBLE, 1995.

DEYON, Pierre, O mercantilismo, (1969), Lisboa, Gradiva, 1983.

QUESNAY, François, Quadro Económico, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1969. 2- O nascimento da Escola Clássica com a Riqueza das Nações

2.1- Adam Smith BIBLIOGRAFIA GERAL

DENIS, Henri, História do Pensamento Económico, Lisboa, Livros Horizonte, 1982, 4ªed.

EKELUND, Robert B. e Robert F. Hébert, História de la Teoria Económica y su Método. (1992), Madrid, Mac Graw-Hill, 2004, 3ªed.

SCHUMPETER, Joseph A., History of Economic Analysis. (1954), Londres, Routledge, 1997.

Bibliografia complementar

Adam Smith, Inquérito sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1983, 2 vols.

3- Os economistas clássicos 1776-1870 3.1- Robert Malthus

3.2- Jean-Baptiste Say 3.3- David Ricardo 3.4 John Stuart Mil

(3)

3.5 Jeremy Bentham

3.4- Os primeiros pensadores socialistas

3.4.1- Robert Owen

3.4.2- Saint-Simon

3.4.3- Proudhon

3.5- O pensamento de Karl Marx 3.6 – O nacionalismo económico de List BIBLIOGRAFIA GERAL

DENIS, Henri, História do Pensamento Económico. Lisboa, Livros Horizonte, 1982, 4ªed.

EKELUND, Robert B. e Robert F. Hébert, História de la Teoria Económica y su Método. (1992), Madrid, Mac Graw-Hill, 2004, 3ªed.

SCHUMPETER, Joseph A., History of Economic Analysis. (1954), Londres, Routledge, 1997.

Bibliografia complementar

ANSON-MAYER, Monique, Un economiste du développment au XIXe siècle, Press Universitaires de Grenoble, 1982.

CALVEZ, Jean-Yves, La pensée de Karl Marx, Paris, Seuil, 1970, 2.ª ed. Karl Marx: Biografia, Edições Avante, Moscovo, 1983.

GODWIN, William, Enquete sur la justice politique, Lion, Atelier de Création Libertaire, 2005.

LIST, Friedrich, Sistema Nacional da Economia política, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2005. MALTHUS, Thomas, Ensaio sobre o princípio da população, Lisboa, Publ. Europa-América, 1999. MARX, KARL, O capital, Lisboa, Ed. Avante, 1982.

MARX, Karl e Frederic ENGELS, Obras Escolhidas, Lisboa, Eds. Avante, 1982.

MARX, Karl e Frederic ENGELS, Manifesto do Partido Comunista, Lisboa, Ed. Avante, 2004. MANDEVILLE, Bernard, Recherche sur la Nature de la société, s/ed, Babel, 1998.

MILL, John Stuart, Sobre a liberdade, Lisboa, Ed. 70, 2006. MILL, Jonh Stuart, Utilitarismo, Gradiva, Lisboa, 2005.

OWEN, Robert, Uma nova concepção de sociedade, Braga, Textos Filosóficos, 1976.

RICARDO, David, Princípios de Economia Política e de Tributação, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1978. 4- A revolução marginalista 4.1- Jevons 4.2- Alfred Marshall 4.3- Carl Menger 4.4- Léon Walras BIBLIOGRAFIA GERAL

(4)

EKELUND, Robert B. e Robert F. Hébert, História de la Teoria Económica y su Método. (1992), Madrid, Mac Graw-Hill, 2004, 3ªed.

SCHUMPETER, Joseph A., History of Economic Analysis. (1954), Londres, Routledge, 1997.

Bibliografia complementar

MOREIRA, José Manuel, Hayek e a História da Escola Austríaca de Economia, Porto, Afrontamento, 1994.

5- As teorias do imperialismo 5.1- J. A. Hobson BIBLIOGRAFIA GERAL

DENIS, Henri, História do Pensamento Económico. Lisboa, Livros Horizonte, 1982, 4ªed.

EKELUND, Robert B. e Robert F. Hébert, História de la Teoria Económica y su Método. (1992), Madrid, Mac Graw-Hill, 2004, 3ªed.

