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Organização e Planejamento de Eventos | Editora LT

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Academic year: 2021

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Introdução

Por muito tempo, a educação profissional foi desprezada e considera-da de segunconsidera-da classe. Atualmente, a opção pela formação técnica é festejaconsidera-da, pois alia os conhecimentos do “saber fazer” com a formação geral do “conhe-cer” e do “saber ser”; é a formação integral do estudante.

Este livro didático é uma ferramenta para a formação integral, pois alia o instrumental para aplicação prática com as bases científicas e tecnológicas, ou seja, permite aplicar a ciência em soluções do dia a dia.

Além do livro, compõe esta formação do técnico o preparo do professor e de campo, o estágio, a visita técnica e outras atividades inerentes a cada plano de curso. Dessa forma, o livro, com sua estruturação pedagogicamente elaborada, é uma ferramenta altamente relevante, pois é fio condutor dessas atividades formativas.

Ele está contextualizado com a realidade, as necessidades do mundo do trabalho, os arranjos produtivos, o interesse da inclusão social e a aplicação cotidiana. Essa contextualização elimina a dicotomia entre atividade intelectual e atividade manual, pois não só prepara o profissional para trabalhar em ati-vidades produtivas, mas também com conhecimentos e atitudes, com vistas à atuação política na sociedade. Afinal, é desejo de todo educador formar cidadãos produtivos.

Outro valor pedagógico acompanha esta obra: o fortalecimento mútuo da formação geral e da formação específica (técnica). O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) tem demonstrado que os alunos que estudam em um curso técnico tiram melhores notas, pois ao estudar para resolver um pro-blema prático ele aprimora os conhecimentos da formação geral (química, física, matemática, etc.); e ao contrário, quando estudam uma disciplina geral passam a aprimorar possibilidades da parte técnica.

Pretendemos contribuir para resolver o problema do desemprego, pre-parando os alunos para atuar na área científica, industrial, de transações e comercial, conforme seu interesse. Por outro lado, preparamos os alunos para ser independentes no processo formativo, permitindo que trabalhem durante parte do dia no comércio ou na indústria e prossigam em seus estu-dos superiores no contraturno. Dessa forma, podem constituir seu itinerário formativo e, ao concluir um curso superior, serão robustamente formados em relação a outros, que não tiveram a oportunidade de realizar um curso técnico.

Por fim, este livro pretende ser útil para a economia brasileira, aprimo-rando nossa força produtiva ao mesmo tempo em que dispensa a importação de técnicos estrangeiros para atender às demandas da nossa economia.

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Por que a Formação Técnica de Nível Médio É Importante?

O técnico desempenha papel vital no desenvolvimento do país por meio da criação de recursos humanos qualificados, aumento da produtividade industrial e melhoria da quali-dade de vida.

Alguns benefícios do ensino profissionalizante para o formando:

• Aumento dos salários em comparação com aqueles que têm apenas o Ensino Médio. • Maior estabilidade no emprego.

• Maior rapidez para adentrar ao mercado de trabalho. • Facilidade em conciliar trabalho e estudos.

• Mais de 72% ao se formarem estão empregados.

• Mais de 65% dos concluintes passam a trabalhar naquilo que gostam e em que se formaram.

Esses dados são oriundos de pesquisas. Uma delas, intitulada “Educação profissional e você no mercado de trabalho”, realizada pela Fundação Getúlio Vargas e o Instituto Votorantim, comprova o acerto do Governo ao colocar, entre os quatro eixos do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), investimentos para a popularização da Educação Profissional. Para as empresas, os cursos oferecidos pelas escolas profissionais atendem de forma mais eficiente às diferentes necessidades dos negócios.

Outra pesquisa, feita em 2009 pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), órgão do Ministério da Educação (MEC), chamada “Pesquisa nacional de egressos”, revelou também que de cada dez alunos, seis recebem salário na média da categoria. O per-centual dos que qualificaram a formação recebida como “boa” e “ótima” foi de 90%.

Ensino Profissionalizante no Brasil e

Necessidade do Livro Didático Técnico

O Decreto Federal nº 5.154/2004 estabelece inúmeras possibilidades de combinar a

formação geral com a formação técnica específica. Os cursos técnicos podem ser ofertados da seguinte forma:

a) Integrado – Ao mesmo tempo em que estuda disciplinas de formação geral o aluno também recebe conteúdos da parte técnica, na mesma escola e no mesmo turno. b) Concomitante – Num turno o aluno estuda numa escola que só oferece Ensino

Médio e num outro turno ou escola recebe a formação técnica.

c) Subsequente – O aluno só vai para as aulas técnicas, no caso de já ter concluído o Ensino Médio.

Com o Decreto Federal nº 5.840/2006, foi criado o programa de profissionalização para a modalidade Jovens e Adultos (Proeja) em Nível Médio, que é uma variante da forma integrada.

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Em 2008, após ser aprovado pelo Conselho Nacional de Educação pelo Parecer CNE/CEB nº 11/2008, foi lançado o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, com o fim de orientar a oferta desses cursos em nível nacional.

O Catálogo consolidou diversas nomenclaturas em 185 denominações de cursos. Estes estão organizados em 13 eixos tecnológicos, a saber:

1. Ambiente e Saúde

2. Desenvolvimento Educacional e Social 3. Controle e Processos Industriais 4. Gestão e Negócios

5. Turismo, Hospitalidade e Lazer 6. Informação e Comunicação 7. Infraestrutura

8. Militar

9. Produção Alimentícia 10. Produção Cultural e Design 11. Produção Industrial 12. Recursos Naturais 13. Segurança.

Para cada curso, o Catálogo estabelece carga horária mínima para a parte técnica (de 800 a 1 200 horas), perfil profissional, possibilidades de temas a serem abordados na formação, possibilidades de atuação e infra-estrutura recomendada para realização do curso. Com isso, passa a ser um mecanismo de organização e orientação da oferta nacional e tem função indu-tora ao destacar novas ofertas em nichos tecnológicos, culturais, ambientais e produtivos, para formação do técnico de Nível Médio.

Dessa forma, passamos a ter no Brasil uma nova estruturação legal para a oferta destes cursos. Ao mesmo tempo, os governos federal e estaduais pas-saram a investir em novas escolas técnicas, aumentando a oferta de vagas. Dados divulgados pelo Ministério da Educação apontaram que o número de alunos matriculados em educação profissional passou de 993 mil em 2011 para 1,064 milhões em 2012 – um crescimento de 7,10%. Se considerarmos os cursos técnicos integrados ao ensino médio, esse número sobe para 1,3 millhões. A demanda por vagas em cursos técnicos tem tendência a aumentar, tanto devido à nova importância social e legal dada a esses cursos, como também pelo crescimento do Brasil.

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Comparação de Matrículas Brasil

Comparação de Matrículas da Educação Básica por Etapa e Modalidade – Brasil, 2011 e 2012.

