• Nenhum resultado encontrado

Habitação popular e mercado: racionalização, tecnologia e planejamento

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Habitação popular e mercado: racionalização, tecnologia e planejamento"

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

Universidade Federal de Santa Catarina: Arq. e Urb. Trabalho de conclus o de curso

A TA

U A

CA

:

AC A A T C A A A T

Aluno: runo odri ues rientadora: isiane ibrelotto

Prólogo... 3

Déficit Habitacional... 7

Programas inc nti o...

ist ma constr ti o con ncional ...

Pain l r f r ncia ... 23

ont to ocal ... 2

Pro osta ... 33

(2)

i ia ara ss st o m o s o rt nc r ma rofiss o colabora com a ig al a social. ós como ar it tos t mos o o r amos t r m nossas m os f rram ntas ara sol cionar

ma st o éca as o m sab séc los m

rotagoni an o a car ncia a nossa soci a ac sso a abita o. m ma s isa r ali a a lo ons l o os r it tos rbanistas o rasil r m 2 a nas 7 a o la o contrataram os s r i os m ar it to. os moti os los ais os rofissionais n o foram solicita os a ar c m m maior n m ro a ific l a financ ira a s osta falta n c ssi a .

ss a o i ncia o nós tanto na aca mia como no cam o rofissional tomamos conta. s ar it tos na gran maioria os casos só at n mos class mais ri il gia a a soci a . Por at ar m irt m blico s c fico o m rca o acaba mol an o os rofissionais ara a man a mais con ni nt .

Da os col ta os na s isa o br r ssa alta anti a int rroga os n o contrataram ar it tos. firmam l s tal r s n a n o s fa n c ss rio. ss osicionam nto nos mostra a c lt ra constr o na nossa soci a o m boa art la, é ifica o s m lan am nto rofissional.

oro m m bairro riférico ambori s m s 7 anos i a . i a i in an a cr sc r ao m r or acom an ar a ifica o as abita s ano ano. onform s s ro ri t rios con ista am m c nt ca ital os ró rios in stiam o fr to s trabal o as m s a totali a trabal o rol taria o na ans o s lar. D a in o m a in o a ar it t ra s rg man ira org nica. lan am nto o ol m é as s m r instant n o f n o a al l ir s r ir.

r s lta o stético n o o s a mitir como agra l m com ara o com o a r o ar it t nico somos ca os a gostar mas a stética é m fator n o r ominant ara m st o co a o co con istan o s a casa ró ria. m r la o a mat riali a as ifica s r s ltam m ma gran colc a r tal os on os mat riais s o m scla os acor o com as ta as a obra as s m r as técnicas constr ti as s o inacaba as como ar

al naria s m r boco la s m im rm abili a o latiban a s m r fo tc.

D ssas st s abor a as o mais infl ncia na i a os abitant s a r gi o é o s m n o técnico o ar it t nico a ifica o. Por mais istam n ic s rban sticos as s cifici a s limita as lo lano ir tor lo có igo obras na r tica as mora ias n o s o abarca as or ss s instr m ntos. D rant min a i ncia lo bairro los lar s isit i rc bi m los

(3)

m ito r ssi os a car ncia o lan am nto ar it t nico ori nta s solar s mal a ro ita as ab rt ras ina ro ria as o il gais insola o ins fici nt ntr o tros.

l i f ral . m igor s 2 garant to as as fam lias com r n a até 3 sal rios m nimos t n am ir ito assist ncia técnica grat ita or ar it tos agos lo go rno. f ti i a o r c rso n alg ns tramit s b rocr ticos mas l st is on l. Porém conform o ró rio afirma o ssima roc ra or ss s r i o. m fort in icio é o scon cim nto o r c rso or art os ci a os.

on i com o scon cim nto g n rali a o a l i a falta int r ss o ci a o r n a r c ria lo rofissional is onibili a o. o ist m a os r cisos ara confirmar mas o aira lo inconsci nt col ti o é a i ia a contrata o m ar it to acarr tar m a m nto no gasto a constr o. al r fl o fa s nti o m m cont to t mos as a totali a os nossos rofissionais s ciali a os m s r ir ma

