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PROPOSTA DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE CONDEIXA 2013 I 2016

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Rede Social de Condeixa-a-Nova

Setembro de 2013

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Índice

I - Parte 1- Introdução ……….……….………..….… 3

2- Programa Rede Social: Contributos para o Desenvolvimento Social ………..………...… 4

3- Plano de Desenvolvimento Social ……….… 5

4- Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Condeixa-a-Nova ……….………6

5- Metodologia ………... 6

6- Eixos estratégicos de Intervenção ……….… 8

Eixo I: Respostas Sociais……….………..……….. 9

Eixo II: Educação | Emprego | Formação e Qualificação ………...………. 19

Eixo III: Sistema de Informação, desenvolvimento e sustentabilidade concelhia …………... 21

II Parte 1- Articulação e Complementaridade ………..…… 24

2- Modelos de Avaliação ………..…. 25

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I Parte

1- Introdução

Nas últimas décadas tem-se assistido a um crescente aumento, complexidade e diversificação dos fenómenos de pobreza e de exclusão social e, consequentemente, das desigualdades sociais. O desenvolvimento de mecanismos necessários à inclusão desses grupos socialmente excluídos, estruturados a nível nacional e local, exige um esforço cada vez maior, dada a multidimensionalidade e complexidade desses fenómenos. Assim, entende-se que esses mecanismos/ respostas devem assumir um duplo compromisso, da sociedade e do indivíduo em situação de exclusão, em que ambos devem ser implicados na estruturação e na execução das soluções, numa lógica de inclusão e de inserção, designada por Roque Amaro (2000) de integração; processo duplo de inter-relação [sociedade e indivíduo]. O processo de inclusão reporta-se aqui às políticas e medidas de política social, traduzindo o modo como a sociedade se organiza para disponibilizar recursos e gerar oportunidades, numa lógica de sociedade inclusiva. O processo de inserção reporta-se ao indivíduo e ao seu envolvimento, à forma como se mobiliza para utilizar os recursos e as oportunidades disponibilizadas pela sociedade, numa lógica de participação activa, de emporwermente e efectiva inserção social.

Foi com base nesses factores globalizantes e nessa dupla responsabilidade e envolvimento da sociedade e do indivíduo que se estruturou o planeamento social do concelho de Condeixa-a-Nova para mais três anos. Importa referir que a sustentabilidade das intervenções a nível territorial, apesar das suas especificidades e perfis próprios, dependem, em muito, das oportunidades, medidas e instrumentos disponibilizados e definidos a nível nacional e europeu (numa perspectiva mais globalizante), estando assim, muitas das respostas sociais aqui definidas, dependentes da elaboração e aprovação de projectos a programas e medidas de âmbito nacional e/ou regional. O presente documento surge da necessidade de actualização dos instrumentos anteriores da Rede Social de Condeixa [Diagnóstico Social e Plano de Desenvolvimento Social - Setembro de 2009 a Setembro de 2012].

Pretende-se assim, com este documento redefinir estratégias de intervenção, recursos locais e outras respostas/ oportunidades potenciadoras do desenvolvimento social local, acessíveis a todos os

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grupos sociais, numa lógica de participação activa da população e dos grupos alvo de intervenção, de promoção de direitos de cidadania e de comunidade inclusiva.

O documento é dividido em II partes. Na I Parte será efectuado o enquadramento teórico, apresentada a metodologia e os três Eixos Estratégicos definidos para os próximos três anos. Na II Parte os procedimentos finais, os modelos de articulação, complementaridade e de avaliação deste instrumento de trabalho da Rede Social de Condeixa.

2- Programa Rede Social: Contributos para o Desenvolvimento Social

A Rede Social assumiu desde a sua implementação um factor inovador no combate/ atenuação da pobreza e exclusão social, centrando a promoção do desenvolvimento social local, numa perspectiva de parceria integrada e participada pelos diferentes actores sociais com intervenção no respectivo concelho. Com esta metodologia perspectivou-se, assim, uma nova estratégia de abordagem da intervenção social, a partir de um trabalho planeado pelos diferentes parceiros, definindo objectivos e estruturando acções concertadas e planeadas, com base na igualdade entre parceiros e no respeito pelo seu conhecimento, potencialidades e fragilidades.

