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RELIGIÕES NO ANTIGO TESTAMENTO

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Academic year: 2022

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RELIGIÕES NO ANTIGO TESTAMENTO

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FONTES INTERESSANTES

1) Religião no Egito:

https://www.youtube.com/watch?v=ganPNUSQBFw&t=532s https://www.youtube.com/watch?v=ganPNUSQBFw&t=532s

2) Religião na Babilônia

https://www.youtube.com/watch?v=cb6QPIGe2S0 https://www.youtube.com/watch?v=HMxvkcsq30A

3) Religião na Grécia

https://www.youtube.com/watch?v=X6DKMbup-MQ https://www.youtube.com/watch?v=DQBGoBafZl8

4) Religião em Roma

https://www.youtube.com/watch?v=liMvesSFM0A https://www.youtube.com/watch?v=Y41foWjhlms

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A religião no Egito Antigo era marcada por várias crenças, mitos e simbolismos.

A prática religiosa era muito valorizada na sociedade egípcia, sendo que os rituais e cerimônias ocorriam em diversas cidades.

A religião egípcia teve grande influência em

várias áreas da sociedade.

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Características da religião egípcia

Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses).

De acordo com este povo, os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas.

Havia também deuses que possuíam

o corpo formado por parte humana e

parte de animal sagrado. Anúbis,

por exemplo, deus da morte, era

representado com cabeça de chacal

num corpo de ser humano .

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Os egípcios antigos faziam rituais e oferendas aos deuses.

Era uma forma de conseguirem agradar aos deuses, conseguindo ajuda em suas vidas.

No Egito Antigo existiam diversos templos, que eram construídos em homenagem aos deuses.

Cada cidade possuía um deus protetor.

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Outra característica importante da religião egípcia era a crença na vida após a morte.

De acordo com esta crença, o morto era julgado no Tribunal de Osíris.

O coração era pesado e, de acordo com o que havia feito em vida, receberia um julgamento.

ara os bons havia uma espécie de paraíso, para os negativos, Ammut devoraria o coração.

cf.

http://www.suapesquisa.com/egito/religiao_eg

ito.htm (acesso 27/03/2017).

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Religião na Babilônia (I)

Como era a religião mesopotâmica?

Os povos da Mesopotâmia Antiga eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses.

Na concepção destes povos, os deuses poderiam praticar coisas boas ou ruins com os seres humanos.

Os deuses da religião mesopotâmica

representavam os elementos da natureza

(água, ar, Sol, terra, etc).

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Religião na Babilônia (II)

Diversas cidades possuíam seus próprios deuses.

Marduque, por exemplo, era o deus protetor da cidade da Babilônia, na época do reinado de Hamurabi.

Em função do domínio desta cidade sobre a Mesopotâmia, este deus também passou a ser o mais importante em toda região.

Uma deusa que ganhou muita importância na

Mesopotâmia foi Ishtar. Era representada nua e

simbolizava o poder da natureza e da fertilidade.

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Marduque, Marduk ou Merodaque, como é apresentado na Biblia, é um deus protector da cidade da Babilónia, pertencente a uma

geração tardia de deuses da

antiga Mesopotâmia. Era filho de uma relação incestuosa entre Enki e Ninhursag. Foi pai de Dumuzi (que seria o bíblico Tamuz) que corresponde ao deus egípcio Amun. A sua consorte era Sarpanitu. Possuía quatro olhos e ouvidos (via e ouvia tudo), e de sua língua saía uma chama; apesar de tudo, era considerado muito belo. Com a ascensão da Babilónia à capital da coligação de estados do Eufrates, sob a liderança do Rei Hamurai (2250 a.C.), torna-se também o deus supremo do panteão de deuses mesopotâmicos, foi a ele que os outros deuses confiaram o poder supremo devido à vitória sobre a deusa Tiamat, personificada num monstro ou caos primordial, divide o seu corpo em duas partes.

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Os deuses queixam-se, porém, de não terem quem os adore, pelo que Marduque cria o homem, para que os povos da terra os adorem e lhe levantem templos. Podemos encontrar referências ao deus Marduque nos parágrafos de abertura e finalização do Código de Hamurabi, o mais famoso código legislativo da Antiguidade

.

Marduque

é chamado

de Merodaque pelos hebreus (Isaías 39:1;

Jeremias 50:2; II Reis 25:27).

Marduk foi declarado, por volta de 2000 a.C.,

Deus Supremo da Babilônia e dos Quatro

Cantos da Terra, após vencer disputa entre

os deuses pelo controle da Terra. Marduk

não se conformava, pelo facto de a família de

seu tio Enlil e seus primos Nannar-

Sin e Ninurta não deixar seu pai Enki ser o

supremo entre os deuses.

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Star (ISHTAR) é a deusa dos acádios ou Namu, dos antecessores sumérios, cognata da deusa Asterote dos filisteus, de Ísis dos egípcios, Inana dos sumérios e da Astarte dos fenícios. Mais tarde esta deusa foi assumida também na mitologia nórdica como Easter - a deusa do amor . É irmã gêmea de Samas e filha do importante deus Lua - Sin, e é representada pelo planeta Vênus. Para a Astrologia, manuscritos antigos relatam que o signo de Virgem teve origem no Zodiaco a partir de Ishtar.

Considerado uma das maravilhas do mundo, a Porta de Istar da Babilônia foi transportada para um museu na Europa, o Museu de Pérgamo de Berlim. Uma réplica foi construída no Iraque.