Imagem autoral – Monte alegre, Camboriú

fra o m ito s cifica a soci a a class financ iram nt ri il gia a.

om r n i o o r c io os a to constr tor s bai o or am nto n o o a ifica o mora ias a to g ri as lo

ro ri t rio como m roc sso n gati o. Diant o alto éficit abita o social abitacional o a s al r mo im nto a a sanar ssa r cari a o s r consi ra o como itorioso. as cab a rtir só ss roc sso st long s r s fici nt rinci alm nt iant a is ta t rritorial no s a o rbano on ist o o tro la o a mo a ma lin a ro o incom ara lm nt mais com t nt m l or i a a r c rsos

rofissionais ara s r ir a man a s s cli nt s.

ro or n ss rologo m s o m trabal ar lo s n ol im nto ni a s mora ia caibam m m or am nto c rto ara at n r boa art a o la o n o ncontra no m rca o imobili rio at al abita s bai o c sto. s f rram ntas las ais far i so ara cons g ir tal f ito s r o as cis s ar it t nicas. r o riori a nas cis s ro t ais as o s man am m nor c sto tanto na stratégia anto nos mat riais.

Para cons g ir of r c r mora ia o mais barato oss l t r i o tar or roc sso constr ti o r i o na a lica o fici nt anto ao

(4)

fini o ir ta Déficit Habitacional é a anti a ci a os o fam lias s m mora ia a a a m ma t rmina a r gi o. ss Déficit é forma o atra és o roc ssam nto a os r laciona os caract r stica a abita o a o la o. órg o mais alifica o ara a forma o o n ic é a f n a o o o Pin iro. a m to ologia roc ssam nto as informa s b sca g rar m r s lta o o mais claro oss l l an o m conta a r ali a abitacional no a s. Para tanto o in ici é s b i i i o m com on nt s

1. Habitaç e re ria . Coabitaç o amiliar

. nu e e i o om aluguel urbano

. en amento e e i o e mora ore em omi ilio aluga o

s r s lta os mais r c nt s obti os la f n a o osé Pin iros aos ais o go rno toma como oficial s o os n ic s r lati os ao ano

2 tili an o a os a P s isa acional or mostras Domicilio Pna i lga o lo nstit to rasil iro ografia

stat stica. E 2015, o défici i cio i do co o d , 55 i d do ic io , do i 5,5 2 i , o , , o oc i do i id d co E o o o d do ic io ic i o i do do , o défici i cio co o d ,

Das r gi s mais s stacaram lo in icati o éficit abitacional absol to li ram o st o or st

com r s cti am nt 2 3 2 mil s mora ias m 2 . a s ncia m as r gi s

ort com 7 mil l com 27 mil ntro st com mil omic lios.

g abai o o gr fico o com a com ara o ntr os com on nt s config ram abita s m éficit. D sta ara n s

c ssi o com al g l nas r gi s o st l ntro o st .

(5)

rasil t m ma i a social mon m ntal o onto ista a abita o m r fl o ir to ma soci a claro s il brio na forma o con mica. m sarran o on a ca o rofissional é m ri ilégio garant na m o ma na arc la o ir ito a rofiss s maior r torno financ iro r stan o o tra arc la o sinc nti o int l ct al. s lta o isso é ma massa m o obra rol t ria r m n ra o r c ria or falta s ciali a o.

ar ncia abitacional conc ntra o r n a g ra m ciclo icioso on g ra s fam lias rol t rias st o r sas g ra s. D acor o com a os o o fator mais r ssi o o éficit abitacional é o gasto c ssi o a r n a familiar com o agam nto al g l. fi rmos ma mé ia ntr a r gi o l st c ntro o st on ss it m é mais r ssi o t mos ma mé ia as fam lias classifica as m fragili a abitacional gastan o mais 3

a r n a com o agam nto al g l.

