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CÂNCER : ABORDAGEM AVALIATIVA DE CAUSA E PRENVEÇÃO SOBRE O ÁLCOOL, EXPOSIÇÃO AO SOL E TABAGISMO ENTRE SERVIDORES UEG - UnUCET

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CÂNCER : ABORDAGEM AVALIATIVA DE CAUSA E

PRENVEÇÃO SOBRE O ÁLCOOL, EXPOSIÇÃO AO SOL E

TABAGISMO ENTRE SERVIDORES UEG - UnUCET

Rejane de Sousa Ferreira1, Cristiane Alves da Fonseca2, Andréia Juliana Leite Rodrigues3

1 Bolsista PBIC/UEG, graduanda do Curso de Ciências Biógicas UEG- UnuCET - Anápolis

2 Orientadoras, docente do Curso de Ciências Biológicas e Farmácia , UnU -UnuCET - Anápolis

RESUMO

Considerado um importante problema de saúde pública, o câncer é uma das principais causas de óbito no mundo. A previsão é que mais de 83,2 milhões de pessoas morrerão da doença até 2015.O surgimento da doença está relacionado com a multicasualidade de fatores chamados de carcinogênicos, que são agentes capazes de modificar a estrutura do DNA de uma célula acarretando a desregulação na divisão celular e uma expressão excessiva ou aberrante de proteínas, caracterizando a patologia.Dos carcinogênicos externos podemos citar, tabagismo, álcool e exposição ao sol. O presente estudo teve como objetivo fazer uma abordagem avaliativa sobre, a prática do tabagismo, consumo de álcool e exposição ao sol como fatores de risco e prevenção contra o câncer entre os servidores da Universidade Estadual de Goiás da Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas (UEG - UnUCET). A pesquisa foi realizada por meio da aplicação de questionários. Os servidores foram agrupados em três categorias: ADM (Administrativo) TEC (Técnicos) e SG (Serviços Gerais).Os fatores de risco mais alarmantes foram o consumo de álcool, e a exposição a radiação solar sem proteção adequada. Em decorrência da maioria destes fatores serem evitáveis, a conscientização da população e o estímulo à mudança de comportamentos são ações fundamentais para a prevenção primária contra o câncer.

Palavras-chaves: Tabagismo, álcool, exposição ao sol, câncer e prevenção.

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Importante problema de saúde pública, o câncer é considerado uma das principais causas de óbito na maioria dos países prósperos do mundo atingindo aproximadamente seis milhões de pessoas representando 12% do total de todas as causas de mortes no mundo (Guerra; Gallo; Mendonça, 2005). A explicação para o aumento da doença está na maior exposição dos indivíduos a fatores de risco, ou seja, o aumento da exposição de células humanas ao longo da vida a agentes mutagênicos capazes de modificar a estrutura do DNA de uma célula. Essas modificações acarretam a desregulação na divisão celular e uma expressão excessiva ou aberrante de proteínas, caracterizando o câncer. Os agentes mutagênicos ou agentes indutores de mutação, relacionados com o desenvolvimento do câncer são classificados como carcinogênicos.Estes, podem alterar a seqüência das bases no DNA, acelerando o aparecimento de mutações nas duas classes de genes importantes na oncogênese. (Baluz

et. al., 2002; Griffiths et al., 2002). Dos importantes carcinogênicos externos podemos

citar tabagismo, álcool e exposição ao sol. Dentre os tumores de pulmão, mais de 95% têm relação com o cigarro (Brasil, 2006). Cânceres relacionados com o consumo excessivo de bebidas alcoólicas na maioria dos casos ocorrem nos órgãos em que a bebida tem contato direto, a conseqüência é a correlação positiva verificada com o consumo de álcool e o desenvolvimento do câncer bucal. (Garcez, 2008).A exposição à radiação ultravioleta do sol é considerada a principal causa de câncer pele. O foco da prevenção contra o câncer de pele é a proteção específica. Em decorrência da maioria destes fatores serem evitáveis, a conscientização da população e o estímulo à mudança de comportamentos são ações fundamentais para a prevenção primária contra o câncer. Este trabalho propôs uma abordagem avaliativa sobre, o tabagismo, consumo de álcool e exposição como fatores de risco e prevenção contra o câncer entre os servidores da UEG – UnuCET.

