• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: COEXISTÊNCIA DA FIBROMIALGIA EM PACIENTES PORTADORES DA DOENÇA DE PARKINSON: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: BIOMEDICINA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DAVID PABLO DA CUNHA JOLVINO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LARISSA THAYANE ALVARIM ORIENTADOR(ES):

(2)

RESUMO

A Doença de Parkinson (DP), inicialmente descrita por James Parkinson em 1817 em um estudo entitulado “ An Essay in the Shaking Palsy”, é uma patologia de desordem neurológica caracterizada pela disfunção na síntese de dopamina no sistema nervoso central, que apresenta sintomas de complicação motora que impactam na qualidade de vida do paciente. A Síndrome de Fibromialgia (SFM), por sua vez, é uma patologia que apresenta sintomas clínicos similares aos encontrados na DP - como fadiga, má qualidade de sono, depressão, disfunção cognitiva, ansiedade - sendo acompanhada por transtornos de dor difusa musculoesquelética que servem de critério diagnóstico. Embora ambas as doenças apresentem manifestações clinicas similares que envolvem o metabolismo da dopamina, há poucos relatos descritos que demonstram sua associação. Deste modo, este estudo teve como objetivo realizar uma revisão na literatura a fim de identificar aspectos fisiopatológicos e clínicos que possam indicar uma relação entre as duas patologias. Uma busca através da base de dados do PUBMED foi conduzida com o uso dos descritores Doença de Parkinson e Síndrome de Fibromialgia. Dos 71 artigos selecionados, 5 correspondiam a trabalhos que correlacionavam ambas as doenças. Estudos recentes que analisam a desordem na neurotransmissão dopaminérgica da DP mostram que esta pode também estar comprometida na modulação da dor, tal como esta escrita na SFM. Sintomas como dor e depressão são os mais evidentes tanto nos portadores de DP quanto SFM, sendo mais relatados em mulheres. Existe indicação terapêutica através do uso de pramipexol para os portadores DP e SFM. A determinação dessa correlação assim como uma melhor caracterização da DP associada à SFM pode ser de auxilio para definir melhores opções terapêuticas e prognósticas para o portador de ambas as doenças.

Palavras chave: doença de Parkinson, síndrome de fibromialgia, dor, dopamina

Introdução

A Doença de Parkinson (DP) de caráter desconhecido é denominada como idiopática e foi primeiramente descrita por James Parkinson em 1817 no manuscrito “An Essay in the Shaking Palsy”, este foi o primeiro documento médico relatando a patologia 1 sendo descrita como uma degeneração das células da substância negra

do mesencéfalo que inervam o corpo estriado, resultando na deficiência de mecanismos de sintetizar a dopamina (DA) 2.

(3)

O aminoácido tirosina é o precursor das catecolaminas, a primeira fase na síntese de DA é realizado através da conversão da tirosina em L-DOPA, isso acontece quando a reação é catalisada pela enzima tirosina hidroxilase (TH), e a oxidação da tirosina em L-DOPA é a etapa que determina a velocidade na produção da DA e também dos neurotransmissores da família das catecolaminas, dessa forma a neurodegeneração dopaminérgica, encontradas na DP, muitas vezes é acompanhada por inclusões citoplasmáticas eosinófilas conhecidas como corpos de Lewy e pela disfunção do TH como é representada na figura 1 3. A prevalência de

pessoas portadores de DP acomete cerca de 2% de toda a população com mais de 60 anos de idade sendo mais comuns no sexo masculino 4.