obriga o a fam lia m sacrificar m montant t o r ssi o s a r n a in iabili a a ossibili a a m sma sair ssa sit a o. f d o, é ci o i do c o fi c i o i o i o o i o d o ic c io , f o o o o, c c o c d o D D D D Habita o ol. C HI IC H I CI I

D acor o com on i 2 2 m Pion iros a Habita o ocial ol. a artir a boli o a scra at ra o stab l cim nto o li r m rca o o s r nota a la rim ira alg mas nas a s blicas m r la o a ol ticas abitacionais. só foi s consoli ar com a r ol o 3 mom nto m o sta o asso a int r ir

fato na st o social.

o cont to o lano s n ol im ntista a ra argas foram cria os alg ns órg os ara a ro o abita o com sta ara os P nstit to os nta orias P ns s 37 s caract ri am como as rim iras instit i s blicas nacionais a ro ir m abita o social m n m ro significati o gran im ort ncia no onto ista alitati o. s ro tos ro i os n ss r o o s o marca os la i rsi a ali a ar it t nica a a a ins r o rbana.

ont o o ob ti o rinci al o P ra a r ntabili a n o sanar o éficit abitacional s a ati i a ra fragm nt ria atingin o a nas m blico in stri rios associa os.

oi som nt com a n a o a asa Po lar P m

a abita o o lar t ma at n o s cifica. oi o órg o f ral com com t ncia s cifica ara o s n ol im nto abitacional

(6)

Criaç o o H

om o no o a ro ol tico stab l ci o los militar s m s rg o anco acional a Habita o H t m como ob ti o a cria o ma instit i o com a tonomia na lin a cré ito atra és font r c rsos r no is. arco ma no a fas na ol tica abita o constr in o ma anti a significati a con ntos abitacionais o lar s atra és s a lin a cré ito. Positi o o onto ista a am lia o of rtas mora ia na m i a m o

blico riorit rio foi a o la o r n a r c ria.

Por t r o blico al o bai o o r a isiti o a conc o as ifica s riori a a o bai o c sto i an o a ali a m s g n o lano. st o mais ac nt a a ssa robl m tica é a ins r o rbana ss s con ntos s n o osiciona os na maioria as s istant s a mal a rbana cons nt m nt a infra str t ra consoli a a. ator s gr ga s s mora or s com rom t s a asc ns o além a m ntar o c sto as ci a s. do o co d i o c o d o di d o o i o c do, o i é d o oc o d o od o c ci o od o fi , oi do i ici i o o i o o do, o o o i id d d co o o d id d , fi ci do o di c d o , i c i di D

Con unto abita ional Ca telo bran o – anto , 1 onte a ael Motta

mérito a s r staca o o mo lo ol tica abitacional s s g i nto ao H é o arran o instit cional atra és s as

rt nt s as s as f rram ntas cria o o sist ma financiam nto rmiti a ca ta o r c rsos financ iros s bs ios o n o arantia o m o r i o o ist ma rasil iro Po an a m réstimo P .

omo o H caract ri a a s como m banco s g n a lin a ara o rar ss sist ma foram n c ss rios ag nt s ara romo r iabili ar as a s abitacionais s a a or m io as o ab oo rati as ntr o tros órg os.

s g i a artir a a sist mati a o ma séri rogramas ir cionaram as ir tri s a s r m s g i as ocaciona as ara s s órg os c ti os. Ho nt o a labora o ma ag n a ara a r istrib i o os r c rsos or critérios fini os m lataformas c ntrais a lica os na scala r gional atra és a cria o ma r

lanta ti o o on unto abita ional Martin onte . lo o e ormint rio – o aulo 1 rea or a artamento m onte o omilenio in o

(7)

ag ncias nos sta os as ais ram r s ons is la o ra o ir ta as ol ticas o con i s ot nciali o a ro o m massa mora ias

g n o on i 2 2 m Pion iros a Habita o ocial ol. o oco ss sist ma foi foi riori ar a nas a ro o o financiam nto ni a s abitacionais no as s m ma ol tica f n i ria ac sso a t rra rbani a a combat ss a s c la o imobili ria.

om a tin o o H m a ai a con mica ral r o s as atrib i s inc la a ao inistério o D s n ol im nto rbano io mbi nt D . o ano s g int o D s transforma m inistério a Habita o rbanismo io mbi nt H até o ano an o s transforma m inistério a Habita o o

m star ocial .

