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Director-EDMUNDO BITTENCOURT

gawir.r>T.g.---x-r,t r H5E

Anno II — N. 266

ASSIGNATURAS

Anno 30$000

Semestre ,... 15*000

RIODEJANEIRO-SEXTA-FEIRÀ, 7 DE MARÇO DE 1902 Redacção — Raa Moreira César a. 117

JKWPdPUtSsnVi^tfaa™-¦*•¦

TJm exemplo fecundo do quo podem conseguir o espirito e a pratica das asso- eifiçO-is, quando utois e bonefloos Rflo os aeua Üns, quando intelligentos, honestos o perseverantes fftn os quo ao dirigem, ver- ae-á hoje, & noite, dignamente oommemó- rado na Associa-lo dos Empregados no

Oornmercio. —

A festa da benemérita instituição 6 das mais edificantes o das mais eloqüente- rneiito signifloátivas, Unia associaçtto quo cnntu cerca de desoselo mil sócios aos qúaes proporciona iifti sómonte ole- mentos do cultura intolloutual e moral, pela leitura, convivência o approximaotto habitual em um centro do elegantes o con- tortaveis installai.Oes, num edifício de apurada archilactura; porém, quo possuo ainda um serviço de assistência medica teohnioamente organizado com os mais adiantados ooompTetoi roemB03, sob a di- recçaodoum pessoal doB mais idôneos o EoloHos; quo ampara i^n- associados om mais do uma vioissitude o diíficuldade ''a ridu; quo pugna desvelada, nobre e efü- cazmeutu, pelos mais elevados interesaus da classe; que dia a dia vfl croscora *ua Influencia e os seus serviços, cercada riem- pio dHS sympathiasgeraos; uma institui çftn quo quanto mais se eleva no conceito publico, mais conquista para si e mira os ieuR sócios elementos de vida e de prós- peridado, qne se perdiam inúteis ou dos- aproveitados, & certamente uma domou- ifraçRo, daa mais brilhantes,do valoro effi miia^ossa funcçfto moderna das «o- oiedades cultap, dos j^ovos clviHssados, o jenio da associação cm suas formas mil- nitas e om sous domínios illimitados o Irresistivois.

Si possuíssemos a educação somai e poli- lica dos povos europcos e norte america- aos, quo fazem da associação uma amplia- çfto dn família o a forma r inaiH livre o poderosa de ncçlo dos indivíduos reuni- Sus, quo alargam esse domínio Individual, tundindo-o no poder oolloctiyo, quo man- tem a communo, a eçreja, o hospício ou aeylo, a escola, a universidade, as soien- olas, as lettiBR, rs artes ; si estivéssemos

•m uma naçfto como u França em que hs a«sooi»s0^s b congregações religiosas ihegam a possuir iao grandes fortunas, maio de um milhar ou mil milhares do trancos, que assustamos nodoreapubliõosj eu como oa Estudos Uiiidos, cm quo do 18ÍH »1898 rs doaçOes e legados para as asco!. médicas e liospitaes subiram a 2.<i91.iXVi dollara, na:' nos surprehendoria o farto que rosuma um si a illustro asso- ei»?B>. O grande mérito, porém, que ella encerra, t valor d* ,se esforço, a impor- taiuiia dessa esplendida realidade esto, no tr*io e tia época em quo cila se pro- iuziu.

Nunca o espirito de associação sentiu- fo mais anioaoado entro nós : uunca ello Io! mais necessário e mais útil.

1'unca elle este™ mais ameaçado por- que jamais decresceu tanto a confiança nas Instituições quo se regem apenas polo voto anonymo, pela escolha irrosponsavol das aasomblóàs, mnie ou menos numerosas, mai» ou manos inconscientes ou pouco es- clareoidas, e que se têm a fortuna do acertar, isso depende mflis dos sontlman- tos dos quo as dirigem, do quo do esforço

;• « ellnii empreguem para bem julgar.

Nunca entro nos ns associações quo ee fizeram depositárias das economias, das pequenas ou grandes contribuições dos que prei izam ou dos quo repartem, cahi- mm mais no dosconceito particular ou pu- blitio. Si o espirito do aasonieçft» ora limi- do OU poüCO BlpanslVO uo llrimil, maÍB ainda retornou nestes últimos tempos.

A Assonnçfto dou Empregados no Tom- morcio *,poityuna conquista quo deve »n- eher de' mais justo desvaneoimento aquolles que ¦. fundaram o os que a collo- csrsm nense pé do prosporidada o do prós- tigio om quo ella m> vê, a) azar de todas rn ie, itettcias o obstáculos do meio.

o momento om que a instituição adquire essa confiança, essa loroe, esao pc-ler. A o mais ponos e dilfleil quo *•» atravesea- do toiln» «s classes na capital cem toda a Republico. V, justamente quando a ma tuni çB'> providencial era mais iieeaesatia, é quo «Ha surgo com um vigor, ntu enthu aiaamo que oacho de admiração e do «ur- pre.ta,

CoUoeadas Otl nfto OUtr <>ra,ha hoje nesta fidade mais de trinta mil peMoaa de todas as edades que vivem do pequenos eipe- dlentes. a procura do um emprego, em buscado tr»lmlho, sem ter muitas veaos •->

necetMrio siiqiu-r para comprar o | â >

riaquelta dia. Indivíduos que n*o h»

muito tempo viviam na abaatançe, nVsretn redueidoe * miaoi i«. «*<ft-> eondemna tos a ca < tef eom que e»*ç ir os ttllio* par» m«n- daí-oa » escola. Diminuo srn»»v. Imente o eonsumo d* carne, do t-a' e mil n gtmndn a fr^meuca escolar, A«

pobre* aliraiu todo* o» fi-hos *<

a eata* dispensam oa *d tltos e enchera-*»

de menor**, candidatos á-ignoraueia do*

ana:ph*'<e'o** 4d« sinuia e 4 mortali- da*1" di ? tysiso*. A» <•** »s de r*nhor«w do »i»do*ou do* u«urmrios r-sorgitam ia w»s « met**« preòcwo», v»n lides *m

|.ii.à\i a vilpfç» « compr*do* i«k ues «u

•uatro ftrdt'ãdM««q«eo*rein'!U«,m r*r'

« aatrangairo. M»lh«r«» « milhares de

•entoa ** *•*«««» «**»*•» **)"e t«*»rado

«u« arraae* * «¦>"*'« nUr • 4,ilim»

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de benefícios, que olovaçflo o grandeza do- santimontos, que dedica',033 nobres e ge- nerosas olla nflo ropresonta ?