O Programa Rede Social foi criado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 197/97, de 18 de

Novembro, definindo a rede social como um “fórum de articulação e congregação de esforços

baseado na livre adesão por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos que nela queiram aderir”. Um dos grandes contributos para o desenvolvimento social local assenta na elaboração de instrumentos de base territorial, definidos e negociados por parcerias locais activas, que permitam um planeamento concertado e articulado com outros programas/ projectos concelhios e supraconcelhios e que potenciem a eficiência e eficácia das respostas sociais, a maior celeridade na resolução de problemas específicos e a implementação de novas políticas sociais de erradicação/ atenuação da pobreza e exclusão social

O Decreto-Lei 115/2006 de 14 de Junho “consagra os princípios, finalidades e objectivos da rede

social, bem como a constituição, funcionamento e competências dos seus órgãos”1

e atribui um carácter vinculativo à Rede Social.

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Este novo Decreto-Lei introduz, para além da obrigatoriedade do pedido de parecer ao conselho local de acção social para projectos e equipamentos a desenvolver a nível local, possibilitando que os parceiros locais sejam ouvidos no âmbito do desenvolvimento social do seu concelho, determina também que os diagnósticos sociais e os planos de desenvolvimento local sejam integrados nos planos directores municipais. Considerou, ainda, que a Rede Social como instrumento de planeamento local, organizada em plataformas concelhias e supraconcelhias, deve estar em

consonância com o PNAI2, uma vez que este representa um instrumento fundamental e um

“compromisso do Estado Português com a União Europeia para a promoção da inclusão na Europa”3

. A Rede Social baseia-se, de acordo com os artigos de 4º a 10º do referido Decreto-Lei, nos Princípios da subsidiariedade, integração, articulação, participação, inovação e da igualdade de género, operacionalizados através de medidas de política social assumidas pelos CLAS e pelas CSF, de forma a promover a inclusão e a coesão social, o desenvolvimento social, planeamento e integrado potenciando sinergias, competências e recursos locais.

3- Plano de Desenvolvimento Social

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| PDS

“O PDS é um plano estratégico que se estrutura a partir dos objectivos do PNAI e que determina

eixos, estratégias e objectivos de intervenção, baseado nas prioridades definidas no DS5”. Traça o

retrato de uma situação social desejável, mas também realista dos concelhos e freguesias onde será implementado. Tendo em vista o desenvolvimento social do concelho, deve adequar as respostas às respectivas necessidades individuais e colectivas, congregando esforços, sinergias e recursos, numa acção político-social concertada e sustentada nas parcerias activas. Resulta, assim, do esforço conjunto das entidades que integram o CLAS e de outras consideradas pertinentes para a definição de metodologias activas e para a construção de novas estratégias de intervenção local, estruturadas a partir do DS.

2 Plano Nacional de Acção para a Inclusão

3 Decreto-Lei nº 115/2006 de 14 de Junho, pag. 4276 do Nº 114 – I Série –A do Diário da Republica. 4

Adiante designado por PDS

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4 - Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Condeixa-a-Nova

O PDS de Condeixa surge a partir da actualização dos instrumentos da Rede Social de Condeixa –

Diagnóstico Social de Condeixa6 e PDS, por um período de mais três anos - Setembro de 2013 a

Setembro de 2016. Optou-se por manter os III Eixos Estratégicos de Intervenção Concelhia dos anteriores instrumentos de trabalho do CLAs-C, de acordo com o DS, objectivos gerais, aqui designados de estratégicos e respectivos objectivos específicos de acordo a área de intervenção. Pretende-se identificar estratégias, o mais possível realistas e próximos das reais necessidades e prioridades de intervenção local, envolvendo e implicando entidades municipais e outras que possam contribuir de forma positiva para o desenvolvimento social de Condeixa.

5- Metodologia

O PDS de Condeixa surge a partir da actualização dos problemas e necessidades do concelho identificados em Diagnóstico Social. À semelhança do anterior documentos de planeamento estratégico concelhio, também neste PDS foram definidos objectivos gerais/ estratégicos, por eixos de intervenção, objectivos específicos, estratégias de intervenção/ acções/ respostas, entidades responsáveis e oportunidades de intervenção, através da identificação de medidas e instrumentos de apoio à execução das acções.

Este documento reporta-se a um período de três anos, nomeadamente de Setembro de 2013 a Setembro de 2016, sendo operacionalizado por três Planos de Acção.