Con unto mo ambin o. C H iau 1 rea or a artamento m onte Coleti o ere ina ntigo

H

o ano t m in cio ma no a ol tica nacional abita o com a ro osta o nstit to a i a ania coor na o or

i n cio la a il a laborar m lano rmitiss acionar m t rmina o ra o o robl ma abitacional o a s. lano lan a o m 2 nomina o Pro to ora ia a r s nta a ro ostas m tr s im ns s g st o control social s n o financ iro as ctos rbano f n i rio.

ss cont to foram a ro a os im lanta os im ortant s marcos instit i s r s ltant ssa artic la o ol tica ncl s o o ir ito mora ia na constit i o 2 a ro a o o stat to a ci a 2 cria o o ministério as ci a s 2 3 form la o ma no a ol tica abita o 2 o lano nacional abita o

2 .

o ano 2 7 foi im l m nta o o rograma P rbani a o ass ntam ntos r c rios Programa c l ra o o r scim nto P ... significo a is onibili a o r c rsos or am nt rios f rais ara a rbani a o ass ntam ntos r c rios m ma scala n nca ant s r ali a a no a s on i 2 2 m Pion iros a Habita o ocial ol. .

M MI H C MI H I MCM

m 2 foi cria o o Programa o maior rograma Habitacional s o H s rgi com a m ta inicial iabili ar m m nos ois anos a constr o mais mil o abita s

inistério as i a s 2 on i 2 . rograma é i i i o m tr s fas s

as om r n o r o o 2 até 2 m foram contrata as . . 2 ni a s ltra assan o a m ta inicial o go rno.

(8)

as 2 até 2 tin a como m ta constr ir 2 mil s no as mora ias.

as nicia a m 2 com o ob ti o contratar mais 2 mil s mora ias até 2 .

rograma conta a inicialm nt com 3 fai as financiam nto ai a olta a ara fam lias com r n a até tr s sal rios m nimos ai as 2 3 am lias com r n a ntr tr s sal rios m nimos.

a fai a asso a r c b r s bs io int gral conc ntram s o éficit abitacional. Para ssa fai a foram r istos a nas a m ta in stim ntos o rograma at n n o a nas o éficit ac m la o n ssa fai a. nas fai as 2 3 a m ta ro osta fica a

ró ima ar conta o éficit o s gm nto. on i 2 .

t rc ira fas o P m igor at alm nt gan o ma no a fai a no rograma ai a ara fam lias com r n a até 2.3 or m s.

im l m nta o ssa no a fai a r ain a mais os in stim ntos stina os a fai a com o s gm nto maior car ncia abitacional o a s.

nc nti ar a ro o abitacional ara fam lias com maior r n im nto n o s ria m robl ma s a ai a também foss inc nti a a. as o tras m i as cr ta as r c nt m nt in iabili am o rograma ara ssa o la o. ... s m an as cr ta as lo go rno m r significam na r tica a ol tica abitacional ai contin ar s n o o foi s o r o o o H s m alt rnati as rogramas ara a l s mais r cisam olni 2

fas o rograma t m a int n o contratar mais 2 mil s abita s até 2 contan o com m in stim nto 2 bil s o montant é raticam nt o obro a fas ant rior

igoro 2 até 2 . I 1

n a familiar até . imit o alor o imó l . inanciam nto té 2 m s s

Para s fr ir os b n f cios o fai a além as caract r sticas r n a m ima limita o no alor o imó l a fam lia r cisa s ca astrar nto a r f it ra a ci a s artici ar m sort io o ntrar m contato com nti a organi a ora. s b n fici rios o r o t r até o financiam nto c st a o lo rograma o r stant é i i i o m até 2 m s s r stan o arc las o

até 27 .