Existem quatro características principais na DP que pode ser classificada como uma sigla denominada TRAP: tremor em repouso, rigidez, acinesia ou bradicinesia e instabilidade postural 5, além de outros sintomas como: sonolência diurna que

acomete cerca de 50% dos pacientes com DP que é característico de um quadro de sonolência indesejável que impactam a qualidade de vida do paciente , depressão 6,

ansiedade7, apatia e transtornos de humor 8, comprometimento cognitivo 9,

constipação intestinal crônica 10, disfunção na síntese de dopamina que induz a

relação de déficits posturais e motores 11 e à modulação da dor12

Figura 1: Secções transversais do mesencéfalo onde a região pigmentada da

substância negra de um indivíduo normal (A) e de um portador de DP sem pigmentação (B) devido a disfunção de TH, em (C) evidencias de corpos de Lewy proeminente no indivíduo acometido pela doença de Parkinson.

(4)

O diagnóstico da DP é realizado por meio de entrevista para coleta de informações sobre o histórico do paciente, exame clínico dos sinais e sintomas, e exames de imagem nuclear, também podem ser utilizadas técnicas de neuroimagem como: ressonância magnética, tomografia e ultrassonografia para diferenciar a DP, de origem desconhecida, de outros transtornos parkinsonianos como atrofia parkinsoniana de múltiplos sistemas (MSA-P) e paralisia supranuclear progressiva (PSP) entre outras 16. O tratamento visa amenizar os sintomas e retardar a

progressão da DP, pois ainda não há cura. Várias classes de medicamentos estão disponíveis, sendo a mais utilizada a levodopa, o tratamento sintomático mais eficaz pode ser utilizado em combinação com outras classes de medicamentos incluindo agonistas da dopamina 17 . A dor é um dos fatores que prevalece no portador da DP

que impacta a qualidade de vida do paciente, e está distribuída conforme representada na tabela abaixo– tabela 1:

Tabela 1: Relação da região de sensibilidade à dor e suas características.

Tipo de dor Características da dor

Musculoesquelética Artralgia, dor e sensibilidade muscular, alterações artríticas, deformidade óssea, mobilidade articular limitada, alterações posturais, marcha antálgica e rigidez

Radicular neuropática Dor em raiz nervosa, associado com sinais motores ou sensoriais

Dor distônica Associado com movimentos de torção sustentada e postural, contrações musculares frequentemente muito forte Dor central ou primária Queimação, formigamento, sensações

“neuropáticas”, não se limita a região de raiz ou nervo.

A dor pode ter um caráter autônomo, com sensações viscerais

Outras dores Cefaleia primária, dor visceral, artrítica, lombar, oral, genital, cólicas e não radicular Fonte: 18

Estudos registram que pacientes diagnosticados com DP apresentam dor difusa em pontos semelhantes aos pacientes diagnosticados com a síndrome de Fibromialgia (SFM), o que sugere que ambas as patologias podem apresentar sinais fisiopatológicos comuns indicando a coexistência das patologias em um mesmo indivíduo 19 .

(5)

A SFM foi caracterizada pela primeira vez em 1904 onde o termo “fibrositis” foi utilizado pela primeira vez por Gowers e Stockman, para dores secundárias à processos inflamatórios desencadeando numerosos pontos de dores difusas 20. As

dores são relatadas de âmbito musculoesquelética (figura 2), é definida por dor difusa crônica, o American College of Rheumatology classifica a SFM quando o paciente apresenta dores difusas acima de 3 meses e em no mínimo 11 dos 18 pontos possíveis 21, a descrição da localização de pontos dolorosos SFM que são

apresentados abaixo:

Figura 2- Localização dos 18 pontos de dor da SFM.

Fonte: adaptado de 22

A SFM acomete cerca de 2% a 5% da população adulta acima de 60 anos e tem prevalência em mulheres 23. Os portadores de SFM apresentam disfunções no

sistema nervoso central (SNC) onde a redução da neurotransmissão dopaminérgica pode modular o aumento na percepção de dor 24 . Há dificuldade no diagnóstico

dessa patologia, à medida que um paciente apresenta dor ele é examinado à procura da causa, se nada for encontrado, os pacientes muitas vezes são diagnosticados por uma dor crônica em uma região do corpo, como: dor lombar

(6)

crônica, dor de cabeça, disfunção temporomandibular, entre outras. Além da maior percepção de dor, há como sintomas: depressão 25, fadiga crônica. 26, distúrbios de

sono 27, disfunção cognitiva. 28 e rigidez 29. O tratamento é efetivo na redução dos

sintomas aliviando a dor, melhorando a qualidade do sono e o fortalecimento físico através de associação de medicamentos que são inibidores seletivos da recaptação de serotonina e noradrenalina aliviando a dor e promovendo a qualidade de vida do paciente 30 .

