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CLASSE/ESCOLA HOSPITALAR: UM DIREITO PARA TODAS AS CRIANÇAS HOSPITALIZADAS?

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Academic year: 2021

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ISBN 978-85-89943-23-9

CLASSE/ESCOLA HOSPITALAR: UM DIREITO PARA TODAS AS CRIANÇAS HOSPITALIZADAS?

Tyara Carvalho Oliveira (Pedagoga/UERJ/ Pedagoga Hospitalar UGF/RJ/SME de Duque de Caxias/RJ) carvalhotyara@gmail.com

RESUMO

Um grande avanço tem sido observado na legislação brasileira em termos de preocupação com a garantia dos direitos de cidadania. A repercussão desse avanço se faz notar em múltiplos segmentos e setores da sociedade, através de mídias diversas as quais alcançam desde as classes mais economicamente desfavorecidas às mais abastadas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, destinados aos anos iniciais de escolarização, no seu volume introdutório, alertam para a relação entre a prática escolar e a constituição da cidadania, fomentada, entre outros fatores, pela garantia ao acesso de todos aos saberes elaborados socialmente. Em termos de acesso à educação escolar, o debate acerca do direito acerca da aquisição e continuidade das aprendizagens consideradas como típicas do processo de escolarização está inserida também na reflexão acerca de propostas de um trabalho pedagógico que contemple os conhecimentos, saberes, fazeres e conteúdos escolares no ambiente hospitalar. O entendimento que considera ser a internação hospitalar um processo que não impede a inserção do sujeito – crianças e adolescentes – em um “mundo novo de novos conhecimentos” que podem ir, por exemplo, da alfabetização a conceitos matemáticos, históricos e geográficos, está na pauta dos assuntos educacionais há décadas. A implantação de um projeto pedagógico, com todas as suas peculiaridades, desde o planejamento dos conteúdos a serem desenvolvidos, levando em consideração aspectos como o tempo do aprendiz e das atividades em si e o espaço, que pode ser mais profícuo a partir das interferências do profissional da área educacional, além do caráter intencional das inserções pedagógicas, o fato a considerar é que o ambiente hospitalar é um dos cenários não-escolares onde pode ocorrer um processo explicitamente educacional.

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INTRODUÇÃO

A existência de um atendimento pedagógico hospitalar existe há algum tempo no Brasil. Segundo se sabe, data de agosto de 1950, e foi desenvolvido no Hospital Municipal Jesus, localizado no Rio de Janeiro. Porém segundo Caiado (2003) ainda no Brasil Colônia, em 1600, foi criado o primeiro atendimento escolar à pessoa com deficiência, na Santa Casa de Misericórdia, na cidade de São Paulo. Esse atendimento era oferecido somente às pessoas com deficiência física. A normalização desse atendimento ocorreu entre os anos de 2001 e 2002 com os documentos do MEC intitulados de: Diretrizes Especiais para Educação Especial na Educação Básica (Resolução CNE/CEB n° 2 de 11/09/2001) e Classe Hospitalar e Atendimento pedagógico domiciliar: orientações e estratégias (MEC, 2002). Embora a Política Nacional de Educação Especial – um Direito assegurado, também um documento do MEC, tenha feito alusão a classe hospitalar em 1994.

De acordo com um mapeamento nacional feito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ, sob a coordenação da professora Eneida Fonseca e dos professores que atuam nas classes/escolas hospitalares, que o Brasil possui cerca de 146 classes hospitalares.

No entanto, através de investigações constantes realizadas em pesquisas anteriores a esta, foram percebidas possíveis situações nas quais, apesar dos documentos de normatização já citados e de uma implementação oficial de classes hospitalares em determinadas instituições de natureza hospitalar, parece que há a existência, de natureza até o momento desconhecida, de uma possível seleção dentro das Unidades Hospitalares dos pacientes/alunos que irão ser atendidos por essa modalidade de educação, o que desde um primeiro momento contraria o ideário tanto de especialistas na área educacional quanto de leigos, de que a educação é para todos.

Tem-se observado a diferenciação de critérios de seleção de crianças que possuem doenças consideradas mais graves, crônicas ou congênitas, como, por exemplo, o câncer, a AIDS, o diabetes e a febre reumática. Às crianças com doenças consideradas “menos graves”, verifica-se que são propostas atividades de contexto pedagógico vazio, atividades supostamente “recreativas”, sem qualquer preocupação com alguma intenção de aprendizagem.

