• Nenhum resultado encontrado

Coalescência. DNA é capaz de replicar. Árvore de genes. Coalescência em uma população ideal de N diplóides

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Coalescência. DNA é capaz de replicar. Árvore de genes. Coalescência em uma população ideal de N diplóides"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

Por causa da replicação, um único tipo de gene pode existir no tempo e no espaço de forma que transcenda os indivíduos que temporariamente carregam o gene.

Alguns alelos são idênticos por serem descendentes replicados de um único alelo ancestral

DNA é capaz de replicar

Coalescência

Coalescência do DNA Replicação do DNA

Árvore de genes

todas as cópias de DNA

homólogo coalescem em uma molécula

ancestral comum

Teoria do coalescente

Se μ << 1 e Prob (coal) << 1 DNA não replica e sofre mutação em uma mesma geração

Tempo

Tempo Coalescência

Cada reprodução pode envolver qualquer um dos N indivíduous, e é um evento independente de outras

• Assim, a probabilidade de que dois gametas venham do mesmo parental é de 1/N

• Em diplóides, a probabilidade de ibd / coalescência é 1/(2N) • Populações não são ideais, logo a probabilidade de coalescência em uma geração é de 1/2Nef

(2)

Pcoalescehá exatamente t gerações é a probabilidade de não coalescência pelas 1ast-1 gerações no passado seguida por um

evento de coalescência na geração t:

Amostrando dois genes ao acaso

probabilidade de não coalescência em t-1 gerações probabilidade de coalescência na geração t

A variância do tempo médio de coalescência de dois genes (σ2

ct) é a média da espectativa de (t - 2Nef)2:

O tempo médio de coalescência será:

Amostrando dois genes ao acaso

• Se n = 10, o tempo coberto por eventos de coalescência deve variar entre 0.0444Nefe 3.6Nef.

• Se n = 100, o tempo coberto por eventos de coalescência deve variar entre 0.0004Nefe 3.96Nef.

Não precisa grande amostra para inferir coalescências antigas, mas precisa de muitas para inferir coalescências recentes

Amostrando n genes ao acaso

Os tempos médios para a 1ae a última coalescência são:

4Nef/[n(n-1)] e 4Nef(1-1/n)

Árvore de Coalescência

E(T5,4) = 2N/10 E(T2,1) = 2N gerações E(T3,2)=2N/3 E(T4,3)=2N/6 Tempo presente

• Tanto para 2 quanto n- coalescências, o tempo médio de coalescência é proporcional a Nefenquanto a variância é a Nef2.

• O relógio molecular segue Poisson em que a média = variância. • O coalescente é um processo evolutivo irregular, com muita variação inerente que não pode ser eliminada por n maiores; é inato ao processo evolutivo e chamado de estocasticidade evolutiva.

A variância do tempo de coalescência de n genes é:

(3)

Problema: Não há réplicas na maioria dos dados reais, os eventos ocorreram apenas uma vez.

Tempo de fixação (coalescência) em 105

réplicas do mesmo processo evolutivo

Mutação cria variação e destrói ibd

Coalescência

com mutação

Coalescência antes da mutação

Mutação

Mutação antes da coalescência

Assumindoμ muito pequeno e Nefmuito grande P de mutação e coalescência na mesma geração é baixa

Mutação e Coalescência:

Diversidade genética

Com μ << Nefpode ser simplificado para:

= Heterozigosidade esperada

Com μ << Nefpode ser simplificado para:

Mutação e Coalescência:

(4)

Árvores de Genes são genealogias de genes. Como cópias

diferentes em loci homólogos estão relacionados pela ordem de eventos de coalescência.

Árvore de gene e árvore de haplótipos

Únicos passos que podemos “ver” são os marcados por eventos mutacionais

Árvores de Genes são genealogias de genes. Como cópias

diferentes em loci homólogos estão relacionados pela ordem de eventos de coalescência.

