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1. DESTAQUES 2T11 SÓLIDO DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE TRIPLE PLAY FORTE MELHORIA DO FCF OPERACIONAL DEVIDO AO DECRÉSCIMO SIGNIFICATIVO DO CAPEX

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Academic year: 2021

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1. DESTAQUES 2T11

Tabela 1.

Operacionais ('000)

Clientes de Triple Play 571.9 678.5 18.6% 571.9 678.5 18.6% % Clientes Cabo com Triple Play 49.0% 58.6% 9.6pp 49.0% 58.6% 9.6pp RGUs (1)

3,011.4 3,212.8 6.7% 3,011.4 3,212.8 6.7%

ARPU Global (Euros) 35.6 35.8 0.5% 35.4 35.8 1.1%

Financeiros (Milhões de Euros)

Receitas de Exploração 216.2 211.5 (2.2%) 429.7 425.6 (1.0%) TV por Subscrição, Banda Larga e Voz 197.4 191.6 (3.0%) 390.1 387.2 (0.8%)

EBITDA 76.2 78.5 3.0% 149.5 158.0 5.7%

Margem EBITDA 35.3% 37.1% 1.9pp 34.8% 37.1% 2.3pp

Resultado Consolidado Líquido 13.6 9.2 (32.2%) 22.9 19.4 (15.4%)

EBITDA - CAPEX 19.9 43.1 116.1% 39.4 83.8 112.7%

1S11 1S11 / 1S10

(1) O número total de RGUs reportado reflecte a soma dos subscritores de TV por Subscrição, Banda Larga, Voz Fixa e Mobile.

Destaques 2T11 2T10 2T11 2T11 / 2T10 1S10

S

ÓLIDO DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE

T

RIPLE

P

LAY

o Crescimento anual de RGUs de 6,7% para 3.212,8 milhões de serviços, com os RGUs de Cabo por Subscritor a crescerem 8,1% para 2,31;

o Crescimento da base de clientes de cabo no 2T11 na ordem dos 2,3 milhares de clientes, sendo que 678,5 mil clientes subscrevem pacotes de Triple Play, o que equivale a 58,6% da base de clientes de cabo;

o Crescimento sólido nos serviços de Banda Larga e Voz Fixa de 10,1 mil e 19,3 mil subscritores, respectivamente;

o 715 mil clientes subscrevem os serviços de Banda Larga da ZON, com 25% de penetração dos serviços de banda ultra-larga, de longe o número mais elevado de clientes de Banda Larga de Nova Geração do mercado;

o Crescimento de 0,5% do ARPU Global para 35,8 euros, suportado pelo desempenho sólido das receitas core de Triple Play.

F

ORTE MELHORIA DO

FCF

OPERACIONAL DEVIDO AO DECRÉSCIMO SIGNIFICATIVO DO

CAPEX

o Bom desempenho nas receitas base mensais de Triple Play, sentindo-se no entanto alguma pressão por parte das receitas de canais premium mais discricionárias, levando a um decréscimo anual das Receitas de Exploração de 2,2% no 2T11;

o O EBITDA cresceu 3% para 78,5 milhões de euros, representando uma margem de 37,1% das Receitas de Exploração, um crescimento de 1,9pp face ao 2T10;

(3)

2

. EVOLUÇÃO DO NEGÓCIO

Tabela 2.

TV por Subscrição, Banda Larga e Voz

Casas Passadas 3,151.0 3,223.3 2.3% 3,151.0 3,223.3 2.3%

RGUs (1) 3,011.4 3,212.8 6.7% 3,011.4 3,212.8 6.7%

RGUs de Cabo por Subscritor (unidades) (2) 2.14 2.31 8.1% 2.14 2.31 8.1%

Subscritores (3)

1,576.9 1,552.8 (1.5%) 1,576.9 1,552.8 (1.5%) dos quais Subscritores de Cabo 1,166.3 1,157.8 (0.7%) 1,166.3 1,157.8 (0.7%) Clientes de Triple Play 571.9 678.5 18.6% 571.9 678.5 18.6% % Clientes Cabo com Triple Play 49.0% 58.6% 9.6pp 49.0% 58.6% 9.6pp dos quais Subscritores de Satélite 410.6 395.0 (3.8%) 410.6 395.0 (3.8%)

Banda Larga Fixa 650.1 714.8 9.9% 650.1 714.8 9.9%

Voz Fixa 692.0 826.8 19.5% 692.0 826.8 19.5%

Mobile 92.3 118.4 28.3% 92.3 118.4 28.3%

ARPU Global (Euros) 35.6 35.8 0.5% 35.4 35.8 1.1%

Exibição Cinematográfica

Receitas por Espectador (Euros) 4.6 4.9 7.4% 4.6 4.8 5.1%

Bilhetes Vendidos 1,716.6 2,093.6 22.0% 4,188.2 4,110.0 (1.9%)

Salas (unidades) 213 217 1.9% 213 217 1.9%

1S11 1S11 / 1S10

(1) O número total de RGUs reportado reflecte a soma dos subscritores de TV por Subscrição, Banda Larga, Voz Fixa e Mobile.

(2) RGUs de Cabo por Subscritor correspondem à soma dos subcritores de Cabo de TV por Subscrição, Banda Larga e Voz divididos pelo número de subscritores de TV por Subscrição por Cabo.

(3) Os números apresentados referem-se ao número total de clientes do serviço básico da ZON Multimédia, incluindo as plataformas de cabo e de satélite. Saliente-se que a ZON Multimédia oferece vários serviços básicos, suportados em diversas tecnologias, direccionados para diferentes segmentos de mercado (doméstico, imobiliário e empresarial), com distinto âmbito geográfico (Portugal Continental e ilhas) e com um número variável de canais.

