• Nenhum resultado encontrado

PERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008).

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008)."

Copied!
46
0
0

Texto

(1)
(2)

PERIODIZAR

é dividir de forma organizada o ciclo anual ou

semestral de treinamento dos atletas, em períodos e etapas,

buscando prepará-los para atingir objetivos pré-estabelecidos, na

direção de encontrar a forma desportiva no ponto culminante da

temporada .

(Dick, 1988; McFarlane, 1986; Forteza, 2007).

PERIODIZAÇÃO

é a divisão do ano de treinamento em períodos

particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos .

(3)

PERIODIZAÇÃO

DESPORTO

ATLETA

(4)

COMO

É O BASQUETEBOL ???

É O VOLEIBOL ???

É O FUTEBOL ???

É O HANDEBOL ???

BOXE ???

SALTO EM ALTURA ?

(5)
(6)
(7)

Teoria do Treinamento Desportivo Antonio Carlos Gomes, PhD

Preparação Desportiva

Preparação Desportiva

Conceito

Global de

Preparação

do Atleta

Processo

Pedagógico de

Preparação do

Atleta

PREPARAÇÃO

DESPORTIVA

TREINAMENTO

DESPORTIVO

Preparação Física

Preparação Técnica

Preparação Tática

Prep. Psicológica

Componentes de Preparação do Atleta

Preparação Teórica

(8)

Foco do

Treinamento

Desportivo

Foco do

Treinamento

Desportivo

(9)

Teoria do Treinamento Desportivo Antonio Carlos Gomes, PhD

Relação entre Capacidades Físicas e

Metabolismo Energético

Resistência Força Velocidade RF FV RV Anaeróbio Aláctico Anaeróbio Láctico Aeróbio

(10)

Modelo Tridimensional das

Capacidades

Resistência Força Velocidade Duração Grau de Tensão

(11)
(12)
(13)

250 250 225 225 200 200 175 175 150 150 125 125 100 100 75 75 50 50 25 25 0 0:00:00 0:20:00 0:40:00 1:00:00 1:20:00 1:40:00 FC / bpm FC / bpm Tempo Pessoa Exercicio Esporte Anotacao Data Hora Duracao Selecao

Freqüência cardiaca média Freqüência cardiaca max Rogério 300809 contra Sorocab

14/4/2001 11:28 Correndo 11:28:47 14/4/2001 1:53:20.0 0:00:00 - 1:53:20 (1:53:20.0) 115 bpm 168 bpm 115 bpm Tempo: 0:00:00 FC: 84 bpm Aquec 1º.

Quarto Quarto2º. Quarto3º. 4º. Quarto

(14)

Tabela 1: Medidas descritivas da freqüência cardíaca dos atletas estudados segundo posições.

ARMADOR PIVÔ

Medidas Quartos de Jogo Quartos de Jogo

Descritivas 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º Mínimo 97 107 129 123 128 111 118 123 P25 119 155 167 145 153 127 155 139 Mediana 163 167 180 160 161 149 164 151 P75 178 178 186 175 171 160 170 163 Máximo 191 191 196 195 181 181 181 177 Média 152 164 175 161 160 145 161 150 D.Padrão 30.3 18.9 15.3 18.4 11.6 18.6 12.1 13.9

(15)

15

TEMPO JOGADO ?????

TEMPO JOGADO ?????

DEFESA ATAQUE PARALIZA

DEFESA ATAQUE PARALIZA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

(Motivo) (Motivo) 12 12 10 10 14 14 18 Falta Lateral 18 Falta Lateral TOTAL 36 X 18 TOTAL 36 X 18

(16)

Tabela 1: Distribuição percentilar do tempo jogado, em segundos, nos quartos dos jogos estudados.

Medidas QUARTOS Descritivas 1°°°° 2°°°° 3°°°° 4°°°° Mínimo 2 2 3 2 P25 10 16 17 12 Mediana 28 28 30 21 P75 56 47 49 39

(17)

17

Movimentos de Defesa e Ataque ?

(18)
(19)

19

Tabela 1: Medidas Descritivas do total de ataques das equipes segundo fases do CAMPEONATO PAULISTA de 2001 e 2009.