Quanto trabalho, quanta perseverança, quanta tenacidade ella utto traduz ? Na- quelles que a dirigem, naquollos quo para ella contribuem quanta satisfação deve despertar a conscienSfa de quo ha nos ali- cercos e nos muros d'aquclia casa uma partícula immorrcdoura do cada um, e que na obra moral da instituição têm todos a sua alma o o seu coração empenhados ? .

Como nflo so devo sentir orgulhosa de sua obra essa geraçtto quo em meio da descrença, do desanimo geraos erige um monumento do coragem, do fé, votado á uniflo oá força da sua classe o dos seus ir- mftos ?

Quo destinos afortunadosolla nflo sente diante de si, com o dosenvolvimeuto cros- cente dos sous recursos e serviços, da sua influencia o da 6ua acpaojdo seu poder e de sua grandeza ?

Nflo é va, futü.como o prazer dos espe- òtáçulos do luxo, das phantasias o oxhibi- çOjs da riqueza o do gozo, a alegria quo reinará nos saloas do grandioso odifleio; a luz quoos innundara nao é aquollaque scin- tilla dos cristãos nos banquotes da opulou- cia ou quo so pordo nas ruas despovoadas e sombrias, coadas das janellas do3 festins, como uniairrisao cruel a miséria e á fome;

nflo, ó a luz divina do otorno Evangolho dos povos, a proiocç&o fulguranto do bom, da paz, do trabalho.

Manoel Victorino

Nacional de Musica, Escola do Bellas Artes e Instituto dos Surdos Mudos.

Doscorá do Petro . o dará em sua secretaria a costumada antiioncia publica o sr. ministx-o da fazenda.

Está, do dia á ropartiçSo central do Policia o dr. 2- deleg ..Io auxiliar.

Tópicos e Noticias

O TEMPO

Viu espcrnnçnfl '•« landãnÇa 'Io tompo tÍTemos pela mimliít. no oontemplar o céu nublado.

Uala tarde, ao dln«i|>iirum «lias com o aiiparn- olmonto do «oi, roaplomlento o ciaatloanto aomn o da vospora,

O iioliitlm dn OliBorvntnrlo, cumprindo o a.n dever,dii-íioBqiio a maxlml 'oi do Dl" « a ml- niiim de V.1.6».

No OOHCOVADO, pbho bollo rooRUto do p»B o deropolso, a tomporatur» tnaxiran, ulo aaoon- d«u a *ihv o a mínima foi •!« Ii)0.

A POLÍTICA

O sr. presidente da Republica despa- charã com o sr. ministro da guerra.

Ouvimos que nao sorii assignado decre- to algum.

e>

Pelo sr. prosidorua da Ropubliea seré, assignado o decreto do promoeflo a 2" te- nente3 dos seguintes guardas-marinha confirmados: Joaquim Aurnliano Freire do l.!arvalho,Alfrodo Henrique Mathissen, Nicolau Mnniz Barreto do Aragfto, Benc- dicto Ferroira Goulart, Joflo Antônio Fer- reira Vianna o Edgar Antônio Lynch.

A' NOITE Ricieio—SõUtna rftprósoatnçlo do scnsHcional eraiiii ptn 5 autos o U quadros —«Quo vadis ? ?»

SanfAnna -Estróadn nova companhia ilo dra- m;:;, uomediaí,inágioas o revis'iis,aomodrumn pliaaiaalico 0111 a Hutoa e 9qundroa, .A Estatua do Oteri)..

Casl o Ilua» eftríaa. Programiaa vaiiudo.

Novidades.

¦ i m» ¦

Por acto de iiontoiu.do sr. director geral dos Correios, foi exonerado, como incurso no art. 4-14, n* 4, do regulamento postal vigouto, o continuo Luiz do Magalhães Vieira, liiu sua substituição foi nomoado ode 2'olassp Martim Ainaránto Figueira.

O tunecionario demittido vae recorrer d'esses actos, fumlauiontando sou recurso na parte final daquello artigo quo exige sejam devidamente provada» as faltas do que ó aceusudo, o quo se eBo deu.

O Banco Alíiança, do Porto, entregou a gesíflo doa negócios da sua antiga agencia aos «rs. Voiga & O., negociantes desta praça.

FÚNEBRES MISSAS—Hoznm-an «manliin» aoifnlntas: por aluiu do õodselhoiro Pedro LsSo Valioso, ú- 10 limai, naotrr-i'» da 6. tValioÍ4CO de Paula; por d.

Josoj hln¦* Gltahy, aafl horas, «'» niatH? de Banta /.in.«;o ila i Iiitiw, por d. Bernanina Torres Bftegrejadô Santo Antônio do» Pobres.

famílias fabrica*,

relíquia ou recordara" J* famili*. Entre ea ouse» vae» r.h destacada íí-5ittRír*ncia i* mpealuu m ¦ r«m .- » -o ibím ">*«»

^i rt; itara o tasarnsanto de

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DILIGENCIAS NO MAR

O qne oceorreu entro o ohefe de policia dente dlatricto o o agnnto de uma oompa- nhia do paquetes, a propósito do uma busca a bordo do üuchuia di Qtnova, vapor it».

liano que aqui esteve, nlo pôde passar §eio reparo.

0 ubefo de polioia fez vir & ana presença aqucllo agento s, depois do reaponsabl- lisal-o Injustamento pelo quo «e tinha pas-

•ado, protestou mandar prendel-O, caso so r«pet.i>(80 o facto do algum commandanie de vapor crear embaraços a Rcçfto da polioia.

