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Alimentos transgênicos: conhecimento entre acadêmicos de nutrição
Food transgenic: knowledge between students of nutritionMarislane Campos da Silva1, Carolina Abreu de Carvalho2, Ângela Tamara Souza Barroqueiro2, Rosangela Maria Lopes de Sousa2, Ana Carolina Pereira de Castro3, Alexsandro Ferreira dos Santos4.
Resumo: O surgimento de Organismo Geneticamente Modificados na produção de alimentos tem
estado em evidência atualmente, causando polêmicas e gerando debates mundiais. A falta de informações precisas, pode estar relacionada com a falta de problematização no espaço acadêmico. Objetivo: Descrever a percepção de sobre alimentos transgênicos entre alunos do primeiro e do último semestre do curso de Nutrição de uma Universidade particular de São Luís, Maranhão. Materiais e métodos: Estudo transversal e descritivo, realizado com 72 alunos do primeiro e último semestre do curso de Nutrição de uma Universidade particular de São Luís, Maranhão, com matricula ativa em maio de 2016. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário adaptado de acordo com os objetivos da pesquisa. Os dados foram apresentados na forma de tabelas, em frequências absolutas e relativas. Resultados: A análise dos dados, mostrou que: 87,5% dos avaliados eram mulheres, 84,7% apresentaram conhecimento sobre o conceito de alimentos transgênicos, quanto ao meio de divulgação, a internet foi citada por 68,1% dos acadêmicos. Verificou-se que mais de um terço dos alunos não conhecia a simbologia de alimentos transgênicos. Ao questionar sobre o interesse pelo tema, destacou-se uma maior prevalência (58,3%) para o interesse moderado, 85,7% dos avaliados no primeiro semestre não foram favoráveis ao consumo e 55,6% no último período foram favoráveis. Conclusão: Houve elevado conhecimento sobre alimentos transgênicos, no entanto esse conhecimento parece ser superficial e não definido.
Palavras-chave: Alimentos transgênicos. Nutrição. Conhecimento.
Abstract: The emergence of genetically modified organism in food production has been in evidence
today, causing controversy and creating global debates. The lack of accurate information may be related to the lack of questioning the academic space. Objective: To describe the perception of nutrition on transgenic foods among students of the first and last half of the Nutrition course of a particular University of São Luís, Maranhao. Materials and methods: cross-sectional descriptive study conducted with 72 students of the first and last half of the Nutrition course in a private university of São Luís- Ma, with active registration in May 2016. To collect data we used an adapted questionnaire according to the research objectives. The data were presented in tables, in absolute and relative frequency. Results: The results showed that 87.5% of the individuals were female, had knowledge of the concept of transgenic food (84.7%), as the means of dissemination, the Internet was cited by 68.1% of the students. It was found that more than a third of the students did not know the symbolism of transgenic foods. When questioned about the interest in the subject, the highlight was a higher prevalence (58.3%) to moderate interest (85.7%) of the evaluated in the first half were not favorable to consumption and 55.6% in the last period were. Conclusion: There was a high knowledge about transgenic foods, however this knowledge is superficial and not set.
Keywords: Transgenic food. Nutrition. Knowledge
Introdução
Os alimentos transgênicos podem ser definidos como organismos vivos, cujo material
genético foi modificado
artificialmente. O processo ocorre por meio da transferência de genes selecionados, individualmente, de um organismo ao outro, ou entre espécies distintas, utilizando-se assim da engenharia genética. O
surgimento de Organismos
Geneticamente Modificados
(OGMs) na produção de alimentos
tem estado em evidência
atualmente, causando polêmicas e gerando debates mundiais1.
De acordo com o Instituto de Defesa do Consumidor, o Brasil tem a segunda maior produção de transgênicos do mundo. Segundo o órgão, em 2012, cerca de 50% do algodão, 76% do milho e 89% da soja cultivados no país eram geneticamente modificados2.
É inegável que a evolução da ciência é dinâmica, e que os OGMs já estão no mercado em grande escala3. Tal realidade aponta uma escassez significativa de pesquisas sobre os transgênicos. A falta de informações precisas, podem estar relacionadas com a ausência de problematização no espaço acadêmico sobre as inovações tecnológicas que envolvem riscos, o que consequentemente, leva à maior carência de dados para o consumidor final4.
Diante da deficiência de informação da população que vem se destacando em estudos5, 6. É indispensável avaliar o nível de conhecimento existente pelos alunos de graduação em Nutrição sobre os alimentos transgênicos, por ser de grande utilidade em
termos de conscientização destes futuros profissionais. Podendo ainda, contribuir e influenciar na melhoria da grade curricular dos
mesmos, instigando-os ao
aprofundamento dos estudos em torno da temática, o que
proporcionará, maiores
esclarecimentos ao público
consumidor. Visto que o
conhecimento que se tem sobre a problemática dos transgênicos ainda é reduzido.