s l o os cont m la os é f ita atra és o ist ma acional o a astro Habitacional r gi o los critérios nacionais locais stab l ci o or ca a m nic io . s critérios nacionais s o am lias r si nt s m r a risco o t n am si o sabriga as am lias com m l r s r s ons is la ni a familiar am lias com int grant s orta or s fici ncia.

constr o as ifica s é conc bi a or m r sas a constr o ci il as ais m a r s ntar o ro to s instit i s financiam nto ai a con mica ral anco o rasil ocasi o m

(9)

ssas constr toras n o far o a l n a sim r sta o s r i o at an o no r gim m r ita a atra és a contrata o os bancos. ifica o s g ir risca o ro to ntro as

s cifica s stab l ci as la contratant .

omo o ró rio rograma s g r o ro to s r labora o com m ita r cis o assim como a com osi o o or am nto isto ca a r a s r im acta a no l cro a constr tora.

lataforma g st o m r sas a constr o arc ira o rograma is onibili a mat rial grat ito a ilio como lanil a iabili a con mica c r a ara constr o ci il lanil a g st o c sto obras ntr o tros.

con nto a imag m acima é com osto or 2 blocos a im ntos ca a. a im lanta o g ra m total ni a s abita o. las s o ni a s a a ta as ara ac ssibili a f sica atra és ortas a a ta as r as s ortam giro 3 gra s o ca irant . r stant s o a artam ntos com ns i i i os m 2

artos co in a sala ban iro r a s r i o.

c sto mé io ssas abita s é . .

e i en ial agoa a ai o I. ni a e ai a 1, entregue em al a or – MCM Habitaç e om rea ri ati a e , m . onte o erno o ra il

g abai o o limit alor ara os imó is ai a 1, n a até 2.3

ai a n a até 3. ai a n a até .

g abai o o limit alor ara os imó is ai a 1 mó l até .

ai a 1, mó l até 3 . ai a mó l até 22 . ai a mó l até 22 .

ma fort cr tica ao rograma st no fato conc r s bs ios ag ra os a ma arc la a o la o t ria con i s ao m nos arcialm nt agar or m financiam nto n anto gran arc la a o la o bai a r n a fico fora.

Da m sma forma o H o rograma riori o a ro o mora ias rontas n o an o a i a at n o ara as o tras rt nt s o nfr ntam nto o éficit abitacional como form lar ma stratégia f n i ria além finir m t to nico ara o alor ni a m ca a r gi o o acabo c lminan o na locali a o riférica as abita s

m s a maioria caract ri am s or r as car nt s infra str t ra i am ntos s r i os rbanos.

Programa in a asa in a i a r s lto m m gran n m ro ni a s abitacionais cont o m ito i o a s ar no onto ista alitati o. lém os con ntos s r m no g ral éssima ali a ar it t nica scon cta os a mal a rbana as ci a s n o ar at n o as st s rbanas f n i rias o rograma n o riori a a arc la a o la o mais n c ssita a mora ia fatos fa m o P m m canismo long atingir ma fic cia no nfr ntam nto a st o rbana.

(10)

méto o constr ti o intit la o n ssa cat goria gan a a scri o con ncional é is ara am nt o mais tili a o. rata s m sist ma no al a la scarr ga os sfor os nas igas or s a scarr gam nos ilar s até s r m absor i os la f n a o. s ar s t m f n o a nas a o o i isória os l m ntos str t rais s o f itos concr to arma o mol a o in loco.

ss sist ma gan a r on r ncia nto ao m rca o a constr o s a mo la o é a a t l. m o obra ara tal r ali a o n o car c s ciali a o a rof n a a. tro fator r l ant ara o alto rc nt al ifica s constr as n ss mol é a c lt ra nrai a a na soci a . smo a ós i rsos sist mas t r m si o s n ol i os o rc bo nto ao ambi nt constr o é ma técnica t cnologia o co if r a tili a a

s m itas éca as atr s.

