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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (O QS INSTITUTO DE CIENCIAS MATEMÁTICAS DE O CARLOS. Angela Maria Sitta BRASIL. asão CARLOS - SÃO PAULO DIFERENCIÁVEIS"

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Texto

(1)

XX

(O

QS INSTITUTO DE CIENCIAS MATEMÁTICAS DE

O

CARLOS

LC.M.8.C.

"SÍMBOLOS DE BOARDMAN PARA q-UPLAS DE

APLICAÇÕES DIFERENCIÁVEIS"

Angela Maria

Sitta

UNIVERSIDADE

DE

SÃO

PAULO

aSÃo CARLOS - SÃO PAULO

(2)

"SÍMBOLOS DE BOARDMAN PARA q-UPLAS DE

APLICAÇÕES DIFERENCIÁVEIS"

Angela Maria

Sttta

Orientador: Prof. Dr. Auster Ruzante

Dissertação apresentada ao

Instituto

de Ciências Matemáticas de São Car

los,

da Universidade de São Paulo,

para obtenção do

título

de "Mestre

em Matemática".

SÃO CARLOS

(3)

-me

A meus pais,

Maria do Carmo e

(4)

BOARDMAN SYMBOLS FOR q-TUPLE OF DIFFERENTIABLE APPLICATIONS

Angela Marta

Sitta

Adviser: Prof. Dr. Auster Ruzante

ABSTRACT

The main purpose of

this

work is to investigate the

Boardman Symbols and the Set of

Singularities

defined for

qa-tuple of germs of

differentiable

applications, analysing the

extensions of the

results

and theorems presented by (Gibson,

(5)

Agradecemos Sinceramente

AO Prof. Dr. Auster Ruzante que demonstrou sua con

fiança orientando este trabalho, pela atenção e apoio em mo

mentos

difíceis.

Ao Prof. Dr. Wilson Mauricio Tadini, pela disponibi

lidade com que nos atendeu e pelas valiosas sugestões que

permitiram a concretização do nosso trabalho.

Aos colegas do I.C.M.S.C. - USP, pela amizade e in

centivo.

À FAPESP, cujo

auxílio,

através de bolsas, possibi

litou

à realização dos cursos de Pós-Graduação.

À todos que de alguma forma colaboraram na

realiza

ção deste trabalho.

A Deus, por tudo.

Este trabalho foi patrocinado,

parcialmente, pelas

Institui

ções: CNPq, FAPESP, FINEP.

(6)

CAPÍTULO T

veces

RNA

ea

ol I1.2 I1T.8 I1.4

IT.

PRELIMINARES

Fe

aaa

AAA

AAA

Ace

ol

I.1 - Germes de Aplicações Diferenciáveis

O

...212.0... 01

1.2 - Lema de Hadamard

ANA

AAA.

02

1.3 - Ação de Grupos em Conjuntos ...ccccceevceaaacaaac. 02

1.4 - Grupos que atuam sobre o Conjunto

ep

AAA

03

1.5 - K-Equivalência

CA

Acao

e...

05

1.6 = C-Equivalência ..c.ll.v.c.AAAAAA

ADA

o6 T.7 -— BI-K-Equivaleência

..v...v....

Aa

AAA

o8

1.8 -— BI-C-Equivalência

«fc...

AAA

..

10

1.9 - Deformação e Desdobramento de um Germe

...c..c.o.

11

I.10- Deformação e Desdobramento de um Par de Germes

...12

I.11- Deformação e Desdobramento de uma-q-upla de Germes 12

I.12-

q-K-Equivalênceia ...l....v.AVAAAAAAAA.

CARA.

13

I.13- q-C-Equivalênceia

...l..0..o

FA

NAO

|

;

I.14- Conjuntos de Singularidades de Ordem Supertor e

Simbolos de Boardman

...

Fava

FRA.

20

I.16- Posição Geral

...0.0o

Coca

AA

29

T.16- Aplicações Estáveis

...

1.2.2.2...

FARA.

30

IT.17- Equivalência de Ideais

..clcvceaaaaaaaaaaa..

33

CAPÍTULO II .ncurcacaaeaaaeaAAAAAAAa

AAA.

34

IT.1

- Construção do Simbolo de Boardman para uma q-upla de aplicaçoes diferenciaveis

..ciccv...

eau 34

Simbolos de Boardman para uma q-upla de ideais

..38

Simbolos de Boardman para uma q-upla de germes

..40

. Tjs To

e...

q

!

Stngulartídades do tipo E

(o

0000

tee...

..

60

q-uplas de Aplicações Geneêricas no Sentido de BOardman ....ecc.c..V.AAAAAAAAAAAAo

ecran.

65

(7)

II.6

IT.7

-I1I.8

-Postçaão Geral e Exemplos de Intersecções Transver

sais dos Conjuntos de Stngulartidades

....l..

cc...

Comparação entre os Simbolos de Boardman de Pares

de Germes com os Simbolos de Boardman doe Pares

como Germes

...

Acao

eRcaaaRAecaRaao

Comportamento dos Simbolos de Boardman de um Par

de Desdobramento a r-parametros do Tipo (tt,

r-t)

do Par de Germes

(f,,

ff.) e dos Simbolos de

Boardman do

Par

de Germes (Fa fal

eee.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

...

Acao

66

73

78

(8)

INTRODUÇÃO

Através do estudo dos Símbolos de Boardman para um germe de aplicação CO, £: (Rº,0) + (RP,0)

edos

conjuntos

de singularidades de ordem superior para essas aplicações, de

finimos os simbolos de Boardman e conjunto de singularidades

7

Sao]

“a

para uma q-upla de germes de aplicações

dife

renciáveis e analisamos as extensões dos resultados e teore

mas apresentados por [11 e verificamos se os mesmos são ver

dadeiros para uma q-upla de germes.

No capítulo

I,

damos as definições e teoremas bási

cos que serão

utilizados

nas aplicações.

Fazemos as generalizações, para uma q-upla de ger

mes, dos conceitos e teoremas sobre BI-K-equivalência,

BI-C-equivalência, deformação e desdobramento de um par de ger

mes apresentados por [2].

No capítulo

II,

em

IT.l,

fazemos a construção do

símbolo de Boardman para uma q-upla de germes de aplicações

diferenciáveis.

Em IT.2 e IT.3 definimos os simbolos de Boardman pa

ra uma q-upla de ideais e para uma q-upla de germes, respec

tivamente, calculamos alguns símbolos de Boardman para pares de germes e estabelecemos resultados a respeito dos simbolos,

todos provados. Em IIL.4, definimos os conjuntos de

singulari

JJ;!

Toi.

* * Jq

— *

para uma q-upla de germes de

dades do tipo Z

aplicações. Em IT.5, definimos q-uplas. de aplicações genéri

cas no sentido de Boardman. Em

II.6,

damos exemplos de

inter

secções transversais de conjuntos de singularidades. Em II.7,

(9)

símbolos de Boardman desses pares como germes e, em

II.8,

a

nalisamos o comportamento dos simbolos de Boardman de um des

dobramento a r-parâmetros do tipo

(t, r-t)

de um par de ger

mes e dos símbolos de Boardman desse par de germes.

No

final

do nosso trabalho, encontramos questões

abertas a

respeito

da correlação entre os símbolos de Board

man e O grau de determinação que pretendemos desenvolver

fu

turamente,

(10)

CAPITULO 1

PRELIMINARES

T.1 - GERMES DE APLICAÇÕES DIFERENCIÁVEIS CP

Definição:

Sejam S e T subconjuntos não vazios

do Rº e RÉ, respectivamente, com S

finito.