Metodologia e Desenvolvimento

Foi realizada uma revisão de literatura retrospectiva, de Março de 2016 à Agosto de 2016, investigando estudos relacionados a incidência de pacientes portadores da doença de Parkinson que podem apresentar a síndrome de fibromialgia, no banco de dados do Pubmed. Foram selecionados ao todo 71 artigos que apresentavam em seu título ou em seu resumo algum dos seguintes descritores: “doença de Parkinson”, “síndrome de fibromialgia”, “dopamina”, “diagnóstico”, “fisiologia” e “tratamento”, e ao realizar a leitura foram encontrados 5 artigos que correlacionavam ambas as patologias. Neste estudo foram selecionados artigos completos publicados em revistas científicas no período de 1990 até 2016, no idioma em inglês. A partir da leitura dos artigos foram excluídos os estudos não completos, aqueles que não correlacionavam sinais e sintomas e que se encontravam em outros idiomas que não fosse a íngua inglesa.

Resultados

Número total de artigos que abordam os principais sintomas e sinais clínicos da Doença de Parkinson e Doença de Fibromialgia:

(7)

Os sintomas e sinais clínicos que são comuns na SFM e que podem ser encontrados na DP (tabela 2) sugerem que ambas as patologias podem estar associadas em um mesmo paciente 31; 32. Pacientes com SFM podem apresentar

neuropatias dolorosas que estão correlacionadas à Diabetes Mellitus (DM) e DP 33.

Uma das alterações mais significantes é a sensibilidade à dor e a disfunção dopaminérgica sugerindo que pacientes acometidos pela DP também podem ser portadores de SFM, a coexistência de ambas as patologias dificulta o diagnóstico de encontrar indivíduos que apresentam DP e que a SFM quando está presente, e consequentemente o tratamento indicado pode não ser o adequado 19; 34.

DJAMSHIDIAN, A aborda a hipótese do stress oxidativo é um dos fatores da degeneração nigroestriatal atenuando a DP e acondicionando outras síndromes somáticas funcionais como a SFM, onde relata que pacientes que com SFM podem apresentar rigidez muscular e articular, síndrome das pernas inquietas, fadiga, sono, depressão, síndrome do intestino irritável e dor sendo todos esses sintomas comuns na DP 32. Johanna M sugere que a desregulação do sistema dopaminérgico

aumenta a sensibilidade de recepção de dor comprometendo a qualidade de vida do indivíduo e se tornando ainda uma das mais evidentes características em relação ao portador de DP e SFM 35. Toda K em 2007 publicou um dos mais interessantes

artigos onde há o relato de um homem que aos 59 anos foi diagnóstico com DP manifestando o histórico e sintomas de tremor, disfunção do sono, rigidez, acinesia, perturbação do reflexo postural que caracterizavam a patologia, mas ao mesmo tempo ele manifestava sentir dores difusas pelo corpo que com o tratamento de DP

21 6 15 19 14 9 9 7 6 18 2 4 2 36 15 10 19 10 10 14 10 0 0 9 5 1

(8)

não foi resolvido, as dores estavam presentes na face posterior esquerda do tronco depois foi acometendo o lado direito da mesma região chegando a ser evidenciados 10 dos 18 pontos que são característicos da SFM, apresentava também disfunção do sono, uma relação estreita com a síndrome de pernas inquietas e síndrome de ardência bucal, foi evidenciado a medicação agonista de dopamina chamado pramipexol sendo eficaz para pacientes com DP e SFM e em 2010 o mesmo autor relata uma discussão onde os sintomas de rigidez, depressão e dor musculoesquelética são encontradas tanto em DP e SFM 36. David A citou a eficácia

da medicação pramipexol em portadores de SFM e DP, embora os dados mostrem uma relação estreita das patologias precisa-se de mais estudos para melhor esclarecimento de tal correlação.

