• Nenhum resultado encontrado

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 7 7 de fevereiro de 2007

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 7 7 de fevereiro de 2007"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

M A C R O C H I N A

Ano 2 Nº 7 – 7 de fevereiro de 2007

Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Consolidado de 2006.

Em 2006, a China registrou o maior crescimento anual do PIB em onze anos, de 10,7%. Embora seja possível notar redução de alguns indicadores, o resultado reafirma a pouca eficácia das medidas administrativas e ajustes macroeconômicos adotados ao longo do ano, com o objetivo de frear o desempenho econômico do país. A elevação da taxa de depósito compulsório em 0,5 ponto percentual, realizada em novembro, foi o último recurso utilizado em 2006 e o terceiro aumento nos compulsórios em seis meses. O Banco do Povo da China, banco central do país, anunciou nova elevação no mesmo montante e estabeleceu a taxa de compulsórios em 9,5%, já na primeira semana de 2007.

O desempenho da economia chinesa reflete seus dois principais motores: comércio internacional e investimentos. As políticas contracionistas adotadas pelo governo no segundo semestre tornaram ainda maior a participação das exportações na renda do país. Mesmo com ligeira valorização do yuan, as exportações líquidas chinesas responderam por 24,2% do PIB em 2006. No mesmo perío-do, o volume total exportado foi de US$ 969 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 791,5 bilhões. O superávit comercial – de US$ 177,5 bilhões – foi 74% superior ao registrado em 2005.

Embora a balança comercial tenha sido favorável aos chineses, as trocas comerciais registraram leve desaceleração em dezembro. No caso das importações, este fato pode ser atribuído ao efeito das políticas contracionistas sobre a demanda interna. Em relação às exportações, especula-se que esta redução de ritmo esteja vinculada à desaceleração da demanda norte-americana no último mês de 2006. Não obstante, entre janeiro e novembro, os Estados Unidos acumularam déficit comercial recorde com a China de US$ 213,5 bilhões, pouco mais do que 25% do déficit total do país.

12

8

4

0

Fonte: Economist Intelligence Unit 10,0 10,1 9,9 10,2 11,3 10,7 10,4 10,7 2003 2004 2005 1º tri 2006 2º tri 2006 3º tri 2006 4º tri 2006 2006 Evolução do PIB chinês – Var. (%)

10

8

6

Taxa de depósito compulsório – Em (%)

2003 2004 2005 jun/06 7,5

8,0

ago/06 nov/06 jan/07

Fonte: Bloomberg 8,5

9,0 9,5

Composição do PIB chinês em 2006*

Fonte: Citigroup Investimento Consumo Exportações líquidas 44,5% 31,3% 24,2% * Estimativa

Comércio exterior da China – Em US$ bilhões

Fonte: Economist Intelligence Unit Importações

Exportações Saldo comercial

95,7 94,5 969,3 177,5 64,9 55,5 9,4 54,1 51,6 2,5 78,0 66,8 11,2 76,9 66,4 10,5 73,1 60,1 13,0 81,3 66,8 14,5 80,3 65,7 14,6 90,8 72,0 18,8 91,6 76,3 15,3 88,1 64,3 23,8 72,3 23,4 73,6 20,9 791,3 40 30 20 10 0

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06

Exportações e importações – Var. (%) anual

25,4 28,1 13,5 29,6 21,1 15,3 21,7 19,0 19,7 24,622,0 14,7 18,3 24,7 22,3 28,3 23,9 25,1 23,3 32,8 30,629,532,8 Importações (%) Exportações (%) 22,6

Intercâmbio comercial China – Estados Unidos 300 200 100 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 (Jan-nov) 99,6 14,8 102,1 17,3 124,8 17,9 151,6 25,1 196,2 34,7 242,6 41,8 264,9 51,0 84,8 84,8 106,9 126,5 161,4 200,8 213,8

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06

Total 2006 100 75 50 25 0

(2)

11,3 10,7 10,4

O desempenho sem precedentes da balança comercial chinesa permanece como maior res-ponsável pelo acúmulo de reservas em moe-da estrangeira do país, e reforça a pressão pela valorização do yuan por parte de seus parceiros comerciais. Em outubro, o volume de reservas ultrapassou US$ 1 trilhão. Espe-ra-se que parte cada vez maior desses recur-sos seja aplicada em outros ativos que não títulos do tesouro americano.