Consideremos F, = (e: Rº-+ RE, £

e:

: £ (S)

CT).

Em F., definimos

a

relação:

f,g

eF,

; fug se e somente se

existir

um aberto U do R” contendo S ,

tal

que:

fly

=

Iu'

Segue que "v" é uma relação de equiva

lência em F,. Cada classe de equivalência será denominada

"germe de aplicação em S". Denotaremos por £: (Rd, S)>(R, T).

Observações:

0,

Se S = (0) e T = (0), denotaremos £f: (RP, o) > (RP, o) e F = O « Portanto, eº = (£; (Rº o/v n,Pp n,P oO : : : =

€e

C”),

Se S =-(0),

p=

le

T=R,

denotaremos Fo/n *

e,

Se

10)

+(R,0);

f e

ja (Xyy Xp

,.0..,

X) um Sistema de coordenadas nas

vizinhan

ças de O e

e (y,"

OTERERS Yn) um sistema de coordenadas

nas vizinhanças de O e RP,

Em nosso trabalho, trataremos do ca

so em que S = (0). Denotaremos por

e

ou

M

o ideal de E"

formado por todos os germes de aplicações

f:

(RO, O) + (R O)

'

oo ,

Mostra-se que e, é umanel

local

e

que M, ê o seu único ideal maximal. Podemos mostrar, tambêm,

que eo ê um E,

-

módulo e que, em relação aos sistemas

n,P

fixados, a aplicação £ pode

ser

dada por (£,,

£,

e...

f,)

,

n o

(11)

2

Logo, podemos

identificar

e

p' com

,

o o

-ent

XE,

(p-fatores) e ver que este é um exemplo natu

ral

de um

ER

módulo com base

finita.

Notemos, em

particu

lar,

que

e

, p tem

estrutura

de espaço

vetorial real.

0,5. O ideal de En" gerado pelas componentes

(f,.

E,

fo”

)

de £f:

R'>R

será denotado por I = < fyo

É,

e...

> ou

= «<

fo

E, e...

Êo >

1.2 - LEMA DE HADAMARD

"Seja U uma vizinhança convexa de

n ; " co

o

q

0eEeR e seja £f uma função Cc definida em U x R' que se

Q q : = co q

anula em O e R*, Existem funções C ", ff,"

e...

É, em U x R*?,

tais

que:

f = x) ff. + x, ff

+...

+x ff".

Prova: ver [1] - pág. 100

7.3 - AÇÃO DE GRUPOS EM CONJUNTOS

1.3.1. Por uma ação de um grupo G num conjunto M, en

tendemos uma aplicação é : G x M > M, definida por:

(g, x) » g.x,

tal

que para todo x e M; gq, h e G

satisfaz:

(1)

1x

= x, onde 1 denota a identidade de G.

(ii)

(gh). x = g. (hx).

Dada

esta

ação, podemos

definir

uma

relação de equivalência

""

em M: dizemos que x + y quando

existir

um elemento g e G para o qual y = g.x.

As classes de equivalências são cha

madas

órbitas

pela ação de G em NM,

Dado x e M, a

órbita

por x ê, por

(12)

o conjunto:

Gx = (g.x,

ge

G).

1.3.2. Ação Cc

de

Grupos de Lie em Variedades ce”.

Definição:

Um grupo de Lie é um grupo G que é

oo ; À =

Sd

uma variedade C , onde a multiplicação G x (G>Geaã inver

- - ; > co

sao G > G são aplicações C .,

- oo

Por uma ação C de um grupo de Lie

G numa variedade

ec,

M, entendemos uma ação $: G x M > NM,

co com à Ee C .

Proposição:

" A =

o

i

Seja dd: G x M > M uma ação C de

um grupo de Lie G numa variedade M, ec”. Então, todas as

órbitas

são subvariedades imersas

de NM. Para qualquer

x E M, a aplicação natural

dx GQ > G.x,

do grupo na

órbita,

definida por: g » g.x é uma submersão",

Prova: ver [1] - pág. 74

1,4 - GRUPOS QUE ATUAM SOBRE O CONJUNTO

2

p'

3

GRUPO C

Seja C = (H:

(Rx

RP, 0) > (RO x

xRE, O) | H é germe de difeomorfismo em 0 e o diagrama (*)

comuta) x RE, O) (R', O) J"n

A

n (*)

(R,

A | (Rº

Li?

o)

DAS

: (Rº x RO, O)

(13)

4

onde H = Identidade, pois H (x, 0) =

Hoi

(x) =

[Ro x (0)

=i (x) = (x, O).

Em relação à composição de funções,

C tem

estrutura

de grupo 7ratuando sobre

e

p' da seguinte maneira: Cx eº > eo n,P n,P (H, £) — H.f =

geo

(1, ff) =

(1,9).

Propriedades:

P.l.

He C H (Rº x (10)) €

Rx

(0) e H ((x) x RP) Cc ix) x RP, P.2. HE C; f e€

e

np!

H.f = gq, então H (graf £) = graf g ,

pois: H (x, £f (x)) =

Ho(1,f)

(x) = (1, gg) (x) = (x, g(x)).

GRUPO K

Seja K = f(H; (Rº x RE, 0) > (Ro x

xRE, 0) [| H é germe de diféomorfismo em 0 e

existe

h: (Rº,0)>

+

(R,

0)

tal

que o diagrama (*) comutal.

(Rº, 0) id

L(RxRP,

0) mn (RP, O)

(*)

É

É

h

n ; n Pp T n

(R,

O)

i

(R x

R,

O) n

(R,

O)

Sendo H = (Hj, HE,), segue que:

H (x, 0) = Ho

i

(x) =

i

(h (x)) = (h (x), 0), com:

H, (x, 0)

=h

(x) e E, (x, 0) = O.

Temos,também, que H (x, y) = (h(x),

HE, (x,

y)),

com H (x, y) = h (x), para (x, y) nas

vizi

nhanças de O e

R

xR.

Portanto, h é univocamente determi

nado por H e é germe de difeomorfismo nas vizinhanças de

(14)

5

K tem

estrutura

de grupo, em

rela

ção à composição de funções, atuando em

SA

da seguinte

maneira: K x cº > eº n,P n,P (H, £) > H.f£ = géeilbo(1,f) o

n=

(1,9).

1.5 - K-EQUIVALÊNCIA Definição:

K- Equivalência (ou Equivalência de

Contato) é um par (h, H) de

quais o seguinte diagrama é

(Rd,

0"

(Rx

(Rº, 0)

POR

x Observação:

i

é n inclusão it:

(R,

0) > (Rº x ER x RE, da Devido à comutatividade do

ma

anterior,

H é dado por:

H (x, y) = Definição:

Dois germes f£, g: (R

(h (x), 9 (x, y))com 8 (x, O) =

germes

invertíveis

para os

comutativo. 'H h RP, 0)

mn

JQ(R,0O) o germe em O e Rº da aplicação RP, 0) e Tn ê o germe em O E aplicação projeção Tt. (Rº x Ré, o)

-

(R,

0). diagra 0, nº o) + (RP, O) são K-equivalentes quando

existir

uma K-equivalência (h, H)

para à qual oO diagrama:

n

1,

£f

(R,

09)

SD

h (Rd, o) (1, gq)

ça

tanino

(Rº

x

RP x

R,

O) H comuta,

isto

é:

(Rx

RE, O)

(15)

Ho (1,f) = (1,0) o h.