Tabela 3: Relação de sinais clínicos e sintomas mais comuns em DP e SFM no mesmo artigo.

Autor e ano do artigo Dor Fadiga SII Rigidez Sono Depressão SPI SAB Pramipexol * Djamshidian A, 2014        _ _ Jarcho JM, 2012  _ _ _ _ _ _ _ _ Toda K, 2010  _ _  _  _ _ _ David A, 2009 _ _ _ _ _ _ _ _  Toda K, 2007  _ _ _  _   

: Sintoma apresenta correlação; --: Não se aplica; SII: Síndrome do intestino irritado; SPI: Síndrome das pernas inquietas; SAB: Síndrome da ardência bucal. *medicamento utilizado no tratamento da DP, sendo utilizado como um agonista de dopamina e que pode ser utilizado também na SFM.

Considerações Finais

Os trabalhos analisados comparativamente nesta revisão evidenciam sinais clínicos e sintomas presentes na SFM e na DP, sugerindo à coexistência de ambas as doenças em um mesmo paciente. Em conclusão, a DP é mais prevalente em pacientes do sexo masculino e a SFM em pacientes do sexo feminino. Embora pouco conhecida, há uma clara relação que os sintomas de dor e depressão em DP

(9)

são mais frequentes no gênero feminino sendo semelhantes a SFM, as dores relatadas mais comuns são a dor difusa musculoesquelética e dor da face posterior de tronco. Entre os sintomas, a dor é o mais relatado nas duas patologias, onde os portadores das doenças apresentam disfunções no sistema SNC reduzindo neurotransmissão dopaminérgica podendo modular o aumento na percepção de dor, e a medicação pramipexol sugere ser bem aceita no tratamento de DP e SFM. Embora a sintomatologia clinica aponte para a coexistência de ambas as patologias em um mesmo paciente, são necessários estudos mais aprofundados a fim de elucidar o mecanismo celular e molecular convergentes em DP e SFM.

REFERÊNCIAS

1 GOETZ, C. G. The history of Parkinson's disease: early clinical descriptions

and neurological therapies. Cold Spring Harb Perspect Med, v. 1, n. 1, p. a008862, Sep 2011. ISSN 2157-1422.

2 MARSDEN, C. A. Dopamine: the rewarding years. Br J Pharmacol, v. 147

Suppl 1, p. S136-44, Jan 2006. ISSN 0007-1188.

3 MAZZIO, E. A.; CLOSE, F.; SOLIMAN, K. F. The biochemical and cellular

basis for nutraceutical strategies to attenuate neurodegeneration in Parkinson's disease. Int J Mol Sci, v. 12, n. 1, p. 506-69, 2011. ISSN 1422-0067.

4 REEVE, A.; SIMCOX, E.; TURNBULL, D. Ageing and Parkinson's disease:

why is advancing age the biggest risk factor? Ageing Res Rev, v. 14, p. 19-30, Mar 2014. ISSN 1872-9649.

5 JANKOVIC, J. Parkinson's disease: clinical features and diagnosis. J Neurol

Neurosurg Psychiatry, v. 79, n. 4, p. 368-76, Apr 2008. ISSN 1468-330X.

6 VALKOVIC, P. et al. Pain in Parkinson´s Disease: A Cross-Sectional Study of

Its Prevalence, Types, and Relationship to Depression and Quality of Life. PLoS One, v. 10, n. 8, p. e0136541, 2015. ISSN 1932-6203.

7 WEISSKOPF, M. G. et al. Prospective study of phobic anxiety and risk of

Parkinson's disease. Mov Disord, v. 18, n. 6, p. 646-51, Jun 2003. ISSN 0885-3185.