2. Materiais e Métodos

A pesquisa foi realizada mediante a aplicação de um questionário específico e individual previamente validado e elaborado por Nascimento,(2006), e devidamente modificado para o público-alvo.O questionário é composto de questões fechadas, algumas com possibilidade de escolhas de respostas, no qual enfatiza os seguintes temas: consumo de bebidas alcoólicas, cigarro e exposição ao sol.

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3.Resultados e Discussão

Avaliaram-se 184 questionários respondidos pelos servidores que foram divididos nos seguintes grupos; Administrativo (ADM) na qual obteve-se a maioria dos entrevistados com 70.10 % (N= 129).As categorias Técnico (TEC) e Serviços Gerais (SG) com 16.31% (N = 30) e 13.59 % (N= 25), representaram o restante da amostra.

3.1 Exposição á radiação solar

Segundo o Ministério da Saúde (Brasil, 2006), a exposição à radiação ultravioleta do sol é considera a principal causa de câncer pele. O foco da prevenção contra o câncer de pele é a proteção solar. A prevenção primária se dá através de medidas que bloqueiem a exposição direta ao sol, cita-se, aplicação de creme protetor solar, utilização de roupas apropriadas, uso de chapéus e óculos de sol, permanecer na sombra, limitar o tempo de exposição ao sol e evitar fontes artificiais de radiação ultravioleta, como bronzeamento artificial (Nora et al., 2004).

Avaliados sobre os riscos provocados pelo excesso de exposição ao sol a maioria do grupo ADM com (44.19%) afirmou conhecê-los e usar protetor solar raramente no cotidiano. Em contrapartida 16.6 % conhecem os riscos, porém nunca utilizam o protetor. Em lugares de exposição prolongada à radiação solar, como em clube e praias a maioria com 60.0 % usam o protetor solar em todos os horários. Questionados sobre o conhecimento do fator específico para o seu tipo de pele 49.6 % afirmou usar o protetor solar com fator específico para seu e tipo de pele 26,4% não usam o fator específico.

No grupo TEC 50.0% dos entrevistados afirmaram conhecer os riscos provocados pelo excesso de exposição ao sol e usarem raramente o protetor solar. Os indivíduos que conhecem os riscos porém nunca usam protetor solar ao se exporem a radiação solar representaram 33.33%, não sabem se utilizam o fator adequado.

No grupo SG 32.0% dos indivíduos conhecem os riscos provocados pelo excesso de exposição á radiação solar e usam raramente o protetor. Em contrapartida 28.0% conhecem os riscos e usam cotidianamente o protetor e 28.0% conhecem os riscos e nunca usam o protetor. Em lugares de intensa exposição a radiação solar 44.0% utilizam o protetor somente a partir das 10h até as 16h. Quanto ao uso do protetor específico 28.0% afirmaram utilizar o fator adequado do protetor para seu tipo de pele e 25.0% não utilizam protetor com fator específico. (Tabela 1)

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Tabela 1 - Freqüência em porcentagem do conhecimento sobre os riscos provocados pela exposição a

radiação solar e uso do filtro solar por categoria entre os servidores.

Riscos provocados pelo

sol Frequência do uso diário do protetor solar

ADM TEC SG (%) (%) (%) Conhecem Usam 34.1 13.33 28.0 Usam raramente 44.19 50.0 32.0 Nunca usam 16.29 33.33 28.0 Desonhece Usam - - 8.0 Usam raramente 2,32 3.33 4.0 Nunca usam 1.55 - -Não opinaram - 1.55 -

-Horário de uso do protetor solar clube/praia ADM TEC SG (%) (%) (%)

Todos os horários 60.0 56.67 20.0

Entre 10h e 16h 28.0 33.33 44.0

Nunca usam 9.6 10.0 32.0

Não responderam 2.4 - 4.0

Uso do protetor solar com fator específico para o tipo de pele ADM TEC SG (%) (%) (%) Usam 49.6 26.67 16.0 Não usam 24.0 40.0 25.0 Não sabem 26.4 33.33 28.0 Não responderam - - 4.0

Evitar exposição nos horários de pico solar (entre 10h e 16h), o uso de tecidos ou coberturas que impedem ou bloqueiam os raios UV (chapéu, óculos escuros, camisa, boné, guarda-sol e barracas) e o uso de filtro solar com fator de proteção (FPS) igual ou superior a 15 representam meios de prevenção contra o câncer de pele (Maia et. al., 1995; Brasil, 2006). Os indivíduos do ADM fazem uso do protetor solar em maior freqüência (60.0%), do que os grupos TEC (56.67%) e SG (44.0%) e suam bloqueador solar para seu tipo específico de pele em maior proporção também (49.6%), frente aos grupos TEC e SG (40.0 e 28.0%), respectivamente.

