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GÊNERO E A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DEBATE NECESSÁRIO NAS ESCOLAS

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Academic year: 2021

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*Acadêmica do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Mato Grosso.

GÊNERO E A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DEBATE NECESSÁRIO NAS ESCOLAS

Gislaine da Silva Oliveira*(SES/UFMT) gislainesilveira8@gmail.com Irenilda Angela dos Santos (SES/PPGPS/UFMT); irepanta@gmail.com Allana Ingrid Lima Silva *(SES/ICHS/UFMT) allana.lima@hotmail.com

Madalena rodrigues dos Santos Vieira

(SES/UFMT)mada.ro@hotmail.com

Resumo: O objetivo desse artigo é trazer uma breve discussão e problematização acerca do tema gênero e violência contra as mulheres, apontando alguns aspectos, conceitos e compreensões sobre as causas das violações sofridas pelas mulheres no âmbito da comunidade, institucional e doméstico.Buscamos problematizar a questão e trazê-la para o campo da educação, pois cremos que seja fundamental sua discussão nas escolas,para que as diferenças de gênero sejam de fato debatidas e possamos por fim, minimizar ou acabar com as violências de gênero que são diuturnas no pais, onde vemos aumentando os crimes de feminicidio.

Palavras-Chave: Gênero. Violência. Mulheres. Educação.

1 Introdução

A violência contra as mulheres constitui um problema que atinge mulheres de diferentes classes sociais, regiões e/ou nacionalidade, idades, orientação sexual, identidade de gênero, estado civil, escolaridade e raça/etnia.

Os números relativos de casos de violência contra as mulheres são alarmantes e demonstram como a violência repercute sobre a saúde física, mental, capacidade de desenvolvimento saudável e profissional para as mulheres (FALEIROS, 2007; JACOBUCCI & CABRAL, 2004).

A realização desse trabalho tem o âmbito de promover a prevenção à violência contra as mulheres, pois, com a magnitude do problema, com números altos de casos de violência contra as mulheres, e as conseqüências da violência para a vida das mulheres reforçam a necessidade de informação e aprofundamento de conhecimento na temática, principalmente por parte dos profissionais de Serviço Social e demais profissionais que compõe a rede de atendimento às mulheres em situação de violência. Para isso é necessário entender os tipos e

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definições das diferentes violências contra as mulheres, tanto no âmbito público como privado e que a violência doméstica e familiar vai além da violência física, incluindo diversos tipos de violência. Por fim, ver que a violência contra as mulheres é um fenômeno complexo e está em volta de alguns mitos e propor reflexões para romper esses mitos.

2 Violência Contra Mulheres: Um Tema Complexo

A violência contra as mulheres constitui uma das principais formas de violação de direitos humanos, atingindo-as em seus direitos à vida, à saúde e à integridade física. É um fenômeno que apresenta distintas expressões e contextos, podendo ser de ordem psicológica, física, moral, patrimonial, sexual ou relacionada ao crime de tráfico de mulheres e até assédio sexual, entre outros contextos e formas, e que requer portanto, que Estado brasileiro adote políticas acessíveis e integrais.

Entendesse por políticas acessíveis, as políticas que respeitam a diversidade de gênero, raça, etnia, deficiência, idade, orientação sexual, identidade de gênero, inserção social, econômica e regional existente entre as mulheres. E por políticas integrais, entende-se as políticas que englobam as diferentes modalidades pelas quais os fenômenos da violência contra as mulheres se expressam, além de abranger as ações de prevenção, enfrentamento à violência contra as mulheres e de assistência e garantia de direitos às mulheres em situação de violência com fome nas normas internacionais de direitos humanos e legislações nacionais.

Homens e mulheres são atingidos pela violência de maneira diferenciada. Enquanto os homens tendem a ser vítimas de homicídio por desconhecido, as mulheres têm maior probabilidade de morrer em decorrência da violência praticada em grande parte das vezes por seus ex-companheiros e familiares.