Ntto entramos na aprootav&o, qne ante- hontum loz o %mal do Comincieio, «m ama de suas vnW.u, da nova pratica de encarro- (tar os ilelugmlosdo pollcla,doa ililiunnr.iasa bnrdo.qun ate bem pouco tumpo foram aoui- pre feitas pela policia do porto, sem rscla- mnço^i o com eiito. Os chefes que inicia- ium a nova pratica deviam ter tido «tias ra/.ôuí1, como confiarem melhor nos seus de- legado», o nesto ponto n&o nos parece ca- bivel qualquer censura. Sendo o chefe do polioia responsável pelo serviço a seu cargo, devo ter, na csphera do «uas attribulçoefl, toda a liberdade no emprego dos meios do dusomponhar-so de sua missão, e portanto na ssoolba dos «ubaltcrnos ou sgantos pelos quoes queira laiur executar as suas ordens

O qne nao podo pR«sar sem critica e a ameaça de pri-fto que (oi feita ao aponte, quonilu nenhuma lei autorizaria o chefe do policia a procedor assim, « o chefe, como qualquer outra autoridade, níln t«m ou- iros podores «enfio os que u lei lhe confere.

Nfln ha duvida do quo os navios mer- oantea estrangeiros, emquanto surtos em nossoi portos, «sttto «ob a dependência da nossa policia, como estilo sujeitos ânus ma- rinba|ros,por orltoeaquooorametterem uesso tempo, aos nossos trlbutiaes. K' principio corrente do direito Internacional qne cs navio* estrangeiros, como os viajantes «s- tran^firoí, 116,0 podem eo furtar 4 aobera- ma do estado em que «o acham.

Por conseguinte, A um direito da nossa policia proceder a quantas diligencias Jnlgur convenientes, a bordo dos navios, emquanto nas águas brasileiras, 0« na- rio» quu se n6o sujultaroni a aiçfto da po- Hcla, e lh« crenrom embaraços, violam ama regra de direito Internacional, s estlo em seu direito as noaaas autoridade», ch»- mande-os pela força ao respeito da sobera- nía uniional.

O que. porem, exeed* s» raias do Jasto * lazer o agente responsável pelo profladl- mento dos capitães ou eoinmandantcs. O aaentn è um representante do armador, para prover nos portos ao» Interesses do navio, receber fretes e entregar e cama.

A ene acvS" nfto se estende at* ao gover- 00 do navio, que cal» eselusiTunente ao»

«apita-*. qu«, em euirwncias como e«*« a qne R-indimos, e pe«->l.se com o />»-

¦ •<«« di Wmore, priden-ro ouvir cs seus oon»ul>s,que na realidade eierceoi sobro ellas outra autoridade.

A 1 • , do •.-. • - «ra uma »¦•¦...-•

«todi- a qual serie licita a oc-pos^âo por «o- dos c meto*. O qne se pa««na eem o agent* da /.• r»íiw» foi «n» fauta-ríc*.

A ern»iÇ* P*r» " futuro * vlr>4 bravata, de ase o sr. dr. ebefe de policia j4 »« dería t*r Quereasea ^ne o erfranjrriro aijal r#sid«-

•» ou 4* p*«a*Mu a«*te a (-.««a **b*fe«it*.«

..., |»,-;. pm-itmma»eta«tlír e# tsoweaaani*- nJs-1 - quande praied*m &jatr* »id ?•

4ir»ite. Oq»» o m. «hefede peitei* p*»i«a»

»r ac» a^^1¦í'»«, eâ* tem e*í>i*«>we .¦4» Kt tseíos qae a lei th» dá par»

r no eas» eWdífide * re»f.*jtsâe. A 4o aette qae iA» 4* peé.'»leees»^r»>»

«Snltitarlso—Uepositos : 1-

61, Ourives—'JJ. do Março

Foi mandado publicar em sua integra, no Diário Oficial, o oontrato fltmado, em 81 de desembro de 1901, com a firma Carlos Schmitzspahn è O., para a extra- cçao o venda dus arAas amarellas.

O sr. director da Casa da Moeda re- cobeu ordens torminsntua do sr. ministro da fazenda, no sentido do serem enviados com urgência ao Thesouro os balanços ilaquollu repartição, quo se acham em atrazo, de ulo agosto do anno passado.

actualmente estando prompto para sahir em viagem, endoreçou, com data de 4 do corrente, uma carta do agradecimento ao patrfto-mór do Arsenal de Marinha drsta capital, capit&o-tenento honorário Ra.Yi11nn.do Nonato do Carvalho, pela presteza c dedicação com que prestou soe- corros ao navio na noito da sua arribada a este porto.

— Distnhuiçílo do serviço, hoje:

No Arsenal, ajudantes, 1" tenentes Luiz Henrique de Noronha o Hermann Carlos Palmeira.

No Corpo do Infanteria do Marinha, ofíiciaes de serviço, 1' tenonte Wüliam Canditt o 2- teneuto vüia Forte; inferior de dia, 1* sargento Anthero; exercício geral do infanteria.

No Corpo do Marinheiros Nacionaes, offlcial de estado, 1;; tenento Alberto Moi- tinho.

Navio-registro, cruzador 1- de Marco.

Uniformo, 6*;

ASSOCIAÇÃO

DOS EHPKEGAÜÜS NO COMERCIO

A benemérita aggromiaçao, cujo pro- grosso ropresenta uma victoria do tra- balho perseveranto o honesto, commemo- ra hoje o vigésimo segundo anniversario de eua funluçllo.

O evoluir constante dessa croaçSogran- diosa, quo n'um meio purificado pelo la- bor, congregou combatentes incansáveis, lutadores intransigentes, soldados de um regimonto, fortalecidos pola constância na pugnada vida, representa um a gloria invejável para aquolles, cujo pensamento foi a semente, do quo brotou a arvoro frondosa, sob cujas ramagens so abrigam milhares do homens.

