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Plano Contingência. Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE

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Academic year: 2021

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Plano Contingência

Gripe A (H1N1)

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Índice

1. Introdução...3 2. Objectivos...4 2.1. Objectivos gerais ...4 2.2. Objectivos operacionais...4 3. População-alvo ...5

4. Coordenador e equipa operativa...5

5. Actividades essenciais e prioritárias ...6

6. Medidas de prevenção e controlo da gripe A...6

7. Medidas de controlo e Acompanhamento...7

8. Serviços externos ...7

9. Situação de crise ...8

10. Medidas de manutenção da actividade escolar ...10

11. Acções de formação/informação...11

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1. Introdução

A gripe A é uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus H1N1. Doença infecto-contagiosa que afecta nariz, garganta e a árvores respiratória provocada por um novo vírus.

A Direcção Geral de Saúde (DGS) e o Ministério da Educação recomendam que todas as instituições elaborem um plano de contingência para que possam garantir os recursos e as informações necessárias para gerir situações de emergência.

A principal finalidade do Plano de Contingência Nacional é minimizar o impacto da pandemia, sobretudo no que respeita à letalidade e à disfunção social. Os efeitos na sociedade podem ser graves com consequências no funcionamento de todos os sectores e actividades sociais, incluindo os considerados imprescindíveis à satisfação das necessidades básicas. Nesse sentido, as diferentes entidades e instituições públicas ou privadas deverão organizar os seus próprios planos de contingência.

O Plano de Contingência Nacional tem como referencial orientações internacionais, nomeadamente, da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Comissão Europeia e do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC).

A instituição responsável pela elaboração do Plano de Contingência Nacional é a Direcção Geral da Saúde .

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2. Objectivos

O principal objectivo do Plano de Contingência da Forave, em sintonia com os objectivos do Plano de Contingência Nacional é a detecção precoce de suspeitas clínicas de Gripe A (H1N1) e a activação dos mecanismos de alerta previstos.

Desta forma colaboraremos:

• Na redução da incidência da Gripe A (H1N1).

• Na redução da severidade dos quadros clínicos e da mortalidade associadas à Gripe A (H1N1).

2.1. Objectivos Gerais

Considerando o elevado grau de imprevisibilidade de ocorrência de pandemia de Gripe A (H1N1), o plano de contingência Forave apresenta os seguintes objectivos:

• Alertar a comunidade educativa para a probabilidade e gravidade do risco;

• Divulgar as medidas preventivas e sensibilizar para a sua adopção; • Elaboração de um Circuito de referenciação e procedimentos de

actuação;

• Garantir o funcionamento da escola e assegurar a prestação da componente lectiva aos alunos.

2.2. Objectivos Operacionais

Os sintomas da gripe A são semelhantes ao da gripe sazonal. Na gripe sazonal, regra geral são os grupos de risco (crianças, grávidas, doentes crónicos e idosos) os mais vulneráveis. Contudo, a gripe A tem atingido predominantemente os adultos jovens de ambos os sexos. Por este motivo os objectivos operacionais do Plano Contingência Forave são:

• Manter a escola em funcionamento.

• Assegurar serviços mínimos em situação de crise contingente. • Definir estruturas de decisão e coordenação.

• Definir coordenação com as entidades/autoridades externas (Centro de Saúde / Serviço de Saúde Pública).

• Reduzir o risco de contaminação nos locais de trabalho.

• Preparar respostas para evitar/diminuir a propagação da pandemia. • Preparar procedimentos que permitam proteger a saúde de todos os

profissionais e alunos.

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5 • Monitorizar e acompanhar o processo em permanência.

• Encaminhamento de suspeitos infectados para a sala de isolamento

3. População – alvo

O presente plano destina-se a ser aplicado na escola e cumprido por toda a Comunidade Educativa: profissionais/ encarregados de educação/ alunos, e demais colaboradores.

4.

Coordenador e equipa operativa

A equipa operativa Forave:

Coordenador Substituto

João Pedro Vilaça Manuela Guimarães

Equipa Operativa DIA

Área Responsável Substituto

Gab. de Saúde Escolar Andreia Nunes Cátia Costa Pedagógica Manuela Guimarães Sofia Ferreira Administrativa Paula Torrinha Adília Peixoto Auxiliares Lurdes Sampaio Arminda Sá

CNO Carlos Paiva Ivone Carvalho

NOITE

Área Responsável Substituto

Pedagógica Artur Passos Teresa Santos

Administrativa Vânia Moreira Joana Moreira Auxiliares Joaquim Fontes António Mendes

Área Responsável Substituto

Bar Andreia Cunha Ermelinda Ferreira

Área Responsável Substituto

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5. Actividades essenciais e prioritárias

A elaboração do plano contingência Forave, teve a preocupação de analisar as actividades consideradas essenciais para o funcionamento da instituição, de modo a que esta esteja preparada para uma situação de “disfuncionamento”.

A Forave contactou todas as empresas e fornecedores para assegurar que estes tinham a implementado o plano de contingência, com o intuito de permitir a manutenção das actividades consideradas essenciais.

Após análise das diversas actividades desenvolvidas na Forave, consideramos actividades essenciais e prioritárias as seguintes

• Actividades lectivas;

• Higienização de espaços e equipamentos;

• Monitorização do cumprimento do Plano de Contingência;

• Contactos com o exterior (serviços de saúde, pais e encarregados de educação, fornecedores, entre outras).

