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Leitura de Apoio ao Projeto: A Música integrando culturas, Linguagem Universal

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Academic year: 2021

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Leitura de Apoio ao Projeto:

A Música integrando culturas, “Linguagem Universal”

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1985

NASCE O PRIMEIRO GRANDE FESTIVAL DO BRASIL

Existe uma fórmula para a criação de um festival de música? Talvez. Mas o fato é que Roberto Medina inventou sua própria, e com ela realizou um dos maiores festivais do mundo. E fez isso quando esse sonho parecia quase impossível no Brasil.

O ano era 1985 e o país passava por grandes transformações. Após longo período sob uma ditadura militar, o país começava a dar os primeiros passos rumo à democracia. Foi nesse cenário que nasceu o Rock in Rio. Pela primeira vez um país da América do Sul sediou um evento musical desse tipo.

Valendo!

A primeira edição do festival aconteceu na cidade que o batiza, o Rio de Janeiro, no bairro de Jacarepaguá. Em uma área de 250 mil metros quadrados foi construída a Cidade do Rock, o espaço que recebeu, durante 10 dias, 1.380.000 pessoas. A estrutura contou com um sistema de som e luz extremamente modernos para época. Aliás, foi no Rock in Rio que uma plateia de um grande show plateia foi iluminada pela primeira vez. O público já era parte do show.

No palco passou um verdadeiro “Hall of Fame” da música mundial. O line-up contou com nomes como Queen, AC / DC, James Taylor, George Benson, Rod Stewart, Yes, Ozzy Osbourne e Iron Maiden. Isso sem falar em algumas das principais estrelas nacionais, como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Rita Lee e toda uma nova geração do rock nacional como Paralamas do Sucesso, Blitz, Kid Abelha e Barão Vermelho. Todos juntos dão o tom: esse é um festival de todos os estilos.

Aquela edição colecionou momentos históricos. Em uma deles Freddie Mercury (Queen) ficou tão impressionado com o coro espontâneo do público durante o hit “Love Of My Life”, que decidiu reger aquela bonita massa sonora. Não é de admirar que a própria banda tenha citado aquela experiência com um dos mais belos de sua história.

A partir de 1985, o Brasil entrou para o cenário de grandes shows mundiais. E isso foi só o começo. Nascia um gigante.

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1991

Rock in Rio Brasil 1991

O maior estádio do mundo daquela época foi o lugar escolhido para a segunda edição do Rock in Rio. Entrou em campo uma massa de 700 mil pessoas ávidas por grandes nomes da música e uma seleção única de artistas que colocou essa galera para pular durante 9 dias de festival.

E a festa foi tão grande quanto o Maracanã. O estádio recebeu equipamentos potentes de som e luz. Só para ter uma ideia foram instalados 3.000 pontos de iluminação brilhante, 480 deles faróis de avião estrategicamente posicionados no telhado.

O Rock in Rio 1991 garantiu a primeira visita do Guns N ‘Roses ao Brasil. A banda fez dois shows históricos. E como a diversidade sempre foi uma marca do festival, o Run DMC, ícone do Rap, abriu as portas do gênero no festival.

Prince e George Michael receberam muitos elogios da crítica com apresentações impecáveis. Ainda pouco conhecido por aqui, o Faith No More virou um grande sucesso no país depois do show que fez no festival. Santana contou com participações especiais de Djavan e Gilberto Gil em uma das apresentações mais comentadas de 1991. O line-up ainda teve INXS, Joe Cocker, Megadeth, Titãs, Engenheiros do Hawaii e muitos outros.

O segundo Rock in Rio não terminou sem quebrar um recorde. O maior público pagante de um show até aquele momento foi o que viu o A-ha no dia 26 de janeiro dentro do festival. Nada menos que 198 mil pessoas.

Novamente o festival deixou sua marca na cidade e na história da música.

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2001

Rock in Rio Brasil 2001

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2001. Essa foi a data que o Rock in Rio reencontrou sua casa. Uma nova Cidade do Rock foi erguida em Jacarepaguá, com capacidade diária para 250 mil pessoas.