Árvore de gene e árvore de haplótipos

A esta árvore de mais baixa resolução chamamos de árvore de haplótiposou de

alelos.

Árvore de haplótipo -- Antigas e recentes

Dobzhansky & Sturtevant (1936): An Inversion Tree for Drosophila

pseudoobscura (A) and D.persimilis (B)

Idealmente cada inversão ocorre apenas uma vez na árvore e a árvore minimiza o número total de mutações – Modelo de Alelos Infinitos

Idealmente cada inversão ocorre apenas uma vez na árvore e a árvore minimiza o número total de mutações -- Máxima Parcimônia

(5)

Máxima Parcimônia (e outros métodos) permite inferir estados de ancestrais extintos.

Árvore é enraizada com espécie relacionada que esteja filogeneticamente fora do grupo de interesse - Grupo externo.

Árvore de inversões não equivale sempre a árvore de espécies, ou populações - Polimorfismo Transpecífico.

Árvore de gene e árvore de haplótipos

Polimorfismo transpecífico (polimorfismo

ancestral, sorteamento de linhagem) – Quando alguns dos haplótipos encontrados em uma espécie são genealogicamente mais aparentados a linhagens de haplótipos encontrados em outra espécie do que a linhagens da própria espécie.

Árvore de gene e árvore de haplótipos

Polimorfismo transpecífico, ou polimorfismo

ancestral, ou ainda sorteamento de linhagem

Freqüência e topologia são misturadas. Mutação é mais provável em haplótipos comuns. Politomias e ramos pequenos são esperadas.

(6)

LPL Has 10 Exons Over 30 kb of DNA on Chromosome 8p22 Sequenced 9,734 bp from the 3’ End of Intron 3 to the 5’ End of Intron 9 Sequenced:

24 Individuals from North Karelia, Finland (World’s Highest Frequency of CAD) 23 European-Americans from Rochester, Minnesota

24 African-Americans from Jackson, Mississippi Found 88 Variable Sites

Ignored Singleton and Doubleton Sites and Variation Due to a Tetranucleotide Repeat, but Phased the Remaining 69 Polymorphic Sites by a Combination of Using Allele Specific Primer Pairs and Haplotype Substraction

The Phased Site Data Identified 88 Distinct Haplotypes

Genetic Survey of Lipoprotein Lipase

Ln-Likelihood ratio teste de homogeneidade = 99.8, 3 df, p = 1.75 x 10-7

Ln-Likelihood ratio teste de homogeneidade nas 3 classes mutáveis = 12.3, 2 df, p = 0.002

Análise de sítios altamente mutáveis

Type of Site # Nt # polym % polym p/ nt

CPG 198 19 9.6%

Mononucleotide runs > 5 456 15 3.3% Poly α arrest site ± 3

nucleotides [TG(A/G)(A/G)GA]

264 8 3.0%

All other nucleotides 8,866 46 0.5%

Região Tipo do Sítio 0-1 Homoplasias >2 Homoplasias

5’ e 3’ Altamente

mutável 11 14

Flanqueadora Todos os

outros 22 5

Sítios altamente mutáveis em

LPL e homoplasia

Recombinational Hotspot Altamente mutável 3 7 Todos os outros 5 2 Todos Altamente mutável 14 21 Todos os outros 27 7

Fisher's Exact Test: P = 0.0013 sob a hipótese nula de homogeneidade Fisher's Exact Test: P = 0.0013 sob a hipótese nula de homogeneidade

ε4 ε3 ε2

Árvore de

haplótipos

da

Apolipo-protein E

Árvore de haplótipos da Apolipoproteína E

4036 Coalescente de haplótipos de Apo E ε4 Anos (x 105) ε2 ε3 9 16 6 27 2 28 1 14 29 30 12 13 17 20 5 31 3.2 1.6 0.0 0.8 2.4 3937 4075 5229B 624 308 3673 545 2440 3106 1998 1163 152237012907 471 4951 73