2T11 / 2T10 2T11

Indicadores de Negócio ('000) 2T10 1S10

A ZON continua a apresentar resultados sólidos, apesar do contexto económico desafiante que se verifica em Portugal. O crescimento abrandou face aos níveis registados em trimestres anteriores. No entanto, o comportamento dos consumidores continua a reflectir a elevada importância atribuída aos serviços base de Triple Play. O consumo subjacente dos serviços core de Triple Play por parte dos clientes permanece saudável, sendo que os consumidores tendem a ser mais cautelosos na parcela mais discricionária da sua factura mensal de telecomunicações, particularmente nas subscrições de canais premium. É importante destacar que o impacto sentido nas receitas premium da ZON resulta de uma combinação de desligamentos não apenas por parte dos seus próprios clientes, mas também dos clientes de outros operadores, a quem a ZON revende conteúdos premium. Para além disto, os desligamentos de canais premium de desporto são tipicamente mais elevados no segundo trimestre do ano, devido ao final da época de futebol, sendo que este ano o ambiente económico está a criar pressão adicional no que a este efeito diz respeito.

Penetração de Triple Play perto de atingir os 60%

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2T10. Quase 60% dos novos clientes de cabo da ZON subscrevem pacotes de Triple Play, sendo que a proporção que subscreve apenas serviços Single Play de TV por Subscrição é inferior a 30%.

Durante o trimestre, a base de clientes de cabo da ZON registou um crescimento encorajador de 2,3 mil clientes para 1.157,8 mil clientes. No entanto, este desempenho positivo por parte da base de clientes Multiple Play foi compensada por um decréscimo de 3,9 mil clientes na base Single Play de clientes de satélite, fazendo com que a base total de clientes de TV por Subscrição permaneça relativamente estável, cifrando-se em 1.552,8 mil clientes no final do 2T11.

No início de 2011, a ZON lançou os seus novos pacotes Triple Play de topo de gama, “IRIS” – um serviço baseado numa nova interface de utilização desenvolvida pela NDS. A “IRIS” é dirigida ao topo do mercado, estando disponível apenas para clientes que subscrevam ofertas “ZON Fibra” de Banda Larga com velocidades de pelo menos 30 Mbps. Desde o seu lançamento, a “IRIS” tem granjeado reconhecimento significativo pelo seu design premiado e pela sua interface de utilização. Em Junho, a “IRIS” foi premiada com o prémio para o Design ou Interface de Utilizador Mais Inovador a nível mundial na edição deste ano do “TV of Tomorrow Show” que se realizou em São Francisco. Anteriormente, a “IRIS” já havia sido distinguida com o prestigiante prémio Janus pelo Institut Français du Design, como Melhor Serviço. A nova interface possui diversas características que a distinguem de outros sistemas, de entre as quais se salientam o design minimalista, capacidade de personalização, enfoque no conteúdo e a disponibilidade em múltiplas plataformas. No final do 2T11, mais de 50 mil clientes já contavam com a nova interface “IRIS”.

A crescente adesão a novos serviços de VOD tem sido estimulada pela facilidade de utilização quer da nova interface “IRIS”, quer pelas actualizações efectuadas na interface de utilizador corrente da ZON. No 2T11, as receitas provenientes do VOD aumentaram 100% para 1,5 milhões de euros, representando um acréscimo de ARPU de cerca de 4 euros por cada utilizador da plataforma VOD. Os serviços digitais continuam a ser centrais para as ofertas de TV por Subscrição, sendo que mais de 80% da base de clientes de cabo está equipada com set top boxes digitais (929 mil ZON Boxes de Nova Geração instaladas). Por conseguinte, o crescimento líquido no número de ZON Boxes HD instaladas já começa a abrandar significativamente trimestre após trimestre.

Resiliência por parte do ARPU

As condições do mercado de Triple Play permanecem encorajadoras, tendo os níveis de agressividade competitiva e de actividade promocional diminuído significativamente face a anos anteriores. Esta tendência tem ajudado a suportar o valor dos serviços oferecidos e como tal o ARPU registou um aumento de 0,5% no 2T11 face ao 2T10, para 35,8 euros – um valor em linha com o 1T11. A ZON tem vindo a inovar continuamente na sua oferta de serviços ao longo dos últimos anos, seja através do lançamento de novas interfaces de utilizador e funcionalidades de TV por Subscrição, aumentos de velocidade, qualidade e cobertura das suas ofertas de Banda Larga de Nova Geração, ou da oferta de novos canais HD, entre muitas outras inovações, permitindo assim que as receitas mensais obtidas permaneçam resilientes e em crescimento. Estas iniciativas têm sido fundamentais para sustentar o ARPU em níveis constantes, tendo o ARPU base de Triple Play registado um aumento anual de 2,9% no 2T11, excluindo o impacto das receitas, de carácter mais discricionário, dos canais Premium.

Bom ritmo de crescimento na Banda Larga

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atingiu os 62%, um aumento de 6pp face ao final do 2T10. De acordo com dados publicados pelo regulador, no final do 1T11, a quota de mercado global da ZON cifrava-se em 33,1%, sendo de 32,6% no ano anterior. A quota de mercado da ZON no final de 2008 e de 2009 era de 31,3% e 32,2%, respectivamente. Embora não estejam disponíveis dados oficiais, se esta quota de mercado fosse ajustada para a cobertura de rede, a ZON seria o operador líder ou estaria muito próximo da liderança na maioria das zonas abrangidas pela sua rede.

