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TÍTULO: O CONTROLE DA ASMA EM JOVENS ADULTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Fisioterapia

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Academic year: 2022

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: O CONTROLE DA ASMA EM JOVENS ADULTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA - UNISANTA AUTOR(ES): RAFAELLA CUNHA NERY

ORIENTADOR(ES): IVAN DOS SANTOS VIVAS

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1 RESUMO

Este trabalho teve como objetivo analisar o controle da asma de jovens adultos, com idade entre 18 e 39 anos, na Clínica de Fisioterapia da Universidade Santa Cecília, para conhecer melhor o estado asmático destes e alertar sobre a importância de controlar esta condição. Esta pesquisa foi observacional do tipo transversal, na qual foram avaliados 24 voluntários por meio de um protocolo contendo: questionário de caracterização da amostra, avaliação dos sinais vitais, mensuração do Fluxo Expiratório Máximo (PFE) e Teste de Controle da Asma (ACT).

De acordo com os valores do PFE, 29,2% (n=7) da população se encontrava em zona amarela, enquanto no ACT foi observado que 37,5% (n=9) apresentava uma condição asmática parcialmente controlada e 8,3% (n=2) não controlada. Foi possível concluir que menos da metade da população da amostra apresentava algum descontrole do estado asmático, seja no momento da avaliação (por meio do PFE) ou ao longo das últimas quatro semanas (por meio do ACT).

Palavra-chave: Asma; Pico de Fluxo Expiratório; Estado asmático.

INTRODUÇÃO

A asma, segundo a

Global Initiative for Asthma (GINA), é uma doença

heterogênea caracterizada por uma inflamação crônica das vias aéreas, sendo definida pelo histórico de sintomas respiratórios como: sibilos, opressão torácica retroesternal, dispneia e tosse. Estes sintomas variam com o tempo e em intensidade e são associados à variação da limitação do fluxo expiratório. A asma também é usualmente associada à hiper responsividade das vias aéreas, porém esse fator não é necessário ou suficiente ao diagnóstico.

1

Popularmente utiliza- se o termo “bronquite”

para definir a mesma doença, apesar deste ser na verdade uma inflamação generalizada nos brônquios.

2

A heterogeneidade da asma se dá pelos diferentes fenótipos e endótipos. Os

fenótipos são as características observáveis de cada paciente, cujos mais frequentes

são a asma eosinofílica ou não eosinofílica, asma alérgica ou não alérgica, entre

outros. Os endótipos são as fisiopatologias e os mecanismos dentro de cada fenótipo.

3

(3)

2 O controle da asma é de grande importância para prevenir riscos futuros, como exacerbação do quadro, instabilidade da doença, perda acelerada da função pulmonar e efeitos adversos do tratamento.

1-3

O objetivo do tratamento e do controle é alcançar uma função pulmonar normal ou próxima do normal, a diminuição ou a ausência de sintomas diurnos e noturnos, a ausência de limitações à atividade física e a ausência de exarcebações, com a mínima utilização de medicamentos de resgate.

1-5

Este controle é dividido em dois domínios: controle dos sintomas e redução de riscos adversos futuros,

1

sendo avaliado com base nas últimas quatro semanas.

3

O paciente pode monitorar seus sintomas utilizando questionários como o Teste de Controle da Asma (ACT), ou o Questionário de Controle da Asma (QCA),

3

assim como através da medida do Pico de Fluxo expiratório máximo (PFE).

Uma pesquisa mundial realizada em 2012 sobre a prevalência da asma em adultos de 18 a 45 anos, mostrou que o Brasil está entre os cinco países com a maior prevalência de sintomas de asma (22,6%).

4

Este mesmo estudo sugere que esta doença continua sendo uma grande preocupação da saúde pública mundial. Por este motivo, é importante que estudos sobre a condição asmática sejam feitos.

OBJETIVO

Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar o controle da asma em jovens adultos em ambiente universitário, a fim de maior conhecimento do estado asmático destes indivíduos e alertar sobre a importância de controlar esta situação.

METODOLOGIA Desenho do estudo

Tratou-se de uma pesquisa observacional, do tipo transversal.

População estudada

Participaram do estudo 24 jovens adultos, de 18 a 39 anos, recrutados pelas

redes sociais, através de um formulário online de interesse, no qual deveriam colocar

um número de contato para marcar uma data e horário para os testes presenciais.

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3 Para a realização da pesquisa, a amostra estudada teve que cumprir os seguintes critérios citados abaixo:

Critérios de inclusão:

• Assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE);

• Responder o questionário de caracterização da amostra e o Teste de

Controle da Asma;

• Ter recebido diagnóstico de asma ou bronquite (autorrelatado);

• Ambos os sexos, sendo todos com idade maior que 18 anos e menor

que 40 anos.