3.2 Consumo de Bebidas Alcoólicas

A avaliação do consumo de bebidas alcoólicas demonstrou que a maioria dos indivíduos dos grupos ADM (63.56%), TEC (56.67%) e SG (52.0%) conhecem os riscos ocasionados pelo excesso de consumo de bebida alcoólica (Quadro 2). A avaliação do consumo de bebidas alcoólicas demonstrou que a maioria dos indivíduos

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dos grupos ADM (63.56%), TEC (56.67%) e SG (52.0%) conhecem os riscos ocasionados pelo excesso de consumo de bebida alcoólica (Quadro 2).Os indivíduos que conhecem os riscos porém não ingerem bebidas alcoólicas revelou-se proporcionalmente menor em todos os grupos.

Entre os que ingerem bebidas alcoólicas, 29.38% dos entrevistados do ADM consomem bebidas destiladas e fermentadas raramente, 28.26% consomem bebidas fermentadas somente em eventos sociais. No grupo TEC 33.34% ingerem bebidas destiladas e fermentadas em eventos sociais, 16.6 % consomem bebidas fermentadas em eventos sociais 16.67% consomem raramente bebidas destiladas. No grupo SG cerca 30.76% consomem bebidas fermentadas raramente e 30.76% ingerem bebidas fermentadas em eventos sociais (Tabela 2).

Portanto, o conjunto de dados expôs que o consumo de álcool é um fator de risco considerável. A maioria dos entrevistados revelou fazer a ingestão de bebidas alcoólicas. No entanto, apesar do alto número de indivíduos que consomem bebidas alcoólicas, a freqüência da ingestão pela maioria dos entrevistados dos grupos revelaram uma baixa freqüência do consumo da mesma.O grupo ADM e SG consomem mais raramente em eventos sociais e o grupo TEC revelou maior consumo de bebidas alcoólicas em eventos sociais. Os cânceres relacionados com o consumo excessivo de bebidas alcoólicas são descritos na maioria dos casos nos órgãos em que a bebida tem contato direto, porem se sabe que o seu consumo indiscriminado é um dos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer bucal. (Garcez, 2008).

Os mecanismos envolvidos na ação promotora do câncer pela ingestão de álcool não são completamente compreendidos, mas se sabe que o seu consumo indiscriminado é um dos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de boca. Determinadas concentrações de álcool causam aumento da permeabilidade da mucosa bucal, o que potencializa a penetração de outros carcinógenos, como aumento das substâncias encontradas no cigarro. (Carrard et. al., 2008) A associação do álcool com o tabagismo é especialmente perigosa, sobretudo na gênese de tumores de boca, faringe, laringe, esôfago, fígado e mama. Este risco aumenta independentemente do tipo de bebida ingerida (Brasil, 2006; Schwartsman, 2006).

Tabela 2- Freqüência em porcentagem sobre o conhecimento dos riscos provocados pelo consumo de

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Bebidas alcoólicas ADM TEC SG Riscos do excesso Consumo (%) (%) (%)

Conhecem Bebem 63.56 56.67 52.0

Não bebem 24.8 36.67 40.0

Não conhecem BebemNão bebem 7.753.89 3.33- 4.0

-Não responderam Não responderam - 3.33 4.0

Frequência do consumo Tipo de bebida ADM TEC SG (%) (%) (%)

Diariamente

Destilada e fermentada

1.08 -

-Todos os finais de semana 6.52 5.55

-Raramente 29.38 5.55

-Eventos sociais 9.78 33.34 23.1

Diariamente

Fermentada

- -

-Todos os finais de semana 4.35 11.11

-Raramente 2.17 30.76

Eventos sociais 28.26 16.67 30.76

Diariamente

Destilada

1.08 -

-Todos os finais de semana - -

-Raramente 6.52 16.67 15.38

Eventos sociais 3.26 -

-Não opinaram Não opinaram 7.6 11.11

-3.2 Tabagismo

Dos fumantes contabilizados no grupo ADM (N = 7) a maioria deu inicio ao tabagismo entre 16 e 20 anos de idade (57.16%) .Em relação tempo em que cultivam esse habito e quantidade de cigarros que fumam ao longo do dia, 28.56 %(N = 2) fumam menos de 10 cigarros por dia, e perduram esse habito de 11 a 20 anos e 28.56% (N = 2) fumam acima de 20 cigarros, há a mais 20 de anos. A maioria já tentou parar de fumar varias vezes (71.44%,).