O terceiro Rock in Rio contou com uma série de novidades, entre elas o “Por um Mundo Melhor”. A música passou a dividir espaço com discussões sobre questões socioambientais, com foco na educação e na cidadania. Era o início de um projeto que passaria a fazer parte do conceito do festival. Inspirada pela nova iniciativa, a abertura foi marcada por um movimento de comunicação jamais realizado. Ele silenciou mais de 3500 emissoras de rádio e TV do Brasil por 3 minutos. O Rock in Rio convidava todos a refletirem sobre o que poderiam fazer para transformar o planeta em um lugar melhor.

O festival também bateu mais um recorde de público: foram 1.235.000 pessoas em 7 dias de festa com 160 artistas. O line-up marcou o retorno de Iron Maiden e Guns N’Roses e ainda trouxe Foo Fighters, REM, Neil Young, Queens of The Stone Age, Oasis… Uma lista recheada de grandes nomes, mantendo a diversidade musical, característica que acompanha o Rock in Rio desde o início. Até um dia dedicado ao Pop com Britney Spears, N Sync e vários outros foi criado. Entre os brasileiros artistas como Cassia Eller, Capital Inicial e Kid Abelha. Também surgiram palcos especiais para o som mais étnico e novidades da música brasileira.

Com o Red Hot Chili Peppers como headliner, a noite de 21 de janeiro encerrou a terceira edição do festival com 250.000 pessoas, mais um recorde de público.

O Rock in Rio deixou de ser apenas um evento musical para se tornar o maior

festival de música e entretenimento do mundo.

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2004

Rock in Rio Lisboa

Depois de se tornar referência mundial com edições em sua terra natal, era a vez da Europa conhecer o festival que transformou o conceito de shows no Brasil. O Rock in Rio levantou voo e foi parar em Portugal. Lisboa ganhou a sua própria Cidade do Rock, em 2004.

E o festival já chegou à capital portuguesa em alto estilo. Foi Paul McCartney que abriu a festa. A lista de grandes nomes da música internacional que tocou durante os seis dias de evento teve Metallica, Peter Gabriel, Alicia Keys, Black Eyed Peas, Britney Spears, Foo Fighters e Kings Of Leon, só para citar alguns.

O Brasil marcou presença com artistas como Gilberto Gil e Sepultura. Claro que a música portuguesa também teve seu espaço e nomes importantes como Xutos e Pontapés, Rui Veloso e João Pedro Pais subiram ao palco.

Mais de 700 jornalistas de todo o mundo viajaram para cobrir o festival que levou para Lisboa o conceito de ser um evento de música e entretenimento que é realizado com responsabilidade social e promove ações que buscam um mundo melhor.

O Rock in Rio se sentiu em casa no velho continente e continua lá até hoje.

2006

Rock in Rio Lisboa… Outra vez!

O sucesso da edição anterior abriu as portas para que Portugal sediasse novas edições do festival. O Rock in Rio se estabelece definitivamente em Lisboa e passa oficialmente a ser realizado a cada 2 anos.

O festival volta ao parque que acolheu a versão passada com um line-up que passeia por diversos estilos e gerações, uma característica que sempre acompanhou o Rock in Rio.

Estavam lá nomes do calibre de Guns N’ Roses, Jamiroquai, Kasabian, Roger Waters, Santana, Shakira, Sting, além de artistas com forte identidade com a música eletrônica, como David Guetta, Groove Armada e Carl Cox. Jota Quest, Marcelo D2, Pitty e Ivete Sangalo representaram o Brasil em terras lusitanas.

Seguindo a tradição de inovar um dos destaques dessa edição foi o design de algumas áreas que contaram com tecnologia e estruturas impressionantes.

Dando continuidade ao seu trabalho social, o festival arrecadou 700 mil dólares para instituições que tratam as questões ambientais. Além disso, foi assumido o compromisso de plantar 118 mil árvores a partir deste ano até 2016.