SCHUMPETER, Joseph A., History of Economic Analysis. (1954), Londres, Routledge, 1997.

Bibliografia complementar

FIELDHOUSE, D.K., The Theory of Capitalist Imperialism, Londres, Longman, 1967.

OWEN, Roger e Bob Sutcliffe, Studeis in teh tehory of imperialism , Londres, Longman, 1972. 6- O pensamento económico no século XX

6.1- A revolução Keynesiana 6.2- O pensamento de Hayek

6.3- O pensamento de Joseph Schumpeter 6.4- O pensamento de Milton Friedman 6.2- A teoria da concorrência imperfeita

6.3- As teorias do crescimento e do desenvolvimento 6.4- Os prémios Nobel da Economia

6-5- Revisitação dos temas privilegiados do Pensamento Económico

BIBLIOGRAFIA GERAL

DENIS, Henri, História do Pensamento Económico. Lisboa, Livros Horizonte, 1982, 4ªed.

EKELUND, Robert B. e Robert F. Hébert, História de la Teoria Económica y su Método. (1992), Madrid, Mac Graw-Hill, 2004, 3ªed.

SCHUMPETER, Joseph A., History of Economic Analysis. (1954), Londres, Routledge, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAUD,MICHEL E GILLES DOSTALER,O PENSAMENTO ECONÓMICO DE KEYNES AOS NOSSOS DIAS.SÚMULA HISTÓRICA E

DICIONÁRIO DOS PRINCIPAIS AUTORES,PORTO,AFRONTAMENTO,1997.

(5)

HAYEK,FRIEDRICH,O CAMINHO PARA A SERVIDÃO,LISBOA, ED.70,2009.

KEYNES,JOHN MAYNARD,THE GENERAL THEORY OF EMPLOYMENT, INTEREST, AND MONEY,(1936), AHARVEST BOOK, 1991.

LAVOIE,MARC,LA ECONOMIA POSTKEYNESIANA,UN ANTIDOTO DEL PENSAMIENTO UNICO,(2004),BARCELONA,ICARIA EDITORIAL,2005.

MCCARTY,MARILU HURT,COMO OS GRANDES ECONOMISTAS DERAM FORMA AO PENSAMENTO MODERNO: OS LAURADOS DO

NOBEL DE ECONOMIA,LISBOA,PREFÁCIO,2001.

MISES,LUDWIG VON,HUMAN ACTION.A TREATISE ON ECONOMICS,NEW HAVEN,YALE UNIVERSITY PRESS,1949. MISES,LUDWIG VON,AUTOBRIOGRAFIA DE UM LIBERAL,MADRID,UNIÓN EDITORIAL,2001.

NEVES,JOÃO CÉSAR DAS,NOBEL DA ECONOMIA,CASCAIS,PRINCIPIA,1998.

NUNES,M.JACINTO,O PENSAMENTO DE KEYNES,ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS,IMPRENSA NACIONAL –CASA DA MOEDA,1998.

PARETO,VILFREDO,LIBRE-ECHANGISME, PROTECTIONNISME ET SOCIALISME,GENEBRA,LIBRAIRIE DROZ,1965.

SCHUMPETER, Joseph A., Capitalism, Socialism and Democracy, Londres, George Allen & Unwin Lt., 1944.

SCHUMPETER, Joseph A., Ensaios. Empresários, inovação, ciclos de negócio e evolução do capitalismo, Oeiras, Celta, 1996.

BIBLIOGRAFIA APROFUNDADA

ARON, Raymond, Le Marxisme de Marx, Paris, Ed. de Fallois, 2002.

BARBER, William J., História do Pensamento Económico. (1967), Lisboa, Assírio & Alvim, 1979.

BEAUD, Michel e Gilles Dostaler, O pensamento económico de Keynes aos nossos dias. (1993), Porto, Eds. Afrontamento, 1997.

BERNIER, Bernard, O Pensamento Económico Contemporâneo. (2001), Lisboa, Instituto Piaget, 2002. BLAS, Luís Perdices de (Coord.), Escuelas de Pensamento Económico, Madrid, Ecobook, 2006.

BLAUG, Mark, História do Pensamento económico. (1985), Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1990, 2 vols.

BRUE, Stanley L., História do Pensamento Económico, Brasil, Thomson, 2005.

