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Cooperativa Central de Crédito Rural com Interação Solidária - Cresol Central SC/RS

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Florianópolis, 11 de maio de 2009.

Cooperativa Central de Crédito Rural com Interação Solidária - Cresol Central SC/RS

A/C Cláudio Risson - Presidente

Orientação: Lei Complementar n.° 130, de 17 de Abril de 2009

Prezados senhores,

A Lei Complementar n.° 130 é a lei que estabelece normas específicas para o funcionamento das cooperativas de crédito, regu-lamentando assim, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). O Sistema é composto por quatro tipos de entidades, quais sejam: cooperativas singulares de crédito, cooperativas centrais de crédito, confederações de cooperativas de crédito e bancos cooperativos. Com a nova regulamentação, as cooperativas de crédito continuarão a ser regidas pela lei cooperativista 5.764/71, que define a política nacional de cooperativismo e institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e pela regulação específica do Sistema Financeiro Nacional (SFN), no que não contrariar as disposições lei complementar do SNCC. Abaixo os principais pontos da Lei Complementar n.° 130 que entrou em vigor no dia 17 de abril de 2009:

2. A cooperativa de crédito continua a desempenhar os serviços financeiros autorizados na Resolução 3.442 do Bacen.1 3. A cooperativa de crédito pode estabelecer critérios mais rigorosos2 na concessão de créditos e garantias aos membros dos Conselhos Fiscal e de Administração - conselheiros e diretores eleitos e/ou contratados –, bem como às pessoas físicas ou jurídicas que com eles mantenham relações de parentesco ou de negócios. Porém, tais critérios deverão ser referendados/a-provados em assembléia geral. Em outras palavras, a cooperativa de crédito poderá aprovar critérios/requisitos e garantias mais rigorosos para concessão de crédito/financiamento aos membros dos Conselhos Fiscal e de Administração, bem como, para seus parentes ou sócios ou ainda pessoas físicas ou jurídicas que de algum modo possuem negócios em comum com os membros/integrantes dos órgãos estatutários. Por exemplo, poderá ser exigida garantias maiores; ou serem estabelecidos limites de crédito a serem concedidos; redução do prazo para pagamento dos valores emprestados; redução do número de parcelas/parcelamento em menor prazo; estabelecer taxa de juro mais elevada, etc. Deve-se definir o grau de parentesco3,

1 Vide artigo 2.°, §1 da LC 130/2009 c/c Capítulo VII, Das operações e dos limites exposição ao cliente, artigo 31 da R. 3.442.

2 Vide § 4.° do artigo 2.°da LC 130/2009:, critérios mais rigorosos: adoção de procedimentos mais rígidos para aprovação e controle dispensados/utilizados em operações de crédito realizadas em favor dos integrantes de órgãos estatutários, assim como às pessoas físicas ou jurídicas que com eles mantenham relações de parentesco ou negócio.

3 Sobre grau de parentesco: a cooperativa poderá determinar o grau de parentesco para aplicação de procedimentos mais rigorosos na concessão de crédito e grantias àqueles que mantenham relações de parentesco com integrantes dos órgãos estatutários. A regra do § 1.°, do art. 56 da Lei 5.764/71 poderá servir de parâmetro/base, ou seja, poderão ser aplicados critérios mais rigorosos na concessão de crédito e garantias aos parentes dos integrantes dos Conselhos Fiscal e de Administração, cujo o grau de parentesco seja até o 2.° grau, em linha reta ou colateral. É salutar acrescentar à regra, levar em consideração também, as relações maritais, as de união estável, e parentesco por afinidade.

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como também, o tipo de relação negocial4 que será levada em consideração para a aplicar procedimentos mais rígidos na con-cessão de crédito e garantias. Ou seja poder-se-á determinar os tipos de relacionamento e critérios mais ri-gosos a serem observados na concessão de crédito para os integrantes/membros de órgãos estatutários, porém, tais

critéri-os devem ser aprovadcritéri-os em assembleia geral.

4. Quanto a questão do acesso direto dos bancos cooperativos aos recursos oficiais, como os fundos constitucionais, o Fun-do de Amparo ao TrabalhaFun-dor (FAT), a lei não pemite. Os bancos cooperativos terão acesso a esses recursos via bancos oficiais mediante realização de convênios. As cooperativas de crédito e as cooperativas centrais de crédito poderão ter acesso aos re-cursos oficiais desde que autorizado em em lei específica5.

5. O estatuto social deverá conter cláusula expressa prevendo admissão de pessoas jurídicas6, porém, não poderão ser admitidas pessoas jurídicas que exerçam concorrência7 com a cooperativa de crédito. É vedada também a admissão da União, Estado, Distrito Federal, Municípios8 bem como suas respectivas autarquias fundações e empresas estatais.

