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BIFURCAÇÃO E CAOS EM CIRCUITOS ELETRÔNICOS: SIMULAÇÃO E EXPERIMENTO

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Academic year: 2021

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BIFURCA ¸C ˜AO E CAOS EM CIRCUITOS ELETR ˆONICOS: SIMULA ¸C ˜AO E EXPERIMENTO

Al´ıpio Monteiro Barbosa∗, Samir Angelo Milani Martins

Programa de P´os-Gradua¸c˜ao em Engenharia El´etrica, Universidade Federal de Minas Gerais

Av. Antˆonio Carlos 6627, 31270-901 Belo Horizonte, MG, Brasil

GCoM – Grupo de Controle e Modelagem, Departamento de Engenharia El´etrica

Universidade Federal de S˜ao Jo˜ao del-Rei, Pra¸ca Frei Orlando 170 - Centro, 36307-352 S˜ao Jo˜ao del-Rei, Minas Gerais, Brasil

Emails: alipiomonteiro@yahoo.com.br, martins@ufsj.edu.br

Abstract— This paper presents numerical and experimental studies, evidence of bifurcation and chaos in electronic systems by means of numerical and experimental analyzes. Bifurcation and chaos are observed in electronic circuits as simple as a RLD (resistor-inductor-diode) circuit, an electronic system that emulates the Duffing’s systemand an electronic DC-DC Buck converter. For the DC-DC Buck converter, it was verified the presence of chaotic behavior into the numerical and experimental analysis, equivalently.

Keywords— Chaotic dynamics, chaos, bifurcation, electronic circuits, engineering applications.

Resumo— O presente artigo apresenta estudos num´ericos e experimentais, evidˆencias de bifurca¸c˜ao e caos em sistemas eletrˆonicos, por meio de an´alises num´ericas e experimentais. Bifurca¸c˜ao e caos s˜ao constatados em circuitos eletrˆonicos muito simples, como um circuito RLD (Resistor-Indutor-Diodo), um sistema eletrˆonico que emula o sistema de Duffing e um conversor eletrˆonico CC-CC Buck. Para o conversor CC-CC Buck, verificou-se a presen¸ca de comportamento ca´otico por meio de an´alise num´erica e experimental, sendo as mesmas equivalentes. Palavras-chave— Dinˆamica ca´otica, caos, bifurca¸c˜ao, circuitos eletrˆonicos, aplica¸c˜oes em engenharia.

1 Introdu¸c˜ao

Dinˆamica n˜ao linear ´e o estudo do comporta-mento de sistemas cujas equa¸c˜oes de evolu¸c˜ao no tempo s˜ao n˜ao lineares, ou seja, as vari´aveis dinˆ a-micas que descrevem as propriedades do sistema aparecem nas equa¸c˜oes matem´aticas que descre-vem o sistema na forma n˜ao linear.

H´a na literatura diferentes modelos, te´oricos e experimentais, para estudar e caracterizar o com-portamento de sistemas dinˆamicos n˜ao lineares. Monteiro (2006) e Ferrara e Prada (1994) apre-sentam em seus livros uma s´erie de exemplos com ilustra¸c˜oes e detalhadas an´alises, al´em de um ex-tensa lista de referˆencias.

Uma classe de modelos que tem sido impor-tante para o estudo de sistemas dinˆamicos s˜ao os circuitos eletrˆonicos. Os circuitos eletrˆonicos ca´o-ticos vˆem se firmando como ambientes ideais para a explora¸c˜ao experimental de alguns fenˆomenos t´ıpicos da dinˆamica n˜ao linear e ca´otica (Rocha et al., 2005; Sprott, 2000).

Dois circuitos tradicionalmente explorados s˜ao o circuito de Chua (Chua, 1994; Chua, 1987) e o oscilador de Colpitts (Kennedy, 1994). Segundo Turci (2005), s˜ao circuitos de “constru¸c˜ao elabo-rada”. Diante desse contexto e do ponto de vista pr´atico-did´atico para ensino e estudo do compor-tamento ca´otico, espera-se poder trabalhar com circuitos eletrˆonicos t˜ao simples quanto poss´ıvel, de modo que os mesmos apresentem caracter´ısti-cas de caos.

Neste trabalho estudou-se trˆes tipos de cir-cuitos eletrˆonicos, bem como sua implementa¸c˜ao por meio de experimentos de simula¸c˜ao e emp´ı-ricos. Desse modo, caracterizou-se o comporta-mento ca´otico em sistemas eletrˆonicos simples, e de f´acil constru¸c˜ao (para o caso emp´ırico) e simu-la¸c˜ao.