Forte adesão a serviços de Nova Geração

No segmento de Banda Larga, a ZON lidera claramente nas ofertas de topo de gama do mercado. O número de clientes que subscreve ofertas com velocidades iguais ou superiores a 30 Mbps aumentou para 177 mil, representando já quase 25% do total da base de clientes de Banda Larga. De acordo com os dados mais recentes publicados pela ANACOM, a quota de clientes de RNG da ZON (ligações à Internet com velocidades iguais ou superiores a 30 Mbps) era de cerca de 75%. A qualidade da rede da ZON proporciona a maior cobertura de serviços de largura de banda muito elevada, posicionando-a num patamar bem superior ao dos seus principais concorrentes a nível nacional em termos de quota de serviços de RNG.

400 mil hotspots gratuitos, a melhor cobertura WiFi em Portugal

Reforçando ainda mais a sua forte posição de mercado em termos de disponibilidade e capacidade na Banda Larga, durante o 2T11, a ZON lançou uma campanha a nível nacional para aumentar o reconhecimento da sua rede WiFi ZON@FON, de longe a maior em Portugal, com mais de 400 mil hotspots no final de Maio. Os clientes da ZON podem ter acesso gratuito a estes hotspots WiFi, com acesso ilimitado em termos de tempo e de tráfego. Numa das zonas de cobertura, a Ilha da Madeira, a ZON proporciona uma das melhores coberturas WiFi do mundo: 13 mil hotspots, com uma média de 20 habitantes por hub e cobertura quase integral de toda a zona da Baixa do Funchal.

A ZON é o único operador de Voz Fixa em Portugal a crescer

Durante o 2T11, a ZON registou um crescimento líquido de 19,3 mil subscritores de Voz Fixa, aumentando o total da base de clientes de Voz Fixa para 826,8 mil, representando uma penetração de 70% da base de cabo. O número de acessos de Voz Fixa está a aumentar em Portugal, impulsionado pelas ofertas muito competitivas associadas aos pacotes de Triple Play que, no caso da ZON, proporcionam tarifários fixos e chamadas ilimitadas para números fixos em Portugal e para 50 destinos internacionais em 4 continentes. A ANACOM publicou recentemente os dados relativos ao mercado de telefonia fixa no 1T11. O número total de acessos directos de serviços de Voz Fixa em Portugal aumentou 3,7% para 3,7 milhões, face ao 1T10, sendo que a ZON foi o único operador que cresceu neste período, registando-se um aumento de 3,7pp na sua quota de mercado para 22%.

A ZON Mobile continua a crescer

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processos de decisão muito distintos na escolha dos seus operadores fixos e móveis. Como tal, a oferta móvel da ZON é, actualmente, sobretudo um complemento às suas ofertas de serviços fixos de Triple Play, verificando-se que existe comparativamente mais adesão às soluções de banda larga móvel.

Conforme esperado, descida do CAPEX trimestral

Com o final do intenso programa de CAPEX dos últimos anos para actualizar toda a rede da ZON para EURODOCSIS 3.0, aumentar a capacidade da rede e a independência da mesma do operador incumbente, para além da instalação acelerada de set top boxes digitais HD, a ZON começa agora a assistir a um decréscimo significativo nos níveis trimestrais de CAPEX Recorrente, para níveis mais normalizados. No 2T11, o CAPEX Total cifrou-se em 35,5 milhões de euros, dos quais apenas 12,1 milhões de euros eram relativos a equipamento terminal de cliente. Estes números comparam com 56,3 milhões de euros de CAPEX Total e 16,8 milhões de euros de CAPEX relacionado com equipamento terminal no 2T10. A capacidade de reduzir os níveis de CAPEX trimestral em equipamento terminal deve-se à combinação de um abrandamento do crescimento do mercado, por um lado, e aos níveis já muito elevados de penetração de set top boxes de nova geração e ao sucesso da implementação de processos de reacondicionamento, por outro. O valor de CAPEX Total registado no 2T11 é uma boa indicação dos níveis de investimento que se irão registar em trimestres futuros.

Audiovisuais e Cinemas

O número de bilhetes vendidos nos cinemas da ZON registou um crescimento anual significativo de 22% no 2T11 para 2,094 milhões de bilhetes e um aumento de 3,8% face ao 1T11. Esta melhoria é explicada principalmente pelo maior número de êxitos de bilheteira exibidos em comparação com o trimestre anterior, nomeadamente “Piratas das Caraíbas: Por Estranhas Marés” ou “Velocidade Furiosa 5”.

No 2T11, a receita por bilhete aumentou 7,4% para 4,9 euros, face a 4,6 euros no 2T10. Este desempenho é suportado pela posição de liderança da ZON em termos de inovação, com níveis inigualados de digitalização e de penetração de tecnologia de projecção em 3D no mercado Português (83 salas num total de 217). O crescimento do número de espectadores, em conjunto com o aumento da receita por bilhete, contribuiu para que as receitas de Exibição Cinematográfica registassem um acréscimo anual de 18,9% para 14,4 milhões de euros.