Esse largo espaço de tompo, duranto o qual aquolla instituiçfto tom conquistado lentamente immarcessivols jçjjrps, concre- tisa incalculáveis esforços, inexcediveis de- diõaçòes a um grande amor. Cada anno que se passa 6 mais uma viotoria a feste- jar, e o sou grandioso edücio é o testo- munho do quanto so tom feito e do quanto pode osso accordo de vonti^les, ossa ho- ínogeneidado do pensamento, quo devem sempre presidir a

idéus.

CARNE BARATA

Os douos da Empreza de Carnes Verdes, que estão com o pena cadêa, por ter o « Correio da Manha » pro- vado que elles envenenavam o povo, de conluio com o dr. Cotrim o ou- tros empregados da hygiene muni- cipal, os donos dessa empreza nao commettoram maior crime do que aquelle que eetá commettendo o

€ Jornal do Brasil».

O povo, que já leu hontom aqui, neste logar, a descripçâo verdadeira daquella offtcina de envonenamen- tos, no Maruhy, leia agora este tole- gramma que hontem recebemos:

«JUIZ DE FORA, 6-^Correio da ManLa», Rio —Agentes do mata- douro do Maruhy têm comprado por preços Ínfimos, em Bemíica, por in- termedio de Horacio Lemos e Ma- thens Garcia, todo o gado apht.oso, recusado pela Empreza do Carnes Verdes. O «Jornal do Brasil» publi- cou ha dias um t.elegramma denun- ciando a oxistoucia da febre aphtosa, mas cm seguida publicou um outro minorando o effeito do primeiro, por causa das compras vantajosas effeotuadas pelos seus ropresen- tantes.»

perinteridenci.1. da íazonda nacional de Santa Cruz, Honorio da Costa e Souza.

Pelo sr. ministro da fazenda foi autori- zada a troca pedida pelo Ü>1 do tnoson- reiro da AJíandeéa dosta capital Jofto Bapüsta Romlio, do estampilhas no valor do 1:3W1$í quo so inutilizaram naquella repartição.

o>

-Esiao uatriralizadoscidadãos brasileiros os suhditos portuguozos Osório Oclavo de Oliveira i Ftajicisco da Silva Azevodoj ollõniaes Ljyou õNírnoslo Gorhardt; ita- liano PedroÍÃmbrosio o o hespauholJoao Ramiroz Roínan,

Foi declarada sem effeito a nomeação do Elias Camargo Ponteado para o logar do escrivão da coileotoria federal em S, Car- los do Pinhal.

execução das grandes

Cliiuiinnins » attehvaodo publico paio a nova marra *i ** rntçudo PanUata quo ú a melhnr e nfl.. ha egual...

Rocoimnen a-so esta cana pelas suporto- res qualidades o modlcidade nos pre- Ços»Vende-se na casa Loureiro, é. rua dos Andradas n. '2 R.

MARINHA

Quando em 1898 a Associação dos Era- pregados no Cominercio adquiriu o ter- reno em que mandou construir aquello monumento, teve logo era moute a idóa de render homenagem aos deus illustres brasileiros, conselheiro Vietorio da Co^ta e o posta Gonçalves Dias, que naquello logar residiram.

Modelados primitivamente em gesso dois medalhões oora o busto daquelles bra- sileiros, pelo sr. Bonovenuto Borua, dia- tineto estatuario brasileiro, agradaram do tal fôrma, que a Associa çft > rosolvou man- dar fundil-os em bronze, oncarrogando desse trabalho nquolle estatuario, que foi auxiliado pelos fundidores brasileiros sr».

Augusto Paulino Toix*ira o Hourique da Silva Fonseca.

Os doismodalliOes, que soiBo inaugura- dos hoje, ás 7 Ír2 hora» dj noite, fl «rao duranto o dia expostos 110 vestlbulo da Associação, onde polorao ser apreciados pelo publico.

Duranto a festa, tocara a banda do musica do regimonto do cavallaria do po- liem.

No dia 17 do corrente meà oomaçarftò a« provas do concurso para provimonto do ura logar vogo de aub archivista do Arohivo Nacional.

Agora, respondam os homens ho- nestos:—si houvesse justiça uesta terra', não estariam, a esta hora, ti »dos juntos, na mesma cadêa, o coronel Fernando, vendedor da CARNE BA- RATA, o os sócios da Emprezn de Carnes Verdes?

Por hoje, basta isso para qne o sr. Carlos de Laet veja a diaiaucia que vae de um jornal a um mata- douro, emquauto não lhe mostremos a distancia entre um oollaboráaõTdó

« Correio » e um papa pontns dó solas.

¦¦— ¦

A Pnluétrlna cura Impaludismo,' roo- le;.tiR do fl^odo • pris&o de vimUe. Ouri- ves, 8(j, u em todas oa pbarmaciiui o droga- rias

» I»

«ri*»

O almirante Ãtontte, um dos vultos firoemlnentea dn marinlia do guerra chi- ena, offorocou no nosso Club Naval o sou retrato,

A mlasfto do intermediário foi desompe- nhaila polo sr. contra-almiranto Custodio José do Mello.

O almirante Montto, tendo exercido brilliantuniiiuto o nito cargo do cheio do estado-maior da Armada chilena, acaba do sor nomeado chefo da coinuiisfRo fls- causadora da construcçfto dos navios na

Europa.

A directoria do Club Navul desicnarA om dia para a iniiugun çao eolomno do retrato do diatineto olücitil na galeria nobre do club,

— Confotino provimos, o sr. ministro da marinha exarou despacho desfavorável no requerimento do capitão di> fragata Pereira o Sou/.a.ex-commandaoto do n.i> io escola 7Vii/7.n>, pedindo ser submettido a conselho do guerra.

Junto n e*Mi mesmo requerimento, en- viou o sr. miuistro da marinhas» chefe do estado maior todos os p tpeia rofon n»

tos s 1 coneolho Je inveatigaçfto a quo na

»ua opinião, devo respondor o ii.to .'Aluai.

-Segundo tidogramma do coinmaiidnn- te capitft ido Irngata Polycarpo de Bar- roa, o 11 v'0-oseola Andrada devie ter deixai) hontem 4 noito s Ilha dn For- natido Io Noronha para o porto do Maceió.

