• Nenhum resultado encontrado

Rev. esc. enferm. USP vol.29 número1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. esc. enferm. USP vol.29 número1"

Copied!
2
0
0

Texto

(1)

Nota Prévia

Vilma Machado de Queiróz* Maria Josefina Leuba Salum*

As autora s descrevem nesta nota prévia a síntese de sua produção científica dos últimos quatro anos, a ser publicada proximamente, cujo conteúdo está fundamentado em trabalhos por elas coordenados e direcionados p a r a a qua-lificação da força de trabalho em saúde. Neste período, desenvolveram pes-quisas estratégicas (junto a enfermeiros do METRO - SP e equipe técnico-operacional de um Centro de Referência em Saúde do Trabalhador do Muni-cípio de São Paulo), programas de aperfeiçoamento (para enfermeiros da rede da Secretaria de Saúde de São Paulo e professores/técnicos do Projeto UNI-Marília) e atividades de ensino de Graduação e Pós-Graduação, em que cons-truíram/sistematizaram um arcabouço teórico-metodológico p a r a contribuir no embasamento da trasnformação das práticas sociais em s a ú d e , diante da necessidade de se operacionalizar um sistema único de saúde, concretizado no Brasil pelo SUS - Sistema Único de Saúde. Tomando como referência os trabalhos produzidos nas últimas décadas por pesquisadores em Saúde Cole-tiva da América Latina, as autoras definem que a assistência à saúde se constitui n u m processo de produção - "processo de produção em saúde"- inse-rido no setor terciário da economia . No processo de produção em saúde, os trabalhadores de saúde são os executores da política de saúde, quer em nível central, regional e local. O nível local de saúde é o "locus" privilegiado p a r a operacionalização do SUS. O processo de produção em saúde deve ter como objeto os perfis epidemiológicos do coletivo na sua dupla face (corpo indivi-dual e corpo social), como finalidade a transformação desses perfis, visando seu aperfeiçoamento e, como meios e instrumentos, os recursos materiais e tecnológicos e a força de trabalho em saúde que p a u t a sua ação no modelo assistencial proposto pelo SUS, que, fundamentalmente, sobredetermina tam-bém a "organização e a divisão do trabalho". Demonstram, de modo explicativo, que a relação de determinação entre o modo de produção de u m a sociedade e o processo saúde-doença daqueles que a compõem é captada nos grupos ho-mogêneos distribuídos por formas de trabalho e de vida. Essa relação se explicita nas seguintes intermediações, as formas de trabalho e de vida (per-fil reprodutivo) de grupos homogêneos, implicam cm um certo potencial de

(2)

Referências

Documentos relacionados

A tarde nos e as alunas aproveitávamos o ho rário de repouso dos doentes, para costurar "shorts", blusas, camisas e vestidos, aproveitando os sacos doados pela usina de

Conseguimos junto aos laboratórios científicos e consulados, uma relação dos filmes que os mesmos possuem para empréstimo; muitos sao utiliza dos pelo corpo docente, para

proporcionar a Escola facilidades para o preparo de material simples de recurso audio-visual, prin cipalmente para aqueles mais usados nas atividades de educação

O primeiro, que se denominou I Congresso de Pedagogia aplicada à Enfermagem, foi realizado em 1964 pela Escola de Enfermeiras do Hospital Sao Paulo, em comemoração ao 259 a

Em trabalho anterior já criticamos a hipótese ex plícita na Tabela, da elevação de Integralizaçáo Anual para En fermagem, com redução do curso para 2 1/2 anos; mesmo que

fossem ministradas 972 horas de aula, num ano acadêmico de 180 dias, seriam necessárias 5 horas e 24 minutos diários de ensino; restariam duas horas e 36 minutos para estágio super

Há sempre uma proporção razoável de tempo de aprendiza gem, para cada aluno, dentro do período de experiência clínica, chamado de instrução clínica ou ensino clínico e que

N o método linear, também conhecido pelo nome de "Skinner", a matéria é apresentada em pequenos quadros con tendo apenas uma idéia de cada vez... 19 - Princípio dos