We <3 Portugal.

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2008

DOSE DUPLA DE ROCK IN RIO: Lisboa e Madrid

Em 2008, o Rock in Rio continuou com sua expansão pela península Ibérica:

voltou para Portugal, mas também chegou a um novo destino, a Espanha.

A terceira vez do festival em Lisboa trouxe novidades. Além da conexão entre moda e música, vista em uma série desfiles que aconteceram na Cidade do Rock, foi criado o Palco Sunset. O espaço dedicado a encontros musicais espontâneos, jam sessions e experimentações entre artistas de diferentes estilos deu tão certo que voltaria em edições futuras.

A essa altura o projeto “Por um Mundo Melhor” já era uma parte inseparável do Rock in Rio. O programa doou mais de 700 mil dólares para compensar as emissões de carbono e equipou 20 escolas com painéis solares. Em 2009, a iniciativa recebeu o Energy Globe Awards na categoria Juventude, concorrendo com 796 projetos de 111 países.

No palco nomes como Metallica, Bon Jovi, Linkin Park e Amy Winehouse.

Durante cinco dias milhares de fãs de todas as idades reforçaram o Rock in Rio como um festival para todos.

Um novo começo

Seguindo os primeiros passos de Lisboa, o Rock in Rio Madrid 2008, estreia do festival em terras espanholas, dedicou atenção para a diversidade musical. A ideia de reunir diferentes gêneros de música chegou a um novo nível.

Entre nomes como Lenny Kravitz, Neil Young, Bob Dylan, Franz Ferdinand, e Shakira também estavam ídolos locais como Manolo García, El Canto Del Loco e Estopa. Sem contar a presença de grandes DJs da música eletrônica como Tiësto.

A proposta de trazer novos conceitos e discutir problemas socioambientais continua como tema central e uma quantidade significativa de fundos foi investida em iniciativas para a sustentabilidade.

Com muita música, responsabilidade social, atenção à cultura local e uma

estrutura de lazer e entretenimento para todas as idades o Rock in Rio fez da

Espanha a sua terceira casa.

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2010

Regresso – 2010

Na quarta passagem do Rock in Rio por solo português, o festival armou um verdadeiro parque de diversões da música.

Estavam lá as marcas registradas: a diversidade musical em um line-up forte (com Elton John, Rammstein, John Mayer, Snow Patrol, Motörhead e Megadeth, por exemplo), infraestrutura impecável, desfiles de moda e o meio ambiente conduzindo a pauta sustentável do festival, que nessa edição incluiu as mudanças climáticas no debate. Até um hotel foi instalado em plena Cidade do Rock.

Mais uma vez Lisboa viveu a experiência Rock in Rio.

Uma segunda vez para a Espanha

O primeiro foi para a história. Mas o segundo foi muito melhor.

Madrid ficou ainda mais musical durante cinco dias em junho de 2010. Na segunda edição do Rock in Rio na Espanha a Cidade do Rock recebeu Bon Jovi, Rage Against The Machine, Motörhead, John Mayer, Cypress Hill, Rihanna, e muito mais… A música eletrônica foi representada por um trio de peso: Tiësto, Paul Van Dyk e David Guetta.

Outra novidade ficou por conta de uma “fonte inteligente”, especialmente criada para o evento. Nela, a água dançava ao som da música e transformou o corredor central em uma das principais atrações do festival.

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2011

Hora de Voltar – 2011

Era hora de voltar às nossas origens. O público brasileiro esperou isso por uma década. Em 2011, o Rock in Rio desembarcou no Rio de Janeiro.

A volta do festival gerou tanta expectativa que os 700 mil ingressos disponíveis esgotaram em quatro dias. Esse fenômeno também foi refletido na internet. 180 milhões de pessoas foram impactadas pelas redes sociais do festival, que cravou um novo recorde de audiência no YouTube, se tornando o festival com maior plataforma digital. Depois de tanto tempo todo mundo tinha certeza que algo especial iria acontecer. E acertaram.