Assim o presente estudo objetivou descrever a percepção de
nutrição sobre alimentos
transgênicos entre alunos do primeiro e do último semestre do curso de Nutrição de uma Universidade particular de São Luís, Maranhão.
Materiais e Métodos
Realizou-se um estudo
transversal descritivo com 72 alunos do curso de Nutrição.
O período de coleta aconteceu no mês de maio de 2016, nos turnos matutino e vespertino, do curso de Nutrição da Universidade Ceuma, Campus Renascença, em São Luís, Maranhão, Brasil.
O público alvo da pesquisa foram os acadêmicos do primeiro e do último semestre do curso de Nutrição com matrícula ativa na Universidade Ceuma.
A coleta de dados foi realizada através da aplicação de um questionário, adaptado de Quesada e Lembo3 de acordo com os objetivos da pesquisa, contendo informações sobre os avaliados (sexo, idade e período) e questões de múltipla escolha, onde abordou o
interesse e o conhecimento sobre alimentos transgênicos.
Os dados foram coletados por amostra não probabilística. Iniciou-se a coleta logo após autorização do local de pesquisa e o convite da pesquisadora aos alunos em sala a participar da pesquisa, sem prejuízo em suas atividades acadêmicas, em horário extra. Neste momento, os avaliados foram informados dos benefícios e da importância em colaborar com o presente estudo. Os alunos que aceitaram participar da pesquisa, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, responderam individualmente as perguntas, em um período máximo de 15 minutos.
Os dados coletados foram registrados e tabulados no Microsoft Office Excel® 2013, e logo após, analisados no programa estatístico
Bioestat® versão 5.3 da
Universidade Federal do Pará.
Os resultados foram
apresentados na forma de tabelas,
em frequências absolutas e relativas.
O estudo respeitou as diretrizes e critérios estabelecidos na Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde7, nos preceitos éticos estabelecidos da pesquisa com seres humanos, tendo aprovação do Comitê de Ética da Universidade Ceuma sob o número de protocolo nº 1.516.254.
Resultados
Entre os 72 acadêmicos avaliados, 87,5% eram do primeiro semestre e 12,5% do último, notou-se maior frequência de mulheres (acima de 90% para ambos os semestres). A faixa etária prevaleceu entre 16 a 25 anos (85,7%) no primeiro semestre e 55,6% para o último semestre de graduação (Tabela 1).
Tabela 1 - Características de estudantes de uma Universidade particular. São Luís, Maranhão, 2016. Variáveis Semestre de graduação Total 1º período 8º período n (%) n (%) n (%) Sexo Masculino 6 (9,5) 0 (0,0) 6 (8,3) Feminino 57 (90,5) 9 (100,0) 66 (91,7) Idade 16 a 25 anos 54 (85,7) 5 (55,6) 59 (81,9) 26 a 35 anos 7 (11,1) 1 (11,1) 8 (11,1) > 35 anos 2 (3,2) 3 (33,3) 5 (7,0) Total 63 (87,5) 9 (12,5) 72 (100,0)
Ocorreu maior frequência (84,7%) de conhecimento sobre o conceito de alimentos transgênicos. Entre os alunos do primeiro semestre 33,3% estudaram o tema no ano corrente, enquanto 66,7% dos alunos do último semestre, não lembra quando estudaram o assunto. Dentre os avaliados do primeiro semestre, ao menos metade (52,4%), apresentaram um
grau de conhecimento médio sobre o assunto. No que tange ao meio de divulgação, a internet foi citada por 68,1% dos alunos. Verificou-se que mais de um terço dos avaliados não conhecia a simbologia aplicada na
rotulagem de alimentos
transgênicos, tanto no primeiro semestre quanto no último semestre de graduação (Tabela 2).
Tabela 2 - Avaliação do conhecimento sobre alimentos transgênicos em estudantes do primeiro e último semestre de graduação em Nutrição. São Luís, Maranhão, 2016.