MEDIDAS FASES DO CAMPEONATO

2º 4ªs. SEMI FINAL

DESCRITIVAS TURNO TURNO FINAL FINAL

2001 2009 2001 2009 2001 2009 2001 2009 2001 2009 MÍNIMO 124 159 147 150 160 161 180 162 170 168 1º QUARTIL 176 177 175 174 168 175 186 167 170 172 MEDIANA 188 189 187 183 180 191 189 183 181 188 3º QUARTIL 200 198 197 192 189 198 195 188 184 203 MÁXIMO 236 227 232 231 201 204 208 206 184 207 MÉDIA 188 188 187 184 179 187 191 18 178 188 DESVIO PADRÃO 17.2 15.0 15.4 15,4 11.9 14.6 8.8 14.3 7.3 16.3

(20)

LATERAL – 1º Tempo Faixas de velocidade Distância (m) 0 – 0.72 km/h

15

0.72 – 11 km/h

2894

11 – 14 km/h

692

14 – 19 km/h

704

19 – 23 km/h

292

> 23 km/h

328

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

3500Distância percorrida em cada faixa de velocidade

Faixas de Velocidade D IS T Â N C IA m et ro s Parado - (0 - 0.72 km/h) Andando e Trotando (0.72 - 11 km/h) Corrida de baixa intensidade (11 - 14 km/h) Corrida de media intensidade (14 - 19 km/h)

(21)

Teoria do Treinamento Desportivo Antonio Carlos Gomes, PhD LATERAL – 2º Tempo Faixas de velocidade Distância (m) 0 – 0.72 km/h

25

0.72 – 11 km/h

2783

11 – 14 km/h

787

14 – 19 km/h

776

19 – 23 km/h

292

> 23 km/h

181

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

3500Distância percorrida em cada faixa de velocidade

Faixas de Velocidade D IS T Â N C IA m et ro s Parado - (0 - 0.72 km/h) Andando e Trotando (0.72 - 11 km/h)

Corrida de baixa intensidade (11 - 14 km/h) Corrida de media intensidade (14 - 19 km/h) Corrida de alta intensidade (19 - 23 km/h) Sprints (> 23 km/h)

(22)

Fig. 1 Energetic load proWles of Heian Nidan

(H2). (Values are mean §

SD, n = 6; 2 £ H2: two consecutively

(23)

Teoria do Treinamento Desportivo Antonio Carlos Gomes, PhD

Sistema de

Treinamento

Sistema de

Treinamento

(24)

COMO

ORGANIZAR

A

(25)
(26)

DEZ

2010 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FÉRIAS: de 07 de Dezembro 2010 a 08 de Janeiro de 2011 PRÉ- TEMPORADA: de 08/Jan/11 a 20/Jan/11

CAMP. ESTADUAL

CAMP. ESTADUAL de 21/Jan/11 a 26/Abr/11

COPA DO BRASIL

COPA DO BRASIL de 14/Fev/11 a 01/Jul/11

COPA LIBERTADORES

COPA LIBERTADORES de 28/Jan/11 a 01/Jul/11

CAMPEONATO BRASILEIRO S

CAMPEONATO BRASILEIRO SÉÉRIE RIE ““AA””

de 03/Mai/11 a 06/Dez/11

CAMPEONATO BRASILEIRO S

CAMPEONATO BRASILEIRO SÉÉRIE RIE ““BB””

de 03/Mai/11 a 29/Nov/11

CAMPEONATO BRASILEIRO S

CAMPEONATO BRASILEIRO SÉÉRIE RIE ““CC””

de 24/Mai/11 a 22/Nov/11

CAMP. BRASILEIRO S

CAMP. BRASILEIRO SÉÉRIE RIE ““DD””

de 05/Jul/11 a 15/Nov/11

COPA SUL-AMERICANA de 12/Ago/11 a 02/Dez/11

(27)



O pioneiro na Estruturação do Treinamento foi o russo L.

P. Matveev, na década de 60.



Baseou-se no ciclo de Supercompensação, criado por

Selye.

Aquisição Manutenção

Modelo

(28)

• “Pai da teoria da periodização moderna”

• Períodos bem definidos (preparatório, competitivo e transitório);

• Grande acento nas cargas de preparação geral;

• Organização das cargas:

– complexa (diferentes capacidades desenvolvidas na mesma

sessão ou microciclo);

– paralela (diferentes capacidades desenvolvidas ao longo de um

mesmo período)

– Fundamenta-se na teoria da Síndrome Geral de Adaptação

Modelo

(29)

O

CICLO ANUAL DE TREINAMENTO

CICLO ANUAL DE TREINAMENTO

, COMO O PRÓPRIO NOME

DIZ, TEM DURAÇÃO DE UM ANO E PODE TER MAIS DE UM

PICO DE DESEMPENHO PROGRAMADO.