Assim, H leva o gráfico de f£ no grãá

n

fico de g, com h: (RO, 0) >

(R,

O).

1.6 - C-EQUIVALÊNCIA

Definição:

C-Equivalência é uma

particular

K-Equivalência:

trata-se

de um par (h, HE) com h = 1

nº onde R

1h

é o germe em O da aplicação identidade do R

.

Neste

ca R

so, temos o seguinte diagrama comutativo:

(R,

ÃO

A

com H (x, y) = (x, 8 (x, y))e 0 (x, 0) = O, —RXTFZm P

7

R,

Definição: Dois germes £f, g:

(R,

0) > (RÉ, o)

(16)

7

são C-equivalentes quando

existir

uma C-eguivalência (1, H)

para a qual o diagrama:

o

(R

xR,

0)

o

H comuta,

isto

&:

n , .

RO)

TA

Lg)

(R

xRP, O)

Ho(l,

ff) = (1,60),

Portanto, H leva o gráfico de f

no yráfico de g.

' (x, g (x))

1 (Xx, E

(x)

x PR?

Consequência da definição de germes C-equivalentes

Dois germes

f,

g são K-equivalentes

:

ds

; n

se e somente se

existir

um germe

invertível

h: (R

,

g O) >

s(R,

0) para o qual fo h e q são C-equivalentes.

Proposição:

"As seguintes condições para germes

fegem

e

p são equivalentes:

, :

(1) f

eg

são C-equivalentes.

f

(iii)

Existe uma matriz

invertível

(UU.

(ii)

Os ideais I. e IT. são iguais,

3)

1<

i,j<

p,com

:

.

.

RP

x "

(17)

Prova: ver [1], pág. 145

1.7 -— BI — K-EQUIVALÊNCIA

Definimos eº como sendo o

n,p + q

conjunto de todos os pares de germes:

EE

o)

(RP, O) '

ES

(x,

o)

isto

é: eº = n,P + q ((£.,1'

£)

"2 : (Rd,n 0) + (RP x

R,

0)) Definição: A Bi - K-equivalência é um par de germes

invertíveis

(h, H) que torna o diagrama abaixo, comu

tativo.

n ; (RR,

O)—==(RºxR

xR,

0)

n5(R',

O) h

|

H

h

com: À TT

(R,

O),

(R'xR

xR,0)

nN

(R',0)

H= (ho Th o, o Tnp' 9, o

"no

sendo:

1 , n P q

ias

E.

:

Th.

o germe em 0 e R x R x R da aplicação projeção :

To

(R

xRP x Rº, o) > (RO, o).

2.

i

o germe em 0 e R' da aplicação inclusão

i: (R,

0) >

HR

xRxRI,

O). 3. o, : (Rº x RE, 0) > (RE, 0). 4. 6, :

(Rx

RI, 0) > (R2, O). n Pp n , 5. mp

PR

xR x RI, 0) > (R x R$, 0); (Tn, (x, y, z)= = (x,

y)).

6. nm :

(Rx

RP

xR,

0)

>(R

xR

O); (mq

(o

Y,

2)

" .——Fa - N— —

(18)

Decorre, portanto, da comutativida de do diagrama que: H (x, y, 2) = (h (x), 0, (x, y), 9, (x, 2)) e 1 (x, 0) = 8. (x, O) = O, para todo x € RR. 9 2 Definição:

Os pares de germes

(E,

E).

(g,.

n

92)?

(R,

0) > (RP x Rº, 0) são Bi - K-equivalentes quando

existir

uma Bi - K-equivalência (h, H) pará a qual o diagra

ma:

(Ro)

sff

(RR xRP

xR,

O)

|

h

É

=

(ho

TR

o

o

"np

8,

º

LR (Rº, o) (1197792) (RR xRPxRA, O) comuta,

isto

é: Ho (1,

fr

E)

= (1,

9

9,7) o h

b

)

(01

(ho

nm. 9, o

np"

8, O

nq

) (1,

ff,

f,) (x)= 19,719,)O h (x) (h (x),

7

(x,

£

)),

0,(x,£,(x))=(h(x),

9,0 h(x),g50 h(x)) o, (1, £]) = 9%

oh

e

(19)

10 Geometricamente: H (x,£ (x) ,£

260);

—————— : => ;

RP

eee aleavo 1.8 - BI - C-EQUIVALÊNCIA

Definimos uma

particular

Bi - K-e

quivalência:

trata-se

de um par (h, ÉH) com h = 1 sendo

R

l1

,

O germe em O da aplicação identidade do Rº.

R

Neste caso, o diagrama

anterior

sim

plifica-se

e temos a Bi - C-requivalência.

(Rº x RE x R$, O x n

HO

H

TA.

n

(Rº, o)

PA

(R,

O) com:

TD

x Ri, o) Tt H = (mo o. o "np 1868

ot

)

Definição:

Dizemos que os pares de germes

(£,

1£2), (97) 92): (Rº10) > (RP x R',q O) são Bi -

(20)

11

tes quando

existir

uma Bi - C-equivalência (1, H) para a

qual o diagrama co)

(RxRP

xR,

O)

UEL

2 Í n !

(R,

o

H comuta,

isto

é:

IX.

d

o

TA

2) > (Rº x RP x R$, o) Ho L1,£71£,) = 1,9719,) Proposição:

"Os pares de germes

(f,,

£,):

(9.

92): (Rº, 0) > (RP x Rd, 0) são Bi - C-equivalentes se e

somente se Te = 1 e

= 1 ",

1

9

2 92

Prova: ver [2], pág. 19

Proposição:

"Os pares de germes f = (£,, £,) e

ga (9,

92): (RO, 0) > (RP x Rº, 0) são Bi -

K-equivalen-tes

se e somente se

existir

um germe de di feomorfismo h: (Rº,0)>

*(R,

0) para o qual f e

go

h são Bi - C-equivalentes".

Prova: ver [2], pág. 20

T.9 - DEFORMAÇÃO E DESDOBRAMENTO DE UM GERME

Definição:

| Uma deformação à

r-

parâmetros de

n -

r

n

£o'

(R,

0) > (RP, 0) é um germe f£f: (R "x

R,

0) > (RP, o)

(21)

12

n

-n -“< r

r-

parâmetros é o germe F: (R x

R,

0)

-

(RÉ x RP, 0) da

do por F (u, x) = (u, £ (ur,

x)).

1.10

- DEFORMAÇÃO E DESDOBRAMENTO DE UM PAR DE GERMES

Definição:

Uma deformação a r-parâmetros

*—

um par de germes (f£f £o2)'

(R,

0) > (RP x Rº, 0) ê deum

o1'

par de germes

Er

E):

(Rº x Ro, 0)

-

(RP x Rº, 0)

&— com

(E.

É.) (0, x) =

(E

E

7) (x), sendo u = (uy

e...

u

Je

x.a=

(x,

e...

x.) os sistemas de coordenadas em torno da

; r

origem de R e Ro, respectivamente.

Definição:

Um desdobramento a r-parâmetros do

tipo (s,

r-s)

de um par de germes

(Ef

£92)!

(R,

o) > + (RP x Rº, 0) é um par de germes (Fo

F,):

(Rº x Rº, 0) >

P rs q

s r

+ (R x R

xR

x R*, 0) com:

1 s+1"'

r

(0, x) =

É,

(x); É, (0, x) = £6>2 (x).