8 PLUCK, G. C.; BROWN, R. G. Apathy in Parkinson's disease. J Neurol

Neurosurg Psychiatry, v. 73, n. 6, p. 636-42, Dec 2002. ISSN 0022-3050.

9 SANTANGELO, G. et al. Mild Cognitive Impairment in newly diagnosed

Parkinson's disease: A longitudinal prospective study. Parkinsonism Relat Disord, Aug 2015. ISSN 1873-5126.

(10)

10 GAO, X. et al. A prospective study of bowel movement frequency and risk of

Parkinson's disease. Am J Epidemiol, v. 174, n. 5, p. 546-51, Sep 2011. ISSN 1476-6256.

11 STAUFFER, W. R. et al. Components and characteristics of the dopamine

reward utility signal. J Comp Neurol, Aug 2015. ISSN 1096-9861.

12 GRASHORN, W. et al. Influence of Dopaminergic Medication on Conditioned

Pain Modulation in Parkinson's Disease Patients. PLoS One, v. 10, n. 8, p. e0135287, 2015. ISSN 1932-6203.

13 HEGARTY, S. V.; O'KEEFFE, G. W.; SULLIVAN, A. M. Neurotrophic factors:

from neurodevelopmental regulators to novel therapies for Parkinson's disease. Neural Regen Res, v. 9, n. 19, p. 1708-11, Oct 2014. ISSN 1673-5374.

14 RUSSELL, J. A. et al. Videofluorographic assessment of deglutitive behaviors

in a rat model of aging and Parkinson disease. Dysphagia, v. 28, n. 1, p. 95-104, Mar 2013. ISSN 1432-0460.

15 FRANK, C.; PARI, G.; ROSSITER, J. P. Approach to diagnosis of Parkinson

disease. Can Fam Physician, v. 52, p. 862-8, Jul 2006. ISSN 0008-350X.

16 PICCINI, P.; BROOKS, D. J. New developments of brain imaging for

Parkinson's disease and related disorders. Mov Disord, v. 21, n. 12, p. 2035-41, Dec 2006. ISSN 0885-3185.

17 JANKOVIC, J.; STACY, M. Medical management of levodopa-associated

motor complications in patients with Parkinson's disease. CNS Drugs, v. 21, n. 8, p. 677-92, 2007. ISSN 1172-7047.

18 CURY, R. G. et al. Sensory abnormalities and pain in Parkinson disease and

its modulation by treatment of motor symptoms. Eur J Pain, Jul 2015. ISSN 1532-2149.

19 TODA, K. et al. Parkinson disease patient with fibromyalgia: a case report.

Parkinsonism Relat Disord, v. 13, n. 5, p. 312-4, Jul 2007. ISSN 1353-8020.

20 WOLFE, F. et al. The American College of Rheumatology preliminary

diagnostic criteria for fibromyalgia and measurement of symptom severity. Arthritis Care Res (Hoboken), v. 62, n. 5, p. 600-10, May 2010. ISSN 2151-4658.

21 STIFANO, G. et al. A case of tension-type headache in fibromyalgia. J

Headache Pain, v. 11, n. 4, p. 367-8, Aug 2010. ISSN 1129-2377.

22 WOLFE, F. et al. The prevalence and characteristics of fibromyalgia in the

general population. Arthritis Rheum, v. 38, n. 1, p. 19-28, Jan 1995. ISSN 0004-3591

(11)

23 CLAUW, D. J. et al. The science of fibromyalgia. Mayo Clin Proc, v. 86, n. 9,

p. 907-11, Sep 2011. ISSN 1942-5546.

24 CHANG, M. H. et al. Bidirectional Association Between Depression and

Fibromyalgia Syndrome: A Nationwide Longitudinal Study. J Pain, v. 16, n. 9, p. 895-902, Sep 2015. ISSN 1528-8447.