As crianças consideradas “menos graves” são atendidas através de recursos como brinquedotecas e contadores de histórias, e projetos como “Doutores da Alegria”. Deve-se chamar a atenção para a hipótese de que essa diferenciação entre “mais graves” e “menos graves” pode ocorrer por falta de conhecimento ou má interpretação das leis que normatizam a classe hospitalar ou por um “excesso de zelo” que consiste na ideia de não expor as crianças

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menos graves observando critérios éticos possivelmente decorrentes do artigo 18 do Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual preconiza ser “dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor”.

O objetivo deste trabalho é analisar criticamente os critérios de encaminhamento das crianças e adolescentes hospitalizadas para o atendimento pedagógico hospitalar, denominado de classe hospitalar; busca-se, concomitantemente, investigar se há uma possível categorização quando do encaminhamento das crianças e adolescentes para o atendimento pedagógico hospitalar; e mais, procurar-se-á investigar se existe um critério concomitante de encaminhamento das crianças hospitalizadas, e ainda, caso positivo, descrever e caracterizar esses critérios de diferenciação no encaminhamento das crianças e adolescentes hospitalizados a este atendimento pedagógico, conhecido como classe hospitalar.

Desde tempos mais remotos se observa na história universal teorias e práticas sociais excludentes, principalmente, no que diz respeito à aquisição do conhecimento. Os indivíduos com deficiências eram vistos como “doentes” e incapazes, ocupando no imaginário das pessoas, o lugar daquele que precisa da caridade popular e da atenção especial da assistência social. Não eram vistos como pessoas com direitos sociais entre os quais se incluiu a educação.

Nos dias de hoje, ainda se constata a dificuldade de aceitação do diferente no ambiente familiar e social, principalmente, daquele com deficiências múltiplas e graves, que na escola pode apresentar dificuldades mais acentuadas de aprendizagem. Cada indivíduo com necessidades especiais vai requerer diferentes estratégias pedagógicas, que lhes possibilitem o acesso à herança cultural, ao conhecimento que foi construído pela sociedade e a vida produtiva: parte das condições para a inclusão e para o pleno exercício da cidadania.

Entende-se, em geral, por inclusão, a garantia a todos de acesso ao espaço comum da vida em sociedade. Sociedade essa que precisa ser orientada por relações de acolhimento a diversidade humana, de aceitação das diferenças e da igualdade de oportunidades. Até bem pouco tempo a teoria e a prática dominantes eram as de separar as pessoas com necessidades especiais em escolas ou classes especiais.

Para tentar eliminar os preconceitos e integrar os alunos com deficiências nas escolas comuns do ensino regular, é que surgiu o movimento de integração escolar. Esse movimento se caracterizou de início, pela utilização das classes especiais (integração parcial) na preparação do aluno para a integração total na classe comum. Atualmente, com o movimento pela superação da ideologia de exclusão, favoreceu - se a implantação da política de inclusão.

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A legislação brasileira se caracteriza pelo atendimento dos alunos com deficiência preferencialmente em classes regulares das escolas, em todos os níveis, etapas e modalidades de educação e ensino.

O grande desafio da Educação atualmente é: garantir o acesso aos conteúdos básicos que a escolarização deve proporcionar a todos os indivíduos, inclusive aqueles com algum tipo de deficiência.

O SURGIMENTO DO HOSPITAL

O Hospital como instrumento terapêutico e de cura é uma invenção recente que data do final do século XVIII. De acordo com Arosa e Schilke (2008) o termo hospital é utilizado na identificação específica dos espaços onde se presta atendimento à saúde das pessoas. A palavra hospital é de raiz latina, vê de hospes- hóspedes, porque antigamente nessas casas de assistência eram recebidos peregrinos pobres e enfermos.

De acordo com Foucault (2001) antes do século XVIII, o hospital era essencialmente uma instituição de assistência aos pobres. Instituição de assistência como também de separação e exclusão. O objetivo social do hospital era de confinar e separar os indivíduos perigosos da sociedade garantindo a saúde geral da população. Os indivíduos eram os “loucos”, “devassos”, “doentes”, “pobres”, “prostitutas”.

A partir do final do século XVIII e que o hospital passa a ter um caráter terapêutico, transformando o conceito de hospital-exclusão, onde se isolavam os pobres e doentes. Mudanças significativas ocorrem como, por exemplo, o deslocamento dos hospitais antes localizados em lugares sinistros, para espaços ajustados aos esquadrinhamentos sanitários da cidade onde se previa um paciente para cada leito.