Variáveis 1º período n (%) 8º período n (%) Total n (%) Grau de interesse Sem interesse Interesse moderado Interesse extremo 1 (1,6) 35 (55,6) 27 (42,8) 0 (0,0) 7 (77,8) 2 (22,2) 1 (1,4) 42 (58,3) 29 (40,3) Favorável ao consumo Sim Não 9 (14,3) 54 (85,7) 5 (55,6) 4 (44,4) 14 (19,4) 58 (80,6) Preocupação com os efeitos Sim Não 62 (98,4) 1 (1,6) 9 (100,0) 0 (0,0) 71 (98,6) 1 (1,4)
Auxílio dos transgênicos para a população humana Sim Não Sem opção 11 (17,5) 41 (65,0) 11 (17,5) 1 (11,1) 5 (55,6) 3 (33,3) 12 (16,7) 46 (63,9) 14 (19,4) Concordância com o consumo sem conhecimento prévio Sim Não 62 (98,4) 1 (1,6) 9 (100,0) 0 (0,0) 71 (98,6) 1 (1,4) Total 63 (87,5) 9 (12,5) 72 (100,0)
Sobre o interesse pelo tema observou-se maior prevalência (58,3%) para o interesse moderado. Ao avaliar se os acadêmicos eram favoráveis ao consumo de alimentos transgênicos, notou-se que no primeiro semestre, 85,7% dos avaliados não foram favoráveis
ao consumo de alimentos
transgênicos, no último semestre 55,6% foram a favor. A maioria dos
avaliados (98,5%) tinham
preocupação com os efeitos de alimentos transgênicos no organismo humano. Sobre o auxílio dos transgênicos para a população, destacou-se 63,9% para a resposta
negativa. Em relação a
concordância com o consumo sem conhecimento prévio, 98,6% dos
avaliados manifestaram-se
positivamente (Tabela 3).
Tabela 3 - Avaliação do interesse sobre alimentos transgênicos por estudantes de Nutrição. São Luís, Maranhão, 2016.
Variáveis 1º período n (%) 8º período n (%) Total n (%) Conhecimento do conceito Sim Não 53 (84,1) 10 (15,9) 8 (88,9) 1 (11,1) 61 (84,7) 11 (15,3) Período de estudo No ano em curso Não lembra Ano passado Há muito tempo 21 (33,3) 19 (30,2) 15 (23,8) 8 (12,7) 0 (0,0) 6 (66,7) 1 (11,1) 2 (22.2) 21 (29,2) 25 (34,7) 16 (22,2) 10 (13,9) Grau de conhecimento Muito Pouco Médio Nada Meio de divulgação consultado Livro didático Internet TV Revistas
Outros (artigos, etc.)
3 (4,7) 25 (39,7) 33 (52,4) 2 (3,2) 6 (9,5) 43 (68,3) 6 (9,5) 3 (4,7) 5 (8,0) 0 (0,0) 4 (44,4) 3 (33,3) 2 (22,2) 2 (22,2) 6 (66,7) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (11,1) 3 (4,2) 29 (40,3) 36 (50,0) 4 (5,5) 8 (11,1) 49 (68,1) 6 (8,3) 3 (4,2) 6 (8,3) Conhecimento do símbolo Sim Não 39 (61,9) 24 (38,1) 6 (66,7) 3 (33,3) 45 (62,5) 27 (37,5) Total 63 (87,5) 9 (12,5) 72 (100,0)
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Discussão
Dentre os participantes da pesquisa verificou-se maior prevalência de mulheres, com faixa etária entre 16 a 25 anos nos dois grupos estudados. Constatou-se também elevada frequência de indivíduos que conhecem o conceito de alimentos transgênicos, esses dados são semelhantes ao de Oliveira e Nojimoto1, em seu estudo realizado com alunos e frequentadores de dois supermercados de Goiânia, que avaliou o perfil de conhecimento sobre alimentos transgênicos e observou que 91% dos alunos demonstram conhecimento superior sobre esses alimentos. Considera-se que tais resultados são oriundos do grau de escolaridade dos entrevistados.
Ao questionar o momento em
que estudaram alimentos
transgênicos, notou-se em boa parte dos estudantes, o relato de “não se lembrar” caso tenha estudado ou feito leitura sobre o assunto. Percebeu-se que, mesmo na atualidade com repletas descobertas científicas e tecnológicas, polemizado no âmbito escolar e divulgadas no meio acadêmico de forma a fazerem parte do cotidiano, a amostra ainda se encontra insegura para emitir opiniões fundamentadas8.
No que diz respeito ao conhecimento sobre os transgênicos, poucos dos pesquisados lembram-se muito dos conceitos já estudados, achados estes condizentes com o estudo de Quesada e Lembo3 no qual foi observado que somente 9% dos estudantes da área da saúde lembravam o que aprenderam. Esses percentuais podem significar deficiência no aprendizado, ou ainda a ausência de estudos mais elaborados a cerca do tema. A internet foi a principal mídia responsável pela
divulgação de informações aos interessados sobre OGMs. Acredita-se que a mídia, referida como fonte de origem das informações, não tem enfocado o tema profundamente, acompanhando a polêmica de forma bastante restrita, muitas vezes desprovida de saber científico9.