Etapas/Modalidades de Educação Básica Matrículas / Ano 2011 2012 Diferença 2011-2012 Variação 2011-2012 Educação Básica 62 557 263 62 278 216 –279 047 –0,45 Educação Infantil 6 980 052 7 295 512 315 460 4,52% • Creche 2 298 707 2 540 791 242 084 10,53% • Pré-escola 4 681 345 4 754 721 73 376 1,57% Ensino Fundamental 30 358 640 29 702 498 –656 142 –2,16% Ensino Médio 8 400 689 8 376 852 –23 837 –0,28% Educação Profissional 993 187 1 063 655 70 468 7,10% Educação Especial 752 305 820 433 68 128 9,06% EJA 4 046 169 3 861 877 –184 292 –4,55% • Ensino Fundamental 2 681 776 2 516 013 –165 763 –6,18% • Ensino Médio 1 364 393 1 345 864 –18 529 –1,36%

Fonte: Adaptado de: MEC/Inep/Deed.

No aspecto econômico, há necessidade de expandir a oferta desse tipo de curso, cujo principal objetivo é formar o aluno para atuar no mercado de trabalho, já que falta traba-lhador ou pessoa qualificada para assumir imediatamente as vagas disponíveis. Por conta disso, muitas empresas têm que arcar com o treinamento de seus funcionários, treinamento este que não dá ao funcionário um diploma, ou seja, não é formalmente reconhecido.

Para atender à demanda do setor produtivo e satisfazer a procura dos estudantes, seria necessário mais que triplicar as vagas técnicas existentes hoje.

Podemos observar o crescimento da educação profissional no gráfico a seguir:

Educação Profissional Nº de matrículas* 1 362 200 1 250 900 1 140 388 1 036 945 927 978 780 162 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Fonte: Adaptado de: MEC/Inep/Deed. * Inclui matrículas de educação profissional integrada ao ensino médio.

As políticas e ações do MEC nos últimos anos visaram o fortalecimento, a expansão e a melhoria da qualidade da educação profissional no Brasil, obtendo, nesse período, um crescimento de 74,6% no número de matrículas, embora esse número tenda a crescer ainda mais, visto que a experiência internacional tem mostrado que 30% das matrículas da educação secundária correspondem a cursos técnicos; este é o patamar idealizado pelo Ministério da Educação. Se hoje há 1,064 milhões de estudantes matriculados, para atingir essa porcentagem devemos matricular pelo menos 3 milhões de estudantes em cursos técnicos dentro de cinco anos.

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Para cada situação pode ser adotada uma modalidade ou forma de Ensino Médio pro-fissionalizante, de forma a atender a demanda crescente. Para os advindos do fluxo regular do Ensino Fundamental, por exemplo, é recomendado o curso técnico integrado ao Ensino Médio. Para aqueles que não tiveram a oportunidade de cursar o Ensino Médio, a oferta do PROEJA estimularia sua volta ao ensino secundário, pois o programa está associado à for-mação profissional. Além disso, o PROEJA considera os conhecimentos adquiridos na vida e no trabalho, diminuindo a carga de formação geral e privilegiando a formação específica. Já para aqueles que possuem o Ensino Médio ou Superior a modalidade recomendada é a subsequente: somente a formação técnica específica.

Para todos eles, com ligeiras adaptações metodológicas e de abordagem do professor, é extremamente útil o uso do livro didático técnico, para maior eficácia da hora/aula do curso, não importando a modalidade do curso e como será ofertado.

Além disso, o conteúdo deste livro didático técnico e a forma como foi concebido refor-ça a formação geral, pois está contextualizado com a prática social do estudante e relaciona permanentemente os conhecimentos da ciência, implicando na melhoria da qualidade da formação geral e das demais disciplinas do Ensino Médio.

Em resumo, há claramente uma nova perspectiva para a formação técnica com base em sua crescente valorização social, na demanda da economia, no aprimoramento de sua regulação e como opção para enfrentar a crise de qualidade e quantidade do Ensino Médio.

O Que É Educação Profissional?

O ensino profissional prepara os alunos para carreiras que estão baseadas em ativi-dades mais práticas. O ensino é menos acadêmico, contudo diretamente relacionado com a inovação tecnológica e os novos modos de organização da produção, por isso a escolari-zação é imprescindível nesse processo.

Elaboração dos Livros Didáticos Técnicos

Devido ao fato do ensino técnico e profissionalizante ter sido renegado a segundo pla-no por muitos apla-nos, a bibliografia para diversas áreas é praticamente inexistente. Muitos docentes se veem obrigados a utilizar e adaptar livros que foram escritos para a graduação. Estes compêndios, às vezes traduções de livros estrangeiros, são usados para vários cursos superiores. Por serem inacessíveis à maioria dos alunos por conta de seu custo, é comum que professores preparem apostilas a partir de alguns de seus capítulos.

Tal problema é agravado quando falamos do Ensino Técnico integrado ao Médio, cujos alunos correspondem à faixa etária entre 14 e 19 anos, em média. Para esta faixa etária é preciso de linguagem e abordagem diferenciadas, para que aprender deixe de ser um sim-ples ato de memorização e ensinar signifique mais do que repassar conteúdos prontos.

Outro público importante corresponde àqueles alunos que estão afastados das salas de aula há muitos anos e veem no Ensino Técnico uma oportunidade de retomar os estudos e ingressar no mercado profissional.

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O Livro Didático Técnico e o Processo

de Avaliação

O termo avaliar tem sido constantemente associado a expressões como: realizar pro-va, fazer exame, atribuir notas, repetir ou passar de ano. Nela a educação é concebida como mera transmissão e memorização de informações prontas e o aluno é visto como um ser passivo e receptivo.

Avaliação educacional é necessária para fins de documentação, geralmente para em-basar objetivamente a decisão do professor ou da escola, para fins de progressão do aluno.

O termo avaliação deriva da palavra valer, que vem do latim vãlêre, e refere-se a ter valor, ser válido. Consequentemente, um processo de avaliação tem por objetivo averiguar o "valor" de determinado indivíduo.

Mas precisamos ir além.

A avaliação deve ser aplicada como instrumento de compreensão do nível de apren-dizagem dos alunos em relação aos conceitos estudados (conhecimento), em relação ao desenvolvimento de criatividade, iniciativa, dedicação e princípios éticos (atitude) e ao processo de ação prática com eficiência e eficácia (habilidades). Este livro didático ajuda, sobretudo para o processo do conhecimento e também como guia para o desenvolvimento de atitudes. As habilidades, em geral, estão associadas a práticas laboratoriais, atividades complementares e estágios.

A avaliação é um ato que necessita ser contínuo, pois o processo de construção de conhecimentos pode oferecer muitos subsídios ao educador para perceber os avanços e dificuldades dos educandos e, assim, rever a sua prática e redirecionar as suas ações, se necessário. Em cada etapa registros são feitos. São os registros feitos ao longo do processo educativo, tendo em vista a compreensão e a descrição dos desempenhos das aprendiza-gens dos estudantes, com possíveis demandas de intervenções, que caracterizam o proces-so avaliativo, formalizando, para efeito legal, os progresproces-sos obtidos.