O PROCESSO DE TREINAMENTO REALIZADO PARA ALCANÇAR

O PICO DE DESEMPENHO, É DENOMINADO

MACROCICLO

MACROCICLO

.

.

MACROCICLO

MACROCICLO

-

-

de 3

de 3

meses

meses

a 1

a 1

ano

ano

Per

Per

í

í

odo

odo

Preparat

Preparat

ó

ó

rio

rio

Per

Per

í

í

odo

odo

Competitivo

Competitivo

Per

Per

í

í

odo

odo

de

de

Transi

(30)

ABORDAGENS DO CICLO ANUAL

OBJETIVOS E AS

DIFICULDADES DO

TREINAMENTO

PLANEJAMENTO

DE

COMPETIÇÕES E

AVALIAÇÕES

PLANEJAMENTO DO

ESTÍMULO

PLANOS DE

AVALIAÇÕES DE

COMPETIÇÕES

(31)

Objetivos Específicos do Período Preparatório

• Adquirir condicionamento físico geral;

- Melhorar as capacidades biomotoras;

- Cultivar traços psicológicos específicos;

- Desenvolver e aperfeiçoar a técnica;

- Desenvolver estratégias básicas para o período seguinte;

- Teoria e metodologias do treinamento específicas do desporto

escolhido

(32)

Objetivos Específicos do Período Competitivo

- Melhora das capacidades biomotoras especificas;

- Aperfeiçoar e consolidar a técnica;

- Elevar o desempenho (mais alto possível);

- Adquirir experiências competitivas;

(33)

Objetivos Específicos do Período Transitório

- Diminuição do volume e intensidade do treinamento;

- Atividades diferentes das utilizadas no treinamento regular;

- Recuperação ativa do atleta;

- Recuperação física;

- Recuperação psicológica;

- Analisar o programa anterior;

(34)

Treinamento como Causa da Cadeia Biológica

Treinamento como Causa da Cadeia Biológica

Zintil, 1991

CARGA

ALTERAÇÕES DO EQUILÍBRIO BIOLÓGICO

RECUPERAÇÃO

ADAPTAÇÃO

(35)

Classificação das Sessões de Treinamento

de Acordo com suas Intensidades

TIPO DE

SESSÃO

DE INTENSIDADE

VALOR MÉDIO

MUITO FORTE

96-100 %

FORTE

85-95 %

MODERADA

70-84 %

BAIXA

55-69 %

RECUPERAÇÃO

até 54 %

(36)

Intensidade de Treino nas

Intensidade de Treino nas

Diferentes Modalidades de For

Diferentes Modalidades de For

ç

ç

a

a

Modalidade

% da

força

máxima

N°de

rep.

Velocida

de de

movime

nto

N°de

séries

por

treino

Pausa

entre

séries

Recup

(Hs)

Máxima

85%

-100%

1 - 5

Lenta

3 a 8

3’ - 5’

72

Hipertrofia

70%

-85%

6 - 12

Média

Lenta

3 - 5

1’

-2’30”

48 - 72

Explosiva

30%

-60%

6 - 10

Máxima

4 - 6

2’ - 5’

18 - 24

RML

40%

-60%

15 - 30

Média

3 - 5

30”

-45”

24 - 48

Endurance

25% -

+ 30

Média -

4 - 6

30”

48 - 72

(37)
(38)

Durante a

Atividade “Racional”

Recuperação Níveis de

Treinamento

IMEDIATO

POSTERIOR

TARDIO

“Somativo”

OTIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DE TREINAMENTO

OTIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DE TREINAMENTO

Depois da Sessão de Treinamento “Irracional” Sobre-Treinam.