Foram utilizados como documentos de orientação e de suporte, os anteriores instrumentos de trabalho da Rede Social de Condeixa [Diagnóstico Social e PDS], a proposta de actualização do novo Diagnóstico Social do concelho. Foi igualmente considerado como referência a experiencia prática dos técnicos de acção social e de outros técnicos com intervenção no concelho de Condeixa-a-Nova. As prioridades concelhias foram debatidas em reuniões de Núcleo Executivo, em workshops promovidos no âmbito da Rede Social de Condeixa, em plenário de CLAS-C e foi solicitado,

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individualmente a todas as entidades o seu contributo, através do preenchimento de grelhas de diagnóstico e de definição de objectivos gerais e prioridade de intervenção, por áreas de intervenção. Após a sistematização da informação, foram auscultadas todas as entidades constituintes do CLAS-C e de outras com relevante intervenção no concelho, resultando o actual documento da participação À Semelhança do documento anterior, importa referir o que se entende pelas seguintes nomenclaturas:

Planeamento – representa um processo sistémico, integrado, participado e multidisciplinar, que visa estruturar a mudança social que se pretende implementar e as respectivas etapas. Permite identificar as necessidades, os recursos e as potencialidades locais, estruturando linhas estratégias e orientadoras da acção, assumindo um carácter evolutivo.

Objectivo Estratégico – representa o objectivo geral e a orientação estratégica, centrado na

intervenção e no impacto pretendido. São formulados em termos de verbos de acção.

Objectivos Específicos – representam os resultados a atingir, a concretização da intervenção. São formalizados em termos operacionais, tornando possível a análise da sua operacionalização.

Necessidades – reportam-se à privação/ acesso a direito, bem ou serviço. Reporta-se ao nível dos grupos e/ou dos indivíduos.

Estratégias de intervenção – representam a forma para alcançar o objectivo e devem basear-se nos recursos, potencialidades e fragilidades internas e externas. Representam as grandes orientações metodológicas de intervenção do projecto.

Os eixos estratégicos que integram este documento foram definidos no Diagnóstico Social de Condeixa-a-Nova, a partir da identificação de problemas, necessidades e prioridades de intervenção. Da análise destes eixos estratégicos, definiram-se objectivos e estratégias de intervenção de forma a dar resposta às necessidades consideradas prioritárias, com vista ao desenvolvimento social do Concelho e, consequentemente, à eliminação/ atenuação da pobreza e exclusão social local.

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6- Eixos Estratégicos de Intervenção

Eixos

Estratégicos Objectivo Estratégico Áreas Temáticas

Eixo I: Respostas

Sociais

Até 2016, existe um aumento da taxa de cobertura das respostas de apoio social, estruturadas numa perspectiva

integrada e transversal, de forma a assegurarem a promoção dos direitos

de cidadania

1. Crianças e Jovens

2. Crianças e Jovens em situação de Risco/ Perigo

3. Família e Comunidade 4. População Portadora de

Deficiência

5. População com Doença do Foro Mental ou Psiquiátrico 6. População Idosa 7. Saúde Eixo II: Educação, Emprego, Formação e Qualificação

Até 2016 o município dispõe de mais respostas educativas e de formação/ qualificação, estruturadas de forma a promover a igualdade de oportunidade

e a inserção socioprofissional 1. Respostas Educativas, de Formação e Qualificação Profissional 2. Empregabilidade Eixo III: Sustentabilidade Territorial, Desenvolvimento e Capacitação Comunitária e Institucional

Até 2016 o município dispõe de sistema de informação, de diagnóstico e de planeamento integrados e transversais

a diferentes áreas no âmbito do desenvolvimento local

1. Sistemas de Informação, de Diagnóstico e de Planeamento Concelhios

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Eixo Estratégicos de Intervenção Concelhio

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EIXO I–RESPOSTAS SOCIAIS

[Objetivo Estratégico]Até 2016, existe um aumento da taxa de cobertura das respostas de apoio social, estruturadas numa perspetiva integrada e transversal, de forma a assegurarem a promoção dos direitos básicos de cidadania e melhor qualidade de vida dos munícipes

1. Crianças e Jovens

[Objetivos Específicos]

 Até 2016 existem mais lugares em equipamento de creche

 Até 2016 são criadas as condições para a constituição de respostas de acolhimento familiar para crianças e jovens  Até 2016 existe um aumento das respostas de actividades de tempos livres

 Até 2016 existe o reforço dos serviços de intervenção precoce e/ou serviços de proximidade/ intervenção directa