6. O Conselho de Administração poderá criar uma diretoria executiva9 a ele subordinada. Em outras palavras, o Conselho de Administração, eleito pela assembleia geral e homologado pelo Bacen, poderá contratar pessoas físicas devidametne qua-lificadas para exercerem profissionalmente funções executivas. Os diretores executivos que formarem a diretoria executiva estarão subordinados ao Conselho de Administração.

7. O mandato dos membros do Conselho Fiscal foi estendido. O estatuto social poderá determinar um mandato de até três anos para os integrantes do Conselho Fiscal, sendo porém, obrigatória a renovação de dois membros a cada eleição, sendo que a renovação recai obrigatoriamente para um dos membros efetivos e para um dos membros suplentes a cada eleição.10 8. A cooperativa poderá remunerar anualmente o capital social integralizado dos associados, porém, a remuneração é limitada ao valor da taxa Selic11. Qualquer outro tipo de benefício atribuído às quotas-partes é ilegal, como por exemplo, ofe-recer vantagens especiais –taxa de juros menores, maior prazo para pagamento dos empréstimos, aumentar o poder de voto,

4 Sobre tipo de relação de negócio: da mesma forma que o grau de parentesco, a cooperativa deverá estabelecer que tipo de relação negocial será levada em considera-ção para aplicar os procedimentos mais rigorosos na concessão de créditos e garantias àqueles que mantenham relações de negócio com os integrantes dos órgãos estatutários. Por exemplo, àqueles que sejam sócios de um empreendimento, seja sociedade comercial ou civil, dos integrantes dos órgão estatutários: Ainda, poderá ser levado em consideração, além dos sócios, outros tipos de relações de negócio, mesmo que se dê de modo indireto entre àqueles a quem serão concedidos créditos e garantias e que mantenham relações de negócios com integrantes dos órgãos estatutários. Não necessariamente os sócios do empreendimento seriam atingidos pela regra e sim outros (não sócios) mas que apresentem algum vínculo/relação negocial. Observamos, contudo, que deverá estar definido de forma objetiva os critérios adotados.

5 Somente os bancos cooperativos podem ter acesso direto aos recursos oficiais e ainda via bancos oficiais, estabelecendo convênios. A cooperativa singular de crédito ou cooperativa central de crédito não estão autorizas. O artigo 2.°, em seu parágrafo 5.°, da Lei Complementar 130/2009 estabelece: As cooperativas de crédi-to, na forma da legislação específica, poderão ter acesso recursos oficiais para o financiamento das atividades de seus associados.

6 Vide artigo 4.° da LC n.° 130/2009.

7 As pessoas jurídicas que prestam serviços financeiros ou de natureza financeira e afins não podem ser associados à cooperativa de crédito, p.ex. lotéricas, corretoras, etc., porque estas prestam serviços de natureza financeira (cobrança, recebimento de tributos, etc.)

8 P.ex.: prefeituras não podem ser associadas à cooperativa de crédito.

9 P. ex.: executivos com a devida qualificação e formação acadêmica e/ou técnica para exercerem, por exemplo, gestão de recursos humanos, gestão financeira, contábil etc. , poderão ser contratados para formarem a “diretoria executiva”. A diretoria executiva é criada e contratada pelo CA e a este é subordinada, ou seja, deve seguir ordens, diretivas determinadas pelo CA e prestar contas de suas atividades ao CA.

10 Vide artigo 5.° da LC n.° 130/2009. Exemplificando: O CF é composto por 6 membros: 3 efetivos e 3 suplentes. Mandato do CF: de até 3 anos (o mandato poderá ser de 1, 2 ou de no máximo 3 anos). Renovação dos membros do CF: é obrigatória a cada eleição/para novo mandato. Número de membros do CF a serem renovados/que não podem ser reeleitos: 2 membros (1conselheiro fiscal efetivo e 1 conselheiro fiscal suplente). Dos 6 membros, 4 podem ser reeleitos.

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distribuir sobras ou perdas proporcionalmente ao número de quotas-parte, etc. –, ao associado que possuir maior capital inte-gralizado12.

9. Para realizar a distribuição de sobras ou perdas apuradas no final do exercício social a cooperativa de crédito deverá definir uma fórmula de cálculo e esta deverá ser ratificada/aprovada em assembléia geral. A fórmula de cálculo deverá levar em consideração o número de operações de cada associado realizadas durante o exercício social, ou seja, a distribuição de sobras ou perdas deverá ser proporcional ao número de operações realizadas pelo associado durante o exercício social em que foram apuradas. Não poderá ser levando em consideração na fórmula do cálculo para a distribuição de perdas ou sobras o número de quotas-parte, em outras palavras, é proíbido distribuir sobras ou perdas proporcionalmente ao capital integralizado do associado, ou atribuir alguma vantagem levando em consideração as quotas-partes/capital dos associados13.