Neste processo de aprendizagem deve-se manter a interação entre professor e aluno, promovendo o conhecimento participativo, coletivo e construtivo. A avaliação deve ser um processo natural que acontece para que o professor tenha uma noção dos conteúdos assi-milados pelos alunos, bem como saber se as metodologias de ensino adotadas por ele estão surtindo efeito na aprendizagem dos alunos.

Avaliação deve ser um processo que ocorre dia após dia, visando à correção de er-ros e encaminhando o aluno para aquisição dos objetivos previstos. A esta correção de ru-mos, nós chamamos de avaliação formativa, pois serve para retomar o processo de ensino/ aprendizagem, mas com novos enfoques, métodos e materiais. Ao usar diversos tipos de avaliações combinadas para fim de retroalimentar o ensinar/aprender, de forma dinâmica, concluímos que se trata de um “processo de avaliação”.

O resultado da avaliação deve permitir que o professor e o aluno dialoguem, buscando encontrar e corrigir possíveis erros, redirecionando o aluno e mantendo a motivação para o progresso do educando, sugerindo a ele novas formas de estudo para melhor compreensão dos assuntos abordados.

Se ao fizer avaliações contínuas, percebermos que um aluno tem dificuldade em assimilar conhecimentos, atitudes e habilidades, então devemos mudar o rumo das coi-sas. Quem sabe fazer um reforço da aula, com uma nova abordagem ou com outro colega professor, em um horário alternativo, podendo ser em grupo ou só, assim por diante.

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Pode ser ainda que a aprendizagem daquele tema seja facilitada ao aluno fazendo práticas discursivas, escrever textos, uso de ensaios no laboratório, chegando à conclusão que este aluno necessita de um processo de ensi-no/aprendizagem que envolva ouvir, escrever, falar e até mesmo praticar o tema.

Se isso acontecer, a avaliação efetivamente é formativa.

Neste caso, a avaliação está integrada ao processo de ensino/apren-dizagem, e esta, por sua vez, deve envolver o aluno, ter um significado com o seu contexto, para que realmente aconteça. Como a aprendizagem se faz em processo, ela precisa ser acompanhada de retornos avaliativos visando a fornecer os dados para eventuais correções.

Para o uso adequado deste livro recomendamos utilizar diversos tipos de avaliações, cada qual com pesos e frequências de acordo com perfil de docência de cada professor. Podem ser usadas as tradicionais provas e testes, mas, procurar fugir de sua soberania, mesclando com outras criativas formas.

Avaliação e Progressão

Para efeito de progressão do aluno, o docente deve sempre conside-rar os avanços alcançados ao longo do processo e perguntar-se: Este aluno progrediu em relação ao seu patamar anterior? Este aluno progrediu em relação às primeiras avaliações? Respondidas estas questões, volta a per-guntar-se: Este aluno apresentou progresso suficiente para acompanhar a próxima etapa? Com isso o professor e a escola podem embasar o deferi-mento da progressão do estudante.

Com isso, superamos a antiga avaliação conformadora em que eram exigidos padrões iguais para todos os “formandos”.

Nossa proposta significa, conceitualmente, que ao estudante é dado o direito, pela avaliação, de verificar se deu um passo a mais em relação às suas competências. Os diversos estudantes terão desenvolvimentos diferenciados, medidos por um processo avaliativo que incorpora esta pos-sibilidade. Aqueles que acrescentaram progresso em seus conhecimentos, atitudes e habilidades estarão aptos a progredir.

A base para a progressão, neste caso, é o próprio aluno.

Todos têm o direito de dar um passo a mais. Pois um bom processo de avaliação oportuniza justiça, transparência e qualidade.

Tipos de Avaliação

Existem inúmeras técnicas avaliativas, não existe uma mais adequada, o importante é que o docente conheça várias técnicas para poder ter um con-junto de ferramentas a seu dispor e escolher a mais adequada dependendo da turma, faixa etária, perfil entre outros fatores.

Avaliação se torna ainda mais relevante quando os alunos se envol-vem na sua própria avaliação.

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A avaliação pode incluir:

1. Observação 2. Ensaios 3. Entrevistas

4. Desempenho nas tarefas 5. Exposições e demonstrações 6. Seminários

7. Portfólio: Conjunto organizado de trabalhos produzidos por um alu-no ao longo de um período de tempo.

8. Elaboração de jornais e revistas (físicos e digitais) 9. Elaboração de projetos 10. Simulações 11. O pré-teste 12. A avaliação objetiva 13. A avaliação subjetiva 14. Autoavaliação

15. Autoavaliação de dedicação e desempenho 16. Avaliações interativas

17. Prática de exames

18. Participação em sala de aula 19. Participação em atividades

20. Avaliação em conselho pedagógico – que inclui reunião para avaliação discente pelo grupo de professores.

No livro didático as “atividades”, as “dicas” e outras informações destaca-das poderão resultar em avaliação de atitude, quando cobrado pelo professor em relação ao “desempenho nas tarefas”. Poderão resultar em avaliações se-manais de autoavaliação de desempenho se cobrado oralmente pelo professor para o aluno perante a turma.

Enfim, o livro didático, possibilita ao professor extenuar sua criativida-de em prol criativida-de um processo avaliativo retroalimentador ao processo ensino/ aprendizagem para o desenvolvimento máximo das competências do aluno.

Objetivos da Obra

Além de atender às peculiaridades citadas anteriormente, este livro está de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Busca o desenvolvi-mento das habilidades por meio da construção de atividades práticas, fugin-do da abordagem tradicional de descontextualizafugin-do acúmulo de informações. Está voltado para um ensino contextualizado, mais dinâmico e com o suporte da interdisciplinaridade. Visa também à ressignificação do espaço escolar, tor-nando-o vivo, repleto de interações práticas, aberto ao real e às suas múltiplas dimensões.

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Ele está organizado em capítulos, graduando as dificuldades, numa linha da lógica de aprendizagem passo a passo. No final dos capítulos, há exercícios e atividades complemen-tares, úteis e necessárias para o aluno descobrir, fixar, e aprofundar os conhecimentos e as práticas desenvolvidos no capítulo.

A obra apresenta diagramação colorida e diversas ilustrações, de forma a ser agradá-vel e instigante ao aluno. Afinal, livro técnico não precisa ser impresso num sisudo preto--e-branco para ser bom. Ser difícil de manusear e pouco atraente é o mesmo que ter um professor dando aula de cara feia permanentemente. Isso é antididático.

O livro servirá também para a vida profissional pós-escolar, pois o técnico sempre necessitará consultar detalhes, tabelas e outras informações para aplicar em situação real. Nesse sentido, o livro didático técnico passa a ter função de manual operativo ao egresso.

Neste manual do professor apresentamos:

• Respostas e alguns comentários sobre as atividades propostas. • Considerações sobre a metodologia e o projeto didático.

• Sugestões para a gestão da sala de aula. • Uso do livro.

• Atividades em grupo. • Laboratório.

• Projetos.