Estratégia de intervenção, ações, iniciativas, projetos, serviços/ equipamentos]

Preparação e elaboração de candidatura à construção e/ou alargamento de equipamento de Creche | Análise / diagnostico de necessidades e potencialidades locais | formação de recursos humanos

Dinamização de Ações de Sensibilização | Selecção de grupo de famílias com características adequadas | Formação das famílias seleccionadas | Constituição do serviço de acolhimento para crianças e jovens | Monitorização e Formação continua

Constituição de Grupo de Trabalho | Avaliação/ diagnóstico de necessidades | Preparação de projecto | Preparação de candidatura | Reconversão/ adaptação de espaço(s) físico(s) | Divulgação | Celebração de acordos com segurança Social | Execução da acção Estruturação da equipa de intervenção directa | Dinamização de sessões de informação/ sensibilização | Intervenção e acompanhamento familiar | Intervenção em equipamentos de creche e jardim-de-infância

[Entidades responsáveis]

IPSS locais I Segurança Social | Câmara Municipal | Entidades da Rede Privada lucrativa | Centro de Saúde | Agrupamento de Escolas de Condeixa | Associações de Pais e Encarregados de Educação

[Oportunidades de intervenção | Medidas e instrumentos de potencial apoio]

Candidaturas ao QREN - POPH | Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais - Pares | Acordos de Cooperação com ISS, IP | Outras medidas/ programas do MTSS e Ministério da Saúde | CLDS | Outros

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[Objectivos específicos] (continuação)

 Até 2012 o concelho dispõe de projecto concelhio de Ocupação de Tempos Livres Até 2012 estão criadas as condições para a definição de uma política concelhia na área da juventude

 Até 2012 estão criadas as

condições para a

implementação da Casa

Municipal da juventude e/ou espaço jovem

 Até 2012 são criadas as condições para a constituição de um Fórum da Juventude  Até 2012 são criados

incentivos à prática

desportiva, numa lógica de

prevenção, educação e

promoção para a saúde

[Estratégia de intervenção, acções, iniciativas, projectos, serviços/ equipamentos]

Constituição de um grupo de trabalho | Levantamento de Necessidades, recursos locais e intermunicipais | Criação de programa concelhio de Ocupação de tempos livres para crianças e Jovens | Preparação do(s) espaço(s) | Elaboração do projecto concelhio | Divulgação do projecto | Execução de acções

Criação de grupo de trabalho | Definição de estratégias concelhias de intervenção e planeamento nas áreas da juventude | Definição de políticas concelhias na área da juventude | Dinamização de fórum da juventude | dinamização de debates

Constituição de grupo de trabalho | Elaboração de candidatura para implementação da Casa Municipal da Juventude e/ou espaço alternativo de educação e lazer | Preparação para dinamização em horário alargado – fins de tarde e fins-de-semana | Definição e preparação de espaço físico | Definição de estratégias de articulação locais e intermunicipais | Candidaturas a programas e medidas | Formação de recursos humanos | Preparação e/ou execução da acção

Constituição de grupo de trabalho | Articulação com o grupo de jovens no âmbito das geminações | Constituição de um grupo de mediadores juvenis | Elaboração de candidaturas | Estruturação de temáticas | Definição de acções | Estruturação de intercâmbios, workshops, outros a definir

Constituição de um grupo de trabalho | Estruturação de prioridades ao nível do desporto (futebol, BTT, circuitos de manutenção, desportos radicais, dança, natação, outros) | Constituição de equipas desportivas | integração de acções de prevenção de comportamentos de risco e promoção da saúde | Candidaturas | Execução de Acções | Outros

[Entidades responsáveis]

Câmara Municipal | IPSS | Associações Juvenis

Centro de Saúde | Segurança Social | Associações de Pais e Encarregados de Educação | Agrupamento de Escolas | Escola Secundária Fernando Namora | Associações culturais e desportivas | Juntas de Freguesia | ACIC | Parcerias intermunicipais | Equipamentos da Rede Lucrativa | Outros

[medidas e instrumentos de apoio]

Acordos de Cooperação com ISS, IP | Outras Medidas e programas do MTS, do IPJ, do IEFP - Centro de Emprego | QREN| POPH | Programa Juventude em Acção | Contratos Locais de Desenvolvimento Social | Programa de Intervenção com crianças e jovens abrangidos por medidas de protecção - MTSS | Programa Escolhas | PROGRIDE | PRODER | Outros programas e medidas