O Instituto Português do Cinema e do Audiovisual, ICA, publicou recentemente os dados de mercado para o 1S11. O número total de espectadores no mercado Português de cinemas diminuiu 5,5% no 1S11, o que compara com um declínio de 1,9% no caso dos cinemas da ZON. No que concerne às receitas brutas, o desempenho relativo da ZON foi ainda mais forte face ao resto do mercado, registando um aumento no 1S11 de 4,2%, enquanto que as receitas brutas totais do mercado caíram 1,9%. Como tal, a quota de mercado da ZON em termos de número de espectadores e de receita bruta acumulados ao final do mês de Junho cifrava-se em 55,6% e 56%, respectivamente. Os filmes de maior sucesso exibidos no 1S11 foram “Velocidade Furiosa 5”, “O Turista”, “Piratas das Caraíbas: Por Estranhas Marés”, “A Ressaca – Parte II” e “Rio”.

As receitas da divisão de Audiovisuais decresceram no 2T11 em 6,7% face ao 2T10 para 17,7 milhões de euros. No entanto, estes valores não são inteiramente comparáveis uma vez que o 2T10 sofreu um impacto positivo com a consolidação, pela primeira vez, da joint venture Dreamia.

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sucesso exibidos nos cinemas em Portugal no 1S11, a ZON Lusomundo distribuiu 6, sendo os filmes de maior sucesso “Piratas das Caraíbas: Por Estranhas Marés”, “Velocidade Furiosa 5”, “O Discurso do Rei”, “Panda do Kung Fu 2”, “Sexo Sem Compromisso” e “Rango”. De acordo com o ICA, a quota da ZON de receitas brutas em termos de distribuição cinematográfica no 1S11 cifrou-se em 50,6%.

(8)

3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS

Tabela 3.

Receitas de Exploração 216.2 211.5 (2.2%) 429.7 425.6 (1.0%)

TV por Subscrição, Banda Larga e Voz 197.4 191.6 (3.0%) 390.1 387.2 (0.8%)

Audiovisuais 19.0 17.7 (6.7%) 34.5 34.7 0.7%

Exibição Cinematográfica 12.1 14.4 18.9% 27.8 28.0 0.9%

Outros e Eliminações (12.3) (12.2) 0.7% (22.7) (24.3) (7.2%)

Custos Operacionais, Excluindo Amortizações 140.0 132.9 (5.0%) 280.1 267.5 (4.5%)

Custos com Pessoal 14.5 14.4 (0.7%) 28.8 29.1 1.0%

Custos Directos dos Serviços Prestados 62.3 60.9 (2.3%) 123.8 121.9 (1.6%)

Custos Comerciais (1) 17.9 12.1 (32.1%) 34.6 27.4 (20.9%)

Outros Custos Operacionais 45.3 45.5 0.5% 92.9 89.1 (4.0%)

EBITDA (2) 76.2 78.5 3.0% 149.5 158.0 5.7%

Margem EBITDA 35.3% 37.1% 1.9pp 34.8% 37.1% 2.3pp

Amortizações 52.1 53.3 2.1% 105.2 108.8 3.4%

Resultado Operacional (3) 24.1 25.3 4.9% 44.3 49.2 11.0%

Outros Custos / (Proveitos) 0.4 0.9 113.8% 0.4 0.6 40.0%

EBIT (Res. Antes de Resultados Financeiros e Impostos) 23.6 24.3 2.9% 43.9 48.6 10.7%

Custos / (Ganhos) Financeiros Líquidos 8.0 10.5 30.6% 16.2 20.8 28.6%

Resultado Antes de Impostos e Interesses Minoritários 15.6 13.9 (11.2%) 27.7 27.8 0.3%

Imposto Sobre o Rendimento (1.5) (4.6) (205.5%) (3.9) (8.2) (109.5%)

Resultado das Operações Continuadas 14.1 9.2 (34.5%) 23.8 19.6 (17.6%)

Interesses Minoritários (0.5) (0.0) 99.3% (0.9) (0.2) 75.0%

Resultado Consolidado Líquido 13.6 9.2 (32.2%) 22.9 19.4 (15.4%)

(1) Custos Comerciais incluem Comissões, Marketing e Publicidade e Custos das Mercadorias Vendidas. (2) EBITDA = Resultado Operacional + Amortizações.

(3) Resultado Operacional = Resultado antes de Resultados Financeiros e Impostos + Custos com redução de efectivos ± Imparidade do Goodwill ± Menos/Mais valias na Alienação de Imobilizado ± Outros Custos/Proveitos.

1S11 / 1S10 2T11 / 2T10

Demonstração de Resultados (Milhões de Euros) 2T10 2T11 1S10 1S11

3.1 Receitas de Exploração

As Receitas de Exploração decresceram 2,2% no 2T11 para 211,5 milhões de euros e 1,0% no 1S11 para 425,6 milhões de euros.

(9)

só na base de clientes da ZON mas também nas bases de clientes de outros operadores a quem a ZON revende canais premium. Para além disto, os termos dos contratos de revenda grossista foram renegociados durante o 1S11, impactando negativamente ainda mais o nível das receitas de revenda grossista. É esperada alguma recuperação no 3T11 e no 4T11 com o início da nova época de futebol. As receitas da divisão de Exibição Cinematográfica registaram uma forte melhoria anual de 18,9% no 2T11 e também de 5,5% face ao 1T11, devido ao número mais elevado de êxitos de bilheteira neste trimestre, impulsionando assim o número de espectadores. Por outro lado, no que concerne ao segmento de Audiovisuais, as receitas decresceram 6,7% no 2T11 face ao 2T10 para 17,7 milhões de euros, apesar de registarem uma melhoria de 3,6% face ao 1T11. As receitas mais reduzidas, em comparação com o trimestre homólogo do ano anterior, resultam do já mencionado efeito de comparação devido à consolidação da Dreamia.