Considerando as circunstâncias em que as mortes das mulheres ocorrem, a Secretaria de Política para as Mulheres (SPM) ressalta que:

“[...] sobre o local da ocorrência, predominam aquelas praticadas em via pública (31,2%), e no domicílio (27,1%). Embora haja forte associação da violência contra as mulheres e o ambiente doméstico, os dados sugerem que essa violência também ocorre em outros contextos e circunstâncias que devem ser objeto de atenção quando se realiza sua classificação como feminicídio, ou seja, como mortes violentas, intencionais e evitáveis que decorrem das desigualdades de poder que afetam as mulheres de forma desproporcional.” (BRASIL, 2016)

Segundo Minayo (2009), estima-se que a violência de gênero seja responsável por mais óbitos entre as mulheres de 15 a 44 anos se comparado com o câncer, a malária, HIV,

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problemas respiratórios, metabólicos, infecciosos, acidentes de trânsito e as guerras. As repercussões dessa violência incluem lesões permanentes e problemas crônicos.

A violência doméstica afeta todas as áreas da saúde da mulher: física,reprodutiva e mental. pesquisas mundiais apontam que 35% dos motivos de procura das mulheres aos serviços de saúde estão relacionados às conseqüências da violência doméstica, e não são puramente queixas decorrente de lesões físicas.

As violências sofridas pelas mulheres são um problema complexo que necessitam de atendimento médico, da segurança pública e justiça e também psicossocial, como forma de coibir sua prática prevenir novos eventos e proteger as mulheres e meninas para que possam viver, por fim, sem violencia.

3 Conceito de Gênero: Ponto de Partida para a Compreensão das Causas da Violência Contra as Mulheres

Para entender as causas da violência contra as mulheres é preciso começar pelo conceito de gênero, e para entender a definição de gênero é preciso discutir os papéis masculinos e femininios na sociedade.

Para entender mais sobre as causas da violência contra a mulher é preciso entender: o que é ser homem o que é ser mulher? Freqüentemente, ao fazer essa pergunta são listadas as seguintes características masculinas: coragem, força, raciocínio, liderança, provedor, violento. Em relação às características femininas, geralmente são listadas as seguintes: sensibilidade, emoção, espiritualidade, intuição, diálogo, cuidado. Essas características são biológicas (as pessoas já nascem com elas) ou foram e são construídas pela sociedade ao longo da história? A partir da diferenciação entre o que é biológico e o que é construção social foi elaborado conceito de gênero. São diversas as correntes que debatem o termo, na definição de Kabeer (1999), gênero deve ser entendido como:

"um processo por meio do qual indivíduos que nasceram em categorias biológicas de machos ou fêmeas tornam-se categorias sociais de mulheres e homens pela aquisição de atributos de masculinidades e feminilidades, definidos localmente." (KABEER,1999, p. 15)

O termo gênero problematiza um determinismo biológico suposto uso de palavras como "sexo" e evidencia o que os papéis desempenhados por homens e mulheres são uma construção social. Saffioti (2001, p. 129) afirma que o único consenso existente entre sobre o conceito de gênero reside no fato de que se trata de uma modelagem social, estatisticamente, mas não necessariamente referida ao sexo.

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Assim, adotar uma perspectiva de gênero significa:

"distinguir entre o que é natural e biológico o que é social e culturalmente construído e, no processo, renegociar as fronteiras entre o natural - e por isso mesmo, relativamente inflexível - e o social - relativamente transformável" (Op Cit,1999).

Segundo a autora que difundiu o conceito de gênero, esse termo refere-se a:

"uma maneira de se referir às origens exclusivamente sociais das identidades subjetivas dos homens e das mulheres. O gênero é segundo essa definição, uma categoria social imposta sobre um corpo sexuado" (SCOTT, 1989).

A construção social com base nas diferenças biológicas atribui diferentes espaços de poder para homens e mulheres, nos quais a mulher em geral ocupa um dos lugares de menor empoderamento, de desvalorização e de subalternidade. Não se fala, portanto, em diferenças, mas em desigualdades que são produzidas e reproduzidas em diferentes espaços, no âmbito doméstico, no trabalho, nas religiões, nas profissões etc.

A violência contra as mulheres só pode ser entendida no contexto das relações desiguais de gênero, como forma de reprodução do controle do corpo feminino e das mulheres na sociedade sexista patriarcal. As desigualdades de gênero têm, assim, na violência contra as mulheres sua expressão máxima que, por sua vez, deve ser compreendida como uma violação dos direitos humanos das mulheres. (POLÍTICA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES, 2011, p. 8)

Assim as violências baseadas no gênero entre as quais se destaca a violência contra as mulheres surgem como uma estratégia de manutenção dessa hierarquia social segundo o causo mulheres devem ser submetidas ao poder masculino.