A seguir, são feitas considerações sobre cada capítulo, com sugestões de atividades suplementares e orientações didáticas. Com uma linguagem clara, o manual contribui para a ampliação e exploração das atividades propostas no livro do aluno. Os comentários sobre as atividades e seus objetivos trazem subsídios à atuação do professor. Além disso, apre-sentam-se diversos instrumentos para uma avaliação coerente com as concepções da obra.

Referências Bibliográficas Gerais

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

FRIGOTTO, G. (Org.). Educação e trabalho: dilemas na educação do trabalhador. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BRASIL. LDB 9394/96. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. Acesso em: 23 maio 2009. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos, 2003.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógi-cas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

ÁLVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SHEPARD, L. A. The role of assessment in a learning culture. Paper presented at the Annual Meeting of the American Educational Research Association. Available at: <http://www.aera. net/meeting/am2000/wrap/praddr01.htm>.

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ORGANIZAÇÃO E

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Orientações gerais

A obra Organização e planejamento de eventos tem como objetivo inserir o leitor--aluno no universo dos eventos, mostrando a diversidade existente e como esses even-tos fazem parte do dia a dia de muitas pessoas e empresas.

Falar em eventos até alguns anos atrás era pensar em festa, diversão. Hoje, as empresas têm os eventos como ferramenta essencial de divulgação e marketing, utili-zando os eventos para capacitar seus colaboradores, divulgar novos produtos ou até mesmo como forma de premiação.

Novos centros de eventos foram criados, cursos técnicos e de graduação, novas publicações na área. Tudo isso demonstra a importância dos eventos em um mundo totalmente globalizado e que cada vez mais formará profissionais capacitados para atuar nessa área.

Objetivos do material didático

• Conhecer os diversos tipos de evento.

• Incentivar o leitor-aluno a utilizar a etiqueta como ferramenta essencial na orga-nização de eventos.

Desenvolver planilhas, checklists, cronogramas e outros materiais essenciais na rotina do organizador e/ou cerimonial de eventos.

• Estabelecer a correta ordem de precedência entre participantes de eventos. • Desenvolver o perfil adequado para um profissional da área de eventos.

Princípios pedagógicos

O objetivo do livro é trabalhar com a abordagem prática e a visão de um organi-zador de eventos para que possa colocar em prática todas as informações contidas no material.

Articulação do conteúdo

O docente poderá interagir as informações contidas no livro com as disciplinas de: Gastronomia: poderá estabelecer montagem de cardápios para eventos, bem como reforçar os termos utilizados na cozinha que se fazem necessários o conheci-mento. Poderá também explorar a área de vinhos, ou seja, o leitor aumentará o seu co-nhecimento de harmonização de bebidas com os cardápios mais utilizados em festas e eventos.

Línguas: devido à utilização de idiomas como o inglês e o francês para termos utilizados em eventos, principalmente quando envolve a gastronomia, poderá intera-gir com os diversos docentes de línguas para juntos elaborarem uma oficina de termos.

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Atividades complementares

É recomendado que o professor crie situações para que aluno possa viven-ciar o “mundo” dos eventos (como visitas técnicas e palestras, por exemplo), pois a prática é fortemente recomendado para a excelente formação do aprendizado. Criando experiências tanto externas como em sala de aula, o docente estará com-partilhando as diversas atividades que o livro propicia. A harmonia entre o exer-cício teórico e a dinâmica do professor em sala de aula com certeza trará grandes benefícios para o aprendizado como um todo.

Sugestão de leituras

BAHL, M. Eventos: a importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Roca, 2003.

BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 1998. BRASIL. Minis-tério do turismo. Disponível em: <www.turismo.gov.br>. Acesso em: 15 jul. 2015. BRITTO, J.; FONTES, N. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turis-mo. São Paulo: Aleph, 2002.

CAMPOS, L. C. de A. M.; WYSE, N.; ARAUJO, M. L. M. da S. Eventos: oportunidade de novos negócios. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000.

CANTON, A. M. Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2002. Fábio Arruda. Etiqueta não tira férias.

Fábio Arruda. Faça a festa e saiba o porquê.

Josué Lemos da Silveira. Etiqueta social - pronta para usar. Roberto Cohen. RSVP – Realizar sonhos: verdadeira Paixão.

Revista inesquecível casamento. Revista case bem.

<www.casebem.com.br>. <www.clicknoivos.com.br>. <www.casamentoclick.com.br>.

Sugestão de planejamento

Este manual foi elaborado para dar suporte ao livro Organização e

planeja-mento de eventos para 50/60 horas em sala de aula e pode ser dividido em dois

se-mestres. Sugerimos que o professor da disciplina incremente as aulas com outros textos (reportagens, livros e revistas da área), de acordo com as possibilidades dis-poníveis. Para tanto, empregue sua própria metodologia e criatividade, sobretudo potencializando sua especialização no processo educativo.

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Semestre 1

Primeiro bimestre

Capítulo 1 – O que são eventos?

Capítulo 2 – Organização e planejamento de eventos

Capítulo 3 – O perfil do profissional de eventos

Objetivos

• Conhecer a tipologia de eventos. • Saber sobre checklist.

• Entender sobre projetos.

• Identificar as fases de pré-evento; transevento e pós-evento. • Ter ideias, percepções: origens dos eventos.

• Saber sobre cerimonial ou cerimonialista. • Conhecer o perfil do profissional.

• Saber sobre as funções do profissional.

Atividades

Para enriquecer ainda mais o conhecimento e a observação, o aluno pode pesquisar o mais variados autores da área, não só do Brasil como do exterior. Além de montar painéis com fotos, recortes de revistas, eventos, feiras, e outros.

Segundo bimestre

Capítulo 4 – Eventos públicos e empresarias

Capítulo 5 – Eventos sociais

Capítulo 6 – Casamentos

Objetivos

• Entender o que é ordem de precedência. • Saber mais sobre os símbolos nacionais. • Conhecer organização de mesas diretivas.

• Aprender sobre eventos empresariais ou corporativos.

Saber mais sobre as festas de: réveillon, carnaval, casamentos,

Bar Mitzvah, bodas, debutantes e formatura.

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• Conhecer recepção.

• Fazer checklist de casamento.

• Montar nécessaires.

Semestre 2

Primeiro bimestre

Capítulo 7 – Etiqueta social

Capítulo 8 – Fornecedores de eventos

Objetivos

• Saber como apresentar pessoas. • Ter etiqueta à mesa.

• Entender de feiras. • Conhecer fornecedores.

Atividades

Além de “bate-papo” sobre vários temas relacionados a eventos, o professor pode instigar os alunos quanto ao gosto pessoal de cada um e a importância de se manter atualizado na área.

Segundo bimestre

Capítulo 9 – Gastronomia em eventos

Capítulo 10 – Marketing e captação de recursos

Objetivos

Saber o que é cada evento: café da manhã, coffee break, coquetel, jantar e brunch.

• Entender sobre as etapas de vendas. • Conhecer marketing de eventos.

Atividades

Abordar a teoria e fazer aulas práticas (mesa-redonda, fórum, simpósio, seminário, entre outras atividades). Além de incentivar a boas leituras.