Critérios de exclusão:

• Não participar do segmento presencial do trabalho;

• Não conseguir realizar a mensuração do PFE apropriadamente.

O questionário de interesse

online foi respondido por 35 pessoas. Destas 35

pessoas, apenas 28 retornaram o contato efetuado e 24 participaram da pesquisa através da etapa presencial na clínica. Ao todo, 11 participantes foram excluídos do estudo.

DESENVOLVIMENTO

Este estudo foi realizado na Clínica de Fisioterapia da Universidade Santa Cecília, após a aprovação do comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), com CAAE: 39330320.8.0000.5513 e Parecer: 4.365.238. Esta pesquisa seguiu todas as recomendações da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

Os 24 participantes que efetivaram a participação foram esclarecidos sobre a

pesquisa e foram convidados a assinar o TCLE. O segmento presencial do trabalho

foi conduzido a partir da aplicação do questionário de caracterização da amostra,

avaliação dos sinais vitais, aplicação do ACT e da mensuração do PFE na clínica

escola de Fisioterapia da Universidade Santa Cecília, durante os meses de março a

maio de 2021.

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4 Instrumentos de pesquisa:

O protocolo era composto pelo questionário autoaplicável de caracterização da amostra contendo: idade; sexo; o curso da universidade e em que ano se encontrava;

em que época da vida foi diagnosticado com asma, há quanto tempo foi a última crise;

se havia acompanhamento com pneumologista; se havia a prescrição de medicamentos de manutenção ou para momentos de crise e se a utilização era feita de maneira adequada; se havia alguma(s) época(s) do ano em que se exacerbavam os sintomas; questionamento sobre hábitos de tabagismo ou se era fumante passivo;

se havia o costume de praticar atividades físicas; se monitorava ou já havia monitorado a asma através da mensuração do PFE e se apresentava alguma(s) comorbidade(s).

A avaliação dos sinais vitais foi feita com uso de estetoscópio modelo Littmann Classic III da marca 3M™ Littmann® Stethoscopes e esfigmomanômetro da marca Premium®, para aferir pressão arterial, obedecendo às orientações das Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial;

6

oxímetro digital de pulso portátil de dedo Oled Graph® da marca G-Tech para averiguar saturação periférica de oxigênio (SpO2); A frequência cardíaca e a frequência respiratória foram avaliadas manualmente, a primeira sobre artéria radial e a segunda a partir das excursões da caixa torácica, sem a percepção do voluntário, sendo ambas com a utilização de cronômetro do aparelho telefônico para contagem do tempo.

A medida do PFE tem um papel importante na manutenção da condição das pessoas com asma, uma vez que é usado para avaliar a obstrução ou inflamação das vias aéreas. Sua medida é feita através de um aparelho de Peak Flow, que é acessível e de fácil manuseio e entendimento para os pacientes.

7

Recomenda-se a mensuração para manutenção no mínimo duas vezes por dia, ao levantar-se e ao deitar-se, para um melhor acompanhamento dos sintomas.

8

O PFE foi avaliado pelo dispositivo

Peak Flow Meter

da marca Asses®,

contando com bocais descartáveis para cada um dos participantes. Para a realização

desta medida, o participante recebeu uma demonstração da maneira correta de se

proceder. O indivíduo analisado estava sentado e descansado. Então este fez uma

inspiração máxima com pausa de 2 (dois) segundos, seguida de um esforço máximo

(6)

5 para expirar com sua boca selada no bocal, para que não houvesse escape de ar. O valor utilizado foi o melhor de três tentativas.

8

A mensuração do PFE realizada neste trabalho teve o objetivo de saber como se encontrava o estado asmático do participante no momento da avaliação,

8

por isso foi utilizado o aplicativo MDCalc, uma ferramenta de contas médicas idealizado pelo Dr. Graham Walker e Dr. Joe Habboushe. Este aplicativo calculou a porcentagem que o indivíduo alcançou em relação aos valores de PFE esperados segundo suas características.

9

As fórmulas usadas pelo aplicativo para o encontrar o valor de PFE esperado (PFER) foram inseridas pelo Dr. John L. Hankinson. Para pessoas de 18 a 80 anos de todas as etnias foram usadas as seguintes fórmulas: para indivíduos homens PFER

= {[(altura em m x 5,48) + 1,58] - [idade x 0,041]} x 60 e para mulheres PFER = {[(altura em m x 3,72) + 2,24] - [idade x 0,03]} x 60. Para verificar a porcentagem alcançada, há a seguinte fórmula: PFEV%= (valor de PFE alcançado/valor de PFE esperado) x100.