(7)

Árvore de

haplótipos

da

Apolipo-proteína E

560 560 560 560 560 560 1575 624 624 624 624 1522 5361 5361 5361 4951 4951 4951 832 832 2440 1998 3937 1998 5229B 4075 1163 4036 73 471 14 11 19 17 20 18 23 15 12 25 13 10 16 24 2 22 6 7 5 1 1575 560 624 624 21 26 4 3 31 3106 28 545 27 3673 308 29 3701 8 30 2907 9

ε3

ε2

ε4

Sítios 560 e 624 estão em uma repetição Alu

Muitos testes estatísticos usados na evolução molecular baseiam-se no modelo de sítios infinitos no qual cada mutação ocorre em um sítio novo.

Tal modelo não permite mutações recorrentes em um sítio único. Para regiões como hotspots mutacionais existem, este modelo pode ser muito enviesado.

Modelo de Sítios Finitos

Modelo de Sítios Infinitos

1 2 3 4 5 Mutações 1 2 3 4 5 6 Seqüênci as 7

Cada mutação ocorre em um nucleotídeo diferente

Uso de métodos não apropriados para estudos

intraspecíficos

Porque não apropriados: • baixa divergência • ancestral não está extinto • Politomia

• reticulação

• tamanho amostral grande

Parcimônia estatística

Redes ou árvores que alocam homoplasia entre haplótipos menos divergentes com probabilidade menor do que 0.05 são eliminadas em favor de outras que alocam tais homoplasias entre haplótipos mais divergentes

Árvore genealógica

Em estudos intraspecíficos:

•NÃO esperamos que o ancestral esteja extinto; • Politomias são esperadas. Na verdade, politomias são PROVÁVEIS;

• Como alelo ancestral não está extinto, esperamos que alelos mais antigos tenham maior freqüência. Por outro lado, novos alelos devem ter baixa freqüência;

• É mais provável que um alelo raro seja derivado de um alelo comum do que de outro raro;

Podemos usar estas esperanças para resolver “loops” ou homoplasias nos dados

(8)

Árvore de haplótipos

Em estudos intraspecíficos:

•NÃO esperamos que o ancestral esteja extinto; • Politomias são esperadas. Na verdade, politomias são PROVÁVEIS;

• Como alelo ancestral não está extinto, esperamos que alelos mais antigos tenham maior freqüência. Por outro lado, novos alelos devem ter baixa freqüência;

• É mais provável que um alelo raro seja derivado de um alelo comum do que de outro raro;

Podemos usar estas esperanças para resolver “loops” ou homoplasias nos dados

Máxima parcimônia Parcimônia estatística

Árvore genealógica

Em estudos intraspecíficos:

•NÃO esperamos que o ancestral esteja extinto; • Politomias são esperadas. Na verdade, politomias são PROVÁVEIS;

• Como alelo ancestral não está extinto, esperamos que alelos mais antigos tenham maior freqüência. Por outro lado, novos alelos devem ter baixa freqüência;

• É mais provável que um alelo raro seja derivado de um alelo comum do que de outro raro;

Podemos usar estas esperanças para resolver “loops” ou homoplasias nos dados

Árvore de haplótipos

• Geralmente NÃO sabemos a raiz; • Alelos antigos tem mais chance de serem nós internos, ao invés de pontas (tips).

560 560 560 560 560 560 1575 624 624 624 624 1522 5361 5361 5361 4951 4951 4951 832 832 2440 1998 3937 1998 5229B 4075 1163 4036 73 471 14 11 19 17 20 18 23 15 12 25 13 10 16 24 2 22 6 7 5 1 1575 560 624 624 21 26 4 3 31 3106 28 545 27 3673 308 29 3701 8 30 2907 9

ε3

ε2

ε4

Árvore de

haplótipos

da Apo- E

Um único haplótipo pode ter segmentos de DNA que tiveram padrões de mutação e coalescência diferentes no passado. Não existe uma única história evolutiva para estes haplótipos recombinantes.