Como previsto, o festival foi cheio de momentos memoráveis. Em um deles Stevie Wonder emocionou o público ao cantar “Garota de Ipanema”, com a filha, Aisha Morris. Outro foi quando Chris Martin do Coldplay declarou seu amor ao Rio de Janeiro, marcando “I <3 Rio” em tinta spray no palco. Isso sem contar o stage dive insano do Sid Wilson, do Slipknot.

O Palco Sunset, um espaço para encontros e jam sessions entre artistas, estreou no Brasil. Entre as apresentações especiais que rolaram nele vale destacar a que uniu Esperanza Spalding e Milton Nascimento. Outro grande encontro foi o do Sepultura com o grupo francês Les Tambours du Bronx.

Inspirada na atmosfera de Nova Orleans (EUA) a Rock Street foi outra novidade da edição brasileira. A rua temática da Cidade do Rock com lanchonetes, bares e apresentações artísticas também serviu como ponto de encontro.

O “Por um Mundo Melhor” promoveu novos debates sobre sustentabilidade e temas sociais. Entre as ações do projeto social do Rock in Rio em 2011 teve a que doou 2.200 instrumentos para 150 organizações independentes.

Os 7 dias de música e diversão que rolaram em setembro contaram com uma infraestrutura sem precedentes no Brasil.

A quarta edição do Rock in Rio no Rio de Janeiro ficou mais uma vez na

memória dos fãs, que dividem seus calendários em ano de Rock in Rio e ano

sem Rock in Rio.

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2012

Novamente na Europa – 2012

Mais uma vez um Rock in Rio duplo na Europa.

Lisboa lotou a Cidade do Rock para ver Metallica, Smashing Pumpkins, Stevie Wonder, Evanescence, Lenny Kravitz e Bryan Adams, entre muitos outros.

Bruce Springsteen também subiu ao palco e fez um show histórico de quase três horas, o Palco Sunset voltou para Lisboa com novos encontros musicais e o festival também contou com um espaço dedicado ao som eletrônico.

Estreias também aconteceram na edição de 2012 do festival e a Rock Street chegou a Portugal pela primeira vez. A arte urbana ganhou seu espaço no palco Street Dance, que recebeu vários grupos de dança locais. O sucesso na edição portuguesa levaria a dança para o Brasil, em 2013.

A Espanha honrou seu espírito festeiro e trouxe para o palco principal grandes nomes do som eletrônico. Entre os que fizeram a festa estrelas como Deadmau5, Carl Cox, David Guetta, Swedish House Mafia e Eric Morillo.

Seguindo o espírito da diversidade musical o festival contou também com shows de Red Hot Chili Peppers, Lenny Kravitz, Maná, Incubus, entre outros.

A transmissão do festival levou shows e DJ sets para o mundo inteiro via YouTube, transformando a sala de quem assistia em um pedaço do Rock in Rio.

Madri é uma parte importante da história do Rock in Rio

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2013

Rock in Rio 2013

O ano é 2013. A cidade é o Rio de Janeiro. O Rock in Rio volta ao seu ponto de partida com um arsenal. Beyoncé, David Guetta, Justin Timberlake, Florence and The Machine, Metallica, Slayer, Avenged Sevenfold e Iron Maiden foram alguns dos nomes que fizeram essa edição entrar para a história.

Mas como manda a tradição, não só os shows tornaram esse festival especial.

Teve casamento em plena Cidade do Rock, fã que beijou o Bon Jovi no Palco Mundo, fã que foi convidado pra cantar com o Bruce Springsteen (que cantou

“Sociedade Alternativa”, clássico de Raul Seixas), o Jared Leto, vocalista do Thirty Seconds to Mars, que se lançou da Tirolesa em pleno show da banda…

Foi também a estreia brazuca do Palco Street Dance, que trouxe o groove das danças urbanas para a Cidade do Rock. Quem viu, viu.

