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Palavras-Chaves: Educação Ambiental; Legislação Brasileira; Resíduos Sólidos.

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A GERAÇÃO DE RESIDUOS SOLIDOS E SUAS CONSEQUENCIAS NA DEGRADAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Erika Carolina dos Santos Vieira Rios 1

RESUMO

No Brasil, o objetivo maior das Unidades de Conservação é manter os recursos naturais em seu estado original, para usufruto das gerações atuais e futuras. Contudo, a quantidade dos resíduos sólidos gerados e a forma como vêm sendo tratados, tem sido atualmente, um dos maiores problemas econômicos e sociais que o Brasil vem enfrentando. Após revisão da literatura acadêmica e governamental constatou-se a recente aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, após Trâmite de 21 anos e a elaboração da versão preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, com esforços de toda a sociedade civil e governo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é verificar como a educação ambiental poderá contribuir para consolidar as atuais mudanças na legislação brasileira. Verificou-se que campanhas do Ministério do Meio Ambiente a respeito dos resíduos sólidos e de uma destinação que seja adequada ao meio ambiente, tem sido uma iniciativa exitosa.

Palavras-Chaves: Educação Ambiental; Legislação Brasileira; Resíduos Sólidos.

1 INTRODUÇÃO

O modelo de unidades de conservação no Terceiro Mundo em geral e no Brasil (a partir da década de 60) baseia-se na concepção de áreas protegidas, do século passado nos Estados Unidos que tinha o objetivo de proteger a vida selvagem ameaçada pelo avanço da civilização. No Brasil, seu objetivo maior era e é, o de manter os recursos naturais em seu estado original, para usufruto das gerações atuais e futuras, inclusive na Constituição Federal Brasileira de 1988 uma parte especial sobre o meio ambiente em seu art. 225 diz: “Todos têm direito ao meio

1 Graduada em Engenharia Agronômica, Mestre em Engenharia Ambiental, Especialista em Gestão e Educação Ambiental. Tutora externa da turma de Gestão Ambiental na Uniasselvi. Contato: erikacvrios@terra.com.br

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ambiente ecologicamente equilibrado e o dever de defendê- lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações“ (BRASIL, 1988; COSTA, 2002).

Contudo a quantidade dos resíduos sólidos gerados e a forma como vêm sendo tratados tem sido, atualmente, um dos maiores problemas econômicos e sociais que o Brasil vem enfrentando. Mas sabe-se que, após 21 anos tramitando no Congresso Nacional, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi sancionada e regulamentada em 2010. A aprovação representou um divisor de águas e um amplo consenso envolvendo todas as partes dos diversos ciclos da produção de resíduos sólidos, além de governo e sociedade civil (BRASIL, 2011b).

Sendo assim, o objetivo deste trabalho é verificar como a educação ambiental poderá agir para consolidar as atuais mudanças na legislação brasileira, evitando a degradação do meio ambiente pelos resíduos sólidos.

A revisão da literatura acadêmica bem como o levantamento documental dos órgãos gestores do meio ambiente, foi a metodologia adotada para este trabalho.

O que justifica a abordagem deste tema é que a destruição da natureza não resulta da forma como o homem se relaciona com ela, e sim como se relaciona consigo mesmo reproduzindo o que aprendeu ao longo da história, além da cultura de seu povo, não sendo, portanto, um ato isolado de um ou outro indivíduo. O despertar de uma nova consciência diante da natureza se dá através de políticas de preservação e conservação do meio ambiente e de programas de Educação Ambiental que é um exercício da cidadania e, fundamentalmente, uma forma de ação, não bastando se tornar mais consciente dos problemas ambientais sem se tornar também mais ativo, crítico e participativo (BASTOS, FREITAS, 2000).

Nos capítulos seguintes serão abordados primeiramente a questão das Unidades de Conservação brasileiras, em seguida a problemática dos resíduos sólidos e na sequência, a Educação Ambiental sob a ótica de possível solução de conscientização.

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2 AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BRASILEIRAS

As Unidades de Conservação Federal, estaduais e municipais são espaços protegidos que formam o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, instituído pela Lei nº 9.985, de 18/07/2000 e Decreto nº 4.340, de 22/08/2002. Estes espaços incluem a maior diversidade possível de ecossistemas naturais existentes no território brasileiro e nas águas territoriais, com prioridade aos que se encontrarem mais ameaçados de degradação ou eliminação (BRASIL, 2000; 2006).