Dentre os circuitos eletrˆonicos, utilizou-se um circuito RLD, constitu´ıdo de um indutor, um di-odo, uma resistˆencia e uma fonte senoidal (Hanias et al., 2009), um circuito eletrˆonico anal´ogico que emula o comportamento dinˆamico de sistemas f´ı-sicos e matem´aticos, em particular o sistema de Duffing (Battelli e Palmer, 1993), e, em especial, um conversor eletrˆonico de potˆencia CC-CC Buck. Circuitos eletrˆonicos chaveados apresentam uma dinˆamica “rica”. Uma das caracter´ısticas desses circuitos ´e a opera¸c˜ao comutada entre di-ferentes topologias de circuitos, o que ocasiona uma variedade de comportamentos n˜ao linea-res, incluindo a ocorrˆencia de cen´arios espec´ıficos de bifurca¸c˜oes e a presen¸ca de evolu¸c˜ao ca´otica (Turci, 2009). H´a uma s´erie de trabalhos preo-cupados em descrever o comportamento ca´otico dos conversores (Giaouris et al., 2012; Taborda et al., 2012; Tse, 1994b; Deane e Hamill, 1990).

Estes circuitos s˜ao f´aceis de construir, exibem uma variedade de comportamentos dinˆamicos e oferecem uma excelente oportunidade para uma compara¸c˜ao detalhada com a teoria. Desse modo, o principal objetivo do artigo ´e constatar fenˆome-nos n˜ao lineares e comportamentos ca´oticos em

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circuitos eletrˆonicos de simples constru¸c˜ao, simu-la¸c˜ao e implementa¸c˜ao, do ponto de vista num´e-rico (por meio de simula¸c˜oes) e pr´atico (conversor CC-CC Buck ).

O presente artigo est´a organizado como segue: a presente se¸c˜ao introduziu o tema a ser estudado, bem como apresentou o presente trabalho. A se-¸c˜ao 2 apresenta a descri¸c˜ao e configura¸c˜ao dos cir-cuitos eletrˆonicos analisados de forma num´erica (circuito RLD e Duffing) e experimental (conver-sor CC-CC Buck ). A se¸c˜ao 3 apresenta os resulta-dos obtiresulta-dos pela an´alise num´erica de simula¸c˜oes, mostrando a presen¸ca de caos em circuitos eletrˆ o-nicos muito simples. Ap´os, na se¸c˜ao 4, s˜ao apre-sentados e discutidos os resultados experimentais obtidos na implementa¸c˜ao do conversor CC-CC Buck. Por fim, s˜ao apresentadas as considera¸c˜oes finais e agradecimentos.

2 Descri¸c˜ao e configura¸c˜ao dos circuitos 2.1 Circuito RLD

Considere um circuito constitu´ıdo de um di-odo (D), um indutor (L) e uma resistˆencia (R), excitado por um sinal senoidal (Vin), como mostra

a Figura 1, sendo o diodo o elemento n˜ao linear do circuito. Para tens˜oes mais elevadas, a capacitˆan-cia interna do diodo depende fortemente da tens˜ao sobre o elemento, deixando de ser constante.

A Equa¸c˜ao 1 mostra o sistema de equa¸c˜oes diferenciais, constru´ıdas a partir da an´alise das tens˜oes de Kirchhoff. A tens˜ao no diodo ´e dado pela express˜ao entre parˆenteses. Vd consiste em

um modelo de capacitˆancias linear por partes com uma pequena tens˜ao de offset (EO). Cj e Cd s˜ao,

respectivamente, capacitˆancias de deple¸c˜ao e di-fus˜ao do diodo. Detalhes da descri¸c˜ao do circuito podem ser vistos em Turci (2009) e Hanias et al. (2009). Nesse sistema, o parˆametro de bifurca¸c˜ao ´e a amplitude do sinal de entrada.

Figura 1: Circuito a diodo. Vd queda de tens˜ao

no diodo D. dq dt = I dI dt = Vinsin(θ) L − RI L (1) − 1 L  |q|(Cj− Cd) 2CjCd +(Cj+ Cd) 2CjCd + EO  dθ dt = 2πf 2.2 Sistema de Duffing

O sistema for¸cado de Duffing representa um sistema massa-mola n˜ao linear excitado por uma for¸ca externa peri´odica. A equa¸c˜ao de Duffing descreve a resposta de uma s´erie de fenˆomenos f´ısi-cos importantes, como destacado por Savi (2004). A Figura 2 ilustra um circuito eletrˆonico capaz de emular o oscilador.

A constru¸c˜ao de um circuito anal´ogico para emular o sistema dinˆamico requer basicamente um elemento capaz de produzir a n˜ao linearidade c´ u-bica, o que foi feito por meio de dois multiplica-dores anal´ogicos e dois integramultiplica-dores (um amplifi-cador operacional com um capacitor na malha de realimenta¸c˜ao) para a obten¸c˜ao das vari´aveis u e v a partir das suas derivadas. A adapta¸c˜ao do sistema original para a implementa¸c˜ao anal´ogica requer um escalamento das vari´aveis, como cita Rocha et al. (2005).