25 MEASE, P. J. et al. Identifying the clinical domains of fibromyalgia:

contributions from clinician and patient Delphi exercises. Arthritis Rheum, v. 59, n. 7, p. 952-60, Jul 2008. ISSN 0004-3591.

26 ARNOLD, L. M. et al. Patient perspectives on the impact of fibromyalgia.

Patient Educ Couns, v. 73, n. 1, p. 114-20, Oct 2008. ISSN 0738-3991.

27 GLASS, J. M. Review of cognitive dysfunction in fibromyalgia: a convergence

on working memory and attentional control impairments. Rheum Dis Clin North Am, v. 35, n. 2, p. 299-311, May 2009. ISSN 1558-3163.

28 BELLAMY, N.; SOTHERN, R. B.; CAMPBELL, J. Aspects of diurnal

rhythmicity in pain, stiffness, and fatigue in patients with fibromyalgia. J Rheumatol, v. 31, n. 2, p. 379-89, Feb 2004. ISSN 0315-162X.

29 CLAUW, D. J. Fibromyalgia: a clinical review. JAMA, v. 311, n. 15, p. 1547-55,

Apr 2014. ISSN 1538-3598.

30 SCHMIDT-WILCKE, T. et al. Striatal grey matter increase in patients suffering

from fibromyalgia--a voxel-based morphometry study. Pain, v. 132 Suppl 1, p. S109-16, Nov 2007. ISSN 1872-6623.

31 DJAMSHIDIAN, A.; LEES, A. J. Can stress trigger Parkinson's disease? J

Neurol Neurosurg Psychiatry, v. 85, n. 8, p. 878-81, Aug 2014. ISSN 1468-330X.

32 LUNN, M. P.; HUGHES, R. A.; WIFFEN, P. J. Duloxetine for treating painful

neuropathy, chronic pain or fibromyalgia. Cochrane Database Syst Rev, v. 1, p. CD007115, 2014. ISSN 1469-493X.

33 FORD, B. Pain in Parkinson's disease. Mov Disord, v. 25 Suppl 1, p. S98-103,

2010. ISSN 1531-8257.

34 JARCHO, J. M. et al. Pain, affective symptoms, and cognitive deficits in

patients with cerebral dopamine dysfunction. Pain, v. 153, n. 4, p. 744-54, Apr 2012. ISSN 1872-6623.

35 TODA, K.; HARADA, T. Prevalence, classification, and etiology of pain in

Parkinson's disease: association between Parkinson's disease and fibromyalgia or chronic widespread pain. Tohoku J Exp Med, v. 222, n. 1, p. 1-5, Sep 2010. ISSN 1349-3329.

Referências

Documentos relacionados

Vera Cruz conta atualmente para a secagem de milho com secadores de duas cooperativas, além de 12 secadores de leito fixo tradicionais, com capacidade total para

• todos os medicamentos que você está tomando ou pretende tomar, mesmo os fitoterápicos e aqueles que podem ser comprados sem receita médica. Dirigir ou Operar Máquinas: não

Neste teste, foram mantidas as localizações para todos os sistemas (Figura 49), mas na configuração de frequências C2 (Figura 45), que considera dois sinais PMSE

No âmbito das universidades, a Política Nacional de Extensão Universitária (BRASIL, 2012) soma-se aos diversos esforços em benefício do desenvolvimento

Caberá ao fornecedor beneficiário da Ata de Registro de Preços, observadas as condições nela estabelecidas, optar pela aceitação ou não do fornecimento,

As informações básicas sobre a forma de acesso às referências bibliográficas e ao material de apoio, as propostas de atividades, bem como os aplicativos necessários para

10 Horizonte, MG. FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÚGICO DE MINAS GERAIS. Bela Horizonte, MG. O babaçu e coqueiros. assemelhados em Minas Gerais, Belo

O objetivo deste trabalho foi o de acompanhar o processo de aplicação de dois tipos de argamassa de revestimento, uma elaborada em obra e outra industrializada fornecida