2.1 GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

A Lei 9985/2000, no art. 5° diz que o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) será regido por diretrizes que “[...] assegurem a participação efetiva das populações locais na criação, implantação e gestão das Unidades de Conservação” (IBAMA, 2007).

As áreas naturais protegidas exercem especial atração às populações, e o desafio de preservar a natureza, oferecendo um espaço para uso público da população, requer um planejamento adequado com estratégias de manejo ou gestão de unidades de conservação. É um conjunto de ações e atividades específicas para conservação das áreas protegidas. Assim, o Plano de Manejo é um documento fundamental para a gestão de parques nacionais, devendo considerar outras temáticas relativas à unidade de conservação, que são discutidas de forma participativa. No manejo da visitação, por exemplo, é preciso conseguir equacionar a intensidade de visitação a uma determinada área e a manutenção dos atributos do ecossistema local, evitando impactos da visitação ao ambiente (IBAMA, 2000; 2002).

A participação da sociedade na gestão das unidades de conservação também está cada vez mais presente. A Lei 9.985, de 2000, legitima a participação social na criação de parques nacionais, por meio do processo de consulta pública e no

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Conselho Gestor da unidade que é uma instância consultiva com representantes de órgãos públicos e de organizações da sociedade civil (BRASIL, 2000).

Para se ter uma idéia, foi feita uma análise das pressões (atividades ocorridas nos últimos cinco anos) e ameaças (atividades que poderão ocorrer nos próximos cinco anos), sofridas pelas UCs e foram definidas as atividades potencialmente impactantes sendo que, entre elas, estava o turismo (IBAMA/WWF-Brasil, 2007).

3 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Gestores públicos, em todo o planeta, têm enfrentado um grande problema ambiental que é o gerenciamento adequado dos resíduos sólidos urbanos. Toneladas de resíduos são dispostos diariamente em aterros sanitários e lixões atingindo o meio ambiente e afetando, diretamente, todos os setores da economia e todos os cidadãos (RAMOS; DELL'ISOLA, 2011).

Ramos e Dell'isola (2011) definem lixo como todo o material descartado pelo ser humano e que não apresenta condições de ser reaproveitado. Quando este material descartado encontra-se em condições de ser reutilizado, denominamos como Resíduo Sólido. Segundo a ABNT (2004), resíduos sólidos são:

Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível

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É importante entender ainda que, no Brasil, a gestão dos resíduos sólidos apresenta diferenças regionais, no que concerne à coleta, ao tratamento e à destinação final e que uma boa gestão de resíduos é cara, especialmente se incorporar os aterros sanitários adequados, e nas médias e grandes cidades brasileiras. Mesmo com serviços inadequados, o percentual do orçamento municipal destinado aos resíduos sólidos domésticos já é alto (EINGEHEER, 2011).

Discutem-se soluções, propõem mudanças de comportamento até chegar, no Brasil, na Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) no país com as definições:

X- gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei;

XI - gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável (BRASIL, 2010).

A formatação e sanção do PNRS são um marco e uma real oportunidade para o desenvolvimento das questões relativas à gestão dos resíduos sólidos no Brasil. O conjunto de leis cria uma hierarquia para a gestão dos resíduos, baseada na prevenção, redução da geração de resíduos, incentivo a reutilização, regras para tratamento, diretrizes para a destinação final e aproveitamento dos resíduos. Além disto, determina a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos “as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações

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relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos” e do poder público como viabilizadores do desenvolvimento do setor (BRASIL, 2010)

Um dos instrumentos previstos na PNRS é a elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. E para garantir a participação da sociedade na construção das políticas públicas estão sendo realizadas Audiências Públicas e Consulta Pública, disponível no sítio eletrônico do Ministério do Meio Ambiente, para construção do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (BRASIL, 2011a).

Estão previstas cinco audiências até o início de dezembro deste ano. A primeira ocorreu em Campo Grande (MS) e reuniu todos os estados do Centro-Oeste. A segunda está na região Sul e a terceira está marcada para a cidade de São Paulo e, na sequência, serão realizados os encontros das regiões Nordeste (Recife) e Norte (Belém). Na abertura da segunda Audiência, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, ressaltou que sem a participação e compromisso formal de todos não há como implementar a Política Nacional de Resíduos Sólidos e secretário de Meio Ambiente do Paraná, Jonel Nazareno Iurk, disse que a Lei que instituiu a PNRS foi um divisor de águas com relação à percepção que o Brasil tem a respeito da geração de resíduos (RESÍDUOS , 2011).