A Equa¸c˜ao 2 mostra o sistema de Duffing equivalente ao circuito apresentado, sendo a am-plitude do sinal de entrada, Fo, o parˆametro de

bifurca¸c˜ao.

Figura 2: Circuito eletrˆonico baseado no sistema for¸cado de Duffing (Rocha et al., 2005).

du dt = 1 25v (2) dv dt = − 2 25v+ 4 25u − [ u3 100] + 64 125Focos( 2 25t) 2.3 Conversor CC–CC Buck

A Figura 3 mostra uma poss´ıvel topologia para o conversor CC-CC Buck realimentado. Em modo descont´ınuo a opera¸c˜ao do conversor con-siste em: i) chave fechada: o diodo fica inversa-mente polarizado e a corrente no indutor cresce. O capacitor, o indutor e a carga recebem energia da fonte; ii) chave aberta: a corrente no indutor

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´e mantida atrav´es do diodo (roda livre). O indu-tor descarrega auxiliando o capaciindu-tor a manter a energia na carga; e iii) chave ainda aberta, o indu-tor ´e totalmente descarregado, o diodo bloqueia e somente o capacitor mant´em a tens˜ao na carga.

O fato de operar em regime descont´ınuo, ali-ado ao circuito realimentali-ado, propicia o apareci-mento de comportaapareci-mento ca´otico no conversor.

Figura 3: Conversor Buck realimentado (Bernardo et al., 1998).

O modelo dinˆamico para o conversor ´e apre-sentado em (3). Quando a tens˜ao de sa´ıda ´e me-nor que a tens˜ao de referˆencia a chave ´e fechada (δ = 1) e quando a tens˜ao de sa´ıda ´e maior que a tens˜ao de referˆencia a chave ´e aberta (δ = 0) (Bernardo et al., 1998; Tse, 1994a).

di dt = − 1 Lv+ δ(t) L E dv dt = 1 Ci − 1 RCv (3)

Tse (1994a) apresenta um desenvolvimento detalhado para obten¸c˜ao do mapa discreto para o circuito do conversor Buck realimentado. O mapa, para T = 333, 33µs, E = 33V , v = 25V , L = 208µH, C = 222µF e R = 12, 5Ω, ´e apre-sentado na Equa¸c˜ao 4. k ´e uma constante relaci-onada ao ganho de realimenta¸c˜ao, sendo h(dn) ´e

zero para dn < 0, um para dn > 1 e dn para os

outros casos. xn+1 = 0, 8872xn+1, 2 · 33 · (33 − x n) · h(dn)2 xn dn = 0, 4717 − k(xn− 25) (4) 3 Resultados de simula¸c˜ao 3.1 Circuito RLD

As Figuras 4 e 5 mostram, respectivamente, a evolu¸c˜ao temporal e o espa¸co de fase para quatro valores do parˆametro de bifurca¸c˜ao Vo. Como fica

evidenciado no mapa de Poincar´e (Figura 6), o sistema, para os valores de Vode 0,2; 2,5; 7,9 e 10

apresentou per´ıodos 1, 2, 4 e caos. A rota para o caos por duplica¸c˜ao de per´ıodo ´e ilustrado pelo diagrama de bifurca¸c˜ao na Figura 7.

Al´em da rota para o caos por duplica¸c˜ao de per´ıodo, pode-se verificar no sistema transi¸c˜oes abruptas para o comportamento ca´otico, ou ainda o desaparecimento abrupto do mesmo.

Figura 4: Circuito RLD. Forma de onda temporal. Per´ıodos 1, 2, 4 e caos.

Figura 5: Circuito RLD. Per´ıodos 1, 2, 4 e caos.

Figura 6: Circuito RLD. Mapa de Poincar´e. Pe-r´ıodos 1, 2, 4 e caos.

3.2 Sistema de Duffing

O sistema de Duffing foi simulado para quatro valores de Fo (0,5; 0,74; 1,02; e 1,25), nos quais o

sistema apresentou per´ıodo 1, 2, 3 e caos, respec-tivamente. As Figuras 8 e 9 mostram, respecti-vamente, a evolu¸c˜ao temporal e os atratores para tais casos. Esse sistema ´e muito sens´ıvel aos va-lores de Fo, o que torna computacionalmente

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Figura 7: Circuito RLD. Diagrama de bifurca¸c˜ao. Vo parˆametro de controle.

Contudo, por meio da Figura 10 ´e poss´ıvel visua-lizar algumas transi¸c˜oes.

Figura 8: Duffing.Forma de onda temporal. Pe-r´ıodos 1, 2, 3 e caos.