(Fy" F,) (u, x) = (uu.

....

no

f (u, x), u

e...

nu 1

1 £2 (u,

x))

e £

l

IT.11 - DEFORMAÇÃO E DESDOBRAMENTO DE UMA q-UPLA DE GERMES

Definição:

Uma deformação a r-parâmetros de

n P1

uma q-upla de germes (£f f £. )t (RR, 0) > (R “x

01' “02º **** “oq

P, P

:

x

Rx...

xR$,O0o) é uma q-upla de germes:

' P P P

(£,'

f,

e...

E)

: (RÉ x RO, 0) > (R 1 x R 2

x...

x R$ 1

f ) (x).

1 0) com

(E,

f £f) (0, x) = (£f

nato

Eq

q

27 999 01”

Definição:

Um desdobramento a r-parâmetros do

q-1

tipo

(s.,

s2' ..e... s

rl-

x Ss.) de uma q-upla

de

q-1"'

(22)

13 P. P

n

0) > (R 1 x R XK

a.

X germes (£f f £. ) : (R 01º “02” **CC Co P

x

...

x R 4, 0) é uma g-upla de germes: :

S P Ss P r x

R,

0) > (R 1 x R 1 x R 2 x R 2 x (F,, F2'

e...

FO): (R q S P

ro

ro

P

x...

xR9$97lxRI"lve

=7 +

xR,

0), com:

(F,, Fyo

e... FZ

(u, x)

7

sa..j q. ,

f,

(u, x), 4. +

199

1 1 W E '

"s,

+s,'

É, (U, x),

1

"s,

FS,

to..

+s

a

+17

++

U-, Q ' £q (uy, x)) e E. (0, x) ! Hmhoj x JA uu IA OQ T. 12 - q - K-EQUIVALÊNCIA A q - K-equivalência é um par (h,

18) de germes invertiíveis que torna o diagrama, abaixo, co

mutativo. : i n P, P T. n : y 0) —

s(R'xR*

x...

xR,

0

DP

s(R,

O)

V

H

i p

Yv

P Tn , (Rd, 9)

——>(RxR

x...

xR$,

0)——(Rº, O) com: = e... o sendo: H (h o TO o, o

"np

,

q

"np

'

P, P

Tt, O germe em

0OeRxR

x

...

x R À da aplicação proje

P P

ção mi:

(Rx

RO

x...

RO, 0) > (R%,0).

i

o germe em O «e Rº da aplicação inclusão

i:

(RO, o) +

— P P +

(RX

R

lx

cexR

4, o). n

P

P1 o, : (R x R *, 0) > (R , O) P P n 2 2 07: (R x

RҼ,0)

> (R”“, O)

o

?

ot

(R x

R$,

0) > (R$, O) P P P n npy

(Rx

R 1 x

...

R$,

0) >(R

xR

1

o) —P n

P

P 2

(23)

14

t

í

n

P

P n P

T : (R x R XxX

...

XxX R

q

0) — (R x R q, o)

Decorre da comutatividade do

dia

grama que: H (x, Yo Ya

ee

Yq) = (h(x), 9. (x,

Yo

8, (x, Ya)" 2, O. (x )) e

'*q

UÚ *q 6, (x, 60) = 0, (x, 0)

=...

=

º.

(x, 0) = 0, para todo x

eR.

Definição:

Dizemos que as q-uplas de germes:

P P

(E,

E,

e

fd

(9,

Io"

e

IG

(Rº, 0) + (R

lxR

AAAX

P

xXxR

q

0) são q - K-equivalentes se

existir

uma q - K-equi

valência (h, H) para a qual o diagrama:

LE

E)

P P (RO, )

e

Ia

(RxR"

x

...

x

R$,

o) *) h — (

|

|

H=(h o mn

o

np”

oo

"ne, LG,

r../g)

P P (Rº, o)

NT

(RxXxR

x...

xR$

o)

———>——

A

rs

comuta,

isto

é:

Ho,

fi,

£2:

e...

£)

= (1, Gar To

IL)

oh

(h o UP, 8 o TF 1 8 O T 1, c.s.,

q

O "nPpZ (1,3 11É, o ' L o,

ef

(x) =

19719219)

o h (x) L (h (x), 0, (x, £f (x))

o,

(x, £

l

1 2 (Xx)),

...,

% (x,

£

Co)

=(h(h (x), , h

ros

h (x)) 9, o (x) 9% o x

b

o, (1, £,)

=g, oh

(24)

15

Consequências:

C.l. Se as q-uplas de germes (£f,,

Er

ce

E)

e (9,19, ,

1

Io) forem q - k-equivalentes então

£

es,

são K-e

quivalentes via (h, (h o TR

9)»,

1< i<qg.

Prova:

Pela definição

anterior

(E,

e...

E)

e

(9,

e...

Io) são q - K-equivalentes via (h, (h o To

o.

o

np,

ia

o

Tap.)

e temos: 7

9, (1,

£)

=9%o h,

...,

q

(1,

E)

=

q

o h

Assim, os diagramas sucessivos àa

baixo comutam,

isto

é:

P

wo

O

É)

(RxRb,O)

:

|

h

|

(ho

TR" 0.)

P

(Rº, O)

1,

97)

(RxRI,Oo)

Segue da comutatividade do diagra.

ma (*) que: (h o TR 9.) o (1, £,) (x) = (h (x),

9

(x,

f,

(x))) = = (h (x), gq, Oh (x)) = (1, 9,)

oh

(x). -— . P

nº,

o)

Of

(Rx

RO)

h

|

o Ty

9)

P o)

As

(RR x RO, 0)

(25)

16

e temos:

(h o TR

4

(1,

E)

(x) = (h

0),

q

(x,

f,

(x)

E

=(h(h (x)

oh

(x)) = (1 Jonh (x).

"q

1

q

Da comutatividade dos q-diagra mas acima, concluímos que

f.

es

são K-equivalentes , 1

<i<q.

C.2,. Se as q-uplas de germes

(E,

E,

e...

E)

e (g,. So"

Fo

7)

forem q - K-equivalentes, então os germes

(£,,

e...

Ez) e (91,

e...

Iq) são K-equivalentes.

Prova

Como as q-uplas de germes (E, ,

np

1)

E)

e (9,1,

e...

IL) são q - K-equivalentes, existe uma q - K-equivalência (h, H), com H =

(ho

Tn o, om

o

|

:

!

q

np),

ou

seja:

H (x, Yqo

ce

Yq) = (h (x), o, (x,

1

Yo

...;.r

ox

x, Ya)

Logo Os germes

(E,

e...

E

e

(g,"

e...

Iq) são K-equivalentes via a K-equivalência (h,

,

HA) com:

H (x,

Yi

....

Yq) = (h (x) , o (x, Yo

....

Yq) e

o (x, Yyo

...

Yq) = (o, (x, Yao ....r

(x,

Y

>

1.18 = q — C-EQUIVALÊNCIA

Definimos, agora, uma

particular

q - K-equivalência:

trata-se

do par (h, H) con h = 1

no"

Roo

sendo 1

n O germe em O da aplicação identidade do RR. Nes

R

te caso, o diagrama

inicial

simplifica-se e temos à q

(26)

(Rº x R

LAO

o)

CT

, R n

(R,

OZ R 1 X

...

X R 1,0) com H = (no o, o "np, '

e...

q

o

np

).