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Orientações didáticas e respostas das

atividades

Capítulo 1

Orientações

O professor poderá nesse capítulo resgatar um pouco mais de informações da história de eventos, além de trabalhar em forma de oficinas com a tipologia apresen-tada, estabelecendo grupos de trabalho para que cada grupo desenvolva e crie um evento e uma tipologia diferente.

Respostas – página 31

1) É a execução de um projeto devidamente planejado ou de um acontecimen-to. Acontecimentos programados visando à divulgação, à comercialização e ao desenvolvimento de atividades científicas, culturais, desportivas, assistenciais, etc.

2) A tipologia é importante, pois orienta que rumo tomar na tomada de decisões, checklists, contratação de fornecedores e organização das etapas pré, trans e pós-evento.

3) Professor, a equipe deverá ser direcionada pelo conteúdo do capítulo, descre-vendo os materiais necessários para o evento escolhido.

4) O professor poderá dividir a sala em equipes e desenvolver o brainstorming de acordo com as informações contidas no capítulo. Caso o professor desejar se aprofundar nesta questão poderá trazer mais detalhes do brainstorming por meio de publicações indicadas na bibliografia.

5) Horários, locais de entrega de material, dados dos fornecedores, função de cada fornecedor.

6) Trabalho em grupo.

Capítulo 2

Orientações

Nesse capítulo, o docente poderá interagir com os alunos em buscar informa-ções e coletar dados dos espaços de eventos existentes na cidade, como localização, capacidade, se possui fornecedores próprios, dimensões e outros. Essas informações com certeza os ajudarão programar visitas técnicas no decorrer do curso e utilizar essas informações em trabalhos que serão desenvolvidos no período.

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17

Respostas – página 54

1) Professor, os alunos deverão se embasar em sites, publicações da área. O site do CCVB é um ótimo começo para começar a pesquisa.

2) • a escolha do local do evento; • a escolha de fornecedores idôneos;

• a estrutura financeira que irá nos direcionar para que tipo de evento poderemos fazer;

• o treinamento de nossa equipe; • captação de recursos;

• marketing e divulgação do evento.

3) O cliente na hora da compra de um evento precisa ser encantado, e esse encantamento, dependerá única e exclusivamente do profissional e do projeto que será apresentado. 4) • Convidar o dobro de pessoas da capacidade do local.

• Realizar um evento ao ar livre sem cobertura sabendo que a previsão indica chuva. • Realizar um grande festival de rock, por exemplo, sem optar pela contratação de

seguranças.

5) Definição do produto, escolha do local, escolha da data e definição do tema do evento. 6) A região precisa ter atrativos turísticos, uma boa oferta de hotéis e transporte, e que

seja uma região estratégica para receber visitantes e participantes de todo o país. 7) Professor, a equipe deverá procurar por exemplos de eventos itinerantes, que sejam

realizados de tempos em tempos em cidades diferentes.

8) Conjunto de informações e instruções repassadas com antecedência ao organizador do evento constando os aspectos mais importantes e relevantes do evento.

9) Professor, é uma forma de criar algo do novo, um evento inovador e inédito. Os alunos poderão criar um evento também adaptando de algo que já aconteça. O interessante é que eles aflorem a imaginação e elaborem diferentes eventos a partir de uma necessi-dade que eles mesmos observem no mercado.

Capítulo 3

Orientações

Esse capítulo é muito importante no desenvolvimento do aluno, pois o professor po-derá auxiliar a desenvolver as características do profissional de eventos dentro das suas diversas denominações e facetas. O professor poderá também trabalhar a questão da ética criando situações que possam ocorrer no ambiente dos eventos.

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Respostas – página 63

1) Professor, é importante que o aluno expresse com suas próprias palavras, mas neces-sariamente expresse a ética como uma virtude, que envolve o respeito com o próximo e ser correto com os outros em diversas situações.

2) A maioria de nós já passou por alguma situação em que precisou manter uma postura ética, seja na família, no trabalho ou no ambiente de ensino. Um exemplo é o sigilo de informações.

3) • Quando nos é confiado um assunto.

• Não fazer comentários de outros profissionais da área. • Não fazer comentários inoportunos.

4) • Personalidade simpática. • Entusiasmo contagiante. • Desembaraço natural. • Sóbrio em suas palavras.

• Delicado e enérgico em suas atitudes. • Sempre atento a tudo e a todos. • Rápido em tomar decisões. • Dicção clara.

• Inteirado e a par de seus deveres e obrigações.

5) Entre todas as qualidades do profissional de cerimonial, precisa estar antenado com os assuntos atuais, precisa ser enérgico em palavras e atitudes, mas ao mesmo tempo delicado no trato com as pessoas e em suas ações. Necessita estar atento a tudo o que se passa ao seu redor, não perdendo nenhum momento de realização do evento. Além de todos esses atributos, é demasiadamente importante que o cerimonialista tenha uma boa dicção e que pratique a leitura e a oratória, itens que podem ser aper-feiçoados e praticados ao longo da carreira por meio de cursos específicos para esse fim.

Deve também atentar cuidadosamente para tudo o que refira à sua apresentação pes-soal, o chamado Impacto Visual Positivo (IVP).

6) • Arquitetura • Psicologia • Gastronomia • Marketing • Línguas • Direito • Música e artes

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Capítulo 4

Orientações

O Capítulo 4 trata de eventos públicos e empresariais, que são mais protocolares, com suas regras e decretos. Uma excelente oportunidade de o professor desenvolver interações demonstrativas de um evento público, montando em sala uma mesa diretiva, bandeiras e simulações de ordem de precedência. Desenvolver práticas envolvendo o Hino Nacional, a bandeira e a correta postura diante desses símbolos serão muito importantes para o apren-dizado.

Respostas – página 75

1) • posses de autoridades;

• posse da presidência de uma empresa; • formatura;

• encontro de prefeitos de cidades; • inauguração de uma unidade de saúde.

2) • Protocolo: conjunto de regras preestabelecidas que disciplinam a organização de qualquer evento.

• Cerimonial: aplicação prática do protocolo. Designa a ordem de precedência.

3) • Precedência refere-se a quem precede quem (ou quem vem antes de quem) nas seguintes situações:

– quem irá ser chamado para a mesa diretiva primeiro; – quem deverá ser chamado para proferir o discurso antes; – qual hino nacional deverá ser executado antes;

– qual bandeira deverá ter a posição de maior importância.

• De um modo geral, quando temos eventos públicos, empresariais e acadêmicos, precisamos adotar o seguinte protocolo:

– Saudação com a declaração de abertura.

– Composição da mesa de honra ou saudação às autoridades que compõem a mesa de honra (deve ser chamado o de maior para o de menor hierarquia a pessoa mais importante por primeiro).

– Execução do Hino Nacional.

– Discurso do anfitrião da solenidade.

– Pronunciamentos: de menor para maior hierarquia. – Homenagens.

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4) Atualmente, no Brasil, a precedência está definida pelo Decreto nº 70.274, de 9 de março de 1972, alterado pelo Decreto nº 83.186, de 19 de fevereiro de 1979.

5) • o Hino Nacional; • a Bandeira; • as Armas; • o Selo Nacional. 6) Trabalho em grupo.