(39)

PASSO

Organização do Quadro Geral

(temporada de treinamento e competição)

Organização do Quadro Geral

(temporada de treinamento e competição)

Legenda:

Jogos Regionais Jogos Abertos

C O N T E Ú D O Etapas Período ESPECIAL REGENERAÇÃO TRANSIÇÃO Competição II Pré-Temp Preparatório Competição I Competitivo

1) Total de dias de treinamento e competição;

2) Total de minutos (horas) de treinamento e competição; 3) Total de semanas de treinamento e competição;

(40)

PASSO

Distribuição do Volume de

Treinamento de Cada Grupo de

Exercícios no Macrociclo

Distribuição do Volume de

Treinamento de Cada Grupo de

Exercícios no Macrociclo

C O N T E Ú D O EG EE EC

Etapas Pre-Temp ESPECIAL Competição I Competição II Regeneração

C O N T E Ú D O EG EE EC

(41)

SEQUÊNCIA DE TRABALHOS RECOMENDADO

PARA A SESSÃO DE TREINAMENTO

das habilidades técnicas e táticas Treinamento da velocidade e agilidade Treinamento

da força Treinamentoda resistência Aperfeiçoamento

(42)

SESSÃO DE TREINAMENTO

SESSÃO DE TREINAMENTO

Elemento

Elemento integral integral inicialinicialdadaestruturaestrutura de de preparapreparaççãoãodo do atletaatleta, , representandorepresentandoum um sistemasistema de

de exercexercííciosciosrelativamenterelativamenteisoladosisoladosnosnostempo, tempo, quequevisa a visa a solusoluççãoãode de tarefastarefasde dado de dado microciclo

microciclo dada preparapreparaççãoãodo do desportistadesportista(Gomes, 2002)(Gomes, 2002)

PARTE PREPARAT

PARTE PREPARAT

Ó

Ó

RIA

RIA

--

Fase

Fase

de

de

Organiza

Organiza

ç

ç

ão

ão

--

Aquecimento

Aquecimento

PARTE PRINCIPAL

PARTE PRINCIPAL

--

SESSÕES SELETIVAS

SESSÕES SELETIVAS

--

SESSÕES COMPLEXAS

SESSÕES COMPLEXAS

PARTE FINAL

(43)

MODELO DE MICROCICLO NO FUTEBOL

(44)
(45)

5

5

2

2

2

2

4

4

5

5

1

1

Aer

Aer

Al

Al

á

á

t

t

Al

Al

á

á

t

t

l

l

á

á

t

t

Aer

Aer

Al

Al

á

á

t

t

7 dias

7 dias

1

1

2

2

3

3

Estrutura de um microciclo

Estrutura de um microciclo

considerando o sistema energ

considerando o sistema energ

é

é

tico

tico

(1) ATP

(1) ATP--CPCP (2) Anaer

(2) Anaeróóbio lbio lááticotico

(3) Aer

(3) Aeróóbiobio

19 Pontos

(46)

PLANILHA DE TREINO

PM

• Força Geral • Força Especial •Flexibilidade • Treino Téc./Tático • Complem. Físico (resist. especial) • Treino Téc./Tático

PT

• Folga para quem jogou • Treino para quem não jogou • Velocidade (reação) • Velocidade (aceleração) • Treino Fís./Tático • Treino Fís./Tático • Treino Téc./Tático

G

O

TER QUA QUI SEX SÁB DOM

SEG

Referências

Documentos relacionados

Além da melhora de parâmetros laboratoriais, perda de peso e mudanças hormonais relacionadas à cirurgia, com remissão ou cura de doenças, da redução no número de

O Diabetes é uma doença crônica que necessita de controle diário, com medicamentos via oral ou até mesmo com aplicação de insulina, caso contrário pode trazer

O CP/ECEME e o PEP, além de preparar para a realização do CA, também têm por objetivos “fornecer o embasamento cultural e ampliar os conhecimentos gerais dos oficiais

específicas relevantes para cada país (política económica e política de emprego) no quadro do Semestre

Tendo isso em vista, e considerando que o conhecimento matemático para o ensino (BALL, THAMES, PHELPS, 2008) tem sido discutido em trabalhos sobre formação de

(SANTOS; SOARES, 2007) O atendimento aos pedidos é retribuído com presentes ofertados à entidade, tais como: objetos com finalidades estéticas (espelho,

O candidato somente poderá retirar-se definitivamente do recinto de realização da prova após 1 (uma) hora, contada do seu efetivo início.  Os três últimos candidatos de

O uso do álcool combustível no Brasil, em larga escala, é regulamentado por meio de dois programas distintos: como álcool hidratado, comercializado via bombas específicas nos