4 EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Dentre os vários locais onde são depositados os resíduos sólidos, encontram-se as Unidades de Conservação, principalmente as localizadas no entorno de núcleos urbanos. Nestas áreas de preservação o problema do lixo é mais complexo, porque são locais que deveriam ser exemplarmente preservados.

Pesquisas realizadas ao longo dos anos mostraram que muitos problemas com a visitação em unidades de conservação são de natureza comportamental. Criou-se o conceito de capacidade de carga recreativa que é o uso que se pode fazer da área em questão conciliado enquanto sustenta os recursos desejados e as condições

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sociais que integram os objetivos da unidade e de manejo. Caso seja possível medir e manter a conservação dos recursos naturais e das condições sociais o número de visitantes no local não importa muito (TAKAHASHI, 1997).

O turismo pode contribuir de forma relevante para a economia mundial, se trabalhado da forma correta, buscando a sua inserção com o mínimo de impactos negativos, sendo importante um trabalho de sensibilização com a comunidade para garantir o desenvolvimento do turismo sustentável. Cabem ao setor público as táticas de sensibilização e educação ambiental e turística; enquanto o setor privado gera possibilidades para a comunidade, como uso de mão-de-obra local, treinamento adequado e incentivo ao uso de serviços de pequenos empreendedores locais (ROCHA; CARRERA, 2009).

Entretanto a sobrecarga de visitantes e o descuido da sociedade e das autoridades com a conservação ambiental vêm colocando em risco a manutenção de unidades de conservação e, mais recentemente, o turismo ecológico (SEABRA, 2011).

O tema “resíduos sólidos” tem recebido crescente atenção do mundo e também dos educadores ambientais, (todos geram lixo), neste sentido, a gestão dos resíduos sólidos é um importante aspecto a ser levado em conta para a sustentabilidade do turismo, tanto para garantir o equilíbrio ambiental como a atratividade dos turistas.

Quando se fala em educação ambiental na área de resíduos sólidos, é necessário saber as possibilidades e as dificuldades do setor, além de ter bem claro o que realmente se pode realizar no contexto atual dos municípios brasileiros. O educador ambiental precisa entender o que é e como deve funcionar um sistema de limpeza urbana, em toda a sua complexidade, a fim de motivar uma maior participação do cidadão, mostrando-lhe as conseqüências ambientais, econômicas e sociais de atos simples e diários como o correto acondicionamento de nossos resíduos, a observância dos horários de coleta, o não jogar lixo nas ruas, o varrer e conservar limpas as calçadas (EINGEHEER, 2011).

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Alguns educadores ambientais buscam uma reflexão sobre nossa sociedade industrial consumista e as conseqüências ambientais, mas cabe lembrar que os países que melhor resolveram a gestão de seus resíduos – inclusive com eficientes procedimentos de coleta seletiva e reaproveitamento de materiais têm alto e sofisticado padrão de consumo. Claro que o tema “resíduos sólidos” nos ajuda a desenvolver, e a visualizar essas relevantes, mas o problema da limpeza urbana é também uma realidade independentemente de diferenças sociais ou políticas (EINGEHEER, 2011).

Está sendo colocada em discussão com a sociedade civil, a elaboração de uma Versão Preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecido pelo Decreto 7.404/2010. O Governo Federal lançou então uma campanha educacional - Separe o Lixo e Acerte na Lata, disponível no site www.separeolixo.com, para promover uma mudança de comportamento em relação à coleta seletiva do lixo, ressaltando os benefícios ambientais, sociais e econômicos. A campanha para que a população aprenda a separar o lixo em casa vai durar cerca de dois anos (BRASIL, 2011b).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O volume de resíduos sólidos produzido pelos grupamentos humanos é uma crescente preocupação em todo mundo, comprometendo a estética do ambiente e os fatores bióticos e abióticos dos ecossistemas. As Unidades de Conservação, que deveriam ser protegidas também estão sofrendo com os resíduos sólidos, ou em conseqüência direta do turismo ou pelos lixões em seu entorno.