7) Professor, o aluno deverá desenhar as 3 bandeiras e indicar a posição do palco e da plateia para ter a correta perspectiva de posicionamento.

Capítulo 5

Orientações

Os eventos sociais são mais informais, ou seja, com menos normativas, mas nem por isso merecem menos atenção. Uma excelente oportunidade é dividir a turma em grupos e cada um desses grupos desenvolver um evento social diferente, do pré ao pós-evento com todas as informações já desenvolvidas durante esses cinco capítulos. Realizar uma apresen-tação da equipe ao final do capítulo com direito a muitas fotos dos fornecedores escolhidos para o trabalho.

Respostas – página 99

1) Debutante é uma palavra usada para designar a jovem que completa seus 15 anos de idade. A origem da palavra é do francês débutante, e pode ser traduzido como a jovem que estreia na vida social, já que antigamente a festa de debutante era organizada para apresentar pela primeira vez a moça à sociedade. Eram realizadas festas com muita dança, principalmente a valsa, e saraus.

2) • Parabéns • Valsas

• Homenagens • Valsa do bolo vivo • Troca do sapato

3) Professor, como as festas de 15 anos não são padronizadas, os alunos poderão criar algo novo, porém baseado no que já existe. Valsas e entradas diferentes irão incremen-tar o trabalho. Uma festa temática poderá ser criadas em cima dos seguintes temas (como exemplos): Circe Du Soleil, Hollywood, Veneza, Broadway, Oscar, e outros. 4) Professor, os alunos deverão montar cardápios alternativos e pensar em elaborar

op-ções formais e informais para os convidados adolescentes. Nas opop-ções formais o buffet americano sempre é recomendado. Nas opções informais, os grupos poderão optar pelos finger foods ou ilhas de serviço com mini hot dog, mini-hambúrgueres, petiscos

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Observação: as coreografias estão na moda, portanto, as equipes poderão criar algo

se baseando em vídeos do Youtube.

5) Quando o assunto é o cerimonial de formatura podemos ter certeza de que há muitas coisas a serem providenciadas, resolvidas e administradas, mas para isso, antes de tudo, é essencial que se conheçam as orientações referentes ao cerimonial de forma-tura que são estipuladas pela universidade na qual o formando pertence. O cerimonial de formatura é basicamente as normas que deverão ser conduzidas na cerimônia res-peitando as regras e diretrizes da instituição de ensino em que está sendo realizada. 6) É montada uma comissão de formatura, para que a decisão do coletivo possa ser

filtra-da e que as funções necessárias possam ser executafiltra-das por essa comissão. 7) As principais funções dos membros da comissão de formatura são:

Presidente: é quem toma as decisões de maior importância para a resolução de pro-blemas. Pesquisa valores, faz o contato com os fornecedores e coordena o desenvolvi-mentos das ações de acordo com o cronograma.

Vice-presidente: atua dando apoio ao presidente e exerce suas tarefas quando da ausência do presidente.

Tesoureiro: é um cargo de muita importância porque acompanhará juntamente com os secretários, o andamento das contas e finanças relativas ao evento. Cuidará da en-trada e saída de recursos no que chamamos de pré-eventos, ou seja, as festas, confra-ternizações, churrascos, rifas e outros, realizados para angariar fundos para a forma-tura.

1º Secretário: os secretários respondem pela parte organizacional da formatura, efe-tuando os pagamentos de serviços, cobrando as mensalidades e organizando as pla-nilhas com as entradas e saídas de valores. Registram, por meio de ata, as decisões tomadas nas reuniões.

2º Secretário: idem ao anterior.

E ainda pode se designar uma função de diretor de eventos: tomará conta da organiza-ção dos pré-eventos, levando opções de locais, bandas, gastronomia para o presiden-te. Cuidará também da divulgação desses eventos para que a turma possa angariar o maior volume de recursos possíveis para o caixa da formatura.

Notará que uma comissão de formatura nada mais é do que uma empresa e agirá como tal. Ou seja, muitos formandos realmente abrem uma empresa para gerar um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e abrir uma conta corrente em um banco escolhido.

Entre algumas funções da comissão de formatura, podemos citar:

Escolha dos integrantes da mesa diretiva no dia da Colação, como: paraninfo, patrono, professores homenageados, orador, juramentista.

8) • Paraninfo: é o padrinho da turma, discursará para os seus afilhados durante a

ce-rimônia. Entrega os certificados e em algumas formaturas pode acompanhar os for-mandos na entrada do auditório.

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• Patrono de turma: é o cargo máximo na hierarquia das homenagens, é o mais importante, porém sua presença não é obrigatória na cerimônia. Os formandos es-colhem seu patrono, que geralmente é um professor que se destaca no curso, com excelentes referências acadêmicas. O patrono não discursa na cerimônia de Cola-ção de Grau.

9) Trabalho em grupo.

Capítulo 6

Orientações

No segmento de eventos sociais, o casamento é um dos mais atrativos para quem or-ganiza, e é o que possui maior demanda para os fornecedores. Para que fique gravado na memória dos alunos como funciona o cortejo de casamento na igreja e como o cerimonial atua neste momento, o professor poderá confeccionar crachás nominando os alunos em: padrinhos, pais, noivo, damas, pajem, noiva, celebrante, profissionais. Simular um cortejo como se estivesse em um casamento fará com que os alunos possam vivenciar e gravar esta experiência.

Respostas – página 118

1) Porque não é regido por normas, decretos e leis. Poderemos encontrar diferentes ma-neiras de condução do cerimonial de acordo com o profissional que está atuando ou com a região onde está sendo realizado o evento.

2) O aluno deverá verificar a lista que está no capítulo do livro e imaginar o que mais seria necessário em sua nécessaire, como lâmpadas, martelo, etc.

3) A nécessaire de mão conterá os itens de maior utilização e a maleta do carro alguns

itens imprescindíveis, mas de maior porte.

4) Nessa atividade o professor deverá seguir as diretrizes do capítulo em relação ao cor-tejo da cerimônia de casamento, instruindo os alunos para que, devidamente identifi-cados, ensaiem os passos da cerimônia.

5) Grinalda

A grinalda é um símbolo de status e riqueza. Sua pompa e elegância fazem com que a noiva se pareça com uma rainha, diferenciando-a dos convidados.

Noivo não poder ver a noiva antes do casamento

Tradição milenar praticada por quase todos os povos. Alguns países árabes levam isso a sério: o casamento é celebrado apenas entre homens, entre o pretendente e o pai da noiva. A noiva não participa, tem de aguardar em outra sala. A tradição também diz que o homem não pode tocar em nenhum pertence da noiva, pois isso quebraria o encanto do matrimônio. Pode-se tocar apenas em objetos de vidro e ouro.