A energia era tamanha que Ty Talor, vocalista do Vintage Trouble, não se segurou e foi pra galera. Isso lá no Palco Sunset, esse “coração de mãe” que proporcionou um dos coros mais sensacionais da história do festival: a galera gritando “Zé-pul-tu-ra!”, adaptação do clássico “Se-pul-tu-ra!” ouvido nos shows da banda, para o show do mestre Zé Ramalho com Andreas Kisser e sua turma.

Foi lindo. Pode acreditar.

Mais que a Cidade do Rock

E em 2013 o Rock in Rio foi parar em dois novos lugares. A experiência do festival inspirou um musical e um desfile de escola de samba. A gente já disse que não tem fronteiras?

“Rock in Rio – o Musical” levou o espírito do festival ao teatro. A peça conta a história de amor e superação de dois jovens através da música. Na trilha um monte de clássicos tocados no palco do festival como “Love of My Life”, do Queen e “Óculos”, dos Paralamas do Sucesso.

E o maior festival de música e entretenimento do mundo foi homenageado em um dos maiores espetáculos do planeta. A Mocidade Independente de Padre Miguel levou para Sapucaí a atmosfera do Rock in Rio. Foi bonito ver fantasias e alegorias representando vários ícones ligados ao evento. Quem imaginaria, por exemplo, ver o Eddie do Iron Maiden na avenida? Caímos no samba com muita honra.

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2014

Rock in Rio Lisboa e seus 10 anos de história

Qual a melhor forma de comemorar um aniversário? Deve existir uma porrada de maneiras, festa de tudo o que é jeito. Pra gente, comemorar os 10 anos de Rock in Rio na cidade de Lisboa tinha que ser um festão, pra honrar os anos vividos, o modo como o Rock in Rio foi recebido pela galera de lá e pra abrir as portas pro futuro. E foi assim a edição de 10 anos do Rock in Rio Lisboa.

No nosso jeito de fazer festa, todos os estilos tem lugar garantido. Nos 5 dias de festival, o Palco Mundo recebeu o baile comandado por Robbie Williams, o vozeirão da Lorde, as guitarras do Queens of the Stone Age e do Linkin Park.

Em nossas festas, a galera cruza o céu pela tirolesa, e foi assim que o Arcade Fire abriu seu show no festival. Nas nossas festas, rola até barco no meio da galera e se der bobeira voa bolo pra todo lado, duas coisas que rolaram no show do Steve Aoki. E quando todo mundo tá curtindo, rola coro da galera, como foi no show do Justin Timberlake. Rola também uma verdadeira aula de Blues, como foi com Gary Clark Jr, talentos locais emocionando o público, Capital Inicial representando o rock brazuca… Enfim, uma porrada de coisas.

Foi tão especial que a Lorde fez questão de registrar o quanto estava emocionada, como ela disse, por fazer “talvez o maior show de sua carreira”.

E festa que se preze tem surpresa. Como se não bastasse toda essa galera, ainda tinha o show dos Rolling Stones. E como se não bastasse o show dos Stones, ainda rolaria um encontro de gigantes. Ali, no nosso palco, Bruce Springsteen fez uma jam com os caras que entrou pra história! Imagina você quando garoto de chapeuzinho, de frente pro seu bolo de aniversário, todos seus amigos juntos e de repente entram na sua casa os seus dois super-heróis favoritos. Imaginou? Foi assim que a gente se sentiu.

A tradicional Aranha da Eletrônica viveu momentos surreais, como a reunião exclusiva do clássico Underground Sound of Lisbon. E como diz o hino que levou gerações aos clubes e festivais de música eletrônica pelo mundo, e que é de autoria dos caras, “Go out of your mind, go insane”. E a pista fez exatamente isso ao som de nomes como Tiga, John Digweed, Vibe, Hercules and Love Affair, Pretty Lights. E duas tradições sagradas foram honradas:

espaço para talentos locais e o intercâmbio com DJs brasileiros. Dois países, um imenso dancefloor.

E assim começaram os próximos 10 anos de Rock in Rio Lisboa. E depois de tudo isso, botamos todas essas boas lembranças na mala. A próxima parada?

Las Vegas!

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