Quando a recombinação é comum e uniforme, mesmo a idéia de uma árvore de haplótipos torna-se biologicamente sem sentido.

Importante investigar sua presença!

Coalescência e recombinação

A recombinação ocorre em todos os genótipos, mas muda o estado do gameta parental apenas em duplos heterozigotos.

A recombinação muda a fase de marcadores polimórficos.

Para se detectar e estudar a recombinação, é essencial ter dados com fase conhecida (como haplótipos)

PROBLEMA: Queremos estimar os haplótipos e suas freqüências no pool gênico, mas não podemos observá-los em todos os indivíduos.

GENOTIPAGEM N HAPLÓTIPOS

POSSÍVEIS

A/A A/A T/T HOMOZIGOTO 21 AAT

G/G A/A T/T HOMOZIGOTO 19 GAT

A/A C/AT/T HETEROZIGOTO SIMPLES 9 ACT/AAT

A/GA/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 39 AAT/GAT

A/G C/AT/T DUPLE HETEROZIGOTO 9 ACT/GAT ou AAT/GCT

A/GA/A T/CDUPLO HETEROZIGOTO 2 AAT/GAC ou AAC/GAT

A/G C/A T/CTRIPLO HETEROZIGOTO 1 ACT/GAC ou AAT/GCC ou ACC/GAT ou AAC/GCT

(9)

1aSolução: Subtração de Haplótipos (Clark, Mol. Biol. Evol. 7:

111-122, 1990).

GENOTIPAGEM N HAPLÓTIPOS

POSSÍVEIS

A/A A/A T/T HOMOZIGOTO 21 AAT

G/G A/A T/T HOMOZIGOTO 19 GAT

A/A C/AT/T HETEROZIGOTO SIMPLES 9 ACT/AAT

A/GA/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 39 AAT/GAT

A/G C/AT/T DUPLE HETEROZIGOTO 9 ACT/GAT ou AAT/GCT

A/GA/A T/CDUPLO HETEROZIGOTO 2 AAT/GAC ou AAC/GAT

A/G C/A T/CTRIPLO HETEROZIGOTO 1 ACT/GAC ou AAT/GCC ou ACC/GAT ou AAC/GCT

Os haplótipos neste grupo são conhecidos!

1aSolução: Subtração de Haplótipos (Clark, Mol. Biol. Evol. 7:

111-122, 1990).

GENOTIPAGEM N HAPLÓTIPOS

POSSÍVEIS

A/A A/A T/T HOMOZIGOTO 21 AAT

G/G A/A T/T HOMOZIGOTO 19 GAT

A/A C/AT/T HETEROZIGOTO SIMPLES 9 ACT/AAT

A/GA/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 39 AAT/GAT

A/G C/AT/T DUPLE HETEROZIGOTO 9 ACT/GAT ou AAT/GCT

A/GA/A T/CDUPLO HETEROZIGOTO 2 AAT/GAC ou AAC/GAT

A/G C/A T/CTRIPLO HETEROZIGOTO 1 ACT/GAC ou AAT/GCC ou ACC/GAT ou AAC/GCT

Os haplótipos neste grupo são conhecidos!

Tais haplótipos são também possibilidades em genótipos com fase ambígua

1aSolução: Subtração de Haplótipos (Clark, Mol. Biol. Evol. 7:

111-122, 1990).

GENOTIPAGEM N HAPLÓTIPOS

POSSÍVEIS

A/A A/A T/T HOMOZIGOTO 21 AAT

G/G A/A T/T HOMOZIGOTO 19 GAT

A/A C/AT/T HETEROZIGOTO SIMPLES 9 ACT/AAT

A/GA/A T/T HETEROZIGOTO SIMPLES 39 AAT/GAT

A/G C/AT/T DUPLE HETEROZIGOTO 9 ACT/GAT ou AAT/GCT

A/GA/A T/CDUPLO HETEROZIGOTO 2 AAT/GAC ou AAC/GAT

A/G C/A T/CTRIPLO HETEROZIGOTO 1 ACT/GAC ou AAT/GCC ou ACC/GAT ou AAC/GCT

Os haplótipos neste grupo são conhecidos!