—S..tiitl hontem, i tardo desto porto para o do Ma '«hó o transport*» do guerra Comm -mi xnte Frtita», eoh o cominando do capitão tenente Less» Busíis.

— O coií,mi»í«rio capitão do mar e guerra .losó Frnncl»co tis Conceição, ro- quereu ao sr. ministro da marinha qtut lhe fossem prestado» rerti -Oesdas ac'»<, 'an- to da Inapeeçfto de saúde a que foi submet- * tido, como da ultima reunião da junta me- dica quo o examinou o que, em cumpri- mento da d« termina.fti do ar. ministro d»

marinha, teve que tornar elaros e posití- ro» os t*rra<»s do »eu parecer.

Sonhemos hontsm ter havido netsa nlti- ma reun fto u;n voto cm separado, que di- vergi» do« demeut.

A pcndersçai feita foi, ao que noa esn- st*, que o taeto Je ter sido a reiferido t (B- ciai aci,<'roraettiíoJee(ing»«'fc» «-to * b*»- tsnh» pars a iseet'.fei, por .»uant« »*»

sido observados tnatton caeoe de pees^as qne, tendo «id », r» ir m«í» 4e «ma viw, aceommettidas da mesma eaieruvdaJe.nt <

deixam de M enti Pgaf aos trabalhos hab>

teaea,

— Foram cittvJWo* 4 mt&\ ?• li- í#»Ç*. ao <*api*Ío-"enír.t« Jçs* Mana do Oatetia.

Peçam ai;na Salittnrle.

CLUB MILITAR

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EM FR1BURG0

Esta encantadora cidndo foi honrada com a visita do deputado Cimtodio Coolho.

Esteve anto-hontom entre nós nlguns InstAntes apenas, um hrove Intervsllo, o sufllcionte para fazer a passsgom do trom do Sumidouro pars OQOtnbofOque vae a Nicthnrov, mas enfim passiu por aqui.

movendo* pola gare a sua rotundulado par-

lamentar. ,

Ka > tinha 11 pielln sorriso brejeiro, nB 1 eram tfto pisens os olhos. Divm mesmo que que vivo 00 nstan temente e aublraaerra,até ns« occasiOes em que os VHf.fi-» rolam uolu ladeira abaixo. Ha quem «tllrme 116. «a- bemoa com que fundamento, quo e decres- cente ft proporção d* adiposidado quo o exorna.

—Saosaudadesdasa—issthormaes.nvan- eoti ura bisbilhoteiro-PaoilesiltutO-w da vida o dos amigos prosidenriaes, scudiu presto um curieso.

Seis u na ou mitra coisa, o certo e que ,ft nfto e ta/> pru/entniro, tio doce o «r Io representante fluminense. Obeerrando se K.moseeus modos. e»tudanlo-<o apurada- mente a» «uas mwneira», ootim-so uns tons de «obrocanJh© enrregado.

Atlinçitu qne quando atira na cama o peso c >m quo a natur«í 1 o dotou, p «omite t-ti ó placilOf sereno, trsnquillo como 4,titr'ora. K" interrompido de instante a iiintiinte. cortado a cada momonto, cheio do Joohos pavorosos.

Fala entno em Ulu-O*» perdidas, o»¦»

nr iu«lt»s que BsUac cry»talliíou em um bollo livro, mas nas ilIusOs» dos que con- ui,ni com utna pnst», sllegando a* longas noites de vigília», o tnbalho incessante junto aos tratado» de flnancea, da» revi*- ts«.do« relaUirias par» » elaboração de um Impor'ante dinenreo B"»m*eiro. por anno.

pmnntKíiado eom s>tcc*s<e *m pleno Con- arcJ»v XacionaL reproduridoem sejrutd»

no* entrelinhados dn Jornnl do C»<"»nrr- eío. H"'f-ro *a efuatmente esreleçO-» de

«~i»a'e. per '»' forma fortee, potente*

Mtnitae in« r»re>*l"n annnectar ao»

povoe d*»te p*«t • ao sen cor»*»' de pi»U- tico aituui a bo» nors de que n sueeeaeer do sr. 'oaqntm Murtinbo sabina d» r»>- pr«»enteçaV^ teleral do 8* disttieto do EstaVlodé R;í>.

Quo ciona psra Freorfo si aesnn aeenrevee*e Teíi»t rem o tseto se «ran»- formasse eo e*<H»VMMM a aj-1* ,<le í*»».

VrínáMpe e enalteelHo*

sento» detwt» ministra

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i* Parmg-.n* e>P<Wtâ M*riiaba, eaa M«tto Groew». Vtí*r.íe CeAek.f».

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ate »•*«¦»**'"» <,.»*,'Hi«)e»d'> ttita o feomem lee*t»»sV»Ce»ièeAe»»« Faelino i lNrs ia #*ii*. eõría fmnxwfcia a •—> wirravt»- ra \» *«• ¦*¦ ee—esns iaeatte, naal, !«*»¦•**

«nal * nv> «*a caju. iMtê.é »e»a*»l reerje-

•ItetVtS «ri» • P^ç »<** CaWea fsier rota- í^tsW» ee AiR-sti

—Qa»t OMse» sse ¦ tNrtkeii»»»?»«o>**y • *•

.n»8.~y» xwtf*» st*, «joel €»'¦**«, sjetaJtí»».

i« aa !e M * a -¦ >n*~* teríl*"»

F aiais s*" ~-!*"-J»

Conformo noticiamos, realizou-se hon- tem,na presença do escolMdo auditório, a conferência do illustrado capilltó dr.

Moreira Guimarães.

Em linguagem clara e vibrante, primo- rosa de forma a oheia de erudição, o ora- dor occupOU a attenÇeVO do» assielviitis durante hora o meia, disacitatido r.obro A disciplina militar a a liberdade at».