Reservas internacionais – Em US$ bilhões 1200

900 600 300 0

Fontes: Economist Intelligence Unit e Goldman Sachs jan/06

875 925 955 988 1039

1066 845

mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 Total 2006

Além de tensão comercial, o câmbio depreciado impõe dificuldades ao controle da liquidez da economia e da taxa de juros. A política monetária pode ainda ser influenciada pela meta fixada em 16% para o crescimento da oferta de moeda (M2) em 2007. Na comparação anual, o crescimento de M2 passou de 16,8% em novembro para 16,9% em dezembro, apesar de grande absorção de recursos pelos mercados de ações chineses nos últimos meses de 2006. Não há, entretanto, meta limite para o aumento de empréstimos, o que para alguns analistas seria considerado inapropriado, devido às rápidas mudanças estruturais e acelerada abertura da economia chinesa.

6 5 4 3 2 1 0

Fontes: Bloomberg e Economist Intelligence Unit

2003 2004 2005 2006 2007 1,98% 2,52% 5,31% 6,12% 2,25% 5,58% 5,85%

Fonte: Goldman Sachs 20 15 10 5 0 19,2 18,8 18,9 18,4 17,9 16,8 16,8 18,8 19,1 18,4 17,1 16,9

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06

13,1 13,4 14,0 14,8 15,1 14,3

15,4 15,5 14,6 14,4 14,2 14,6

O segundo motor do desempenho econômico, investimentos, registrou desaceleração de seu crescimento ao fim de 2006, o que pode ser efeito, mesmo que limitado, das políticas monetárias e administrativas implementadas no segundo semestre. Em dezembro, a formação bruta de capital fixo registrou o resultado mensal mais modesto do ano, com crescimento de apenas 13,8% em relação ao mesmo mês de 2005. No acumulado do ano, a formação bruta de capital fixo cresceu 24%, cerca de 3 pontos percentuais a menos do que o observado em 2005. Já os investimentos estrangeiros diretos na China apresentaram aumento de 4,4% em relação ao ano anterior e totalizaram US$ 63 bilhões.

Formação bruta de capital fixo – Var. (%) 40

30

20

10

Fontes: Citigroup e Goldman Sachs

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06

13,8 26,6 26,6 32,6 29,2 32,0 27,4 21,5 23,6 16,8 25,0 33,5 75 60 45 30 15 0

Fontes: Escritório Nacional de Estatísticas e US–China Business Council

2001 2002 2003 2006

Investimentos estrangeiros diretos na China

2005 2004 16 12 8 4 0 -4 Volume Var. (%) US$ bilhões %

Taxas de juros e de depósito bancário Oferta de moeda e empréstimos – Var. (%) anual

Oferta Monetária (M2) Empréstimos Taxa básica de depósito bancário (%)

Taxa de juros anual de empréstimo (%)

(3)

A produção industrial registrou novamente desaceleração no quarto trimestre. Em dezembro, o crescimento foi de 14,7% em relação ao mesmo mês de 2005. Além do efeito das políticas de contenção de superaquecimento econômico, a redução do ritmo de expansão da indústria alerta para a possibilidade de alguns setores terem atingido excesso de capacidade, afirma o Citigroup. Já o crescimento das vendas no varejo manteve-se firme e praticamente homogêneo durante todo o ano, exceto pela variação ocorrida em fevereiro, reflexo do ano novo chinês.

20

18

16

14

Fonte: Escritório Nacional de Estatísticas

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06

14,7 16,2 16,2 17,5 16,6 17,9 16,7 15,7 16,1 14,7 14,9 19,5

Produção industrial – Var. (%)

20

15

10

5

Fonte: Escritório Nacional de Estatísticas

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06

14,6 15,5 9,4 13,5 14,2 13,6 13,7 13,8 13,9 14,3 14,1 13,9

Vendas no varejo – Var. (%) anual

O índice de preços ao produtor não apresen-tou mudanças significativas e manteve-se, em dezembro, próximo à variação média anual de 3,1%. Já o índice de preços ao consumidor de dezembro foi o maior desde fevereiro de 2005, 2,8% anualizado. A alta foi impulsiona-da, sobretudo, pelo aumento dos preços de alimentos, em especial de grãos. Apesar do crescimento, o indicador permaneceu no limi-te anual de 3,0% estabelecido pelo governo e a inflação anual registrada foi de 1,5%, 0,3 ponto percentual inferior a de 2005.