3.2 EBITDA

O EBITDA cresceu 3% no 2T11 para 78,5 milhões de euros, apesar do decréscimo nas Receitas de Exploração, representando uma margem de 37,1%, 1,9pp mais elevada do que no 2T10. No 1S11 o EBITDA registou um crescimento de 5,7% para 158 milhões de euros, representando um aumento da Margem EBITDA de 2,3pp para 37,1%.

O acréscimo anual do EBITDA resulta da redução dos custos comerciais relacionados com clientes, sobretudo devido ao ritmo menos acelerado de crescimento de RGUs, ao ambiente competitivo e promocional menos agressivo que proporcionou menores níveis de churn e também de um enfoque claro no controlo de custos.

Margens EBITDA (%)

34.3% 35.3% 35.9%

33.2%

37.1% 37.1%

1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11

3.3 Custos Operacionais Consolidados

Os Custos com Pessoal permaneceram estáveis no 2T11, com um decréscimo marginal de 0,7% face ao 2T10.

(10)

de canais premium, o que mais do que compensou um aumento dos custos de tráfego e de capacidade, que se deve ao nível mais elevado de utilização dos serviços de Banda Larga e Voz.

Os Custos Comerciais registaram um decréscimo significativo de 32,1% no 2T11 para 12,1 milhões de euros e de 20,9% no 1S11 em comparação com o período homólogo. Esta contínua redução dos Custos Comerciais resulta do menor nível de custos relacionados com vendas, decorrente do menor nível de actividade comercial, do ambiente competitivo e promocional menos agressivo, originando menos churn, e também da utilização mais eficiente dos canais de vendas.

Os Outros Custos Operacionais permaneceram relativamente estáveis no 2T11 face ao 2T10, cifrando-se em 45,5 milhões de euros.

3.4 Resultado Líquido

O Resultado Líquido foi de 9,2 milhões de euros no 2T11, um valor mais reduzido do que no 2T10 em resultado do impacto da consolidação da operação Angolana e de um nível mais normalizado de Imposto Sobre o Rendimento, conforme explicado abaixo.

As Depreciações e Amortizações registaram um aumento de 2,1% no 2T11 para 53,3 milhões de euros, explicado pelo aumento significativo do CAPEX em anos anteriores. Embora os níveis recorrentes de CAPEX sejam agora significativamente mais reduzidos, o investimento acumulado no Balanço Consolidado irá reflectir-se durante algum tempo na Demonstração de Resultados sob a forma de Depreciações.

O Resultado Financeiro Líquido no 2T11 ascendeu a (10,5) milhões de euros, o que compara com (8,0) milhões de euros no 2T10. O decréscimo é explicado sobretudo pela consolidação da operação Angolana a partir de Março de 2010, com a contribuição negativa a materializar-se com o lançamento comercial que ocorreu em Agosto de 2010. A contribuição negativa da ZAP registou uma melhoria sequencial dos 2,8 milhões de euros que se registaram no 1T11 para 2,3 milhões de euros no 2T11, em resultado do contínuo crescimento e do sucesso operacional atingido, apesar de se tratar de um valor mais elevado que os 1,3 milhões de euros referentes ao 2T10. O outro item principal a afectar o Resultado Financeiro Líquido, os Encargos Com Juros Líquidos, ascenderam a 6,1 milhões de euros no 2T11, o que compara com 5,9 milhões de euros no 2T10.

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4. CAPEX E CASH FLOW

4.1 CAPEX

Tabela 4.

Infra-estrutura TV por Subscrição, Banda Larga e Voz 21.1 19.5 (7.6%) 41.4 38.6 (6.8%)

Equipamento Terminal 16.8 12.1 (27.8%) 44.7 27.2 (39.1%)

Outros 3.6 2.2 (39.5%) 5.4 3.8 (29.0%)

CAPEX Recorrente 41.5 33.8 (18.5%) 91.5 69.6 (23.9%)

Contratos de Longo Prazo 1.0 0.0 (100.0%) 2.1 0.0 (100.0%)

Outros Items Não Recorrentes 13.8 1.7 (87.8%) 16.6 4.6 (72.1%)

CAPEX Total 56.3 35.5 (37.0%) 110.2 74.3 (32.6%)

CAPEX (Milhões de Euros) 2T10 2T11 2T11 / 2T10 1S10 1S11 1S11 / 1S10

O CAPEX, conforme esperado, tem registado reduções significativas trimestre após trimestre, atingindo os 35,5 milhões de euros no 2T11, o que compara com 56,3 milhões de euros no 2T10, representando um decréscimo de 37,0%.

O CAPEX Recorrente sofreu um decréscimo anual de 18,5% para 33,8 milhões de euros no 2T11, impulsionado pela redução significativa no investimento com equipamento terminal de clientes. Conforme antecipado, assim que o ritmo de crescimento do mercado começou a abrandar, tendo em conta o nível já muito elevado da penetração de set top boxes HD, bem como o sucesso da implementação dos processos de reacondicionamento de equipamento terminal, a necessidade de investimento em novos equipamentos terminais começou também a diminuir. No 2T11, o investimento relacionado com clientes caiu para 12,1 milhões de euros, um valor 27,8% inferior ao que se registou no 2T10. Esta é uma tendência que previsivelmente continuar-se-á a verificar no futuro.

CAPEX Total (Milhões de Euros)

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Com a conclusão em 2010 de importantes projectos não-recorrentes, que alteraram de forma estrutural a forma como a ZON gere a sua infraestrutura de rede, dos quais o mais relevante foi o “ZON-IN” (investimento por parte da ZON para assegurar a independência da sua rede ao instalar fibra óptica própria ao longo da sua rede primária e realojando os hubs na sua própria infraestrutura), e a implementação de um novo data centre, os níveis de investimento não recorrente adicional já não são significativos, representando apenas 1,7 milhões de euros no 2T11.