Por o tro la o ssas constr s obti as atra és str t ras conc bi as or concr to arma o mol a o or f rmas stina as ao scart . a a or blocos c r micos n o satisfa m st ticam nt or si só carr gam a cr tica sobr si r s lta o s roc sso é além o ob to constr o a r ssi a antia r s os. lém a mo im nta o m o obra c ssi a aos s s r s lta os.

o d d i i i o o fic i co o do o c i d é i o Di a an go an

ic ir tor a scola Politécnica a P ao analisar a os ma s isa s n ol i a or l s s com an iros rant a iss mina a fal cia com m na éca a até o m i m c rca 3 o ol m

mat rial l a o ao cant iro é s r i a o.

artigo gan a o t t lo P r as mat riais nos cant iros obra bra o mito tra ma s nt s a s isa coor na a lo D artam nto ng n aria onstr o i il a P P P P ncab a a los rof ssor s Dr. biraci s in lli m s o a osé arlos Paliari nga. rt m ria o l o n ra o Prof. Dr. a an go an. ali a a atra és o acom an am nto até a ata cant iros obra m con nto com o tras ni rsi a s.

go an r lata informa s rtin nt s o artigo rant nossa analis

“ caso de um pro e s a es ru ura o e p orar ade uadame e os m es ue o co ec me o a ua perm e ocos es ocados

ade uadame e es o su e os a serem ue rados ma s ac me e o co cre o ra spor ado por e u pame os e ra e os ade uados pode ca r pe o cam o o o o edec me o ao ra o corre o da ar amassa pode mp car em so reco sumos

tab la abai o também r tira a o artigo m analis mostra o s r cio m orc ntag m os mat riais b sicos:

(11)

g abai o r as r laciona as ao so cim nto nos s r i os scritos

a s ncia r as t cta as la s isa m r la o mat riais sim l s

m ma ntr ista conc bi a a r ista éc n o s isa or go an constata as r as n o st o ir tam nt r laciona as tili a o sist mas constr ti os con ncionais sim m fici ncia m s a f ti a o. as tab las acima t m a ari l significati a na fici ncia contra o s r cio or if r nt s constr toras stacan o o alto s m n o alg mas s c ficas.

Porém na min a o ini o or mais o sist ma s a f ti a o s m n n m s r cio o l or si só n o c m r com os r s lta os s a alta mo im nta o r c rsos man a. anto isso i o o tr c o r tira o o artigo s r cio mat riais no cant iro obra blica o na r ista nfo r

onte go an 1

s r as o além st conc ito m s r istas como to o roc sso r s lt m in fici ncia r flita no so i am ntos mat riais m o obra ca ital m anti a s maior s o as n c ss rias ara a c o a obra. osé a o to 2

u to a e i e ar uitet ni a .

onform o t t lo s g r as cis s ro t ais t m r fl o tr mam nt significati o no c sto final o if cio. Por tanto t m s r l a o m conta ais os sitos mais sam no or am nto. o li ro c o d d ci i ic , an is ascaró l tra m st o os

sitos mais im actant s no or am nto conform sint ti o abai o l m ntos com m os lano ori ontai re re entam , o or am nto. Para os lano erti ai , . nstala s r r s ntam 2 33 . astos com cant iro s r i os r laciona os 2 . Diant ssas informa s o mos tirar as s g int s analis s lanos rticais t m so t o fort na com osi o o c sto rinci alm nt os lanos m contato com r a t rna anto maior o r m tro mais caro anto m nor mais con mico. Portanto a forma o if cio or si só o s r stratégica. ol m a r s nta menor er metro m r la o a r a é o c rc lo. Para formas ortogonais o a ra o o o mais ró imo l ro orcionalm nt . Pro tos com m nor r a ar t n m a s r mais con micos. r a as ni a s t m mais r rc ss o no c sto os l m ntos ori ontais nos lanos rticais.

anto scala o if cio a r la o conomia s mostro ro orcionalm nt mais fici nt ara if cios até an ar s l an o m conta o so ró rio a str t ra gastos com circ la o rtical ca aci a o térr o abrigar n m ro s fici nt agas garag m m nor com l i a as instala s.

o ca t lo s g int trago alg ns m los int r ssant s na scala r t n o ro or a ifica o com nfas nas im ns s o lot .