8 6 4 2 0

jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06

Inflação – Var. (%) anual

3,1 2,8 3,0 0,8 1,2 1,4 1,5 1,0 1,3 1,5 1,4 1,9 3,1 0,9 2,5 1,9 2,4 3,5 3,4 3,5 2,9 2,8

Fontes: Citigroup e Escritório Nacional de Estatísticas Índice de preços ao produtor Índice de preços ao consumidor 3,6 Comércio bilateral

O balanço do comércio bilateral Brasil-China em 2006 registrou significativa redução do superá-vit brasileiro, devido ao aumento expressivo das importações de origem chinesa e manutenção do ritmo de crescimento das vendas brasileiras. Novembro e dezembro destacam-se como os únicos meses de 2006 em que as exportações brasileiras sofreram redução, de 8% e 22%, respectivamente. Já o volume anual exportado pelo Brasil em 2006 excedeu em 22,9% o mon-tante de 2005, resultado 2,7 pontos percentuais inferior ao crescimento verificado entre 2004 e 2005. É possível projetar para 2007 déficit comercial do Brasil com a China.

Intercâmbio comercial Brasil-China (US$ milhões) Janeiro a dezembro de 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 476,1 378,0 704,2 593,1 646,5 860,9 1.067,2 850,9 839,2 752,1 658,0 573,0 8.399,3 380,1 289,9 445,3 512,7 406,0 674,5 780,4 618,8 653,9 615,3 715,1 741,4 6.833,4 25,3 30,4 58,1 15,7 59,2 27,6 36,8 37,5 28,3 22,2 -8,0 -22,7 22,9 500,2 478,3 641,5 617,5 622,8 632,9 653,6 732,0 733,3 825,9 854,1 696,2 7.988,3 325,0 323,8 405,8 382,5 390,4 445,5 482,4 552,7 533,2 506,5 505,2 500,8 5.353,8 53,9 47,7 58,1 61,4 59,5 42,1 35,5 32,4 37,5 63,1 69,1 39,0 49,2

Exportações Importações Saldo comercial

2006 2006 2005 Var. (%) -24,1 -100,3 62,6 -24,4 23,8 228,1 413,6 118,9 105,9 -73,7 -196,1 -123,2 411,0 55,1 -33,9 39,5 130,2 15,6 229,0 298,0 66,1 120,7 108,9 209,9 240,6 1.479,7 -143,7 195,9 58,5 -118,7 52,5 -0,4 38,8 79,9 -12,2 -167,7 -193,4 -151,2 -72,2 2005 Var. (%) 2006 2005 Var. (%) 1,9

(4)

Entre os produtos brasileiros exportados para a China em 2006, a venda de carnes e laticínios registrou a maior queda, de 75,5%, seguida de fumo, produtos semimanufaturados de ferro e aço, minérios (como manganês, cobre e nióbio) e óleo de soja. As exportações de granito corta-do e bruto, couros e peles, e petróleo e derivacorta-dos, por sua vez, apresentaram maiores altas dentre os principais produtos da pauta, e aumentaram suas vendas em 54,4%, 52,7% e 49,8%, respectivamente, em relação ao total de 2005.

Exportações brasileiras para a China Principais produtos ou famílias de produtos Janeiro a dezembro de 2006

Carnes e laticínios Soja em grão Óleo de soja Fumo

Granito cortado e bruto Minério de ferro

Outros minérios (manganês, cobre, nióbio etc.) Petróleo e derivados

Produtos químicos orgânicos e inorgânicos Couros e peles

Pastas de madeira, papel e celulose Produtos semimanufaturados de ferro e aço Máquinas, ferramentas e aparelhos mecânicos Máquinas, ferramentas e aparelhos elétricos Partes e componentes para veículos e tratores

Produtos ou famílias de produtos

Kg mil Var. FOB (%) 22,4 2.431,6 113,6 77,6 74,7 2.629,5 57,0 835,9 121,3 382,6 402,9 189,9 275,8 101,3 64,7 29.597,7 10.769.166,9 234.621,9 16.960,6 528.464,5 81.311.336,3 358.052,2 2.333.422,2 139.094,6 124.782,6 981.962,4 194.159,0 35.719,1 13.842,4 12.960,9 91,4 1.716,9 169,2 248,8 48,3 1.784,6 107,15 558,1 107,4 250,6 288,7 540,9 258,9 71,5 55,2 123.362,9 7.157.545,8 365.531,0 62.847,0 339.648,4 59.061.708,0 760.707,3 1.893.898,6 139.094,6 98.908,4 727.054,3 1.012.519,3 35.626,8 9.726,7 11.529,8 -75,5 41,6 -32,9 -68,8 54,4 47,3 -46,8 49,8 13,0 52,7 39,6 -64,9 6,5 41,7 17,2 Kg mil US$ FOB

milhões US$ FOBmilhões

Fonte: Aliceweb

2006 2005

Sobre a exportação de carnes brasileiras para a China, a habilitação de novos frigoríficos após o surto de febre aftosa evolui, porém ainda há demora na troca de informações entre os governos brasileiro e chinês sobre o setor. Enquanto as barreiras não são rompidas, aumenta o ingresso de carnes brasileiras em Hong Kong.