10. Se a cooperativa de crédito apurar perdas ao final de um exercício social, essas perdas poderão ser compensadas com sobras dos exercícios seguintes/futuros. Porém a cooperativa deverá apresentar/ter e manter o patrimônio mínimo exigido pelas normas do Bacen. Além disso, deverá manter controle/registro do montante das perdas a serem suportadas por cada um dos associados, bem como das deduções no saldo das perdas a medida que forem realizadas compensações com as sobras de exercícios seguintes/futuros.14

11. A cooperativa de crédito ao realizar a restituição do capital integralizado aos associados deverá assegurar os limites mínimos exigidos de capital integralizado, de patrimônio de referência (PR) e patrimônio líquido exigível (PLE), ou seja, o os limites de patrimônio exigíveis15 segundo normas do Banco Central do Brasil. E ainda, a devolução parcial do do capital inte-gralizado ao associado está deverá ser previamente autorizada pelo conselhode administração.

12. As cooperativas centrais de crédito e suas confederações podem estabelecer no estatuto social regra que estabeleça que o poder de voto de cada cooperativa singular seja proporcional ao número dos seus associados16. Ou seja quanto maior o nú-mero de associados de uma cooperativa singular maior será o seu poder de voto, em outras palavras, maior será o núnú-mero de votantes que a representarão em assembléia geral da cooperativa central de crédito a qual a cooperativa singular é filiada. O mesmo vale para as centrais de crédito em relação a sua confederação, quanto maior o número de cooperativa filiadas à cen-tral de crédito maior o número de votos da cencen-tral, mas desde que o estatuto da confederação contemple tal regra.

13. O art. 12 e seus incisos da LC n.° 130 descrevem a competência do Conselho Monetário Nacional. O CMN tem, por exemplo, o poder de determinar: quais os requisitos para constituição ou transformação das cooperativas de crédito; as condi-ções para formação do quadro social da cooperativa e na celebração de contratos com outras instituicondi-ções; os tipos de atividades que a cooperativa de crédito poderá desempenhar; quais os intrumentos financeiros que a cooperativa de crédito deverá utili-zar; a criação de fundos garantidores; quais as condições em que uma cooperativa de crédito poderá ter participação societária em outras entidades17 para o atendimento de propósitos complementares ao objeto social; estabelecer regras adicionais para

12 A cooperativa de crédito é uma cooperativa de pessoas, isto significa que não é uma sociedade de capital e como tal não pode dar vantagens ao associado que possuir maior número de quotas-parte integralizado, sob pena da cooperativa ser descaracterizada como tal, e passar a ser considerada uma sociedade comercial, com fins lucrativos, onde o capital determina o poder dos sócios.

13 Vide art. 8.° da LC n.° 130/2009 14 Vide art. 9.° da LC n.° 130/2009

15 Vide art. 10 da LC n.° 130/2009 e artigo 27, incisos I e II, art. 28 e 29 da Resolução 3.442 do Bacen.

16 Vide art. 11 da LC n.° 130/2009. P. ex.: a regra poderá estabelecer que a cada grupo de 100 (cem) associados a cooperativa singular terá direito a mais 1(um) voto. Quanto maior o número de associados, maior será o poder de voto/ número de votos da cooperativa singular na assembléia geral da cooperativa central a qual a singular é filiada.

17 Vide art. 12, inc. VII da LC n.° 130/2009: a cooperativa de crédito poderá ter participação societária em outras entidades, ou seja, desde que atenda certos requisitos determinados em lei e normas do CMN uma cooperativa de crédito poderá estabelecer vínculo societário com outras cooperativas de crédito ou não ou ainda outras entidades de natureza não cooperativa. Vide também art. 38 da Resolução n.° 3.442 do Bacen e Art. 88 da Lei n.° 5.764/71.

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a compensar perdas de um exercício social com sobras do exercício social seguinte/futuro; autorizar, regulamentar e fiscalizar as entidades e respectivos administradores que exerçam supervisão, controle, auditoria, gestão em cooperativas de crédito. 14. Importante destacar também, os representantes do Bacen ou da entidade devidamente autorizada (p.ex. cooperativa central de crédito) que vier a realizar supervisão em cooperativa de crédito tem a faculdade de convocar assembléia geral extraordinária. E durante a realização da assembléia o Bacen ou entidade autorizada a supervionar cooperativa de crédito terá direito de voz, ou seja, poderá participar da assembléia expondo os problemas identificados e sugerir soluções. Tais entidades, contudo, não possuem direito de voto 18.