A proporção de indivíduos fumantes do SG revelou ser baixo (4.0%, N= 1). Deste, deu inicio ao habito dos 26 entre os 30 anos de idade, fumando acima de 20 cigarros por dia há mais de 20 anos e que apenas uma vez tentou parar de fumar (Tabela 3).

Tabela 3 - Freqüência em porcentagem do conhecimento dos riscos causados pelo tabagismo e o hábito

de fumar entre os servidores

Tabagismo ADM TEC SG

Riscos Uso (%) (%) (%)

(7)

Não Fumam 86.9 96.67 76.0

Não opinaram 0.78 - 12.0

Não Conhecem FumamNão Fumam 5.4- -- 4.0

-Não opinaram Não opinaram 1.55 3.33 4.0

Período Nº de Cigarros ADM TEC SG

(anos) (dia) (%) (%) (%) Menos de 1 Menos de 10 - -1-- 5 - 14.28 - -6 -- 10 - - -11 -- 20 - 28.56 - -Acima de 20 - - -11 -- 20 20 cigarros 14.28 - -Acima de 20 - 28.56 - 100.0

Não opinaram Não opinaram 14.28 -

-Início do hábito ADM TEC SG

(idade/ anos) (%) (%) (%) Menos de 10 14.28 - -10 -- 15. - - -16 -- 20 57.16 - -21 -- 25 14.28 - -26 -- 30 - - 100.0 31 -- 40 - - -51 -- 60 14.28 -

-Tentativas ADM TEC SG

em parar (%) (%) (%)

Nunca - -

-Uma vez 14.28 - 100.0

Várias vezes 71.44 -

-Não opinaram 14.28 -

-Em geral a maioria dos entrevistados não cultiva o habito de fumar. O grupo TEC não apresentou fumantes. Os grupos ADM e SG, apresentaram em geral um baixo percentual de fumantes (ADM 5.4%, SG 4.0%). Apesar disto, especialistas afirmam que cerca de 50% dos tipos de tumores são gerados direta ou indiretamente pelo uso de cigarro. Dentre os tumores de pulmão, mais de 95% têm relação com o tabaco (Brasil,2006). O tabagismo aumenta de 3 a 20 vezes o risco para os cânceres de boca, faringe, esôfago, laringe, pulmão, pâncreas, rim e bexiga e é responsável por cerca de 30% dos casos de câncer em todo o mundo (Brasil, 2006; Rossi, 2007; Casseb, 2008).

4. Conclusão

Através do presente trabalho foi possível detectar os fatores de risco e atitudes preventivas de maior prevalência para cada e entre categorias estudadas. Em comum podemos

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destacar como principal fator de risco entre os grupos, a exposição à radiação solar sem a proteção adequada entre os servidores do grupo TEC e SG, a deficiência no uso do protetor específico para cada tipo de pele, nos mesmos . A alta porcentagem de servidores que fazem consumo de bebidas alcoólicas, mesmo somente consumidas em eventos sociais e raramente pela maior parte dos indivíduos, principalmente o grupo os servidores do ADM. O uso do cigarro revelou ser baixo pela maioria dos entrevistados. Como muitos fatores de risco para o câncer são transmissíveis e evitáveis, alertar as pessoas com informações sobre a importância da prevenção dos fatores de risco é uma importante medida para redução dos números de morbi-mortalidade em câncer.

Referências bibliográficas

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GARCEZ, J. Mudança de hábitos. Revista da Associação Brasileira do Câncer. São Paulo, ano 8, n. 44, p. 16-20, mar. 2008.

GUERRA, M. R.; GALLO, C. V. M.; MENDONÇA, G. A. S. Risco de câncer no Brasil: tendências e estudos epidemiológicos mais recentes. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 51, n. 3, p. 227-234, 2005.

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NORA, A. B. et al. Freqüência de aconselhamento para prevenção de câncer da pele entre as diversas especialidades médicas em Caxias do Sul. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v. 79, n. 1, p. 45-51, 2004

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ROSSI, B.M. Mudança de hábito. Revista da Associação Brasileira do Câncer. São Paulo,ano 7, n. 42, p. 30, dez. 2007.

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