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2. Crianças e Jovens em Situação de Risco/ Perigo

[Objectivos específicos]

 Até 2016 são criadas as condições para desenvolver planos de acompanhamento/ formação de competências específicas a 40% das famílias em acompanhamento pela CPCJ

 Até 2016 existe o reforço no acompanhamento

psicossocial de crianças e jovens

 Até 2016 são criadas condições para a criação de um Serviço de Apoio Familiar, Aconselhamento e Formação Parental

 Até 2016 a Equipa de Intervenção Directa dispõe de uma intervenção efetiva

[Estratégia de intervenção, ações, iniciativas, projetos, serviços/ equipamentos]

Constituição de grupo de trabalho | Elaboração de um projeto de ocupação de tempos livres de crianças e jovens em acompanhamento pela CPCJ, a integrar o Projeto Concelhio de Ocupação de Tempos Livres | Planificação de acções | Execução da acção

Constituição de uma equipa multidisciplinar | Elaboração de estudos e de diagnósticos de situações de risco social de crianças e jovens e respetivas famílias | Elaboração e preparação de planos de acompanhamento e de desenvolvimento de competências na área da formação parental e do desenvolvimento de competências específicas | Elaboração e preparação de acções de informação/ formação | Desenvolvimento de estratégias de mediação e articulação interserviços e famílias, de forma a facilitar comunicação, rentabilizar recursos e fomentar a autonomia das famílias | Articulação da Comissão Restrita com o Serviço de Apoio Familiar, Aconselhamento e Formação Parental, a criar | Adaptação de Acordos de Inserção | Estabelecimento de parcerias com entidades formadoras | Estabelecimento de parcerias com entidades de Terapia e Mediação Familiar

Reforço da equipa técnica | Estabelecimento de parcerias ativas e participadas | Dinamização de sessões de informação/ divulgação numa perspetiva preventiva e reativa

Definição de grupo de trabalho | Preparação de Candidatura | Elaboração de diagnóstico de necessidades específicas e estudos | Constituição de grupo/ equipa técnica de intervenção direta | Constituição de equipas específicas de planeamento e estruturação de intervenção familiar | Elaboração de projetos de intervenção | Revitalização da Escola de Pais | Acompanhamento de famílias | Dinamização de ações específicas de formação parental | Elaboração de planos de intervenção com famílias, numa vertente de intervenção direta | Elaboração de planos de formação dirigidos a técnicos | Criação de bolsas de formadores específicos para a área de intervenção com famílias e grupos de risco | Reforço da Bolsa de Voluntariado Social

Constituição de grupo de trabalho | Preparação de candidatura/ projeto | Definição de equipa multidisciplinar | Elaboração de estudos e de diagnósticos de situações de risco social de crianças e jovens e respetivas famílias numa perspectiva de intervenção direta, de prevenção e promoção de estilos de vida saudáveis | Apoio e aconselhamento de munícipes | Promoção de competências e valorização pessoal

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[entidades responsáveis]

Câmara Municipal | CPCJ | Segurança Social | IPSS | Centro de Saúde

Agrupamento de Escolas | Escola Secundária Fernando Namora | CNO | Associações Juvenis | Associações culturais desportivas | Juntas de Freguesia | IEFP, I.P. | Entidades Formadoras | Parcerias Intermunicipais

[medidas e instrumentos de apoio]

QREN | POPH | Programa de Intervenção com crianças e jovens abrangidos por medidas de protecção (formar e qualificar famílias com crianças e jovens abrangidos por medidas de promoção e protecção em meio natural de vida – MTSS | Programa Escolhas | PROGRIDE | PRODER | Contratos Locais de Desenvolvimento Social | Outras Medidas e programas do MTSS, IPJ | Outros

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3. Família e Comunidade [Objetivos específicos]

 Até 2016 existem condições para o desenvolvimento de Atendimento/

Acompanhamento Social

integrado

 Até 2016 existe uma resposta directa a grupos vulneráveis através da criação de grupos de auto-ajuda/ mediadores sociais

 Até 2016 são criadas condições para o alargamento dos serviços de ajuda alimentar

 Até 2016 a Loja Social de

Condeixa dispõe de

infraestruturas e recursos adequados à sua

[estratégia de intervenção, ações, iniciativas, projetos, serviços/ equipamentos]