Ao indagar sobre a identificação da simbologia de transgênicos, o estudo apontou maior prevalência de acadêmicos que sabiam identificar, no entanto não se esperava que 37,5% dos alunos desconhecessem o símbolo, visto que fazem parte de um grupo mais seleto, com acesso a informações mais refinadas. Farias e colaboradores5 notaram em seu estudo com 45 estudantes de uma universidade pública no Rio de Janeiro (Brasil), que 20% dos estudantes de graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro responderam que conseguiriam reconhecer alimentos transgênicos a partir da embalagem do alimento.
Referente ao interesse pelo tema, quase totalidade da amostra demonstraram ter entusiasmo frente ao assunto, resultado que corroborou com o estudo de Quesada e Lembo3 onde percebeu-se existir amplo interesse sobre o tema. O que diferem dos resultados encontrados por Scare e colaboradores10, em pesquisa com consumidores brasileiros, em que envolveu alunos e professores de cursos de graduação, observou-se que menos de 20% dos entrevistados se envolveriam mais com o assunto.
Quando os avaliados foram investigados quanto a concordância do consumo de alimentos transgênicos, houve uma certa indecisão em maior proporção no primeiro semestre, mas de maneira geral especificamente no último semestre os alunos se colocaram contra o consumo desses alimentos.
Comumente são favoráveis ao consumo, aqueles que acreditam que esses alimentos não estão sujeitos a causar riscos à saúde, e por acreditar que poderiam combater a fome, em função do aumento de sua produção e por serem mais baratos. Aponta-se, entretanto, que o aumento da
produção de alimentos não
possibilitará a segurança alimentar e nutricional, uma vez que tal problema não decorre da produção, mas sim de sua distribuição para a população11.
Para aqueles que não são favoráveis ao consumo, a principal razão consiste no fato de não existir estudos científicos a longo prazo para esclarecer que benefícios e malefícios que o consumo desses alimentos possam trazer aos indivíduos.
Uma quantidade relevante de
acadêmicos manifestou-se
preocupados com os efeitos que os alimentos transgênicos possam causar no organismo humano, resultado semelhante foi encontrado no estudo de Quesada e Lembo3 em que 90% dos alunos disseram se preocupar com os efeitos desses alimentos.
Considera-se esses dados decorrente da incerteza dos efeitos em longo prazo da ingestão de OGMs, e ainda insegurança, resultante da carência de debate aberto e vasto à sociedade sobre os possíveis riscos dessa inovação tecnológica, o que poderia acarretar na sua rejeição12.
A maioria dos avaliados na pesquisa acredita que a população brasileira consome alimentos geneticamente modificados sem prévio conhecimento. Arnaiz13, ao analisar pesquisas de opinião pública a respeito dos transgênicos, afirmou que, ainda, conhecemos pouco sobre o que comemos, e que as dúvidas da população a respeito dos OGMs provêm do comportamento das instituições responsáveis pela
investigação dos possíveis riscos desses alimentos.
Neste contexto, evidenciamos a importância em aperfeiçoar o conhecimento dos integrantes do curso de Nutrição sobre o tema. Pois, este é um assunto cada vez mais presente no nosso cotidiano, mesmo parecendo ser desconhecido por futuros profissionais da área.
Atenta-se, que estes futuros profissionais, são responsáveis por manter a população atualizada sobre as inovações tecnológicas que envolvam alimentos geneticamente modificados.
Acredita-se que, as deficiências apontadas neste saber, possam ser
solucionadas através de
implementação de constante revisão pelos docentes nas disciplinas que acompanham tal conteúdo, sendo a grade curricular do curso, uma maneira de ajustar nas disciplinas, apontamentos mais precisos sobre o assunto.
Notou-se ainda, que são escassos os estudos que avaliam o conhecimento sobre alimentos transgênicos no grupo específico de graduação em Nutrição.
Conclusão
Houve elevado conhecimento sobre alimentos transgênicos, no entanto esse conhecimento é superficial e não definido. O que chama atenção para a importância de maiores debates e explanação sobre o assunto no âmbito acadêmico, para que estes alunos, possam se posicionar criticamente sustentando uma posição ética em todas suas atividades.
As modificações na grade curricular buscando inserir disciplinas específicas que abordem o tema podem influenciar significativamente
no aprendizado. O estudo mostrou-se relevante e deve promover a realização de novas pesquisas em outras instituições de ensino superior para verificar a habilitação sobre este conteúdo no repasse de informações fundamentadas para o público.
Recomenda-se, que outros estudos sejam feitos para investigar se a ausência de disciplinas afinadas com o tema possa interferir no grau de conhecimento dos acadêmicos.
Conflito de Interesse:
Não houve conflito de interesses durante a realização do estudo.
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