Para a Organização Mundial de Saúde, o hospital é parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja função é dispensar à comunidade completa assistência médica, preventiva e curativa, incluindo serviços extensivos à família em seu domicílio e ainda um centro de formação dos que trabalham no campo da saúde e para as pesquisas biossociais. O Ministério da Saúde assim definiu o conceito de hospital:

O hospital é parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica consiste em proporcionar à população assistência-médico-sanitária completa, tanto curativa como preventiva, sob quaisquer regimes de atendimento, inclusive domiciliar e cujos serviços externos irradiam até o âmbito familiar, constituindo-se também em centro de educação, capacitação de recursos humanos e de pesquisas em saúde, bem como de encaminhamentos de pacientes, cabendo-lhes supervisionar e orientar os estabelecimentos de saúde a ele vinculados tecnicamente. Assim o hospital é também um centro de investigação biopsicossocial (BRASIL, 1977, p.3929).

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Observa-se que o trabalho desenvolvido no interior do hospital passa, então a ser reconhecido como ação especializada, atendendo ainda, aos princípios de segregação, disciplinamento e normatização de comportamentos que são considerados desviantes para a sociedade.

SURGIMENTO DA ESCOLA NO BRASIL

A escola no Brasil inicia-se o período colonial, sendo de responsabilidade da Igreja Católica, tendo os jesuítas como professores que ensinavam à população os conhecimentos que julgavam importantes. Esses saberes “copiavam” a estratificação social. Os tipos de ensinamento variavam com a classe social do aluno. Era, portanto, um sistema excludente que considerava as pessoas em função das classes sociais a qual estavam inseridas.

Ainda hoje podemos observar fortes indícios do domínio religioso no campo educacional. Arosa e Schilke (2008) afirmam que a herança social desse domínio pode ser vista nos conteúdos das cartilhas, nos livros de leitura, nos programas escolares, dentre outros. Os professores assumem uma postura de sacerdócio com a profissão, além de pregarem normas de comportamentos que geram a exclusão dos alunos dentro da escola.

Segundo Portes (1999) no interior da dinâmica escolar ainda se praticam ações discriminatórias as quais diminuem ou inviabilizam as chances de uma educação de qualidade para todos. Observamos nesse breve histórico os indícios de um caráter segregador presente tanto na construção histórica das Instituições Hospital e Escola. No hospital observam-se ainda marcas de controle, disciplina, confinamento e medicalização como instrumento de repressão dos pacientes. Na escola além da segregação e da disciplina temos também a vocação profissional encarada por parte dos professores como “dom divino”.

SURGIMENTO DA CLASSE HOSPITALAR

A Classe Hospitalar teve seu início em 1935 em Paris liderada por Henri Sellier. Seu exemplo foi seguido por outros países europeus e, inclusive, adotado nos Estados Unidos para o atendimento de crianças com tuberculose. Em 1939, segundo Vasconcelos (2005), é criado em Suresnes, cidade periférica de Paris, o CNEFEI (Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância Inadaptada) tendo o objetivo de preparar professores para atuarem em hospitais e em institutos especiais, pratica que continua cumprindo até os dias atuais. Nesse mesmo ano, o Ministério de Educação da França cria o cargo de Professor Hospitalar.

A ideia que, normalmente, se tem da criança hospitalizada e que a sua condição requer repouso, pois sua doença a impede de realizar atividades cotidianas de sua realidade social.

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Porém, apesar da problemática de saúde, a criança hospitalizada tem interesses, desejos e necessidades como qualquer criança saudável.

Segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica - Parecer CNE/CEB número 17/2001, esse atendimento chama-se: Classe Hospitalar. Essas diretrizes passaram a ter caráter obrigatório a partir do ano de 2002: “Serviço destinado a prover, mediante atendimento especializado, a educação escolar a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar ou atendimento ambulatorial”.

Ainda, sobre o entendimento do que seja Classe Hospitalar, Fonseca (2002) a vê como

Um lócus especifico da Educação que objetiva atender pedagógico – educacionalmente às necessidades do desenvolvimento psíquico e cognitivo de crianças e jovens que dadas suas condições especiais de saúde, estejam hospitalizados e impedidos de partilhar das experiências sócio intuitivas de sua família, sua escola e de seu grupo social.

De acordo com essa autora, o atendimento educacional em hospitais é um direito garantido de toda criança e adolescente hospitalizado. Esse direito foi reconhecido pela Declaração dos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados (Resolução número 41, de 13 de outubro de 1995, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do adolescente) em função da preocupação da Sociedade Brasileira de Pediatria em mapear o conjunto de necessidades de atenção à criança ou adolescente que precisam de cuidados de saúde em ambientes de internação hospitalar.