Constituição de um grupo de trabalho | Formação/ sensibilização dos técnicos e dirigentes locais | Criação de instrumentos de intervenção social e de diagnóstico uniformizados a nível do concelho | Criação de uma plataforma informática integrada e concelhia | Rentabilização e optimização de recursos locais numa perspectiva de subsidiariedade | Garantir o desenvolvimento das potencialidades dos indivíduos e famílias de forma a contribuir para a promoção da sua autonomia, auto-estima e gestão do seu projecto de vida | Dotar os indivíduos/ famílias dos meios e recursos que facilitem a construção de um projecto de vida estruturado e autónomo, promovendo a erradicação/ atenuação de situações de exclusão social

Constituição de Grupos de auto-ajuda de acordo com a tipologia do grupo de risco e/ou situação vulnerabilidade social | Constituição de equipa técnica de apoio e orientação | Definição de estratégias e planificação da intervenção | Estabelecimento de parcerias municipais e intermunicipais | Elaboração e dinamização de planos específicos de formação | Dinamização de acções de sensibilização e divulgação de medidas promotoras da igualdade de oportunidades e igualdade de género | Promoção e dinamização de workshops/ outras dinâmicas

Alargamento dos serviços de ajuda alimentar | Alargamento da rede de parcerias | Estabelecimento de parcerias com tecido comercial local | Criação de espaço de emergência social

Dinamização da Loja Social de Condeixa, através dos serviços de Atendimento Social, Banco de Voluntariado Social, Ateliers Ocupacionais, Banco Solidário, Gabinete de Inserção Profissional e Rede Social | Criação de uma Bolsa de Voluntários específicos da Loja Social | Criação de condições efectivas para o funcionamento e intervenção de voluntários de forma a efectivar a dinamização dos Ateliers Ocupacionais e/ou contratualização de dinamizadores | Formação de voluntários em áreas especificas de intervenção | Efectivar o funcionamento do GIP | Promover a informatização da resposta social, através da construção de plataforma informática concelhia | Estabelecer parcerias efectivas e participadas | Promover articulação com outras respostas locais já em funcionamento ou a implementar | Elaboração candidaturas com vista ao alargamento da reposta social

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 Até 2016 são criadas as

condições para o Banco de Voluntariado Social de Condeixa funcionar como um recurso concelhio, efectivo  Até 2016 mantem-se a

resposta no âmbito do Programa de Emergência Social de Condeixa

 Até 2016 existem serviços de resposta específicos para a população em situação de desemprego

 Até 2016 existe um centro comunitário de ocupação e

desenvolvimento de

competências pessoais e profissionais

 Até 2015 é criado um centro de recursos para identificação dos factores de maior risco relativamente à pobreza infantil

Envolvimento efectivo de parceiros | reuniões de articulação e de definição de projectos a ser dinamizados por voluntários | formação de voluntários | celebração de acordos de voluntariado | organização de workshops/ seminários

Constituição de equipa de trabalho I definição de projeto I criação de oficinas pedagógicas I criação de ateliers comunitários I criação de loja comunitária

Constituição de Equipa Técnica do CLDS+ I Desenvolvimento de estratégias genericamente aplicáveis ao nível da qualificação das famílias, designadamente informação dos seus direitos de cidadania, desenvolvimento de competências dos respectivos elementos e aconselhamento em situação de crise I Desenvolvimento de estratégias direcionadas para as crianças, assentes na optimização dos recursos comunitários e institucionais já existentes e, complementarmente, quando necessário e justificado por diagnóstico individualizado, dotação de meios complementares ao nível da saúde, da formação, do desporto e da educação para a cidadania;

[entidades responsáveis]

Câmara Municipal I SASS | Rede Social de Condeixa | | IPSS

Centro de Saúde | IEFP, IP, | Estabelecimento de Educação e de Ensino | CNO | Juntas de Freguesia | ACIC - Tecido Empresarial | ISS, IP | Parcerias intermunicipais I CLDS+

[medidas e instrumentos de apoio]