15. Não configura quebra de sigilo bancário o acesso de informações das cooperativas de crédito pelas cooperativas cen-trais de crédito quando se der no exercício de atribuições de supervisão, auditoria controle e de execução de funções operacio-nais das cooperativas de crédito. Porém, as informações acessadas deverão ser mantidas em sigilo pela cooperativa central de crédito e deverão ser comunicadas às autoridades competentes caso houver indícios de prática de crimes ou infrações adminis-trativas envolvendo recursos das cooperativas de crédito.19

16. Cooperativas centrais de crédito poderão constituir confederações em casos em que o vulto dos empreendimentos e a natureza das atividades transcederem o âmbito da capacidade ou conveniência de atuação das associadas.20

17. A cooperativa central de crédito poderá administrar temporariamente, em regime de cogestão, cooperativa de crédito filiada ou conveniada que apresente riscos de solidez. Para tanto deverá haver no estatuto social das cooperativas de crédito uma cláusula específica contendo a previsão do regime de cogestão em casos de risco de solidez. E além disso, para implantar o regime de cogestão, deverá ser celebrado um convênio entre a cooperativa de crédito a ser assistida e a central de crédito a qual será a cogestora. Este convênio deverá ser referendado/aprovado pela assembleia geral da cooperativa de crédito a ser assistida. Além disso, deverá constar no convênio: a descrição das situações que caracterizam o risco de solidez acompanhada de justificativa, as razões, para a implantação do regime de cogestão; o rito/explicação e descrição de como será operacionali-zado o regime de cogestão pela central de crédito/cogestora e; elaboração de regimento a ser observado/seguindo durante a cogestão.21

18. As cooperativas de crédito deverão realizar assembleia geral ordinária anualmente nos 4 (quatro) primeiros meses após o término do exercício social22. Antes da entrada em vigor da LC n.° 130/2009 as cooperativas de crédito estavam obri-gaadas a realizar assembleia geral ordinária até os 3 (três) primeiros meses após o término do exercício social.

19. E por fim, as cooperativas de crédito estão autorizadas a conceder empréstimos aos seus associados a partir da data de admissão ao quadro social da cooperativa, não é mais necessário aguardar os 30(trinta) dias conforme determinava o art. 40

18 Vide §2.° do art. 12 da LC n.° 130/2009..

19 Vide 13 da LC n.° 130/2009. São atribuições da cooperativa central de crédito a supervisão, auditoria, contrle e execução de funções operacinais das cooperativas de crédito. E quando a central de crédito, apurtar crimes ou infrações administrativas é DEVER da central comunicar ao Bacen, e/ou polícia federal, dependendo do tipo de ilícitude, e repassar toda e qualquer informação que contribua na apuração e prova da prática criminosa envolvendo recursos das cooperativas de crédito.

20 Vide arts. 14 e 15 da LC n.° 130/2009; inc. III, do art. 6.° da Lei 5.764/71 e; RESOLUÇÃO do CNC, Nº 34 - de 03 de junho de 1987. 21 Vide art. 16 e seus incisos da LC n.° 130/2009.

22 Vide art. 17 da LC n.° 130/2009. O art. 44 da Lei 5.764/71 estabelece que a assembleia geral ordinária realizar-se-á anualmente nos 3(três) primeiros meses após o término do exercício social. A LC 130 inovou em relação às cooperativas de crédito extendendo o prazo para realização da assembleia geral ordinária até o 4.° (quarto) mês após o término do exercício social. P.ex., se o exercício social findar em dezembro, a cooperativa de crédito deverá realizar a assembléia geral ordinária até o mês de abril.

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da Lei . 4.595/64, pois, tal dispositivo foi revogado. O art. 41 da Lei n.° e § 3.° do art. 10, o § 10 do art. 18, o parágrafo úni-co do art. 86 e o art. 84 da Lei. n.° 5.764/71também foram revogados a partir da entrada em vigor da LC 130/200923. Em linhas gerais, está orientação contempla as diposições da LC n.° 130 de 17 de abril de 2009.

Assessoria Jurídica.

É VEDADA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL, POR QUALQUER MEIO, DO PRESENTE MATERIAL, SEM A EXPRESSA AUTORIZAÇÃO DA ADVOGADA SONIA MARA GABIATTI, INSCRITA NA OAB/SC 24.105 (LEI N.° 9.610 DE 19/02/98).

23 Em vitude de ter sido expressamente vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito pelo § 2.° do artigo 1.° da LC 130/2009 os art. 40 (em seu caput, vedava a concessão de crédito antes dos 30 dias, contados a partir da admissão do associado no quadro social da cooperativa) e 41 da Lei 4.595 (Lei do SFN), assim como o § 3.° do art. 10, o § 10 do art. 18, art. 84 e parágrafo único do art. 86 da Lei 5.754/71 (Lei das Sociedades Cooperativas) passaram a ser letra morta, pois referiam-se às questões relacionadas com as seções de crédito. Todos os artigos mencinados foram expressamente revogados pelo art. 18 da LC n.° 130/2009.

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