O Ministério da Educação e do Desporto formula a Política Nacional da Educação Especial (MEC/SEESP, 1994, 1995), propondo que a educação em hospital se faça através da organização de classes hospitalares, devendo-se assegurar oferta educacional não só às crianças com transtornos do desenvolvimento, mas também, às crianças e adolescentes em situação de risco ao desenvolvimento, como é o caso da internação hospitalar, uma vez que a hospitalização determina restrições às relações de convivência, às oportunidades sócio interativas escolares (relação com colegas e relações de aprendizagens mediadas por professores) e à exportação intelectual dos ambientes de vida social (FONSECA, 1999).

De acordo com a Constituição Nacional, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei Orgânica da Saúde e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o atendimento à saúde deve ser integral (promoção, prevenção, recuperação, etc.) e a educação escolar deve ser de acordo às necessidades especiais dos educandos.

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Buscando adequar-se ao que prevê a legislação em vigor, o MEC, através da Secretaria de Educação Especial, procedeu à revisão em sua documentação no que tange às estratégias e orientações para o trabalho pedagógico para as pessoas com necessidades especiais (FONSECA, 2003). A partir dessa revisão, a área de atendimento pedagógico hospitalar e o atendimento domiciliar passaram a dispor de uma publicação que regulamenta essas modalidades de atendimento que se denomina: Classe Hospitalar e Atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações (MEC/SEESP/2002). Esse documento visa a estruturar e promover a oferta do atendimento pedagógico em ambientes hospitalares e domiciliares de forma a assegurar o acesso à educação básica e à atenção às necessidades educacionais especiais.

Apesar de que a legislação reconheça o direito da criança e do adolescente a esse tipo de atendimento, segundo Schilke (2010) essa oferta é muito restrita, pois nem todas as crianças são atendidas, o que acaba gerando mais desigualdades à medida que se caracteriza como privilégio de algumas.

O atendimento pedagógico – educacional hospitalar contribui para o reingresso da criança hospitalizada para sua escola de origem ou para o seu encaminhamento a matrícula após a alta, uma vez que muitas delas, mesmo em idade escolar, não frequentam a escola. Deve-se considerar que o aluno da classe hospitalar não é um doente agonizante, é uma criança ou adolescente em uma etapa única e intensa do desenvolvimento psíquico e cognitivo, capaz de responder quando se sente enfraquecido e também de dizer quando necessita de maior estimulo e novas convocações ao desejo de saber, de aprender, de recuperar-se e de curar-se (FONSECA, 1999).

Qualquer internação breve ou longa introduz nas vivências infantis o registro de afastamento ou exclusão do direito à vida. Não se pode desconsiderar que o ser humano aprende a todo o momento. Até mesmo uma curta permanência, de poucos dias ou poucas horas no ambiente de classe hospitalar podem ser bastante relevante para o processo de desenvolvimento e o processo da aprendizagem.

PARA NÃO CONCLUIR

Dispor de atendimento de classe hospitalar mesmo que por um mínimo de horas, o que talvez pareça não significar muito para uma criança de escola regular, tem grande importância para uma criança hospitalizada. Ela pode operar com suas expectativas e dúvidas, produzir conceitos e produtos subjetivos de forma positiva, tanto para a vida escolar como para a vida

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pessoal, desvinculando-se, mesmo que momentaneamente, do conteúdo penoso ou de dano psíquico que a doença ou a hospitalização podem provocar.

REFERÊNCIAS

AROSA, Armando C. e SCHILKE, Ana Lúcia (orgs). Quando a escola é no hospital. Niterói, RJ: Intertexto, 2008.

BRASIL. Política nacional de Educação Especial. Brasília, DF: MEC/SEESP, 1994.

BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2001.

FONSECA, E.S. Classe Hospitalar: ação sistemática na atenção às necessidades pedagógico-educacionais de crianças e adolescentes “hospitalizados”. São Paulo: Memnon. RevistaTemas sobre Desenvolvimento, 1999. v.8, n.44, (32-37).

FONSECA, E.S. Atendimento Escolar no Ambiente Hospitalar. São Paulo: Memnon, 2003.

FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2001.

SCHILKE, Ana Lúcia Tarouquella. “Caminhos e Descaminhos da Classe Hospitalar”. In: Teoria e Prática na Pedagogia Hospitalar: Novos cenários, novos desafios. Curitiba: Champagnat, 2010.

VASCONCELOS, Sandra. Classe Hospitalar no mundo: um desafio à infância em sofrimento. In Anais Eletrônicos da 57° reunião anual da SBPC. Fortaleza. 2005

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