Medidas de politica e acção social local | CLDS – Contratos Locais de Desenvolvimento Social | POPH | QREN | Porta 65 (jovem, Bolsa de Habitação e Mobilidades, Residência Apoiada) | PROHABITA, Intervenções sócio-territoriais em áreas deprimidas, outras medidas nacionais de apoio a intervenções no domínio da habitação (reabilitação, requalificação, realojamento, apoios sociais a rendas de casa, outras | Acordos atípicos com ISS, IP | Programa Juventude em Acção | Programa de Intervenção com crianças e jovens abrangidos por medidas de protecção – MTSS | Programa Escolhas | PROGRIDE | PRODER | Outras Medidas e programas da Segurança Social, IPJ, Centro de Emprego | Outros programas e medidas

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4. População portadora de deficiência

[Objetivos específicos]

 Até 2016 existe nova candidatura à Construção de Lar Residencial

 Até 2016 existe um reforço

das respostas sociais

dirigidas à população

portadora de deficiência  Até 2016 são criadas

condições para a constituição de serviço de acolhimento familiar para pessoas com deficiência

 Até 2016 é criado um Centro de Recursos para a Inclusão – CRI

 Até 2016 existe um

alargamento da rede de transportes de pessoas com deficiência

 Até 2016 são criadas condições para atenuação de barreiras arquitectónicas à mobilidade

[Estratégia de intervenção, ações, iniciativas, projtos, serviços/ equipamentos]

Preparação e elaboração de candidatura para a construção de Lar Residencial para pessoas portadoras de Deficiência | Preparação das infraestruturas | Formação de Recursos Humanos | Divulgação

Reforço do número de respostas locais | Reforço do número de técnicos especializados (Terapeutas, Pedopsiquiatras, …) | Criação de novas respostas sociais [Serviço de apoio domiciliário para a população deficiente | Transporte |

Selecção de grupo de famílias com características adequadas | Formação das famílias selecionadas | Constituição do serviço de acolhimento | Divulgação do serviço | Formação

Preparação de candidaturas | Levantamento de necessidades locais | Formação de recursos humanos afectos | Divulgação Diagnostico de necessidades de intervenção, através do levantamento do locais a intervir | constituição do grupo de trabalho | Celebração de acordos com o CDSS | Planificação da intervenção em articulação com outras equipas locais | Divulgação

Constituição de grupo de trabalho a integrar a equipa de elaboração do Plano Director Municipal

[entidades responsáveis]

APPACDM de Condeixa | Casa de Saúde Rainha Santa Isabel

IPSS locais | Segurança Social | Câmara Municipal | GAS-Loja Social | ISS, IP | Juntas de Freguesia | ACIC - Tecido empresarial local | IEEF, IP| Estabelecimento de Ensino | CNO

[medidas e instrumentos de apoio]

QREN | POPH | PAIPDI PRODER | Plano Nacional para a Saúde | Plano Nacional de saúde Mental | Medidas do MTSS | Outras medidas de apoio

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5. População com doença do foro mental ou psiquiátrico

[Objetivo Especifico]

 Até 2016 existem condições para o alargamento das

respostas dirigidas à

população com doença do foro mental

 Até 2016 existem condições para a criação de Unidades de Vida Apoiada

 Até 2016 existem condições para criação de Unidades de vida autónoma

 Até 2016 existem condições para criação de Unidades de vida protegida

 Até 2016 são criadas condições para a constituição de serviço de acolhimento familiar para pessoas com deficiência

[Estratégia de intervenção, acções, iniciativas, projectos, serviços/ equipamentos]

Criação/ alargamento de unidades de vida apoiada, vida autónoma, vida protegida | Preparação das infra-estruturas | Preparação de candidaturas | Celebração de acordos com o CDSS | Formação dos recursos humanos afectos às unidades | Definição e estruturação de planos de intervenção

Selecção de grupo de famílias com características adequadas | Formação das famílias seleccionadas | Constituição do serviço de acolhimento | Divulgação do serviço | Formação contínua

[entidades responsáveis]

Casa de Saúde Rainha Santa Isabel | APPACDM

Centro de Saúde | Segurança Social | Câmara Municipal | Fundação D. Ana Laboreiro D’Eça | Juntas de Freguesia | IPSS

[medidas e instrumentos de apoio]

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6. População Idosa [Objectivos específicos]

 Até 2016 o concelho dispõe de uma carta social e/ou de outro instrumento de identificação/ priorização das respostas sociais

 Até 2016 existe um reforço,

melhoria e/ou maior

qualificação das respostas sociais dirigidas à população Idosa, essencialmente em zonas a descoberto

 Até 2016 são criadas as condições para o aumento do número e da capacidade de Lares Residenciais para Idosos