A solução que inferir menos haplótipos novos será a preferida

2aSolução: Algoritmo EM (Estimation-Maximization)

(Templeton et al. Genetics 120: 1145-1154, 1988).

Estima probabilidades de várias fases de genótipos pelo uso das freqüências dos haplótipos em um modelo de Hardy-Weinberg.

2aSolução: Algoritmo EM (Estimation-Maximization)

(Templeton et al. Genetics 120: 1145-1154, 1988).

Estima probabilidades de várias fases de genótipos pelo uso das freqüências dos haplótipos em um modelo de Hardy-Weinberg. Repetir tal procedimento até que as freqüências se estabilizem.

2aSolução: Algoritmo EM (Estimation-Maximization)

(Templeton et al. Genetics 120: 1145-1154, 1988).

Nem tão bem resolvido quanto o algoritmo de Haplotype

Substraction.

(10)

3aSolução: Algoritmo Bayesiano (Stephens et al., Am J. Hum Gen.

68: 978-989,2001)

Divide the individuals into those with unambiguous haplotypes and those with ambiguous haplotypes. Unlike haplotype subtraction and like EM, ambiguous individuals always remain ambiguous (although the probabilities could become very small). Then:

1. Let G be the vector of genotypes and H(0)some initial guess of the vector of haplotypes (just like EM).

2. Choose an individual, i, uniformly and at random (thus avoiding order effects) from the set of ambiguous individuals.

3. Sample Hi(t+1)from P(Hi|G,H-I(t))where H-Iis the set of haplotypes excluding individual i.

Go back to 2 and keep repeating until converge to a stationary distribution (they show this will always occur). Thus, you now have P(H|G).

Contudo, de onde tiramos P(Hi|G,H-I(t))?

Como detectar eventos de recombinação em LPL

5NR 2JNR 70R 79R 7 8 13 20 29 31 33 56 53 5 65 25 7 8 13 16 11J 61 19 31J66 29 36 69 5 16 12 36J Branch "A"

{

Como detectar eventos de recombinação em LPL

α=3, β=5, κ=3, p =0.0179, crossover between sites 13 and 29.

1 10 20 30 40 50 60 69 2JNR CAGTTTCCCT CAGCACGATC GCAATTGCAC CTCAATGTAT AGTTGTAACC GAGTCCGCAT AACTATAGG 5NR CAGTTTATCT CACCACGATA GCAATTGCAC CTCAATGTAT AGTTGTAACC GAGTCCGCAT AACTATAGG Node a CAGTTTATCT CACCACGATC GCAATTGCTC TTTAATGTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT AACTATAGG

α=2, β=7, κ=2, p =0.0278, crossover between sites 16 and 19.

Node d CAGTTTATCT CACCACGATC GCAACTGCTC TTTAATGTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT AACTATAGG 11J CAGTATATCT CACCATGATC GCAACTGCTC TTTAATGTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT AACTATAGG Node e CAGTATATCT CACCATGAGC GCAATTGCAC TTTAA?GTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT CACTGGAGA 11J CAGTATATCT CACCATGATC GCAACTGCTC TTTAATGTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT AACTATAGG Node e CAGTATATCT CACCATGAGC GCAATTGCAC TTTAA?GTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT CACTGGAGA T-1 CAGTTTATCT CACCACGAGC GCAATTGCAC TTTAA?GTAT AGTTGTAACC GAATCAGCAT CACTGGAGA

Distribuição de recombinantes em LPL

LD e recombinational Hotspot em LPL

Reich, D. E. et al. Nature Genetics 32, 135-142, 2002. “recombination 'hot spots' are a general feature of the human genome and have a principal role in shaping genetic variation in the human population.”