Exportações brasileiras de carnes para a China – De 2000 a 2006 Fonte: Aliceweb 120 80 40 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

US$ FOB bilhões Kg mil

Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas Carnes de animais da espécie bovina, congeladas

Carnes de animais de espécie suína, frescas, refrigeradas ou congeladas Miudezas comestíveis de animais bovinos, suínos, ovinos, caprinos, asininos, muares, cavalares, frescas congeladas ou refrigeradas Carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas de aves 0,0 119,2 19,0 688,5 19.424,9 0,0 68,6 35,9 673,7 28.145,1 0,0 152,3 3.205,8 2.424,5 79.571,3 0,0 106,6 1.744,3 1.938,5 117.805,9 0,0 -21,7 -99,4 -71,6 -75,6 1.927,1 59.195,1 75.082,1 65.299,3 252.632,4 604,9 26.933,7 55.470,8 56.032,6 296.634,0 1.495,1 42.243,0 67.662,8 42.474,6 144.672,1 737,7 21.466,7 45.493,0 44.741,6 157.355,5 28,9 40,1 11,0 53,7 74,6

Descrição China Hong Kong

2006 2005 2006 2005

US$ FOB mil Kg mil US$ FOB mil Kg mil US$ FOB mil Kg mil US$ FOB mil Kg mil

Fonte: Aliceweb Var. FOB (%) Var. FOB (%)

Exportações brasileiras de carnes para a China e Hong Kong Janeiro a dezembro de 2006

(5)

Em 2006, as exportações de produtos básicos brasileiros para a China cresceram 32,9% em relação ao ano anterior, resultado inferior aos 44,6% registrados em 2005. Já os produtos manufaturados tiveram queda de 23% nas suas vendas ao país asiático. Em 2006, 74,3% das exportações brasileiras à China foram de produtos básicos, notadamente grãos de soja e minério de ferro, com participações de 28,9% e 25,5% na pauta exportadora, respectivamente.

Exportação brasileira para a China por valor agregado Em US$ FOB bilhões

Fonte: Aliceweb 6 4 2 0 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Básicos Semimanufaturados Manufaturados

Composição das exportações brasileiras para a China

Fonte: Aliceweb 74,3%

10,5% 15,2%

Básicos Semimanufaturados Manufaturados

2006 2005

Quanto aos principais produtos importados da China, coques e hulha sofreram queda. O restante dos produtos registrou aumento, destacando-se o crescimento das importações de fornos e aque-cedores elétricos, com aumento de 135% em relação a 2005. Outros produtos cujas importações cresceram significativamente foram eletrodomésticos, máquinas e equipamentos para a constru-ção civil e para a indústria metalúrgica.

Importações brasileiras da China Principais produtos ou famílias de produtos Janeiro a dezembro de 2006

Coques e hulha

Produtos químicos orgânicos e inorgânicos Têxteis e vestuário

Calçados

Máquinas e aparelhos mecânicos e suas partes Bombas, válvulas e aparelhos de uso doméstico (refrigeradores, fornos e máquinas de lavar) Máquinas e equipamentos para construção civil Máquinas e aparelhos da indústria têxtil Máquinas e aparelhos da indústria metalúrgica Máquinas de processamento de dados Outras máquinas

Máquinas e aparelhos elétricos e suas partes Conversores, transformadores,

acumuladores e geradores elétricos Eletrodomésticos

Fornos e aquecedores elétricos Aparelhos elétricos para telefonia Aparelhos de som

Aparelhos de radiodifusão

Condensadores elétricos e resistências Circuitos impressos

Disjuntores, interruptores, suportes, lâmpadas e outros aparelhos para circuitos elétricos Circuitos integrados