9

Se a porcentagem alcançada fosse maior que 80%, era considerado que o paciente estava na “zona verde”, ou seja, sem sintomas, devendo apenas continuar com o tratamento de manutenção. Se estivesse entre 50% e 80%, se encontrava na

“zona amarela”, apresentando sintomas e com as vias aéreas levemente obstruídas, devendo adotar a medida de tratamento combinada com o pneumologista. Já se apresentasse um valor menor que 50%, considerava-se a “zona vermelha” que era um alerta para procurar o serviço médico e administrar um broncodilatador.

10

Para avaliar o controle da asma, foi utilizado o ACT, um teste autoaplicável

onde as questões abordadas foram sobre os sintomas, o uso de medicação de resgate

e os efeitos da asma nas atividades diárias. O teste tem um escore calculável, que

pode variar entre 5 e 25 pontos e é resultado da soma dos valores de cada uma das

questões. Cada questão tem 5 alternativas: a alternativa que mais demonstra controle

vale 5 pontos e as outras vão diminuindo seu valor até a que demonstra mais

descontrole valer 1 ponto. Quanto maior o score do teste, mais controlada está a

condição do indivíduo.

5

(7)

6 O escore obtido foi classificado definindo o controle da asma em 3 níveis:

controlada, parcialmente controlada e não controlada. Se o escore fosse igual ou acima de 20 considerava-se controlada. Se estivesse entre 15 a 19 haveria uma condição parcialmente controlada. Já ao se encontrar um valor abaixo de 15 a asma não estaria controlada.

3

Análise estatística

Os dados foram analisados pelo Microsoft Excel versão 16.0 para Windows.

Os dados numéricos foram expressos em média e desvio padrão. Os dados categóricos nominais foram apresentados em frequência absoluta e relativa, bem como os categóricos ordinais.

RESULTADOS

Foram avaliados 24 jovens adultos, nos quais as características sociodemográficas e de hábitos de vida podem ser encontradas na Tabela 1. Observa- se uma prevalência no sexo feminino (66,6%; n=16) e de estudantes do curso de Fisioterapia (62,5%; n=15). Sobre os hábitos de vida, pode-se notar que 62,5% (n=15) praticam exercícios físicos e 58,3% (n=14) não são tabagistas. Dos que praticam atividades físicas, 66,7% (n=10) afirmaram sentir limitações devido a asma.

Tabela 1: Caracterização da amostra (n=24)

Variável Média DP fi f

R

(%)

Idade 22,26 3,66 - -

Sexo Feminino - - 16 66,6%

Masculino - - 08 33,4%

Curso universitário

Fisioterapia - - 15 62,5%

Educação física - - 02 8,3%

Odontologia - - 06 25,0%

Outros - - 01 4,2%

Prática de

atividade física Praticam - - 15 62,5%

Não praticam - - 09 37,5%

Tabagismo

Não tabagistas - - 14 58,3%

Tabagistas - - 01 4,2%

Tabagistas passivos - - 07 29,2%

Fumam esporadicamente - - 02 8,3%

Legenda: DP - Desvio padrão, fi - Frequência absoluta, fR (%) - Frequência relativa.

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7 Pode-se observar as características do tratamento da asma na Tabela 2. A grande maioria dos diagnósticos foram feitos na infância (75%; n=18). É possível notar que a maioria dos participantes não tem um acompanhamento com um pneumologista (70,8%; n=17) ou prescrição de medicamentos de manutenção (58,3%; n=14). Apesar disto, nota-se que 83,3% (n=20) do presente estudo tem a prescrição de medicamento de resgate. Em relação ao PFE, apenas 8,3% (n=2) já fizeram ou fazem acompanhamento dos sintomas através do aparelho.

Tabela 2: Caracterização do tratamento da asma (n=24)

Variável fi f

R

(%)

Acompanhamento com

pneumologista Realizam 07 29,2%

Não realizam 17 70,8%

Prescrição de medicação de manutenção

Há prescrição 10 41,7%

Não há prescrição 14 58,3%

Uso da medicação de manutenção

Raramente esquecem 07 29,1%

Frequentemente esquecem 02 8,3%

Nunca esquecem 01 4,2%

Não possuem prescrição 14 58,3%

Medicação de resgate Há prescrição 20 83,3%

Não há prescrição 04 16,7%

Idade de diagnóstico

Infância 18 75,0%

Adolescência 05 20,8%

Idade adulta 01 4,2%

Acompanhamento de sintomas com PFE

Acompanham 02 8,3%

Não acompanham 22 91,7%

Legenda: DP - Desvio padrão, fi - Frequência absoluta, fR (%) - Frequência relativa, PFE - Pico de Fluxo Expiratório.

Através dos valores alcançados nos testes de PFE e no ACT, pode-se ver o controle do estado asmático dos participantes (Tabela 3). No PFE, 70,8% (n=17) da amostra estava dentro da zona verde, ou seja, sem sintomas. Já no ACT, nota-se que um pouco mais da metade da população estudada (54,2%; n=13) estava dentro da zona controlada. Porém, somando os valores de participantes parcialmente controlados e não controlados, 45,8% (n=11) apresentavam algum grau de descontrole da condição.