Figura 9: Duffing. Atratores. Per´ıodos 1, 2, 3 e caos.

Figura 10: Duffing. Mapa de Poincar´e. Per´ıodos 1, 2, 3 e caos.

Figura 11: Duffing. Diagrama de bifurca¸c˜ao. Fo

parˆametro de controle.

3.3 Conversor CC–CC Buck

A Figura 12 mostra o circuito implementado no PSIM1. O mesmo circuito foi implementado em

laborat´orio, como ser´a apresentado na pr´oxima se-¸c˜ao.

Figura 12: Circuito do conversor Buck. Circuito pr´atico utilizado tanto para simula¸c˜ao quanto para a montagem experimental.

a) Cont´ınuo (ver Equa¸c˜ao 3)

Realizou-se a simula¸c˜ao do conversor Buck para duas situa¸c˜oes: per´ıodo 1 e regime ca´otico. A Figura 13 ilustra os atratores e a evolu¸c˜ao tem-poral para as duas situa¸c˜oes.

b) Discreto (ver Equa¸c˜ao 4)

O diagrama de bifurca¸c˜ao do conversor, mos-trado na Figura 14 apresenta uma rota para o caos por dobramento de per´ıodo. O n´umero de Feigen-baum (ver Equa¸c˜ao 5), que foi proposto como uma caracter´ıstica universal de raz˜oes entre os valores dos parˆametros de controle em cada uma das bi-furca¸c˜oes na rota para o caos, ´e bem definido no

1Software espec´ıfico para simula¸c˜ao de circuitos.

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Figura 13: Conversor Buck. Atratores, corrente no indutor (eixo x) e tens˜ao de sa´ıda (eixo y) e (abaixo) formas de onda temporal da corrente no indutor. Per´ıodo 1 e caos. Figura ampliada.

diagrama do conversor. Para os dados simulados apresentou um valor aproximado de 4,2.

Figura 14: Diagrama de bifurca¸c˜ao para o conver-sor Buck. Parˆametro de bifurca¸c˜ao k, constante relacionado ao ganho de realimenta¸c˜ao.

σlimn→∞ = αn− αn−1 αn+1− αn (5) = 0, 16 − 0, 18 0, 17 − 0, 16= 4, 2 4 Resultado experimental

Al´em de an´alise num´erica, implementou-se o conversor Buck tamb´em em laborat´orio2. Os

com-portamentos obtidos na teoria foram observados experimentalmente. A Figura 15 apresenta a mon-tagem do circuito, que consite em quatro m´odulos: circuito de controle da chave (m´odulo PWM), dri-ver de acionamento, condri-versor e a carga. A tens˜ao de sa´ıda ´e constantemente corrigida, por meio de ajustes no ciclo de trabalho, para manter o valor de referˆencia.

O fato do circuito ser chaveado, n˜ao linear e realimentado s˜ao condi¸c˜oes que permitem que o sistema apresente caos. Essa afirmativa ´e ilus-trada por meio das Figuras 16 e 17, que mostram,

2Utilizou-se a plataforma de testes, isolada,

desenvol-vida por Santos Filho et al. (2003).

respectivamente, a evolu¸c˜ao temporal e os atra-tores para diferentes valores de tens˜ao de entrada (Vin).

Figura 15: Diagrama em fotos da montagem do circuito experimental para estudo do conversor Buck.

Figura 16: Forma de onda temporal da corrente no indutor do conversor Buck. Per´ıodos 1, 2, 4 e caos.

5 Conclus˜oes

Neste trabalho estudou-se trˆes possibilidade de circuitos eletrˆonicos que podem apresentar comportamento ca´otico. Tais circuitos s˜ao de constru¸c˜ao simples e apresentam comportamentos valiosos para o estudo e ensino de sistemas dinˆa-micos n˜ao lineares.

Ademais, constatou-se que os resultados te´o-ricos, para o conversor CC-CC Buck se aproxi-mam bastante dos pr´aticos, onde tamb´em foi cons-tatado comportamento ca´otico, apresentando ce-n´arios de bifurca¸c˜oes e rota para o caos, mos-trando que mesmo circuitos eletrˆonicos relativa-mente simples podem apresentar dinˆamica alta-mente n˜ao-linear.

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Figura 17: Atrator, corrente no indutor (eixo x) e tens˜ao de sa´ıda (eixo y). Conversor Buck. Per´ıo-dos 1, 2, 4 e caos.

Agradecimentos

Agradecimentos ao CNPq e `a agˆencia de fo-mento CAPES – Brasil, pelo apoio financeiro para realiza¸c˜ao do presente trabalho. Ao CEFET-MG, que disponibilizou os laborat´orios para ensaio e testes experimentais.

Referˆencias

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