Outros equipamentos elétricos

Partes e componentes para veículos e tratores Brinquedos

Produtos ou famílias de produtos

Kg mil Var. FOB (%) 133,6 726,8 607,6 91,6 1.379,8 106,1 57,5 51,2 65,4 785,5 40,0 3.157,9 131,8 20,8 112,3 156,3 412,6 1.152,3 53,4 103,0 340,1 307,0 110,3 144,4 151,2 949.898,2 651.678,2 175.377,7 8.390,8 194.283,6 26.934,7 16.909,9 12.716,4 18.103,4 51.997,7 8.892,4 276.168,5 22.030,1 3.823,0 33.703,6 5.470,8 46.636,9 31.651,0 2.790,5 3.960,0 64.266,3 778,9 17.380,4 63.665,3 34.679,4 185,5 583,7 359,5 81,5 760,8 57,4 29,0 30,4 35,6 439,7 27,1 2.138,1 94,2 9,5 47,8 147,9 312,7 768,8 32,4 69,6 199,5 213,0 70,5 93,2 96,2 1.130.924,5 400.905,7 110.258,3 7.821,4 123.958,0 15.587,5 9.838,9 7.859,1 10.051,9 38.893,9 6.258,7 176.068,6 14.834,8 1.978,1 16.420,0 5.428,9 37.271,4 22.870,9 1.814,0 2.336,4 29.530,0 289,3 17.380,4 42.872,4 26.389,7 -28,0 24,5 69,0 12,3 81,4 84,9 98,1 68,2 83,9 78,6 47,4 47,7 39,9 118,5 134,9 5,7 31,9 49,9 64,5 48,0 70,4 44,2 56,5 54,9 57,1 Kg mil US$ FOB

milhões US$ FOBmilhões

2006 2005

68,6% 14,7%

(6)

A China aproxima-se cada vez mais da posição de segundo maior parceiro comercial brasileiro, atualmente ocupada pela Argentina. Entre 2005 e 2006, as exportações chinesas para o Brasil aumentaram 49,2%, ao passo que as compras brasileiras da Argentina cresceram 29,1%. Os argentinos recuperaram o volume de exportações para o Brasil de 2000, mas perderam espaço: a participação do país nas importações brasileiras caiu de 12,3%, em 2000, para 8,8%, em 2006. A China, por sua vez, aumentou sua fatia nas compras brasileiras de 2,2% para 8,7% no mesmo período. Em 2000, as importações mundiais do Brasil foram de US$ 55,8 bilhões; já em 2006, esse montante foi de US$ 91,4 bilhões, crescimento de 64,1%.

Origem das importações brasileiras – US$ bilhões

Fonte: Aliceweb 16 12 8 4 0 2000

Estados Unidos Argentina China Alemanha

2001 2002 2003 2004 2005 2006

Participação dos países nas importações brasileiras

Fonte: Aliceweb 100% 80% 60% 40% 20% 0% 2000 2006

China EUA Alemanha Argentina Outros

Macro China

Macro China é uma publicação trimestral da secretaria executiva do Conselho Empresarial Brasil-China que apresenta uma síntese gráfica do desempenho da macroeconomia chinesa e do comércio sino-brasileiro. As análises são de responsabilidade da secretaria executiva do CEBC e não refletem necessariamente a opinião dos associados.

Macro China é distribuída a associados do CEBC e a destinatários recomendados por associados.

Editores

Rodrigo Tavares Maciel Bruno Amaral Marla Naumann Zaira Lanna Projeto gráfico

Casa do Cliente Comunicação 360º – www.casadocliente.com.br Atendimento ao leitor

(7)

Referências

Documentos relacionados

com ganzepe no contra fundo da peça. Por sua vez os malheis variam de tipo: ora são varados, não. O fundo maciço é colocado sempre com as fibras no mesmo correr das da frente, por

Não será permitida ao candidato a participação em qualquer etapa prevista neste processo seletivo, em local, data ou horário diferentes dos predeterminados nos comunicados

Este banho é apenas o banho introdutório para outros banhos ritualísticos, isto é, depois do banho de descarrego, faz-se necessário tomar um outro

Quando o gerente foi questionado sobre o caso específico da empresa Beta, ele comentou que o fator preponderante para ele trabalhar com ela é sua capacidade de inovação

CATÁLOGO DE MOTOBOMBAS SOMAR | www.somar.com.br Produto para bombeamento de águas limpas, isentas de sólidos e produtos químicos, a partir. de poços freáticos,

O objetivo deste trabalho foi avaliar épocas de colheita na produção de biomassa e no rendimento de óleo essencial de Piper aduncum L.. em Manaus

Nos dados estudados, as estratégias utilizadas pelas crianças ao grafarem a estrutura (C)(C)VCC foram de dois tipos: omissão da nasal ou omissão da fricativa.

Que não gosta da rosa, Que não quer A borboleta Porque é amarela e preta, Que não quer maçã nem pêra Porque tem gosto de cera, Porque não toma leite Porque lhe parece azeite,