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Vestido de noiva

A cor branca do vestido de noiva só foi popularizado no século XVII, no casamento da rainha Vitória. Foi ela quem lançou a moda, que permanece até os dias atuais. Antes disso, a cor mais usada era o vermelho, especialmente na Idade Média. Mas não havia uma cor específica para a cerimônia. O “branquinho” básico pegou por que tem tudo a ver com casamento. A cor simboliza a castidade e a pureza

6) • Ter em mãos um checklist com todas as informações pertinentes à cerimônia. • Elaborar um checklist com os contatos de todos os profissionais envolvidos. • Instruir os padrinhos na fila com relação ao posicionamento.

• Ter uma nécessaire equipada com itens que poderão ser necessários (a relação se encontra no capítulo).

• Estar com a equipe de cerimonial instruída e pelo menos uma hora antes do come-ço da cerimônia.

7) Reúna diversas pessoas e faça uma simulação do cortejo de casamento, designando aos participantes as funções de: noiva, noivo, pais, padrinhos e daminhas.

Nessa atividade o professor deverá seguir as diretrizes do capítulo em relação ao cor-tejo da cerimônia de casamento, instruindo os alunos para que, devidamente identifi-cados, ensaiem os passos da cerimônia.

8) Trabalho em grupo.

Capítulo 7

Orientações

Será muito proveitoso para o aluno que visualize um mise en place e interaja com ele. O professor poderá diversificar as diversas montagens de mesa, desde um almoço até um jantar formal. Poderá fazer uma parceria com um buffet ou hotel e levar os alunos a uma vi-sita técnica para que possam acompanhar a interação com um mise en place, como se postar à mesa, a correta utilização dos talheres, etc. Fazer, durante esse capítulo, uma oficina para familiarizar-se com os talheres, taças e outros, bem como utilizar com os alunos o glossário para a verificação de termos utilizados na gastronomia.O professor deverá ilustrar com fo-tos ou vídeos os diversos tipos de serviço: à americana, francesa e inglesa.

Respostas – página 132

1) É por meio da etiqueta que regramos nossa vida social e nos posicionamos como pes-soas educadas e distintas. A etiqueta rege o comportamento do ser humano.

2) O convite é a “porta de entrada” do evento, a primeira impressão que seu convidado terá. Se o convite é mais formal, seu convidado terá essa impressão que o evento será mais formal, influenciando nos trajes a serem usados. Se o convite é mais informal, o convidado terá essa impressão de como será o evento.

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3) É uma palavra de origem francesa que significa “posta no lugar”. Em outras palavras, é a arrumação da mesa, a maneira as quais ficarão dispostos os seguintes itens:

Talheres, taças, pratos, guardanapo, sousplat, e outros. 4) Trabalho em grupo.

5) Observação: orientação conforme ilustração do capítulo. 6) Serviço à francesa

O garçom fica parado do lado esquerdo do comensal apresentando a travessa conten-do o alimento (esta travessa deve estar na mão esquerda conten-do garçom apoiada sobre um guardanapo dobrado) e o comensal se serve da travessa, manuseando o garfo com a mão esquerda e a colher com a mão direita, formando assim uma pinça para pegar o alimento.

Serviço à inglesa direto

Nesse tipo de serviço, o garçom fica parado ao lado esquerdo do comensal, apresenta a travessa e o comensal sinaliza se aceita ou não que o garçom o sirva.

O serviço à inglesa indireto é quando o garçom utiliza o carro de serviço, chamado

de guéridon. Apresenta da mesma forma a travessa no guéridon e se o comensal acei-tar é servido pela esquerda, como no serviço direto.

Serviço à americana

É um dos mais utilizados em eventos sociais pela sua facilidade em atender um grande número de convidados em um curto espaço de tempo.

Utiliza-se uma mesa grande para dispor sobre ela as travessas e os réchauds com os pratos quentes. É bastante interessante que o buffet tenha a preocupação de identifi-car todos os pratos para que o convidado possa saber o que está sendo servido.

Geralmente estipula-se uma contagem de um buffet para cada 100 convidados, por isso em uma festa com 300 convidados, por exemplo, o ideal é haver 3 buffets. Mas existe a alternativa de montar um buffet duplo com os mesmos pratos dos dois lados para que possa ser coordenada duas filas em um mesmo buffet.

O organizador e o maítre devem ficar atentos para que haja uma rápida reposição das travessas, quando essas estiverem acabando para não haver o acúmulo de convidados aguardando determinado alimento.

Pensando na questão prática e higiênica, muitos estabelecimentos não colocam os pratos na mesa do convidado e sim deixam no começo do buffet para que o convidado não necessite manusear e segurar seu prato por um longo tempo na fila. Isso acontece também na mesa de antepasto (os pratinhos ficam no começo da mesa para o convi-dado pegá-lo e começar a se servir).

7) Requer pesquisa. 8) Trabalho em grupo.

9) Cuidar com a postura à mesa. Ela deve ser ereta sem apoiar o cotovelo sobre a mesa ou mesmo debruçar-se sobre ela.

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A conversa à mesa é natural, afinal, é um bom momento de descontração e troca de informações, mas deve-se lembrar dos conselhos de nossas mães: nunca falar de boca cheia e comer devagar.

Ao sentar-se, coloca-se o guardanapo sobre o colo, de modo que a última dobra dele esteja voltada para o joelho para quando for pegá-lo, não abra.

10) Quando o garfo estiver na mão esquerda, pois a faca cortando algum alimento com a mão direita, ele, o garfo, deve ficar voltado para baixo e com a parte convexa voltada para cima. Dessa forma, quando ele vier à boca com o alimento, estará com o dorso virado. Na mão direita, posiciona-se, normalmente, sem o dorso virado.

Capítulo 8

Orientações

O aluno poderá pesquisar e elaborar um checklist com fornecedores de A a Z. O capítu-lo exemplifica alguns desses fornecedores, mas o interessante é que o professor proponha ao aluno que traga para sala de aula guias, revistas e informações de sites especializados em produtos e serviços para festas e eventos.

Respostas – página 144

1) O principal papel das feiras é para que os visitantes conheçam as empresas e os forne-cedores que trabalham no segmento de festas e eventos, bem como conhecer produ-tos e serviços.

2) O projeto não necessita ser muito extenso, o mais importante nessa questão é ela-borar um checklist com fornecedores coerentes. No projeto poderá constar: local do casamento (chácara, hotel, clube, buffet), data, nome dos noivos, tipo de decoração, orientação do cardápio. O professor poderá solicitar uma apresentação e os alunos deverão trazer imagens dos serviços contratados no projeto.

3) É uma questão pessoal, poderá variar de aluno para aluno, mas o professor poderá adotar critérios próprios. Exemplo:

Principais fornecedores: banda, buffet e cerimonial.

4) É um profissional especializado, encarregado de conhecer os vinhos e outros tipos de bebidas e de todos os assuntos relacionados ao serviço. Cuida, também, da compra e dos armazenamento dos vinhos e elabora cartas de vinho em restaurantes.

5) Trabalho individual. 6) Trabalho individual.

7) Teve ser carismático e ter o perfil ou se adaptar ao cliente, pois ficará um tempo bas-tante razoável com o cliente em sessões externas, ensaios, estúdio, making off, princi-palmente no dia do evento.