MílIlO. ,

Eis, resumidamente, o quo pedimos apanhar do bollo trabalho do wníeren.

tisto

«Sujam as minhas primeiras palavras, disso o orador, a sendsç&o quo vos .lavo

— Nobrss e alavantados sao os intultoSde Club Militar. E 1'inelluntr stioaisçlo, do ul sorte se achk identificada com 0 or- ganismo da sociedade brasileira tias -uas aspirações, nos sous seutimciuos e i.lóas

—que, do elevado desta tribuna, Dt 1 se falo a uma parcialulado, »ena" âoonecten- cia nacional. Aqui, a palzno partidária se domitm o no vence. Delito alto, aAmenta ao on'-aram os grandes interesi-os In l's- trio. Também, precisamente por esto í iuto, ao litorio que meouve nao sòpode 1110- dir pslas dimenaOeadesta ealá. Estende-se or todo o território da Republica, por- flauto vno amplo do mais o hrri;•"iito ijiio doscortino, nora quo, dontrn lí.-lle, apenas «o abrigue a Individualidade d*

unia classe»

Nem os militares constltulmo;» 'ima classe, no aentid 1 istico do vocábulo.

O nosso individualismo, como >ia ciracto- res qne distinguem a corporação arinada das outras corpi>M»Oes, so apaga tio *vio daoolloctlvldadoj çbama-eoo mais lello dos coHorlivisinoa, comrrtizado quu tihi so nrh.i no amor da Pátrio.»

Prn«nguindo no oxordio, ainda «ntre outras jihraae», profere esta*-: «Nft • »0 • patriota, calculando, rstiectiudo, tei R i na espoutauiodado do» peudores e senMmon- tos. S»"> os militares que. por retro a improvi.loncia, alias bem l«tt;c* o n it irtl.

do patriotismo do» outros conoidíi a .s.

directsmcnte preecoupsdos »om os tubo- ros do» seu» negócios: *fto <is militt.es ,|un se dív.un ert.an >a.. s^ orgtntam eystemsticamente, »e ur«ip*ram,»*eg "do rumo itiv.-riavst.s» appareibain. co r ion- tomeute, conveneidamonta ns aliur« le haliiacs ferta, •"•»» odeaejo ineapugTiavel.

daa liberdadea pátrias. Sao elles quo mais vivem para » Pátria « re],. Psti. uo

•bandono estoico dos sr 4» inturesses pe»- anc». na sublimada desj rcccctipsç» de

»un eaístencis.» '

l n?ra assim no ssjntnj.to A dmt;4faa militar» aHh/ntud' fin«ae.i,df«ci'<oI- ven.o a »'»»» po«ítiv» H* liberdade utie, «He o deriara, 4 mantida 4 «i . gu- rads pela disçspUna, pbenotteno verde- deiramen*e refiaso.

Exsut n« s Theee, sob todimoa 10 toe de vi»t», eetudendo-a com gtacdi pi»

«Ia argumentos histórico». lastjtne a dou- tnn» da disciplina, militar. » hio * *!«- csça». demniisirando qn« «es» diMt, iina emerge no cérebro Io solia.se, a >I ntro deite se íaa d.apn çâ^ adqmnla r* r D«*

tiniarejvVÇ* eu e«—*ss.-»o-.

Celasiil» s snbrn a _*teria, #stui»ni«- a noreãwpWe, de me4». a entrar «se -#

eonrilism a ditóphna mihtar •»»ltb< rde»

debuinte».

prr/»r*n le, rtlere-*e * revolo»;av> -.»* 1-»

«le t",*'*mb''0, revnlieç*/» ^s* Ntnta nw seto de i-íffíit» ^màmatú.ém b*ü- !is-

•intfaa d»» míiitar»» a—ie»teiroa- U*s**;». le«aV* à ri l:« «• «?t«>.-.{ » 4»

Art -t o tf*.-!,!»» K"**** d'r*ar:i> >f. * termina ¦t»«r»,t'* «?»e, cesse» tee» l- •*"*%

oaxereitn ?sr».S*«»~. tatóafeeas, eea ^aam jteaiwoia entjgtn. prtfitKuA- 4W& *•*•

pn»£e:a5s*»)t*> ** w*r" Ktss.

EXERCITO

Foi pormiltido ao maroclial reformado Francisco Carlos da Luz dar busca nos papeis da oxtinr.ia commissao teohni- cas militar consultiva o no irebivo da diroeçao geral do artilhprin, aflin do po- der informar os papeis relativos a proton- çfto dos repreapnUntés da casa Bango, 03 quacs podem iudeuiuisnçao pela remossa do um canbao.

—-Serao.nomoados ntixiliares do oscri- ptn da intondonoia gonil da guerra o to- nouto Leopoldo Iteuòtiana .ie Souna o o alferós Antônio Francisco Vallo.

—A inspeciona da slfandogn do tantos foi outorizadu a abonarão contipento do 2P batalhão do infantoria, quo so acha áncarregãdò das obras o assentamento dos canhões na foitalc/.i do Santos, as se- guintos diárias:

3SD00 ao capilfto commandante do mos- mo,' 2$000 aos subalternos o 800 réis ás pruçis.

—Faliocou om S. João do El-Rov o te- nento módico do 6- classe dr. Mulaqutos .Iribó do Arug&o.

—O sr general ArgOÜO visitou liontem, confirme nòtioiAmoa. o forto «Batalhão acadêmico» eo quartel do US' hatallitto do

infanteria. ... • 1

A s. ox. o sua coiniliva ioi ofíerocida uma delicada mesa de doces no quartel do 38\

—Roune-sea 7 do corrente o conselho do investiji çao preáidido pelo capitão Anto- nio Ferreira tTAssovódo.

Eoi nomeado o coronel rhilomono da Cunha para. em comtnissBO, asaininar ui- vorsos utonsilioa pertoncontea ao l* do iufuiitoria.

Soiao hoje inspeooionados do sauiin:

major Joaquim Mefchtoi do Mandonon, 2' tonentes losí Pereira Cabral n Miguel dMliveiru Carneiro, a.lorns Virgílio tan- dido do Soixas o Thonía» d'Aquino Carlos Jc Araújo,

ObtcVK licença para prestar exames deportugUoi, trancoz, eeograplf» o dose- nho o l- sargento Antônio Esticllito Júnior, na Escolr do Realongo,

Etitao boje de dia- A <;nitrniçao, o major Hnrb ei Spiudoln, ao ilistrictc, ai- feres Cunha Lima; ao posto medico dr.