Definição:

Dizemos que às q-uplas de germes:

P P

(fio

É,"

....,

Ez" (91 Ia"

e... 94)

(R , o) > (R 1 x R 2 x

P

XxX

...

XxX R

q

0) são q - C-equivalentes se

existir

uma

q - C-equivalência (1, H) para a qual o diagrama:

comuta,isto é:

Ho (1,

yo

a...

E)

= (1, ES

....

gg).

Observação:

Como em C.2., se as q-uplas de ger

mes

(E,

e...

E)

e

(9,

e...

I4) forem q - C-equivalentes

então os germes

(E

e...

E)

e

(9,

e

92) são C-equiva

lentes.

Proposição:

"As q-uplas de germes (£,,

e..,

É),

n

P

Pz P ?

lee

I2) : (Rº, O) >(R* x Rº x

...x

R$,

0) são

q-C-equivalentes se e somente

sele

*7

Tg 1 1

<i<aq",

(27)

18

Prova

(=>)

Por hipótese, as q-uplas de germes

(E.

e...

£)

e

(9,

e...

94) são q - C-equivalentes e ,

portanto, são válidas as igualdades:

O, (1,

£)

=

gr

ee

% (1,

£)

=

ge

ainda, (1, (mm =

1

, 0,))», 1

<i

<q

são C-requivalências. Segue que, £,

es

são C-equivalentes, 1 <

i

< q. Portanto, I = TI

,1<i<q.

ff,

NT,

(€&) Por hipótese, TI

a

ff

< q. Logo, existem C-equivalências (1,

Hs

1

<i<q,

pa

5l1<i

<

ra as quais os q-diagramas, abaixo, comutam:

(R,

n O)

cita

|

|

i=)l,

e...

aq

o, o (L,

£)

=

9,

1<i<q.

Mostremos que às q-uplas de germes

(E,

e...

E)

e

(g,

e.

I4) são q - C-equivalentes via

à q - C-equivalência (1, (mo o om

1.2,

O OT

)).

1 nP7 q nPq

De fato:

(m'

Oo

np)

e...

% o

PQ

(1,

fr

e

£)

=

(1,0

(18),

poe

aee

4

(1,

E)

= (1, Tyr

eee

Io

e, como conse

(28)

P, P (Rº x R XK ... X R

q

o) | o (R*, o) (Tn

A

Oo

"np

'

e.O

TT n P, P (R x R x

...

x

R$,

0)

Portanto, as q-uplas de germes (£,

,

e.

£)

e (g,.

e...

IL) são q - C-equivalentes.

Proposição:

"As q-uplas de germes £

=

(fj,.i.,

P P>

nO)

+(R

xRºx

,

£

egs=

(g1.

e..;

Io

(£, g): (R

P

K

...

X R q, 0) são q - K-equivalentes se e somente se e

n

xistir

um germe de difeomorfismo h:; (R , O)

-

(R,

0),

tal

que f

egoh

são q - C-equivalentes",..

Prova:

(=)

Como f e gq são q - K-equivalentes,

existe

uma q - k-equivalência

(h,

H) para a

qual

H o

(1

,

,

fo

e.

£)

7 (1, Far

ee

IJ) Oo h. Mostremos que

(E,

poe

E)

e (g, o

)

-...

q

o h) são q

-

Crequivalentes

2 SS - 2 o 5 DP

via (1, HE), com H = (h 1 x 1871 XK e... X

--

4) o H. Temos:

HO,

fo

ce

EQ

Cm

o

o Tnpyr

io

AR o

Tine

(29)

P P

Eq

(RXxXR

ix...

xRO)

QE!

H

(R,

O) (1 ,;

no,

P

.

Fo

(R xR

x...

x R , 0) comuta.

(E)

Por hipótese,

(E. e...

E) e (g,ºo

Oh,

...,

q

o h) são q - C-equivalentes. Seja (1, H) com H= = (mo % o

“np!

e...

q

o "npg a q - C-equivalência en

tre

essas q-uplas de germes, Portanto, 0, (1, E) = sq oh,

1

1<i<q.

Mostremos que f e gq são q - K-equi

valentes via (h, H) com H=

(ho

TR o, O

"npy' e.

q

o ºTnp ) q Temos: H (1, fio err

E)

= (h o Th 0, o "npy'

e...

q

Oo

np)

(1, ,

2

1)

o.

= (h, SA (1, £,) , ....,r

q

(1,

E)

= (h ,

1 9, Oh,

...,

q

oh)

= (ll, CONRANRN,

4)

oheo

diagra ma: P P (R”, o)

(1,fp,...,f

) => (RP xR*t x x

RI,

o) h

É

(1,9.,/.../19))1 q P P n (R*, O) ———————=>

(Rx

R 2 XK

...

X R

q

0) comuta.

T.14 - CONJUNTOS DE SINGULARIDADES DE ORDEM SUPERIOR E SIM

(30)

21

Definição:

oo

Dada £f: (Rº, 0) > (RÉ, 0), CC

, se

ja

Is

<

fy

e...

£, > um ideal próprio em

2

Conside

remos (xy,

e...

x.) um sistema de coordenadas em O e Rº e

seja s > 1, um número

inteiro,

Definimos à, I como sendo

o ideal I +

I',

sendo

I'

o ideal gerado por todos os meno

res s x s da matriz jacobiana: 3

f.

onde £, e TI.

o)

-i

Para:

S=

0, define-se À

o

I=TI,

Teorema:

"O ideal A,

I,

assim definido, não depende da escolha do sistema de geradores do ideal LI, nem

do sistema de coordenadas considerado", Prova: ver [1] - pág. 178.

Temos que à,

I=T,quandos

>n.

São válidas as inclusões de

ideais:

I€CA IICA

IS...

CTTA TT (*)

— n

-

n

-l

-

= 1

Adotaremos a notação:

A

Is

Anes+l

Ie

1.

2

; n

nos

referimos

a À LT, À LI,

...,

À TI como sendo às Exten

=

sões Jacobianas Sucessivas do ideal I., Devido à sequência de inclusões (*), temos:

O

2

I=A 1CAtICA

1 CC...

EAN,

(**),

jo

Dizemos que o ideal I

serã,

pr

prio quando TI FÉ

E

Suponhamos que I seja próprio. A

1

extensão jacobiana

crítica

de I será o último

ideal

A

*

IT

(31)

22

à, à,

extensão jacobiana

crítica

À A I e assim, sucessivamen

à

te.

Desta forma, obteremos uma sequência crescente A 2

I,

i

i

|

a?

a?

IT,

...

de extensões jacobianas

críticas

sSucessi vas de I e diremós que I tem símbolo de Boardman

(ig

i,

,

1

ee).

Definição:

EXTENSÕES JACOBIANAS DE IDEAIS

Sejam K um corpo, e A, = K

[6

,

,

1x)

o conjunto das

séries

formais com indetermi nadas Não

eee

x. e coeficientes no corpo K,.

Portanto, se a é um elemento de Ay

então ele se expressa por:

= a, +

+a

e

FA

+...

a

à,

a,

à,

+ +

a,

, onde

à,

é um elemento de K. n

a,

= E Ss.

x.

à,

=

Si

x.

x

etc,

i=l i<j

POSTO (rank) DE UM IDEAL I C A, Definição:

Seja I 5”

à,

rank I = dim ((I1I + MO)

/

MO = número de elementos

de

com .partes

lineares

linearmente independentes.