Felizmente, o que se percebe mais recentemente é uma mudança importante na atenção que problemática dos resíduos sólidos vem ganhando, principalmente com a PNRS e a elaboração da versão preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

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O lançamento pelo Governo Federal da campanha – Separe o Lixo e Acerte na Lata, tem se mostrado uma iniciativa positiva para preparar a sociedade brasileira para uma mudança comportamental em relação à coleta seletiva do lixo, para reaproveitamento dos resíduos sólidos para o País. E a Campanha tem um tempo de duração de dois anos, para que todos sejam atingidos.

É preciso que os educadores ambientais entrem nesta causa e discutam e orientem o seu público, que cuidar do lixo é também uma questão estética, de ordenação urbana, pois compromete a auto-estima e até mesmo a dimensão moral da população. Há que se refletir sobre nossa sociedade industrial consumista, porém isto não é fator determinante para a falta de consciência ambiental.

É notório que a mudança de comportamento em relação aos resíduos sólidos é questão de educação e de sobrevivência do meio ambiente. Sendo assim, a gestão da visitação turística em parques nacionais com seu potencial natural e lúdico, pode servir como instrumento de sensibilização e educação ambiental.

Estes são temas atuais, fascinantes e cruciais e certamente outros estudos podem aprofundar alguns aspectos abordados na presente pesquisa como o desdobramento das legislações e projetos existentes no momento.

REFERÊNCIAS

BASTOS, A. C. S; ALMEIDA, J. R. de. Licenciamento ambiental brasileiro no contexto da avaliação de impactos ambientais. In: CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (org). Avaliação e perícia ambiental. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do. Brasília: Senado Federal, 1988

______. Decreto-lei n° 4.340, de 22 de agosto de 2002 – regulamenta artigos da Lei 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o SNUC, e dá outras providências. Diário oficial [da União], Brasília, 23 ago. 2002.

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______. Lei n° 9.985, de 18 de Julho de 2000 - institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Diário oficial [da União], Brasília, 19 jul. 2000.

______. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010- Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário oficial [da União], Brasília, 3 ago.2010.

______. Ministério do Meio Ambiente. Áreas Protegidas do Brasil: Gestão Participativa do SNUC. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.

______. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Resíduos Sólidos: versão preliminar para consulta pública. Brasília: MMA, 2011. Disponível em:<

http://www.cnrh.gov.br/pnrs/documentos/consulta/versao_ Preliminar_PNRS_WM.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2011a.

______. Ministério do Meio Ambiente. Campanha Separe o Lixo. Disponível em: <http://www.separeolixo.com/>. Acesso em: 29 nov. 2011b.

COSTA, P, Cortes, Unidades de Conservação. São Paulo: Aleph, 2002.

EINGEHEER, Emílio M. Resíduos sólidos como tema de educação ambiental. Disponível em: <http://www.rst.org.br/artigos/residuos-solidos-como-tema-de-educacao-ambiental>. Acesso em: 10 set. 2011.

IBAMA. Gestão participativa em Unidades de Conservação: guia do conselheiro. Rio de Janeiro: IBAMA / NEA /, 2007

______. Guia de Chefe: manual de apoio ao gerenciamento de unidades de conservação. Brasília: GTZ, 2000.

______. Roteiro metodológico de planejamento: Parque Nacional, Reserva Biológica e Estação Ecológica. Brasília: IBAMA, 2002.

IBAMA/WWF-Brasil. Efetividade de gestão das unidades de conservação federais do Brasil. IBAMA, WWF-Brasil. Brasília:

IBAMA, 2007. RESÍDUOS SÓLIDOS: educação é prioritária para mudança de

comportamento. Disponível em: <http://www.meioambiente.ufrn.br/?p=5797>. Acesso em: 10 nov. 2011.

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ROCHA, Anaryê; CARRERA, Thaylana. A reorganização da Ilha de Algodoal em relação ao processo de turistificação. In: CONGRESSO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA REDE NORTE E NORDESTE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, 4., 2009, Belém. Anais... Belém -PA, 2009.

SEABRA, Giovanni de Farias. Planejamento e gestão em unidades de conservação: comunidades, visitantes e preservação ambiental. Disponível em: <

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TAKAHASHI, L. Limite aceitável de câmbio (LAC): manejando e monitorando visitantes. In: Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Anais... Vol. 1. Curitiba: IAP,

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