ArthnrSou/a. 0,7'dá aguarniçftõ, o 10' oa lorviooi exiiaordiniirios o a 1* regi- meuto os nfficiaos para ronda.

Uniformo 8'.

«laçlto a varias not.ilulidados do : quo lèm desapparocido da sce»

O er. 0. liÕros.Vi conimandanto do vapor àlleinao AHiru, otforeceu 4 Cuixu Henell- ciente do Corpo do Bombeiros a quantia de 6»«!$. acompanhada do unia carta, era que agradecia o soecorro prestado Aquello vapor o a assistmicia duranto a arriba for- cada a este porto.

m

No próximo 11107. do abril devo reappa- recer om Mkeahé o jornal 0 LynCt, do quo 6 redactor-chefo o «r. I. Krpp.

A PESTE

Desde alguns dias nonhuui ca:'o nevo de ponto tem appancido.

—Esta do plantfto, duranto a noite, na repartiçft» do desinfoctorio central, o ur.

Teixeira iia Silva.

Foi indeferido pelo »r. ministro d» fa-

«indo o requerimento em uue o tboiou- reiroda RecobodoriadeaU capitule »uui n,'ÍH peiiiJüi gruliflcai,».» extraonliiiaiis.

ptlo «xecwo do trabalho uo período tu quo ost-ivo prnrog.^do o oJpodionto da- quelli 1 «partição.

. Fundou-se o despacho nn facto de de- terminar augmento de renda o exces» > de expedmnte e, portanto, augincnto propor riotiul das porcentagens devidas áquciics enipregados

Foi removido Utn»e* Libanío, rratican- tedeííolaMe dos t,orrmosdo nisiicto Federal, jai-ieptial csrjro mi DireetorJ»

Usral

VERÃO EM PETROPOUS

No sabbado de albina haverá Uüe á fsntaM* no Cfti* do* Lírio*: foi o que eommunicou a directoria aos sorio*. *»ndo recebida» noticia ema gwmd»setiafatllo.

sobretudo pP|» eenhora», i« quatrt Fe- tropoh*r * * 0?,!:«,£,> tsntadiatraceto como aos «* alLeire..

- *

? »

O dia 12 estidesignadfc par» t m «tpíen- dtdo rítceita. .|«e o pVofea-» Carlos da Car .«iho irai» J« or«»n!*«r.

A:ím d«o«*n»dis.ÍB*itMi areslires lar- ,,'.\ ouvir l !«"» Pemírn. di«t.r i!»d**>

>o«J|ei professor.e temareVt p«rw n rr.e. >«- pom-ceao e o »r. Niederbergtr.'

t

Fs''ava-*ó Wntem mwíto. c» i-ar**, ns etsfoft» qse »#? dev» dar © Ar Campos falte* Idivette-t-iarif* » ?'" " " * •'«

HepaTwiía, a pny> ¦- - ¦ * •) ¦ 1 a Ebttven lodoeia—I de Me,

SEiV.ADO

Sob a presidência do sr. Manoel da Queiroz o com a prosença da 23 srs. sena- doros nhro-so a sessão.

O sr, 2* secretario procede ft loitura da actn quo o sem debato approvada,

Na hora do expediente o lido um tele«

^r.iuima do sr. senador R.imiro Bareel- los, communicando que, por motivo de moléstias doixa do comparecer, por em- quanto, As aessOaa do Senado; um roque- riinento do Josó do Campos Martins pft- dinJo quo, a bem de sou direito, sojam apresentados diversos documentos A com- missUo do justiça do Sonado, encarregado, do dar parecor sobre o velo do prefeito municipal á rosoluçAo do Conselho Mu- nicipal, relativa A sua possoa.

Em soguida o sr. Antônio Azeredo prokre as segnintes palavras com relaçfto ao sr, conselheiro Loftd Vclloso, ha nou- co failacido: «Sr. presidotito, Tendo nado o Senado diversos demonstrações do po»

sar om re!:

nosso pa

uri da vida, pi ço A eus. pir.i consignar, naactados trabalhos do hojo, mais um voto do profuudo pesar pelo fallooimento do illustro brasileiro iinu fez parto dosta, noip.irnçfto, o conselheiro Loào Volloso, [Muito hem, mitiiobem.)

O sn. PitiE-i FwnitBtnA—Ecomoxtra- ordinário brilhantismo.

si;. AzBKItDo — A sua capacidade in- tollealual, sr. presidente, ó iiicoMtostnvel- mento por demais conhecida Jin todo o pn.17, ondo 01 sous talento ¦ cs rovolaram iiBu sómonte na tribuna 'io Senado, como, n principalmente, na imprensa que illua- trava com o sou cultivado saber.

Assim, pois, parecendo interpretar o sentimento ,lo Sonado, peço quo ao consi- gno na acta da Buas&o do Uolo um voto do pesar pelo infausto passamento do tBo eniiiionlo lirasiloiro. >

E' unnnimemonto approvado o requori»

meuto, pasVitido so A ordom do dia. O sr.

presidente declara que nfto ha numero suffli.ieiito para a votaçAo das matérias, cujas discus-O.is ficaram enconadas, polo quo levanta a soss(i>, designando par»

hoje u mesma ordom do dia, CAiWARA

Presentes 50 eis. deputados, abre-se » B0SS&0.

E' lida o sem dab.itea approvada 11 acta da eessftu anterior.

Finda a I ítüra do oxpedionte, osr. TIe- rodia do Sn podo a palavra e tnquere d»

mesa si o ministério da Fazenda enviou » iiiforiiinçai requisitada noln comniijsao do orçamento sobro o pedido do auginen»

to do venoiinontos tios empregados das se«

crotarins de Estado.

0 sr. prosid mto declara que a infor- mnçfli alludiJ.i foi enviada A Câmara pelo sr. ministro dn Fazenda quasi au úuoer- rar-so 11 Kos.-ao, 11 > anuo passado, e que estA otu podor da commissao do orça<

monto.