(Os elementos com partes lineares

linearmente independentes de

I,

não necessariamente geram

I).

Teorema:

(32)

23

r=

rank I se e somente se a extensão

crítica

de 1 é o

" ideal dn47 I". Notação: é I = dr47 IT. Prova: Temos:

i

d T=

Ani

o 2 To A

I=I1=

dn +1 I 1 À I1=

à,

I 2

red

E

t 1

- São válidas as inclusões:

ea. CC CA. CQC... Cc

n+1

IC

A.

IC

dn

I A. TI LM. En

( =>)

Por hipótese, r = rank T.

Suponhamos que

2

e...

f.

Ee

Ital

que

fo

£,' e...

f.

sejam

L.I.,

sendo

fo ...,

Ér as par

tes lineares de

2

e...

fo

respectivamente,

= +

NS

AS

E

f,

a,

x.

às,

x, + £, + 0(2)

f,

=

à,

x. +

à,,

X, + ee

toe.

E

f,

+ 0(2)

= e.

eve

É + !

(33)

24

Sendo £

...;

£,

P-T-, segue que

em B, existe um menor r x

r,

cujo elemento é

unitário.

En

tão À

I=ec.

Portanto, À I será a extensão

crítica

de

r n r+l

|

ICM,

I,

pois dr41 n

( <<)

Por hipótese: 5 1 = dn47 I

A

Ie

gIC

no?

rank I <

r.

Suponhamos que rank I <

r-l.

Como rank 1 < r=1 =

A

* En.

A extensão

crítica

de I é O ideal

à

I,

para algum o < rr,

o que é absurdo.

Portanto, rank I =

r.

CORANK DE UM IDEAL I C M. Definição:

Seja I C M,* Definimos corank de

I,

como sendo o número n - rank TI. Notação: corank I = n - rank T,.

SÍMBOLO DE BOARDMAN DE UM IDEAL I C M, Definição:

Seja

I

CM

.

Definimos como Símbo

(34)

25

1

...),

onde

i,

= corank [L, ii, = corank &

1,

À, = corank

Ip

ee.

ty = corank 8º”! IL. Observação:

As duas definições apresentadas so

bre símbolos de Boardman de um ideal são equivalentes: se

ja

IC

M,

Suponhamos que I seja próprio e que à extensão

1

l

jacobiana

crítica

de 1 seja Oo ideal A IT. Então, o primei

ro índice do símbolo de Boardman de I é

ij.

Observe que:

Is

nei +l

IP

rank

Is

n -

io

Portanto,

i,

=

n-

rank

II

ti, =

corank TI.

Observação análoga é válida para

os demais Índices dos símbolos de Boardman do ideal

[.

Definição:

O Símbolo de Boardman de um germe

n PP -

e

-£f:

(R,0)

+

(R,

0) é definido como sendo o Símbolo de

Boarâman do ideal Tr gerado pelas componentes (£,. e... ,

;

f)

P de £.

Teorema:

"O Símbolo de Boardman de um germe:

n P

:(R

,

0) >

(R,

0) é invariante por K-equivalência,

isto

é,

se dois germes forem K-equivalentes então terão

o

mesmo

simbolo de Boardman",

Prova:

(35)

26

f = (Ex

É,

e...

Ep)

e

g = (91 Tao"

....

9)

Etapa 1

Suponhamos que os germes É e q se

jam C-equivalentes. Então) Te = To (ver Proposição - Pag.

7).

Pelo Teorema (pág.2l ), os símbolos de Boardman dos

germes f e g coincidem.

Etapa 2

Por hipótese, os germes f

eg

são

a Ed . . ó n

K-equivalentes, Então,

existe

germe

invertivel

h:

(R,

0)-> (Rº, 0)

tal

que f

oh

e g são C-equivalentes (ver pág .

).

Pela etapa 1, temos:

As componentes (hj, ha,

e...

h

)

de

h constituem um sistema de coordenadas em O € RR.

Logo, Oo ideal gerado pelos meno

res s x S$ da matriz jacobiana de g relativamente ao

siste

n.

;

ma de coordenadas (Xi, Ny

ce

x)

em 0 e R é equivalen

te ao ideal gerado pelos menores s x s da matriz jacobia

na de £f em relação ao sistema de coordenadas (hy' ha:

e...

; h.) em 0 e

R,

Segue que É e g têm o mesmo símbolo de

Boardman. Teorema:

"Os primeiros

k-inteiros

do símbo

n P ;

(36)

27

mente do

k-jato

de

£", Prova: ver [1] - pág. 181.

Oo objetivo é obter

partições, for

madas pelos conjuntos de singularidades de ordem k, no es

paço dos jatos 3º (n, p). Dados

k-inteiros do

Lar

ce

is

dizemos que um germe £f:

(R,

o) > (RX, O) apresenta singu

do

irei,

laridade do tipo Z " quando seu símbolo de Board

man for igual à (i1,

i,, ...,

if).

ia

io

....

À

Definimos » como sen

dó o subconjunto do espaço de jatos(n,p), formado pe

los

jatos

que têm como representantes germes do tipo 3

1a

/ eos 7, ài

1 '

|

k

Pelo Teorema

anterior,

este conjunto

está

bem

definido.

Teorema:

i

|

1 DD

a...

"Para que o conjunto E *!'

k

E

k .

|

.

. -” ” .

|

a :

CJ (n, p) seja não vazio é necessário e

suficiente

que as

seguintes condições estejam

satisfeitas:

(i) n > ip, 2 1)

2...

> di

20.

(11)

i,

>

np.

(1il) Se

i,

=

n-pentão

i,

=

i,

=

,...=i,

Próva: ver [1]

-

pág. 183.

Segue, como consequência desse Teo

À

-. k

o. - '

rema, que a partição de J (n, p) em subconjuntos, não va

ipresrin

zios, 3 ê

finita.

Teorema

(37)

28

:

- , co k

tão este subconjunto serã uma subvariedade C de J (n,p)

de codimensão: (P

-n+

ii)

u (do

e...

in) - (3)

--i)U (iz,

ee.

ii)

-

er

li,

-

ii)

u (17) onde H

(iz,

e.

,

ij)

denota Oo número de sequências

(dj

eee ix) de

intei

ros que satisfazem as seguintes condições: >

(1) 3, > dz

2

23d?

(ii)

ii

2 js para todo 1

<s

<ke

3d, > O".

-Prova: ver [1] - pág. 185.

|

Apos

dh

Os conjuntos £Z sao cha

mados subvariedades de Boardman de 3º (n, p).

Segue do Lema de Transversalidade

de Thom (ver [1], Cáp.

II,

$ 4) que o conjunto de todas as

; ” oo n P ;

Ke

aplicaçoes C

f:

R >

R,

para as quais j f é transversal

i ,

....

i

a todas as subvariedades de Boardman EL

.

k ê denso

co P

em CO (RR,

R).

Definição;

. - oo

Dizemos que uma aplicaçao C , f£f£:

1

x

n Po.

o

; ;

: R + R éê genérica no sentido de Boardman se 3 £ for

iv

....

ài.

transversal a todas as subvariedades de Boardman 3

para todo

inteiro

k > 1. Para

tais

aplicações, O con

o

....

the

k

-l

ie

e..,r

+

junto 3 f = (3" £) (Z ) será uma

n - Lao

e...

tx

subvariedade do R de mesma codimensão que £Z

.