4 Caracterizando a Violência Contra as Mulheres a Partir do Conceito de Interseccionalidade

A violência é igual para todas as mulheres? Estudos sobre a violência contra as mulheres mostram que a violência pode atingir todas as mulheres ao longo de suas vidas, mas existem características que contribuem para que a violência baseada no gênero atinja com mais frequência alguns grupos de mulheres que outros. Essas características se referem a: classe social ou situação financeira, raça, etnia, orientação sexual, identidade de gênero, deficiências, nacionalidades, geração, entre outras.

Da mesma forma que ocorre com o gênero, essas diferenças são constituídas socialmente como fatores de desigualdade social que hierarquizam as diferenças dentro de estruturas de poder - ação pela qual levam a denominação de "marcadores de diferenças

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sociais". A análise do cruzamento desses marcadores de diferenças sociais com as desigualdades de gênero é tratada por meio do conceito de interseccionalidade.

O conceito de interseccionalidade parte da necessidade de pensar a associação de sistemas múltiplos de dominação: "é uma conceituação do problema que busca capturar as conseqüências estruturais e dinâmicas da interação entre dois ou mais eixos de subordinação" (CRENSHAW,2002).

Portanto, é preciso estar atentos às interseccionalidades de gênero, raça/etnia, deficiência, orientação sexual, identidade de gênero. Além dessas situações descritas, é preciso ter atenção à interseccionalidade relativa classe, idade, local de habitação, pois todas podem repercutir sobre as formas de violência contra as mulheres.

5 Contextos Relacionados à Violência Contra as Mulheres

Para compreender a definição de violência contra as mulheres, é importante considerar que esse fenômeno social abarca diferentes formas de violência em diferentes contextos como a violência corrida na comunidade, violência institucional e violência doméstica. Segundo a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, "a violência contra as mulheres não pode ser entendida sem considerar a dimensão de gênero, ou seja, a construção social, política e cultural da masculinidade e feminilidade, assim como as relações entre homens e mulheres.

A violência contra mulher dá-se no nível relacional e societal, requerendo mudanças culturais, educativas e sociais para seu enfrentamento e um reconhecimento das dimensões de raça/ etnia, de geração e de classe na exarcebação do fenômeno" (SECRETARIA DE POLÍTICA PARA AS MULHERES, 2011, p. 8).

5.1 Tipos De Violência Contra as Mulheres

São alguns tipos de violência contra as mulheres: assédio moral que constutui na exposição das trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, geralmente repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho no exercício de suas funções.

O assédio moral pode ser horizontal (entre colegas de trabalho), vertical ascendente (realizado pelos subordinados contra o superior hierárquico, mais raro), vertical descendente (praticado por superior hierárquico, caso mais comum). O assédio moral constitui uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental.

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tenha sido intencional, direcionado a uma pessoa ou grupo, que tenha ocorrido durante algum tempo que tenha prejudicado as condições de trabalho. O assédio moral é uma violência que não encontra correspondente no Código Penal, mas existem leis no âmbito da administração pública nos estados e municípios que coíbem essa prática e preveem punições administrativas.

5.2 A Violência Doméstica e Familiar Contra as Mulheres

De acordo com a lei 11.340 de agosto de 2016 (Lei Maria da Penha), a violência doméstica e familiar contra a mulher deve ser entendida como: "Qualquer ação ou omissão baseada no gênero que cause a mulher morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial no âmbito da unidade doméstica, no âmbito da família ou em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação". (Lei Maria da Penha) A violência doméstica e familiar contra a mulher compreende ainda: violência física, violência psicológica, violência sexual, violência patrimonial e violência moral, portanto discutir violencia e genero, bem como a necessidade de discussao de genero nas escolas , nao e algo a ser considerado como um terror ou algo fora do normal, ou que possa ser prejudicial as crianças, ao ambiente escolar ou as familias .