Tabela 5.

EBITDA 76.2 78.5 3.0% 149.5 158.0 5.7%

CAPEX (56.3) (35.5) 37.0% (110.2) (74.3) 32.6%

CAPEX Recorrente (41.5) (33.8) 18.5% (91.5) (69.6) 23.9%

CAPEX Não Recorrente (14.9) (1.7) 88.7% (18.7) (4.6) 75.2%

Itens Não Monetários Incl. no EBITDA-CAPEX(1)

e Variação no Fundo de Maneio (0.4) (13.9) n.a. (18.5) (48.9) (163.8%)

Cash Flow Operacional Após Investimento 19.5 29.2 49.3% 20.8 34.9 67.2%

Contratos de Longo Prazo (14.2) (27.6) (94.4%) (54.0) (41.8) 22.6%

Juros Pagos (Líquidos) (10.4) (12.1) (15.9%) (12.8) (10.2) 20.0%

Impostos Sobre o Rendimento (2.9) (3.9) (32.2%) (3.2) (4.5) (39.8%)

Alienações de Investimentos Financeiros (0.0) 0.0 100.0% 6.7 6.7 0.0%

Outros Movimentos (0.7) (0.7) (5.6%) (0.3) (1.5) n.a.

Free Cash-Flow (8.7) (15.1) (73.5%) (42.7) (16.5) 61.4%

(1) Este item inclui essencialmente provisões non-cash incluídas no EBITDA e CAPEX non-cash relacionado com a capitalização à cabeça de contratos de longo prazo.

1S11 / 1S10

Cash Flow (Milhões de Euros) 2T10 2T11 2T11 / 2T10 1S10 1S11

4.2 Cash Flow Operacional

O Cash Flow Operacional Após Investimento registou uma melhoria de 49,3% para 29,2 milhões de euros, em resultado do crescimento do EBITDA e do decréscimo do CAPEX previamente abordados, gerando assim uma melhoria significativa do EBITDA-CAPEX para 43,1 milhões de euros no 2T11, o que compara com apenas 19,9 milhões de euros no 2T10.

EBITDA - CAPEX Total (Milhões de Euros)

(13)

A variação líquida do Fundo de Maneio teve um impacto negativo no FCF neste trimestre devido à redução significativa no saldo de Fornecedores, associada aos pagamentos relacionados com o nível anormalmente elevado de investimentos realizados no final de 2010, cujo impacto foi sentido em 2011. O Fundo de Maneio foi também afectado pelo facto de, em alguns casos, a ZON ter beneficiado de condições de antecipação de pagamento vantajosas por parte de alguns fornecedores. O impacto negativo no Fundo de Maneio da diminuição do saldo de Fornecedores já foi inteiramente reflectido nas contas da ZON.

Contas a Pagar; CAPEX + Custos Operacionais (Milhões de Euros)

152 155 176 161 169 176 210 174 164 176 187 220 194 196 202 226 173 168 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11

Contas a Pagar CAPEX + Custos Operacionais

4.3 Free Cash Flow

(14)

5. BALANÇO CONSOLIDADO

Tabela 6.

Activo Corrente 531.4 654.1

Caixa e Equivalentes de Caixa 264.6 378.5

Contas a Receber 188.8 207.0

Existências 58.6 52.2

Impostos a Recuperar 2.8 5.1

Custos Diferidos e Outros Activos Correntes 16.6 11.4

Activo não Corrente 1,119.3 1,088.5

Investimentos em Empresas Participadas 1.1 1.2

Activos Intangíveis 336.7 300.5

Activos Tangíveis 645.8 646.3

Activos por Impostos Diferidos 51.0 50.2

Outros Activos não Correntes 84.5 90.2

Total do Activo 1,650.7 1,742.6

Passivo Corrente 398.7 691.1

Dívida de Curto Prazo 92.6 429.0

Contas a Pagar 210.5 164.2

Acréscimos de Custos 70.4 68.6

Proveitos Diferidos 4.1 5.5

Impostos a Pagar 10.8 19.2

Provisões e Outros Passivos Correntes 10.4 4.7

Passivo Não Corrente 1,001.8 830.2

Dívida de Médio e Longo Prazo 973.0 801.3

Provisões e Outros Passivos não Correntes 28.8 28.9

Total do Passivo 1,400.5 1,521.3

Capital Próprio antes de Interesses Minoritários 240.3 211.7

Capital Social 3.1 3.1

Acções Próprias (0.0) (0.0)

Reservas e Resultados Transitados 201.8 189.2

Resultado Líquido 35.4 19.4

Interesses Minoritários 9.9 9.6

Capital Próprio 250.2 221.3

Total do Passivo e Capital Próprio 1,650.7 1,742.6

(15)

5.1 Estrutura de Capital

No final de Junho de 2011, a Dívida Financeira Líquida ascendia a 706,8 milhões de euros, um aumento de 10,5% face ao final de 2010. Este aumento é explicado pelo pagamento de dividendos no montante de 50 milhões de euros que teve lugar no dia 6 de Maio de 2011, e pela geração de Free Cash Flow negativo no 1S11, conforme explicado anteriormente.

Devido ao refinanciamento de uma linha de papel comercial no montante de 150 milhões de euros que ocorreu no final do 1T11, a maturidade média da dívida financeira da ZON aumentou para 2,64 anos. O custo médio all in da Dívida Financeira Líquida da ZON foi de 3,95%.