Boardman mostrou que:

n P soa

"Se

f:

R > R for genêrica no sen

tido de Boardman então:

i

7, e.g, L

À

,

e...

i

pl

K'

kl

go

[ae

e?)

Ke).

(38)

29

à

i.,i

iii

slrçaor!t

2emrt

2

go.

Teorema:

|

. r r

Seja Ft: (R x Ro, 0) > (R x RE, 0) um desdobramento a r-parâmetros do germe £:

(R,

0) + + (RP, 0). Então, f e F têm o mesmo símbolo de Boardman .

Portanto, os símbolos de Boardman

são invariantes por desdobramentos.

Prova: ver [1] - pág. 188.

IT.15 - POSIÇÃO GERAL

Definição:

Sejam H

q

2

subespaços de um

espaço

vetorial

V, Dizemos

que

Hu

e...

n. estão em posi

ção

geral

se para toda sequência de

inteiros

dio

eee

i,

com 1 <

i,

£S

...

Si

<Ti codim

FA

ea.

Ns,

) = codi (5, ) +

s

1

+

...

+ codim (A. ).

NS Ss

Observação:

No caso

r

= 2, temos que, H, e H

estão

em posição geral se e somente se HE, + 4, = V,

Suponhamos dim V = n.

dim (E, + H,) = dim H, + dim H, - dim (E, A HE.) =n->»- (co

dim E, *+ codim H, - codim (H,

NE,

Portanto,

dim

$:

+ H,) n se e somente se codim (E, O H,) codim H,

-- e

(39)

30

Definição:

Sejam Y Y. subvariedades de

7

e...

uma variedade Y.

Diremos que Y71º

e...

Y. estão em posição geral se Y, M) ...MN

Y,=Z

ouse

para todo q e

YO...

fo

Xe Tq

Ye

2

“TT Y- estiverem em posição geral sendo que

Ta

r.

são Os espaços tangentes a Y. no ponto q, 1

<i<

r e Tq

Yêo

espaço tangente à Y em q.

Observação t

Se tivermos duas subvariedades Y,

er,

de Y, então v,

eY,

estarão em posição geral se:

TX,

+tT

"TT

Y

aenNY

2*

Portanto, dizer que duas subvarie

dades estão em posição geral é equivalente a dizer que

e

las se interceptam transversalmente,

Teorema:

Se Yyo

e...

Y. forem subvariedades

de uma variedade Y e estiverem em posição geral em um pon to q, então em uma vizinhança desse ponto, essas subvarie

dades poderão

ser,

simultaneamente,

linearizadas.

Prova: ver [3], Lema 3.10, pág. 85.

T.16 - APLICAÇÕES ESTÁVEIS

Definição;

sejam

£,,

É£,: Rº + RP aplicações

co = ; + ds ;

C . Dizemos que

f,

e f£f, São equivalentes se

existirem

di

(40)

31

a —n n P P ;

feomorfismos gq: R + R

eh:

R +R

paraos

quais O se guinte diagrama é comutativo,

AS

P

Ow

"Uma aplicação £: RUC R ,

co,

.

ê

estável se

existir

um número real e > O

tal

que para toda

, - n P OO

aplicação gq: R > R,C , numa ce-vizinhança de £, na topo

logia de Whitney, for equivalente a f£".

Teorema:

"

Toda aplicação

DA

estável- £: R

n

> RP k .

ê genérica no sentido de Boardman,

isto

é, j

transver

S

iirecerin

:

sal a todas as subvariedades de Boardman £Z

1

para.

todo

inteiro

k > 1",

Prova: ver [1] , pág. 206. Observação:

À n s =

-Seja f:;: R > Rº uma aplicaçao

estã

vel. Então, o germe de £, considerado em qualquer ponto &

estável.

Singularidades de Aplicações Estáveis (ver [1] -

págs.207--214).

2

- - : :

(1) Seja f:;: R

-

Rº aplicação

estável.

O germe dessa

apli

cação, em qualquer ponto,

é

equivalente a um dos modelos:

5"

(41)

32

7%

gt

(dobra) 2 $2 = *z

7

X,

gt

10

(cúspide) 3 Y2

7X

FX

*%

Esses resultados foram obtidos por

H. Whitney.

: :

3 : i

(ii)

Seja £f: Rº * R aplicação

estável.

O germe dessa

apli

cação, em qualquer ponto, é equivalente a um dos modelos:

” Y = x. o E í Y2 = *> (regular) | Y3 = 43 Y, =*1

go

| v29 = *, (dobra)

x?

| Y3 = *3 í x

ne

1,1,0 — : Y2 = *, (cúspide) YyY =

x?

+ x 3

43,

,T* *3

(42)

33

3 2

(iii)

Seja f;: R > R

plicação, em qualquer ponto, é equivalente a um dos

los:

3

I“

si Y> = É*7 . Y, = *. 2 tt. 2+t 2 $2 77 *2 *3

“4

p2/1,0 ' 2 * 2 + 3 + Y2 TF 7X2 7%; Xx7 “3

I.17 - EQUIVALÊNCIA DE IDEAIS

Definição:

("dovetail")

aplicação

estável,

O germe dessa a

mode

Sejam I e J ideais em

e,

T ê equi

valente à J se

existir

à:

E

? En"

R - álgebra

tal

que 9 (1) = OU.

(43)

CAPÍTULO 11

STMBOLOS DE BOARDMAN PARA q-UPLAS DE APLICAÇÕES DIFERENCIÁVEIS

II.1

- CONSTRUÇÃO DO SÍMBOLO DE BOARDMAN PARA UMA q-UPLA DE

APLICAÇÕES DIFERENCIÁVEIS

P

gre

£

):(R%,O) + (RR) x

P, Pq

x R XxX

...

X R 3,0), seja I = (Ts Ta,

e...

TJ) uma q-upla de

Dada

(E.

£

ideais em M, x M. XK .... XX NM.

(a-fatores),

com IT,

s<fiyo

fi2'

f ee., f >

=

22' . 2P,7

1,

....r

Tq

=<f

7

faã2º'

Consideremos (X,, Ko

ce

x)

um

sis

tema de coordenadas em 0 ER" e

sejas

> 1, um número

inteiro.

Definimos a.

Is

(A, Ty

2

Ia,

e...

7 à,s

1),

tal

que A LT, 1

<iígq,

é definido como sendo o

"q

i'

ideal IT; +IT',

i

e

T',

ê o ideal gerado por todos os menores sx s

das matrizes jacobianas:

3 f

(

a)

onde

fe!

ox.

Teorema:

"A q-upla de ideais

à,

TI, definida

a-cima, não depende da escolha do sistema de geradores dos ideais

1

<i<

q".

Prova:

Faremos para o caso 1 <

i

< 2,

Caso 1:

(44)

ge-35

rados:

Dados os pares (fa,

£,);(£,,

£,) :

n P7 P2z

: (R,/,0) > (R x R “,0) consideremos o par de ideais

fini-tamente gerados I = (Ty, Io) com:

1

= <

fio

....

fp

>? = <fiao

....

fp,

> e

I,

=.«

fo

e..,

op,

> E C<

2.

e...

ap,

>

Sejam (Xi, Kyr

ce

x”) um sistema

: n

= . s

de coordenadas em O e R

es

> 1, um numero

inteiro.

Mostremos que o par de ideais

a

I=

(A, I

AT

s "1º "s 1, 2

'

. y .