Tabela 3: Valores e resultados do PFE e ACT (n=24)

(9)

8 Variável fi f

R

(%)

PFE Zona vermelha 00 0,0%

Zona amarela 07 29,2%

Zona verde 17 70,8%

ACT

Não controlada 02 8,3%

Parcialmente controlada 09 37,5%

Controlada 13 54,2%

Legenda: fi - Frequência absoluta, fR (%) - Frequência relativa, PFE - Pico de Fluxo Expiratório Máximo, ACT - Teste de Controle da asma

Na Tabela 4, observa-se a prevalência de fatores que podem piorar o controle do estado asmático. Ao verificar a presença de comorbidades associadas a asma, pode-se notar que 100% da amostra tinha rinite alérgica. Outras comorbidades que tiveram uma alta prevalência foram a sinusite (66,7%; n=16) e os sintomas de ansiedade (58,3%; n=14). Para a questão sobre qual estação do ano havia uma exacerbação dos sintomas, o Inverno foi a estação mais referida entre os participantes do presente estudo. (62,5%; n=15).

Tabela 4: Fatores de piora do estado asmático (n=24)

Variável fi f

R

(%)

Prevalência de comorbidades

associadas

Rinite alérgica 24 100%

Sinusite 16 66,7%

Atopias 09 37,5%

Obesidade 01 4,2%

Disfunção de cordas vocais 01 4,2%

Refluxo gástrico esofágico 09 37,5%

Sintomas de ansiedade 14 58,3%

Sintomas de depressão 05 20,8%

Prevalência de estações de exacerbação dos

sintomas

Primavera 01 4,2%

Verão 05 20,8%

Outono 06 25,0%

Inverno 15 62,5%

Não há 05 20,8%

Legenda: fi - Frequência absoluta, fR (%) - Frequência relativa.

Nota: As fi e fR (%) foram calculadas levando em consideração a prevalência de uma comorbidade / estação em relação as outras, pois os participantes podiam escolher mais que uma opção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir dos dados analisados foi observado que quase a metade da amostra

mostrava algum tipo de descontrole asmático, seja no momento da avaliação (através

do PFE) ou ao longo das últimas quatro semanas (através do ACT). Visto que a

(10)

9 população é majoritariamente composta por estudantes universitários da área da saúde, ou seja, pessoas instruídas, este número pode merecer uma atenção especial.

FONTES CONSULTADAS

1. Global Initiative for Asthma. Global strategy for Asthma management and prevention. 2020. [Acesso em 9 out 2020]. Disponível em: https://ginasthma.org/gina- reports/.

2. Trinca MA, Bicudo IMP, Pelicioni. A Interferência da Asma no cotidiano das crianças. Rev. Bras Cresc e Desenv Hum. 2011; 21(1):70-84.

3. Pizzichini MMM, Pinto RMC, Cançado JED, Rubin AS, Neto AC, Cardoso AP et al. Recomendações para o manejo da asma da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. [Internet] 2020; 46(1) [Acesso em: 9 out 2020].

Disponível em: https://www.jornaldepneumologia.com.br/detalhe_artigo.asp?id=3118 4. To T, Stanojevic S, Moores G, Gershon AS, Bateman ED, Cruz AA et al. Global asthma prevalence in adults: findings from the cross-sectional world health survey.

BMC Public Health. [Internet] 2012. [Acesso em: 10 out 2020]. Disponível em:

https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2458-12-204

5. Roxo JPF, Ponte EV, Ramos DCB, Pimentel L, D’Oliveira Júnior A, Cruz AA.

Validação do Teste de Controle da Asma em português para uso no Brasil. J Bras Pneumol. 2010; 36(2):159-166.

6. Sociedade Brasileira de cardiologia (SBC). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. 2016. [Acesso em: 11 out 2020]. Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf 7. Hill B. Measuring peak expiratory flow in adults with asthma. British Journal of Nursing. 2019; 28: 924-926.

8. British Thoracic Society, Scottish Intercollegiate Guidelines Network. Updated British guideline on the management of asthma: A national clinical guideline. [Internet]

2019 [Acesso em: 10 out 2020]. Disponível em: https://www.sign.ac.uk/our- guidelines/british-guideline-on-the-management-of-asthma/

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10. Gerald LB, Carr TF. Peak expiratory flow monitoring in asthma. Up To Date.

[Internet] 2020 [Accesso em: 11 out 2020). Disponível em:

http://www.saude.ufpr.br/portal/medtrab/wp-content/uploads/sites/25/2019/09/Peak-

expiratory-flow-monitoring-in-asthma-UpToDate.pdf

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10 CONFLITO DE INTERESSE

Não há.

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