O Rácio de Alavancagem Financeira aumentou para 76,1%, o que compara com 71,9% no final de 2010, e o rácio Dívida Financeira Líquida / EBITDA (últimos 4 trimestres) encontra-se em 2,3x. A Dívida Líquida Total no montante de 831,4 milhões de euros inclui também compromissos com Contratos de Longo Prazo registados como Passivo no Balanço Consolidado, dos quais os mais relevantes são contratos de longo prazo de transponders e de conteúdos.

Tabela 7.

Dívida de Curto Prazo 45.5 402.6 n.a.

Empréstimos Bancários e Outros 41.4 397.0 n.a.

Locações Financeiras 4.1 5.6 36.5%

Dívida de Médio e Longo Prazo 867.4 703.9 (18.9%)

Empréstimos Bancários 853.3 691.7 (18.9%)

Locações Financeiras 14.0 12.1 (13.7%)

Dívida Total 912.9 1,106.5 21.2%

Caixa, Equivalentes de Caixa e Empréstimos Intra-Grupo 273.2 399.7 46.3%

Dívida Financeira Líquida 639.7 706.8 10.5%

Rácio de Alavancagem Financeira (1) 71.9% 76.2% 4.3pp

Dívida Financeira Líquida / EBITDA 2.1x 2.3x n.a.

(1) Rácio de Alavancagem Financeira = Dívida Financeira Líquida / (Dívida Financeira Líquida + Capital Próprio)

(16)

6. CRESCIMENTO INTERNACIONAL – ANGOLA

(17)

7. ANEXO

7.1 ANEXO I

Tabela 8.

TV por Subscrição, Banda Larga e Voz

Casas Passadas 3,138.9 3,151.0 3,166.5 3,190.7 3,206.9 3,223.3 Subscritores (1) 1,588.4 1,576.9 1,573.1 1,571.6 1,554.4 1,552.8

os quais subscrevem 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

Banda Larga Fixa 635.4 650.1 666.4 690.2 704.7 714.8

Voz Fixa 646.1 692.0 732.3 777.6 807.5 826.8

Mobile (2) 80.5 92.3 104.7 107.9 114.7 118.4

Subscritores de Cabo 1,176.4 1,166.3 1,162.7 1,163.9 1,155.5 1,157.8 Clientes de Triple Play 536.7 571.9 603.5 642.3 666.0 678.5

% Clientes Cabo com Triple Play 45.6% 49.0% 51.9% 55.2% 57.6% 58.6% Clientes de Double Play 200.9 186.3 176.7 165.7 160.7 163.7 % Clientes Cabo com Double Play 17.1% 16.0% 15.2% 14.2% 13.9% 14.1% Clientes de Single Play 438.8 408.1 382.5 356.0 328.8 315.6 % Clientes Cabo com Single Play 37.3% 35.0% 32.9% 30.6% 28.5% 27.3% Subscritores de Satélite 412.1 410.6 410.4 407.6 398.9 395.0 Penetração de Canais Premium de Filmes e Desporto (3) 48.5% 47.3% 45.6% 44.4% 44.1% 41.6%

RGUs (4) 2,950.5 3,011.4 3,076.5 3,147.4 3,181.3 3,212.8

RGUs de Cabo por Subscritor (unidades) (5) 2.08 2.14 2.19 2.25 2.29 2.31

ARPU Global (Euros) 35.2 35.6 35.8 35.1 35.8 35.8

Adições Líquidas

Clientes de Triple Play 52.3 35.2 31.6 38.8 23.8 12.5

Subscritores (6.4) (11.6) (3.8) (1.5) (17.1) (1.6)

Banda Larga Fixa 24.7 14.7 16.3 23.8 14.4 10.1

Voz Fixa 62.0 45.9 40.3 45.3 29.9 19.3

Mobile 11.7 11.8 12.3 3.2 6.8 3.7

RGUs 92.0 60.9 65.1 70.8 33.9 31.5

Exibição Cinematográfica

Receitas por Espectador (Euros) 4.6 4.6 4.8 4.7 4.7 4.9

Bilhetes Vendidos 2,471.6 1,716.6 2,670.0 2,242.5 2,016.5 2,093.6

Salas (unidades) 213 213 213 213 217 217

(2) Os Subscritores Mobile incluem Voz Móvel e Banda Larga Móvel.

(5) RGUs de Cabo por Subscritor correspondem à soma dos subcritores de Cabo de TV por Subscrição, Banda Larga e Voz divididos pelo número de subscritores de TV por Subscrição por Cabo. 3T10 2T10

1T10

Indicadores de Negócio ('000) 4T10

(4) O número total de RGUs reportado reflecte a soma dos subscritores de TV por Subscrição, Banda Larga, Voz Fixa e Mobile. (3) Inclui canais Premium de Desporto, de Filmes, outros canais Premium de escala relevante, e serviços de Subscription VoD.

2T11

(1) Os números apresentados referem-se ao número total de clientes do serviço básico da ZON Multimédia, incluindo as plataformas de cabo e de satélite. Saliente-se que a ZON Multimédia oferece vários serviços básicos, suportados em diversas tecnologias, direccionados para diferentes segmentos de mercado (doméstico, imobiliário e empresarial), com distinto âmbito geográfico (Portugal Continental e ilhas) e com um número variável de canais.

(18)

7.2 ANEXO II

Tabela 9.