CANTERBERY, E. Ray, Breve História do Pensamento Económico. (2001), Lisboa, Instituto Piaget, 2002.

CLERC, Denis, Decifrar os grandes autores da Economia e da Sociologia, (1998), Lisboa, Pergaminho, 1999, 2 vols.

DENIS, Henri, A formação da ciência económica, Lisboa, Livros Horizonte, s/d.

HEILBRONER, Robert, Os grandes economistas. Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1972.

McCARTY, Marilu Hurt, Como os grandes economistas deram forma ao pensamento moderno. (2001), Lisboa, Prefácio, 2001.

MILL,Jonh Stuart, Autobiografia, Madrid, Alianza Editorial, 1986.

(6)

SILVA, Manuela (Org. e Pref.), Desenvolvimento económico e repartição do rendimento. Lisboa, Ed. Estampa, 1983.

SOTO, Jesus Huerta de, Escola Austríaca. Mercado e criatividade empresarial, Lisboa, Espírito das Leis, 2005.

STRATHERN,PAUL, BREVE HISTÓRIA DOS GÉNIOS DA ECONOMIA,(2001),LISBOA,EDITORIAL INQUÉRITO,2005.

OUTRAS INFORMAÇÕES

PLANIFICAÇÃO DAS AULAS

Aula Data Conteúdos

1 Algumas notas introdutórias sobre a disciplina de história do Pensamento Económico

2 A ciência económica antes de Adam Smith: o pensamento económico entre os gregos e os romanos

3 A ciência económica antes de Adam Smith: O pensamento económico na Idade Média

4 A ciência económica antes de Adam Smith: O juro e a ética capitalista

5 A ciência económica antes de Adam Smith: O mercantilismo 6 A ciência económica antes de Adam Smith: François Quesnay

e a fisiocracia

7 O nascimento da Escola Clássica com a Riqueza das Nações 8 Os economistas clássicos: Robert Malthus,

9 OS economistas clássicos: David Ricardo

10 Os economistas clássicos: John Stuart Mill e Jeremy Bentham

11 Os economistas clássicos: Os primeiros pensadores

socialistas - Robert Owen, Saint-Simon, Proudhon

12 O pensamento de Karl Marx

13 O pensamento de Karl Marx

14 O nacionalismo económico de List

15 Princípios e questões do pensamento Clássico

16 A revolução marginalista 4.1- Jevons 4.2- Alfred Marshall 4.3- Carl Menger 4.4- Léon Walras 17 A revolução marginalista 4.1- Jevons

(7)

4.2- Alfred Marshall 4.3- Carl Menger 4.4- Léon Walras

18 O pensamento económico no século XX a Teoria Geral de Keynes até aos nossos dias: A revolução Keynesiana

19

O pensamento económico desde a Teoria Geral de Keynes

até aos nossos dias: A revolução Keynesiana

20 O pensamento económico de Hayek

21 O pensamento económico de Schumpeter

22 O pensamento económico de Friedman

23 A teoria da concorrência imperfeita

24 As teorias do crescimento e do desenvolvimento

25

Os prémios Nobel de Economia

26

Os prémios Nobel de economia

27

Revisitação de alguns dos temas privilegiados no pensamento

económico

28

Revisitação de alguns dos temas privilegiados no pensamento

económico

Referências

Documentos relacionados

Os laços de dominação colonial coercitivos cederam lugar a internalização da ideia de ―destino ecológico‖, forjados pelas premissas do determinismo ecológico,

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Excluindo as operações de Santos, os demais terminais da Ultracargo apresentaram EBITDA de R$ 15 milhões, redução de 30% e 40% em relação ao 4T14 e ao 3T15,

É dada atenção especial à redução de peso, tamanho e ao reforço da robustez, usando um corpo de alumínio, bem como alumínio e aço inoxidável para muitas peças internas.

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

EDITORIAL Em Montes Claros, segundo a secretária municipal de Saúde, já não há mais kits do exame para detectar o novo coronavírus reportagem@colunaesplanada.com.br

Neste sentido, tais influências podem ser positivas ou negativas e a interferência se constrói com nossa participação ou não no processo de construção e acompanhamento