O sr. Itercdia do 3A, podo então par»

que lhosoja concedi Ia '

1» faculdade de examinar aditaiuf uuiiiçao, pois prutond»

occu)nir-so dolln,

O sr, prosidonto pedo no orador par»

entoinier-seiiosso buutidocom a u mui: ,ao do oi çi monto.

Passa-so dopols A ordem do dia, sendo Biiniinciada a continuação da discussão do parecor 11. 3.

Fala o sr. Anísio Abrou qno oomeç»

dizendo sentir-se constrangido ao entrar nó debate das Indicações de srs. iep.it ai loa pola Bahia o PnritnA.

Proseguindo diz quo n indicação do sr. Cario.. Civalvanlo jA collooou .1 dia- ousstto em sous verdadeiro» termos.

Pensa que :i.is in.litiiçO's em debate, nAo lia o menor cerceamento do discussão uom Ias prerogativas da Câmara.

A verdndo ó que, di? o orador, jA pa-soo a época d.i onniipotencia dos parlamentos.

Km todo a parto ondo so tom discutido rodi(;os, n funcç&o parlamentar—quer pela morosidade das dlSCU»»Ois, quer polo srrast:minto .para o turrnno político—

tem sido restringida muito 111.ua do quo fa/oin as indicaçOU quo sustenta nosio momonto.

Paia provara linii*nçftti da scçfto do pidr-r legislativo nns uodlflísçfle» cita o oruiloi os casos dos co^iíço» eivi» da Alie- manha,do Portngslo dn »lcs;isnha.

Pro»eg iindo.robitto vários 'rgumontes expandidos iit» jaisAo de anie-liontinn polo sr. Fausto Cardoio, gm . , n a divorsoi srtíri"» do Código.

Fm seguida A R Ia o foi aporovada n se- uiiilo emenda Jo sr. Medeiros e Alhu»

1 erque substitutiva As dilua ludiesrnsa 4 "«OMtadas.

Untecham-ss ss diepn»iço»» do Re- eir. nto Especial, elter.intu «pousa o disposto io'im o debate, tle modo a ser feito, i\B > pi.r tttufa* qtio^tn 80, nms por (lan.i cuo sto npen.i» 7».

Fala erosegohla o«r. (íaldino Loreto quatsomfÇsidiaêndo qttonemnests cama»

it

a apartes s nto- bre e dofends

»11. em Wra d» lia fft» sind» apren->*çr,e!' •«•

br»0 oontuneto d'Vtrab»'hoii4nem>uis*aV>

ProseguinJo dut qíie, si nfto p*n*a qtys- tijo ••• d< va v<í*,ir Cüts stit > o Codijr» ui»

vtl, »flm d« que o sr. Campo asiles o nfto sanceioúe. também n6i pirti.-ips do de»ojo do apree«ar a discusffto s » passa- ge.m iÍ4>«»S |rojxt-'>.

Cantiniiafldo u «pondo íiOre» i'»do» p^lo ur. Pe*

!é íenstiraj que, entea 1» o orador, lhe te- rato feitat, itjuitataeate

r .'•! .'.q. ;- o «r. Thoms* Cavalcanti qo» ju«t fles es dass »ir,.¦-,•:>* que apre-

•eotuu ns i-en1!© de 4 dn corsnte Foi «ws rraó.n » dlecnssfta «io p.reoar lebre ss h-dlsseôe* Coralaint* e éeabt»

•eiülo a vateçaVí adi ida..

'- ¦»»- » «¦»¦

E«J- olal «;..fí- .Io» a iciló f%X> • f. kí- e. » »..

m H:»ir «te» tfrtaa ias »,¦** «e-*~w.»*sass»

*»••» «a* .s-fc-KS-rassa # 2B ia teveveira auxmav ee» gsarâa*-ck*r.e^i

¦ate 4*»Í!©»4» 4» &

. pm si i» n^ovaás*' tia

\* aam» r tiíorflsfei *0» asavas» ètf-áia üvüate. oiaa «e s«á &** as» ^d* ¦"Ç*^"

eac*» le aaflÉfttlWslÍ! a* eesier—»á»ée 4e atola «faemrtai

_0 er. LetmK$,m*BSMX&im^it 4o vst}—r alaaata *Wai* avríteMb • «a» parte «a»

|5i^«a^»i»W»i*fj-«ala, í-vüíste J iteaê»*mp««a»,fe. «» fet»wp«*a,

$7 »,.-*• *«3»**i.rí tua. JríVxfp» a dr.Iim*

Driast*ao»a,"»t«W|t>»ftl»<«i4» ••» áigsafe miTia. tjoe r»a m*ra* a* Betat Lrr»»?.

fStlSav

tm —!—f»a«rtiv*s pas% O pér-arfe de *9íe»- fç.. 3» *p-%tir*ã cfcecsf» d» «™—a 8*-*组

_pr*st*a»-** o» fsFPs&et&s*m 4* fc»»ssa o

— «essrií*í-3*.p»?» ^oe a «f,vair^fts eaa-pee.

aro *«rr» »«s«ssoSo g*ra4.;

*.**-._*£» ««^era», tad a *.rifyüswt . y»s esti Mi» f st» « '«ta.

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CA* '.'XO >t, t':. í.-i^MLB 1 — Bit* 31 ¦s******* BwCtMA» -- l pt-ttw trnmmt ft» tssfa*. x~«*t»*' «¦•»»•

l^ftrnmt Émmnti *e* -áemiaiTe.* * 4í*s I*-

Foi erpr tendo « att.i

*«r. r l' i*!1 Sa*. e-;i»j«

«gente C*eal do» in Httcte do A-saml .1 íosrt»|*i.t»do o • ¦ ¦

¦loasdocntuTii- 1

vado }•«>-» sr. mimat

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SesmVn. «sw oradas fie—, ets» 1- ft c^"-.-,—->U ju>—oaS»4oaB»aàejfác de Fitai»- çe^fâ^SaAaw^ia^ioípfc ^

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