Receitas de Exploração 213.5 216.2 221.6 221.1 214.1 211.5

TV por Subscrição, Banda Larga e Voz 192.7 197.4 196.3 199.4 195.6 191.6

Audiovisuais 15.5 19.0 20.1 18.4 17.1 17.7

Exibição Cinematográfica 15.7 12.1 18.5 15.3 13.6 14.4

Outros e Eliminações (10.4) (12.3) (13.3) (11.9) (12.1) (12.2) Custos Operacionais, Excluindo Amortizações 140.2 140.0 142.1 147.7 134.6 132.9

Custos com Pessoal 14.3 14.5 13.9 15.5 14.7 14.4

Custos Directos dos Serviços Prestados 61.6 62.3 64.0 63.8 61.1 60.9

Custos Comerciais (1) 16.7 17.9 17.8 22.4 15.2 12.1

Outros Custos Operacionais 47.5 45.3 46.3 45.9 43.6 45.5

EBITDA (2) 73.3 76.2 79.5 73.3 79.5 78.5

Margem EBITDA 34.3% 35.3% 35.9% 33.2% 37.1% 37.1%

Amortizações 53.1 52.1 55.4 58.9 55.6 53.3

Resultado Operacional (3) 20.3 24.1 24.1 14.4 24.0 25.3

Outros Custos / (Proveitos) 0.0 0.4 0.6 (0.5) (0.3) 0.9

EBIT (Res. Antes de Resultados Financeiros e Impostos) 20.2 23.6 23.5 14.9 24.3 24.3 Custos / (Ganhos) Financeiros Líquidos 8.1 8.0 10.4 9.6 10.3 10.5 Resultado Antes de Impostos e Interesses Minoritários 12.1 15.6 13.1 5.3 14.0 13.9 Imposto Sobre o Rendimento (2.4) (1.5) (4.1) (1.4) (3.6) (4.6) Resultado das Operações Continuadas 9.7 14.1 9.0 4.0 10.4 9.2

Interesses Minoritários (0.4) (0.5) (0.4) (0.1) (0.2) (0.0)

Resultado Consolidado Líquido 9.30.0 13.60.0 8.60.0 3.90.0 #REF!10.2 #REF!9.2

CAPEX Recorrente 50.1 41.5 41.6 45.2 35.9 33.8

CAPEX Total 53.9 56.3 59.4 78.5 38.8 35.5

Free Cash Flow (34.0) (8.7) 3.5 (7.0) (1.4) (15.1)

Dívida Financeira Líquida 577.2 635.7 632.6 639.7 641.7 706.8 (1) Custos Comerciais incluem Comissões, Marketing e Publicidade e Custos das Mercadorias Vendidas.

(2) EBITDA = Resultado Operacional + Amortizações.

2T11

(3) Resultado Operacional = Resultado antes de Resultados Financeiros e Impostos + Custos com redução de efectivos ± Imparidade do Goodwill ± Menos/Mais valias na Alienação de Imobilizado ± Outros Custos/Proveitos. 1T10

Demonstração de Resultados

(19)

8. AVISO LEGAL

Com excepção dos dados históricos apresentados, o presente documento inclui algumas previsões e expectativas sobre a evolução futura dos negócios da sociedade e a sua situação económica e financeira que não envolvem qualquer garantia sobre resultados futuros. As previsões e expectativas aqui incluídas estão sujeitas a um conjunto de factores, riscos e incertezas que poderão provocar alterações substanciais nos pressupostos utilizados na elaboração de tais previsões ou nas expectativas e nas previsões aqui incluídas. Tais factores, riscos e incertezas incluem, entre outros, a contínua e crescente utilização pelos clientes dos serviços da sociedade, as evoluções tecnológicas, os efeitos da concorrência, as condições do sector das telecomunicações, as alterações na regulação, as condições económicas. As previsões sobre eventos futuros são naturalmente baseadas em expectativas actuais ou em opiniões razoáveis da gestão à data em que são produzidas. A ZON Multimédia não assume qualquer obrigação de actualizar a informação ou as previsões constantes deste documento nem de justificar as razões pelas quais os resultados reais venham a diferir dos planos, objectivos, estimativas, intenções, expressas ou implícitas nestas previsões. Este documento não é uma oferta para venda nem uma solicitação de uma oferta para compra de quaisquer valores mobiliários. A ZON Multimédia não está obrigada a submeter informação periódica junto da Securities and Exchange Commission (“SEC”), nos Estados Unidos da América, de acordo com o disposto na Rule 12g3-2(b) ao abrigo do Securities Exchange Act of 1934, na sua versão actualizada. O registo junto da SEC da excepção aplicável à ZON Multimédia corresponde ao n.º 82-5059. Ao abrigo desta excepção, a ZON Multimédia deve colocar no respectivo website versões ou sumários em língua Inglesa da informação que tenha divulgado ou esteja obrigada a divulgar ao mercado em Portugal, que tenha submetido ou esteja obrigada a submeter junto do mercado regulamentado Eurolist by Euronext Lisbon ou que tenha distribuído ou seja obrigada a distribuir aos titulares dos respectivos valores mobiliários.

9. CONTACTOS

Chief Financial Officer: José Pedro Pereira da Costa Tel.: (+351) 21 799 88 19

Analistas/Investidores: Maria João Carrapato Tel.: (+351) 21 782 47 25 / E-mail: ir@zon.pt Imprensa: Paulo Camacho / Irene Luís

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Conference call agendada para 28 Julho 2011 às 12h00 Conference ID: 83017208 Portugal Free Call: 800 812 040 UK Standard International: +44 (0) 1452 555 566 USA Dial In: +1 631 510 74 98

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