Recombinação cria novas fases em sítios polimórficos, que podem ser medidas por:

D= gABgab-gAbgaB

• D mede o grau de associação entre dois sítios naquela população

• D é criado por várias forças evolutivas e eventos históricos, inclusive a mutação.

(11)

Hardy Weinberg em 2 loci

Ou seja, evolução ocorre!

O equilíbrio é alcançado gradualmente, na taxa r. Informações históricas são medidas por D, que decai com o tempo.

Em loci com alta ligação pode persistir por grandes períodos.

Hardy Weinberg em 2 loci

Dt= D0(1-r)t

Existe a tendência de usar D como medida da proximidade na molécula de DNA Isto se justifica quando r >> μ

Quando r < μ ou r ≈ μ ; o desequilíbrio está medindo proximidade no processo de coalescência.

Desequilíbrio e Coalescência

ε4 ε3 ε2

Árvore de

haplótipos

da Apo- E

O gene ApoE

Stengård et al. (1996) mostraram que substituições de amino ácidos em ApoE tem grande impacto na mortalidade por doenças coronarianas em um estudo longitudinal. 0 1 2 3 4 5 6 7 CAD Mortality Relative to CAD Mortality of 3/3 3/3 3/4 2/4 & 4/4 0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5 E x on 1 Ex o n 2 E x on 3 E x on 4 7 3 30 8 4 71545 560624 832 116 3 1 52 2 1 57 5 1 99 8 2 44 0 2 90 7 3 10 6 3 67 3 3 93 7 4 03 6 4 07 5 4 95 1 5 22 9 A 5 22 9B 5 36 1 3 70 1*

(12)

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5 E x on 1 Ex o n 2 E x on 3 E x on 4 7 3 03 8 4 71545 560246832 116 3 1 52 2 1 57 5 1 99 8 2 44 0 2 90 7 3 10 6 3 67 3 3 93 7 4 03 6 4 07 5 4 95 1 5 22 9 A 5 22 9B 5 36 1 3 70 1*

Estes dois sítios estão em desequilíbrio

Região Gênica da Apo E

560 560 560 560 560 560 1575 624 624 624 624 1522 5361 5361 5361 4951 4951 4951 832 832 2440 1998 3937 1998 5229B 4075 1163 4036 73 471 14 11 19 17 20 18 23 15 12 25 13 10 16 24 2 22 6 7 5 1 1575 560 624 624 21 26 4 3 31 3106 28 545 27 3673 308 29 3701 8 30 2907 9

Árvore de

haplótipos

da Apo- E

560 560 560 560 560 560 1575 624 624 624 624 1522 5361 5361 5361 4951 4951 4951 832 832 2440 1998 3937 1998 5229B 4075 1163 4036 73 471 14 11 19 17 20 18 23 15 12 25 13 10 16 24 2 22 6 7 5 1 1575 560 624 624 21 26 4 3 31 3106 28 545 27 3673 308 29 3701 8 30 2907 9

Estes haplótipos são T no sítio 832 e C

em 3937

Estes haplótipos são G no sítio 832 e T em 3937

Árvore de

haplótipos

da Apo- E

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5 E x on 1 Ex o n 2 E x on 3 E x on 4 7 3 30 8 4 71545 560624 832 116 3 1 52 2 1 57 5 1 99 8 2 44 0 2 90 7 3 10 6 3 67 3 3 93 7 4 03 6 4 07 5 4 95 1 5 22 9 A 5 22 9B 5 36 1 3 70 1*

Sítio 3937 é um polimorfismo de a.a. que afeta a função de ApoE e infarto

Região Gênica da Apo E

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5 E x on 1 Ex o n 2 E x on 3 E x on 4 7 3 03 8 4 71545 560246832 116 3 1 52 2 1 57 5 1 99 8 2 44 0 2 90 7 3 10 6 3 67 3 3 93 7 4 03 6 4 07 5 4 95 1 5 22 9 A 5 22 9B 5 36 1 3 70 1*