6. Medidas de prevenção e controlo da Gripe A

A Forave é um local de aprendizagem e de formação de todos os intervenientes, que desenvolve estratégias e mobiliza recursos no sentido de proporcionar a todos os intervenientes uma adopção de medidas adequadas de prevenção e contenção da gripe A.

Com o intuito de capacitar a comunidade escolar de comportamentos preventivos implementamos:

• Afixação de boletins informativos em todos os espaços escolares;

• Reforço das operações de limpeza nos corrimões, telefones, puxadores, botões de equipamento de utilização comum, etc.

• Redução do contacto físico e alteração da etiqueta social (evitar apertos de mão, beijos na face);

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7 • Aquisição de doseadores com soluções anti-septica de base alcoólica

para afixar nas salas de aula, junto aos wc’s, no bar, na sala dos professores, ginásio, CNO e secretaria.

• Distribuição pelo espaço escolar de diversos contentores de resíduos; • Aquisição de material de protecção individual para serem utilizadas

pelos profissionais/ alunos e acompanhantes em casos de suspeição; • Disponibilização de uma sala de isolamento para a comunidade escolar

que manifestem pelo menos 2 sintomas de Gripe A.

7. Medidas de Controlo e Acompanhamento

Com o intuito de permitir a adopção de medidas preventivas e de contenção da gripe A, disponibiliza à comunidade escolar:

• Acções de formação aos funcionários, alunos e encarregados de educação;

• Avaliação/ actualização periódica do Plano de Contingência para avaliação da situação.

• Comunicação (interna e externa).

8. Serviços Externos

A Forave no seu funcionamento, recorre a empresas que prestam serviço de alimentação. Estas empresas foram contactadas no sentido de averiguar a implementação do plano de contingência da gripe A.

As cantinas das empresas ITA e Continental Mabor possuem plano de contingência da gripe A. Assim, em caso de algum elemento da comunidade escolar Forave evidenciar sintomas de gripe A, na altura do almoço, ficarão sujeitos aos planos de contingência em vigor nas empresas.

Na situação de encerramento de uma cantina, os alunos têm a alternativa de almoçar na cantina da outra empresa ou no bar da escola.

A comunidade escolar Forave recorre a uma empresa de transporte para assegurar o transporte entre a Forave e as cantinas das empresas referidas. Com este efeito, a empresa que realiza esta prestação de serviço foi contactado para verificar a existência de um plano de contingência.

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9. Situação de Crise

Caso se verifique uma situação de doença cujos sintomas sejam compatíveis com os da Gripe A, por parte de um aluno ou profissional, devem ser tomadas as seguintes medidas:

Circuito de referenciação e procedimentos de actuação

Sala de Isolamento

(sala 21)

Contactar Saúde 24 808 242424

Caso encerrado Caso possível

Doente – máscara cirúrgica

Profissional – equipamentos de protecção individual (EPI)

Seguir indicações da Saúde 24

Febre de inicio súbito (superior a 38º) e pelo menos um dos seguintes sintomas:

- Tosse; - Dores de garganta; - Dores de cabeça; - Dores musculares; - Arrepios de frio; - Cansaço;

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9 Os alunos ou funcionários que sejam acometidos de doença súbita – suspeita

de Gripe A, serão enviados para a sala de isolamento onde será contactada a Saúde 24.

Contudo, na sala de isolamento o profissional que estiver acompanhar o doente terá que recorrer a equipamentos de protecção individual, nomeadamente:

Cuidados a prestar Características Observação

Cuidados clínicos não invasivos

Cuidados não clínicos prestados a menos de 1m

Bata:

Uso único (descartável)

Impermeável

Máscara:

Cirúrgica (resistente a fluidos)

Luvas:

Uso único (descartável).

As luvas não precisam de ser esterilizadas

A actualização do circuito de referenciação e procedimentos de actuação seguirá as recomendações fornecidas pela Direcção Geral de Saúde e pelo Ministério de Educação.

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10. Medidas de manutenção da actividade escolar

Na perspectiva da propagação da gripe A (H1N1) e na observação de impactos consideráveis no funcionamento da escola e no desenvolvimento das suas actividades, em resultado de um elevado absentismo, a manutenção das actividades lectivas será operacionalizada com substituições do pessoal docente / não docente.

Os docentes que se mantiverem no activo deverão, dentro do possível, garantir o envio de material e trabalhos para os alunos que se encontrem em casa, de forma a minimizar os efeitos do absentismo. Por este motivo serão solicitados todos os contactos de e-mail dos encarregados de educação ou dos alunos, para poderem ser facultados a todos os professores do Conselho de Turma (realizado através da Plataforma Moodle).

O encerramento da escola é uma medida que apenas deve ser adoptada se determinada pelo Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação.

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11. Acções de Formação/ Informação

Será disponibilizada formação a toda a comunidade educativa de forma a desenvolver capacidades para fazer face às situações que se nos apresentem.

11.1. Cronograma de divulgação do Plano de Contingência

Data Destinatários

7 de Setembro de 2009 Equipa pedagógica Forave 9 de Setembro de 2009 Funcionários não docentes 10 de Setembro de 2009 Docentes Forave

Data a definir Alunos

Data a definir Pais/Encarregado de educação

Estas sessões, para além da informação que será disponibilizada, pretendem promover o espírito de cooperação entre a escola e todos os encarregados de educação, sendo que estes últimos serão necessários para uma boa aplicação do plano.

Os docentes, em contexto de sala de aula, no início do ano lectivo, deverão também promover actividades para a aquisição de bons hábitos de higiene.

Referências

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