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8) É importante que os organizadores de eventos, ou os próprios cerimonialistas de eventos sociais tenham em suas agendas profissionais idôneos e com experiência, pois quando indicam os profissionais para seus clientes, qualquer falha na execução do serviço acarreta uma parcela de responsabilidade para quem indica o fornecedor. 9) Trabalho individual.

10) Trabalho individual.

Capítulo 9

Orientações

Nesse capítulo o professor poderá utilizar muitas ilustrações para melhor discerni-mento do aluno. Torna-se essencial desenvolver uma oficina onde cada equipe fará a ela-boração de um cardápio para um tipo diferente de evento. Poderá ser dividido entre os seguintes eventos: formatura, casamento, 15 anos, coquetel e brunch.

Respostas – página 152

1) Café da manhã, coffe break, almoço, jantar, brunch, são alguns exemplos.

2) O café da manhã pode servir para reunir pessoas ou para tratar de negócios. Ou seja, é uma execelnte maneira de conduzir reuniões e explorar novas ideias pelo fato de a mente estar descansada. Quanto ao coffee break, que significa pausa para o café, não deve ser confunduido com o café da manhã. Pois o coffee break acontece em intervalos de eventos, como congressos, palestras, seminários, etc.

3) Significa comer com os dedos, ou com as mãos, o que quer dizer que o alimento preci-sa ser servido em pequenas porções.

4) Observação: sites de gastronomia para eventos, serviço de catering, buffets para

even-tos, são ótimas fontes de consulta. 5) Trabalho individual.

6) Trabalho individual.

7) Sigla que vem do francês, Repondez s’il vous plâit. Significa: responda, por favor.

8) É um tipo de serviço mais informal. O termo brunch vem da composição das palavras

breakfast (café da manhã) mais lunch (almoço). Pode-se, assim, dizer que é um café da

manhã mais reforçado com pratos quentes, ou mesmo, que é um almoço com itens do café.

9) O objetivo é a confraternização e visa à descontração. É utilizado em inaugurações, abertura de congresso e feiras, desfiles, lançamentos de livros e outros.

10) Esse evento é bastante utilizado em eventos sociais que são realizados ao ar livre, como casamentos no campo, por exemplo, por isso a decoração deve ser colorida.

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Capítulo 10

Orientações

Um evento não acontece sem recursos financeiros. Nesse capítulo o professor poderá executar tarefas de elaboração de propostas para captação de recursos e patrocínio. Vender a ideia de um projeto de evento é uma tarefa árdua, por este motivo, esse capítulo deve ser focado a elaboração de projetos de captação. O professor poderá solicitar que os alunos desenvolvam uma pequena oficina de marketing, trazendo para sala material de divulgação de feiras, congressos, encontros, seminários e outros. Com esse material os alunos poderão definir um padrão ideal para materiais gráficos. Poderão também ir mais a fundo, elaboran-do um levantamento de custos para o desenvolvimento de uma campanha de mídia para um evento.

Respostas – página 158

1) • venda de espaços na feira;

• venda de inscrições a participantes;

• venda de espaços para divulgação e colocação de banners dentro do espaço; • patrocínio.

2) • Mensurar se o seu projeto está dentro das expectativas financeiras de mercado, com quantias de gastos e receitas devidamente planejados.

• Todos os cálculos de receita atendem e cobrem as despesas do evento, trazendo também o benefício financeiro que os patrocinadores esperam?

• Definiu uma lista de possíveis patrocinadores a quem irá direcionar a proposta? • Definiu cotas de patrocínio razoáveis (dentro dos valores de mercado), com os

re-lativos benefícios que os patrocinadores terão?

• Quais são as prioridades de contato em sua lista de patrocinadores? Os mais impor-tantes, para que possa dar a devida prioridade no contato.

3) Essa é uma atividade que fará os alunos estimularem a criatividade, pois deverão, além de criar um evento fictício, discutir em grupo quem seriam patrocinadores que se interessariam pelo projeto. Que benefícios este projeto traria para essas empresas patrocinadoras?

4) “É a transferência de recursos financeiros de um patrocinador para um promotor para a realização de um evento ou de uma ação com finalidades exclusivamente promocio-nais, publicitárias ou de retorno institucional.”

5) • Estudar profundamente o projeto para verificar possíveis questionamentos dos participantes (expositores) e possíveis patrocinadores.

• Estudar o perfil dos clientes e patrocinadores que serão visitados para conhecer quais são as estratégias de marketing de cada um e como o evento irá ajudá-lo a alavancar suas vendas ou divulgar seu produto.

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• Saber quais serão as estratégias de marketing utilizadas para divulgar o evento e onde consequentemente estará inserida nesta campanha a marca do patrocinador. • Não se esqueça de preparar o atendimento tanto telefônico, como pessoal da

equi-pe de vendas.

• Revise o marketing pessoal que será utilizado por cada vendedor e faça inúmeros treinamentos para que possam estar habilitados a vender o projeto com excelência. • Conheça as melhores épocas do ano para o envio de solicitação de patrocínios, bem

como os melhores horários e dias da semana para a abordagem de vendas. Profis-sionais que trabalham, por exemplo, com eventos sociais, estão super atarefados na sexta e no sábado.

6) • Inserção da logomarca no material gráfico do evento, como pastas, crachás, convi-tes, folders, e outros.

• Inserção da logomarca do patrocinador no material visual do evento, como os banners espalhados pelo pavilhão ou auditório, TVs ou no telão antes do começo das palestras.

• Área vip para utilização de convidados da empresa. Em shows, muitos patrocinado-res recebem uma área especial, como um camarote para convidar seus parceiros e clientes.

• Recebimento do mailing de todos os participantes do evento, com todos os dados para futura prospecção.

• Área em local privilegiado para exposição.

• Inserção de material gráfico do patrocinador dentro da sacola ou pasta entregue aos participantes.

• Convites ou inscrições gratuitas para o patrocinador presentear seus melhores clientes.

7) Porque é de suma importância manter uma estratégia de definição de público-alvo para que os participantes (expositores), e patrocinadores tenham o resultado espe-rado. Caso o público-alvo não tenha o foco esperado pelos patrocinadores, isso trará insatisfação com o evento, em outras palavras, não adianta ter uma feira lotada de visitantes se nenhum deles foi propenso a consumir o produto do expositor ou do patrocinador.

A escolha do público-alvo lhe ajudará bastante na divulgação do evento, pois é por meio desta definição de público é que irá definir suas estratégias de marketing. Esco-lherá mídias que tenham o alcance das pessoas desejadas.

8) O aluno deverá escolher quatro meios diferentes de comunicação para colocar em seu plano de mídia, em outras palavras, a divulgação de seu evento deverá ser direcionada ao seu público-alvo. São algumas sugestões de meios de comunicação:

• Rádio • Televisão • Jornal

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9) Algumas empresas investem na participação em feiras de setores, e investem valores consideravelmente altos em montagem de stands para receber seus clientes e mostrar novidades, um produto novo que está por lançar, ou simplesmente para reforçar as relações comerciais. Portanto, a principal ferramenta de uma feira é promover a mar-ca, captar recursos.

Referências

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