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Cronologia Babilônica

Índice

1. Origens (7 000-5 500 a.C.)

2. Período de Ubaid (5 500-4 000 a.C.) 3. Período de Uruque (4 000-2 900 a.C.)

Sumérios e Semitas

4 Período Dinástico Antigo (2 900-2 350 a.C.) Lista real Suméria

desvendamento do cuneiforme Religião

Casamento sagrado e prostituição sagrada Templo, os zigurates

escavações na cidade de Ur

Cemitério de Ur e o Enigma do Cemitério de Ur Literatura

O dilúvio

orientalismo e o dilúvio e a epopeia de Gilgamexe O mundo dos Mortos

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5. Império Acádio (2 350-2 160 a.C.) 5.1Sargão, o Grande

6. Período dos gútios (2 150-2 100 a.C.) 7. Terceira Dinastia de Ur (2 110-2 000 a.C.) 8. Queda de Ur (2 000-1 800 a.C.)

9. Império Paleobabilônico (1 800-1 590 a.C.) Hamurabi (1 792-1 750 a.C.)

O código de Hamurabi

10. Período de desagregação (1 590-1 000 a.C.) Hititas (2 000-1 180 a.C.)

Reinos Hurritas (1 550-1 350 a.C.) Ugarite (1 450-1 200 a.C.)

Filisteus (1 190-700 a.C.)

Período Antigo da Assíria (2 300-2 000 a.C.) Emergência da Assíria (2 000-1 000 a.C.)

11. Império Neoassírio (1 000-605 a.C.) Salmanaser III (858-824 a.C.) Tiglate-Pileser III (745-727 a.C.) Salmanaser V (726-722 a.C.) Sargão II (721-705 a.C.) Senaqueribe (704-681 a.C.) Guerra com Judá

(14)

Assaradão (680-669 a.C.), Assurbanípal (668-627 a.C.) e decadência assíria (627-605 a.C.)

12. Cultura e sociedade no período neoassírio Monarquia

Religião

13. Império Neobabilônico (612-539 a.C.) Nabopolassar (626-605 a.C.)

Nabucodonosor II (605-562 a.C.) Nabonido (556-539 a.C.)

Calendário Babilônico Arquitetura caldeia Aramaico

Religião 14. Os Persas

15. A Assiriologia e a Bíblia Hebraica

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Religião greco-Helenista

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A religião helenística é um dos vários sistemas de crenças e práticas das pessoas que viviam sob a influência da antiga cultura grega durante o Período helenístico e o Império Romano (300 a.C. à 300 d..).

Houve uma significativa continuidade na religião helenística: os deuses gregos continuaram a serem adorados, e os mesmos ritos praticados como antes.

A mudança veio a partir da adição de novas religiões

de outros países, incluindo os

deuses egípcios, Ísis e Serápis e os deuses sírios

de Atargatis e Hadad, o que proporcionou um novo

mercado para as pessoas que procuravam atendimento

tanto na vida presente e na vida após a morte.

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A adoração dos governantes helenísticos também foi uma característica deste período, principalmente no Egito, onde os Ptolomeus adotaram a prática de adoração faraônica, e estabeleceram-se como "deus-reis". Em outros lugares, os governantes poderiam receber status divino sem o status pleno de um deus.

A Magia era amplamente praticada, e esta também foi a

continuação das épocas anteriores. Em todo o mundo helênico,

as pessoas frequentemente consultavam os oráculos, e

usavam amuletos e estatuetas para deter algum feitiço ou para

lançá-los. Também foi desenvolvido nesta época o complexo

sistema de Astrologia, que procurava determinar o caráter e

futuro de uma pessoa nos movimentos do sol, lua e

dos planetas. Os sistemas da filosofia helenística, como

o Estoicismo e o Epicurismo, ofereceram uma alternativa à

religião tradicional, mesmo se o seu impacto era em grande

parte limitada a elite educada.

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Religião dos Romanos

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Introdução

Durante o período republicano e imperial, os romanos seguiram uma religião politeísta (crença em vários deuses), muito semelhante à religião praticada na Grécia Antiga. Esta religião foi absorvida pelos romanos, graças aos contatos culturais e conquistas na península balcânica.

Porém, a religião romana não era, como muitos afirmam, uma cópia da religião grega. Os romanos incorporaram elementos religiosos etruscos e de outras regiões da península itálica.

Os deuses romanos eram os mesmos

da Grécia, porém com outros nomes.

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Uma prática religiosa muito comum na Roma Antiga era a existência de santuários domésticos, onde eram cultuados os deuses protetores do lar e da família (deuses lares e penates). Templos para o culto público aos deuses também foram erguidos em diversas províncias romanas

Os rituais religiosos romanos eram controlados pelos governantes romanos. O culto a uma religião diferente a do império era proibida e condenada. Os cristãos, por exemplo, foram perseguidos e assassinados em várias províncias do império romano.

Para realizarem seus cultos, muitos cristãos

encontravam-se nas catacumbas romanas.

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Muitos imperadores, por exemplo, exigiram o culto pessoal como se fossem deuses.

Esta prática começou a partir do governo do imperador Júlio César.

Com seu significativo crescimento, no século IV, o cristianismo passou a ser considerada religião oficial do Império Romano.

A prática do politeísmo foi, aos

poucos, sendo abandonada.

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