Ha que se considerar que o respeito pelas diferenças deve ser aprendido e para tanto, nada melhor que o locus da escola para que desde a mais tenra idade se aprenda a respeitar as diferenças , onde um genero ou outro, nao deva ser encarado como algo onde um seja maior ou melhor que o outro, mas que se discuta a violencia de genero como algo que nao deva ser encarado como normal na sociedade, ou seja, os comportamentos violentos e discriminatorios devem ser encarados como um comportamento nao desejavel. Pode se partir nestas discussoes, sobre os mitos que se foram construindo ao longo da historia hmana, onde se coloca profissoes de um ou outro genero, cores para um ou outro, onde um é visto como fraco e outro como forte, uma como salvador e o outro, a ser salvo, pode se problematizar tais questoes como temas geradores, onde se possa discutir tais temas nas aulas de portugues, de ciencias, de matematica, ou quaisquer outra disiciplina., destruindo os mitos que se usa ate hoje para justificar a violencia a doméstica e familiar contra as mulheres, pois no dia a dia ainda se ouve frases que são utilizadas para justificar tais violencias, seja em musicas, em piadas e tantos outros meios.

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5.4 Mitos Sobre a Violência e os Argumentos que Auxiliam sua Desconstrução

No dia a dia ainda ouvimos frases que são utilizadas para justificar a violência contra as mulheres. ”Só as mulheres que têm dependência financeira sofrem violência de gênero”, como por exemplo, que uma das razões para que as mulheres sofrem violência doméstica e familiar ou tenham dificuldades para romper uma relação violenta e abusiva é a dependência financeira. Porém, os dados e relatos de violência registrados demonstram que é preciso desmistificar esse como um fator principal para permanecer em uma relação conjugal violenta. Nos casos de relatos de violência registrados em 2015, somente 34,67% das mulheres em situações de violência dependem financeiramente do agressor, 65,33% não dependem. Ou seja, ha que se problematizar que ha questoes bem mais intrinsecas nesta relaçao que nao é a economica.

Esse dado problematiza o senso comum de que a dependência financeira é a motivação principal para a permanência de mulheres em relações marcadas por violência de gênero. “Briga de marido e mulher não se mete a colher”. É preciso estar consciente de que a violência contra as mulheres é um problema de toda a sociedade precisa do envolvimento inclusive para denunciar as agressões de das pessoas que estão ao redor dessa mulher. Essa mudança começa aos poucos acontecer. A violência contra as mulheres é um fenômeno complexo que precisa ser avaliado em sua amplitude de fatores socioculturais e portanto, nada melhor e mais adequado que inclui-la nas discussoes dentro das escolas, com carater preventivo, onde desde criança se aprenda que com respeito é que se constroi uma familia, uma relaçao amorosa ou de amigos e por fim, a comunidade e o pais.

6 Considerações Finais

A partir deste artigo, podemos inferir que existem vários tipos de violência contra as mulheres, que podem ocorrer em relações interpessoais ou até mesmo em instituições.

Os mitos sobre a violência contra as mulheres precisam ser desconstruídos para que possa ser prestado um atendimento humanizado,em todos os setores da vida, baseado no respeito e na autonomia das mulheres.

Um dos maiores desafios do Serviço Social e ambem da educaçao e das instituiçoes escolares, tem sido no que tange às politicas de proteçao antes da violencia e ao atendimento a mulheres vítimas de violência, pois é necessario construir uma articulação entre as instituições que possam atendê-las.

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os sexos, professores e professoras, que se bem instruidos, podem atuar na prevençao e na açao junto às vítimas de violência, para estimular a denúncia e realizar a intervenção no que tange ao esclarecimento dos direitos.

A escola ode ainda realizar ações para resgatar a autoestima e ajudar as mulheres a entender que este não é um problema individual e, sendo assim, elas podem superar tal situaçao, podendo contribuir para o encaminhamento das vítimas a programas socioassistenciais, rede de saúde e outros, realizando ainda programas preventivos e de controle de raiva, para diminuir os crimes de feminicidio e que possamos viver numa sociedade mais saudavel, one todos possam viver a vida em plenitude, sem preconceitos e sem violencias.

Referências

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KABEER, Naila. Desde as contribuições feministas, para um quadro analítico: as desigualdades de gênero em uma perspectiva institucional. Tradução de Cecília M. B. Sardenberg. Salvador: NIIM/UFBA, 1999.

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