 Até 2016 existe um reforço e melhoria do Serviço de Apoio Domiciliário e Centro de Convívio do Centro Social de Ega

[Estratégia de intervenção, acções, iniciativas, projectos, serviços/ equipamentos]

Criação de um grupo de trabalho | Elaboração de diagnósticos específicos de necessidades | Elaboração de candidatura | Identificação de freguesias sem cobertura de respostas de apoio social, com cobertura deficitária e/ou com cobertura de serviços de outros municípios | Criação de novas e/ou alargamentos de respostas existentes | Criação/ alargamento das valências de Serviço de Apoio Domiciliário, Centro de Dia e/ou outros, de acordo com as necessidades

Preparação de Candidatura à construção e/ou alargamento de equipamento de Lar Residencial para Idosos | aumentar o número de vagas em equipamento de Lar | Formação dos recursos humanos afectos aos equipamentos concelhios de lar

Aumentar o número de vagas em SAD | Reestruturação do horário praticado | Divulgação | Formação de Recursos Humanos afectos ao serviço

Preparação e execução da candidatura à construção do equipamento para idosos | Formação de recursos humanos afectos ao equipamento | Divulgação da resposta social

Criação de condições para a implementação do serviço | Aumentar o número de vagas em Centro de Dia | Divulgação da valência/ resposta social

Criar condições para a implementação de novas valências: Centro de Convívio, Centro de Noite | Manter o Serviço de Teleassistência com vista à promoção da segurança do idoso e a sua permanência no domicilio

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 Até 2016 mantém-se as politicas sociais locais de apoio ao idoso e à mobilidade sénior

 Até 2016 são criadas condições para a construção de um Lar de Idosos em Ega

 Até 2016 são criadas as condições para a criação de uma extensão do Centro de

Dia do Centro Social

Polivalente de Ega

Programa de ocupação dos tempos livres dos idosos | Dinamização de actividades físicas | Hidroginástica, Mobilidade física, passeios lúdico-culturais | Actividades de promoção e reforço do envelhecimento activo | promoção de competências e capacidades na população sénior | Dinamização de Ateliers Ocupacionais – Loja Social

Preparação e execução de candidatura | Formação de recursos humanos afectos ao equipamento | Divulgação da resposta social Criação de condições para a implementação do serviço | Aumentar o número de vagas em Centro de Dia | Divulgação da valência/ resposta social

[entidades responsáveis]

Centro Social Polivalente de Ega | Santa Casa da Misericórdia de Condeixa | Entidades Lucrativas Câmara Municipal | Centro de Saúde | Segurança Social | Juntas de Freguesia | Associações Locais

[medidas e instrumentos de apoio]

Acordos de Cooperação com o CDSS | Medidas/ programas do MTSS | Despacho nº 3293/2008 de 11 de Fevereiro | Medidas do IEFP – Centro de Emprego | PIDAC | QREN | POPH | Programa Recriar o Futuro | Contratos de Locais de Desenvolvimento Social | PRODER | Outras Medidas

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7. Saúde [Objetivos específicos]  Até 2016 existe um

alargamento das respostas específicas no âmbito das

problemáticas da

Toxicodependência e

Alcoolismo

 Até 2016 existe uma maior dinamização de programas de prevenção e promoção para a saúde

 Até 2016 são criadas as condições para a elaboração de candidatura a Unidade de Cuidados Continuados

[Estratégia de intervenção, ações, iniciativas, projetos, serviços/ equipamentos]

Preparação de ações de prevenção e de intervenção directa junto de grupos com consumos de substâncias psicotrópicas e álcool | Formação de técnicos e agentes educativos | Formação de pais | Dinamização de atividades lúdicas como alternativas de prazer, numa lógica preventiva e reativa | Dinamização de sessões temáticas, debates, outros

Diagnóstico de necessidades | Preparação de candidatura a Unidade de Cuidados Continuados

[entidades responsáveis]

Centro de Saúde | Fundação D. Ana Laboreiro D’ Eça | Câmara Municipal | Entidades Privadas

Estabelecimentos de Ensino I IDT | IPSS| Associações de Pais e Encarregados de Educação | Entidades Privadas da Rede Lucrativa

[medidas e instrumentos de apoio]

QREN | POPH | Medidas/ Programas do IDT | MSaúde | Medidas e programas do IEFP | PRODER | Contractos Locais de Desenvolvimento Social | Outros programas e medidas

Referências

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