Sítio 3937 é um polimorfismo de a.a. que afeta a função de ApoE e infarto

Suponha que apenas esta região tenha sido sequenciada

Região Gênica da Apo E

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5 E x on 1 Ex o n 2 E x on 3 E x on 4 7 3 30 8 4 71545 560624 832 116 3 1 52 2 1 57 5 1 99 8 2 44 0 2 90 7 3 10 6 3 67 3 3 93 7 4 03 6 4 07 5 4 95 1 5 22 9 A 5 22 9B 5 36 1 3 70 1*

Sítio 832 está associado na árvore de haplótipos com o sítio 3937

Região Gênica da Apo E

Suponha que apenas esta região tenha sido sequenciada

Sítio 3937 é um polimorfismo de a.a. que afeta a função de ApoE e infarto

(13)

0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5 E x on 1 Ex o n 2 E x on 3 E x on 4 7 3 03 8 4 71545 560246832 116 3 1 52 2 1 57 5 1 99 8 2 44 0 2 90 7 3 10 6 3 67 3 3 93 7 4 03 6 4 07 5 4 95 1 5 22 9 A 5 22 9B 5 36 1 3 70 1*

Região Gênica da Apo E

Sítio 832 pareceria com a maior associação com função de ApoE e infarto

Suponha que apenas esta região tenha sido sequenciada 0. 0.5 1. 1.5 2. 2.5 3. 3.5 4. 4.5 5. 5.5 E x on 1 Ex o n 2 E x on 3 E x on 4 7 3 30 8 4 71545 560624 832 116 3 1 52 2 1 57 5 1 99 8 2 44 0 2 90 7 3 10 6 3 67 3 3 93 7 4 03 6 4 07 5 4 95 1 5 22 9 A 5 22 9B 5 36 1 3 70 1* Você seria capaz de inferir desta associação que o marcador mais perto do sítio funcional estaria aqui?

Região Gênica da Apo E

Sítio 832 pareceria com a maior associação com função de ApoE e infarto

Suponha que apenas esta região tenha sido sequenciada

Para que servem árvores de haplótipo

• As árvores de haplótipo estimam uma

história evolutiva que pode gerar hipóteses

sobre o significado atual da variação

genética

• Fornecem uma ferramenta poderosa para se

detectar associações entre genótipo e

fenótipo

Referências

Documentos relacionados

Algumas árvores também nos dão boa madeira para fazer móveis, fibras para artesanato, folhas e cascas para remédios e até as sementes são aproveitadas. e a terra nas margens do

O refrigerante também se presta para diversas experiências em sala de aula, envolvendo a análise sensorial, a solubilidade de gases em líquidos e as reações em meio

Por último, temos o vídeo que está sendo exibido dentro do celular, que é segurado e comentado por alguém, e compartilhado e comentado no perfil de BolsoWoman no Twitter. No

Ele respondeu: &#34;As provas mais importantes da vida após a morte, além das experiências quase-morte, são as pesquisas com médiuns, relatórios detalhadamente estudados

1. Em seu caderno de atividade, escreva o cabeçalho da escola. Pule uma linha e registre a tabuada de multiplicar que você praticou no jogo, sendo um número

Ainda segundo Gil (2002), como a revisão bibliográfica esclarece os pressupostos teóricos que dão fundamentação à pesquisa e às contribuições oferecidas por

“O aumento da eficiência e o plano de produção fizeram com que a disponibilidade das células de fabricação aumentasse, diminuindo o impacto de problemas quando do

De acordo com o Instituto Ethos (2013), a GRI foi criada com o objetivo de aumentar o nível de qualidade dos relatórios de sustentabilidade. O conjunto de diretrizes e indicadores da