2)" sendo d. IT; o ideal IT; + I

oo

e

T';

o ideal gerado por todos os menores s x

s,

respectiva-mente, das matrizes jacobianas:

qua --— r —

É,

df.

df,

df,

dx, 9X, 9x. 9X, df df à f

E

tp,

lp,

2P>, 2P, dx, 9X, dx, 9X,

coincide com o par de ideais gerados pelos novos

(45)

36 - - - xr - - o

df

o

É

9£.7 ++

fx

(**) dx. IX, dx, dx, : : e : : 9 f of 3 É of

lp,

1P, 2P, 2P, dx, dx dx dx

Lo

|

Lo?

]

É

suficiente

provar que qualquer par

gerado pelos menores s x s das matrizes (**) pertence a às IL.

Cada componente f13 e Hhlfx

do par

(E;

És)

pode ser

escrita,

respectivamente, como combinação

linear

das componentes

f,,

e £f,, do par (Ego

fg)"

com

coe-ficientes

em En

Assim, cada derivada

parcial

df;

e ox

r

95x

pode ser

escrita,

respectivamente, com a mesma

combi-dxr

-

df,

9£,s

naçao

linear

de e » Usando a multilinearidade

dx

r

dxr

do determinante, qualquer par gerado pelos menores s x s de

(**) pertence a A,

I,

definido no

início

da demonstração.

Portanto, o par de ideais ALT não

depende da escolha do sistema de geradores que formam O par

(46)

37

Caso 2:

Os ideais IT. e Ia não necessariamen

te

finitamente gerados.

n

=

<£,

1 a E À.

= > .

I,

<Ig 1 BÊeEB

= <

£,

e <Ig? = < 98?

Neste caso, a técnidá-se aplica ana

logamente.

A prova é análoga para uma q-upla de

ideais I = (Ti,

Ia

e.

Ta):

Observação:

O.l: Para I =

(Io

Ly

e...

TJ) e

a

TI (Ag Tao

e...

ag

Ih),

temos que:

AI

=1Tquandos

>ne

são válidas as inclusões de q-uplas de

ideais:

1TCA 1 A &S Exemplo:

Seja (£,, £,) : (R4,0)> (Rx RO)

definido por: (x,y) » (xy, xº + vo).

Is

(Ty,

Ia),

TI, = <£.,? = <xy>

2

2

I,

= <£,”? =<x +

y>

(47)

38

AI, = <X + yÓ, x, y>

=<x,y>

CO AÇI OS (<Xx,

y>,

<x, Y>)

271771 2212)

4 IT= (TI, 1,) = 1

Portanto, à,

I=T,sS>

22.

II.2

- DEFINIÇÃO

Dada uma q-upla de

ideais:

I=

(Ty, Ty,

ee.

To) Cc NM, x M, x e... X M.

(q-fatores),

ado

taremos a notação:

API = A = (A A

n-s+l

T

n-s+l

Ty

n-s+l

Ta

Fer

2

1

) e denominamos

a

II, 0 LI;

...,

az

exten

n-s+l

Tq

soes jacobianas sucessivas da q-upla de ideais

[.

Pelas inclusões anteriores (ver O.1l,

pag.37), são válidas:

A q-upla de ideais I é chamada

pró-pria

quando 1, É

e,

1

<i

“<q.

Suponhamos que I = (Ty,

Io

es

Io)

seja própria.

A extensão jacobiana

crítica

da

pri

i

meira componente 1, é o último ideal à * 1, pertencente à

(48)

39

i

petimos o processo para O ideal à 1 Tn, .

7

à, [ TI, é o ideal gerado por

ti

À IT, e pelos menores s x s da matriz formada pelas

deri-vadas

parciais

desses geradores, relativamente ao sistema

de coordenadas considerado.

Chamaremos essa matriz de "jacobi

j

à

il

1,

ana" de AÀ

1, e denotaremos “por "Jac" (A

?-

Pelo Teore

i,

:

ma

anterior,

o ideal às A IT, independe da escolha dos

ii

geradores de A

Ty

Este ideal possui uma outra exten

i,

i

são jacobiana

crítica

A 2 A 1 IT, e assim, sucessivamente.

Desta forma, obtemos uma sequência

*

2

*1

os

: ;

crescente: À

L.,A

à

Ties

de exteénsoes jacobianas

críticas

sucessivas do ideal IT, e dizemos que IT. tem símbo

lo de Boardman

IJ

=

(iz,

àyo

e..).

Analogamente, para à segunda

com-ponente de

I,

obtemos uma seqtência crescente 5

Ia

32 31 |

6 dAGOb: :

0, AIEA

Io,

eee de extensoes jacobianas

criticas

suces-sivas do ideal

I,

e dizemos que

I,

tem símbolo de Boardman

JIJ, =

Gy

32"

...)

e assim, sucessivamente, para as

de-mais componentes de [L.

Definimos o símbolo de Boardman pa

(49)

40

(J77 J27

e...

q

II.3

- DEFINIÇÃO

O simbolo de Boardman para uma

n P1 P2

q-upla de germes

(£,

2”

ec... £z) :

(R,

0) > (R x

Rx

Pp

x

...

x

R$,

0) é definido por

(Jj;

Tai «.+;

Jo),

sendo

J,

o simbolo de Boardman do ideal:

f.

I = <f ,

....

à

<i<

i2

ip,

f.

i1'

Exemplos: Cálculo do símbolo de Boardman para pares de ger mes. Exemplo 1 Seja

(f,,

£2) (R2,0) + (Rx R,0O) definido por: (x; y) DD (Xy, xº + yº) H H FP- HNM Qo= H W" H " <xy> 1, = TIL

=<xº+

yº> 1. Símbolo de Boardman de £f.: Jac (f,)) = [y x) 1, =

n

8, Ty = <Xy, X, y>=<X, Yy>

(50)

O = — AT, =

A;

=

T

1 -A IT = à, Tn, = 1

l

1 = A, T) sS<x > 1 1*1 1Y 3 Il, — — dd TLo= à, IT = TI =<Xx,

y?

2

l

(o "Jac" (A IT) = (. 1 2

2

8, A LT, = À TI. 2

da

nn

sex,

y,1,0

A, Ml Tr =<x 1> 2

l

Yo

2 2 = A >

LAT

17: SL o, ,2 — 2 — AA

I,

= à; A T, =

1,2

- 2

ATA IT, = à, A IT, =

2. Símbolo de Boardman

Jac (£,) = [2x 2y

à, IT, = TI,

41

Repetindo O processo para

a,

=

<l>

O simbolo de Boardman de £, ê (2,0).

(51)

42 à.

Ia

E <x” + vê, 2X, 2y > = < x, y?> à

I,

= Ta,

s>2

0 —. L A

I,

= à; T, =

I,

1 — A

I,

= À, 1,

=“,

NE

= À IT = <x >

27

= 2 2 1 *2 XY

7

IL

=A II,

=

Repetindo O processo para nº? Il, =

=<x,

y>,

pelo item 1, obtemos: j2 = 0,

O símbolo de Boardman de É, ê (2,0). Portanto, o símbolo de Boardman do

par

(E,

f

Exemplo 2:

Seja (£,, £,)2 : (R2,0)>

(Rx

R,0O)

definido por:

(x, y) >

(x?

+

vo yº),

yº)

I=

(1 I)) com IL. = I =<x + 2

3,

71' 2 1

f,

Ya Y

2

Il, = ITQ

=<y'>

2 É,

l.

Símbolo de Boardman de £,:

2

Jac

(£)

= 3X 2y

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