(12)

bairro ao al iscorri no rólogo o in cio o trabal o s ncontra m m cont to rbano r ssa man ira com acta as simbolicam nt a s gr ga o o s a o rbano assim como o contrast infl ncia a ar it t ra o m rca o imobili rio im actam nas as fac s a ci a .

c ama ont l gr o bairro m isc ss o l fica no m nic io ambori ci a i sombra s a i in a aln rio ambori m nic io itrin m stilo i a ost nta s s l osos m r n im ntos com rcio alto a r o cons mo i am ntos rbanos im lanta os la r f it ra com r ssi os r c rsos m cai a or arr ca a o m r omin ncia o ca ital imobili rio.

i ta o bairro onte Imagem autoral 1

D fato a ci a i in a é ota a ag nt s com o ramo a constr o ci il m n l alt ssima ali a ro ti a. Poss in o os 2 maior s if cios o rasil. ntr l s o mais alto a américa latina com 2 a im ntos imag m abai o . infl ncia ifica s ssa caract r stica é a com ti o ntr as constr toras ao s tac lar smo g ra o los if cios lo alt ssimo r torno financ iro. con nto ss s fator s l a o c sto a abita o a tal signific ncia s l ciona o rfil financ iro s s mora or s. m l or i r os ro ri t rios. isto a ci a ao corr r o ano t m o la o stima a m 3 .2 2 7 rant o r o c ga ao ico mil o. r nica r ali a ro norm anti a no as ni a s abita o rman c m a ias rant raticam nt o ano int iro.

fama g ra a lo mar ting imobili rio t m scala nacional or s int rnacional fa com mora or s locais t n am com tir com com ra or s o tras locali a s r s lta o l a o ain a maior nos c stos. rta arc la a o la o ain a ag mais caro cons g a irir abita s na r a m os ag nt s rbanos s manif stam com com t ncia. o tra arc la a o la o s m ac sso aos imó is ro i os cl si am nt n ss a r o l o r sta ona riférica o m nic io o aos m nic ios i in os.

(13)

onto ro altar n ssa r fl o san o a r la o ntr ssas ci a s como m lo é o o o trabal o r ali a o or nós ar it tos m trim nto o m rca o imobili rio é s l ti o. Para t rmos ma no o ma as gran s constr toras o ra na ona rbana agora m 2 oss i no ré ios s n o constr os. l s star o ntr os maior s o rasil. ca a m l s oss i lo m nos an ar s na gran maioria com 2 a artam ntos or an ar. al o 2 c s com a nas m a artam nto or an ar. a n o ma conta m ito sim lifica a arr on an o ara bai o t mos lo m nos a artam ntos l o s n o constr os som nt ssa constr tora.

ssim como la ist m lo m nos o tras constr toras ca aci a ro o m ito similar. m itas o tras m nor ort mas m smo rfil.

amo at n o no ar grafo ant rior ara a anti a orbitant of rtas o ro to m st o abita o m m r m tro m ito r i o m r la o ao r sto a massa rbana. Para at n r a of rtas ssa scala m itos ag nt s com m a trama ss m rca o s o l s g nt s banc rios constr toras incor ora oras m r it iras ng n iros ar it tos o r rios in stria comércio m r sas m o obra s ciali a as or ai ai. ss s ag nt s s i os la romissor r torno financ iro alta man a trabal o a c tar o até o limit s a ca aci a nat ralm nt s tornam

r sta or s s r i o cl si os ss m rca o.

at Hou e a imento onte ite a ualotto 1

o asso ma fatia a ci a t m ca aci a ro o arma a os mais o rosos ag nt s f rram ntas lo o tro la o o ritmo ro ti i a m rogri a ro o no as abita s n o acom an a n m long o fr nético ritmo imobili rio ita o lo m rca o alto a r o. as r gi s riféricas o rfil ar it t nico é a to constr o. aisag m forma a é r m n os constr ti os g ram gl bas nsas no int rior os bairros mas bai o r n im nto ali antita i o.

Imagem o bairro onte oogle Ma

(14)

contrast aisag m nos bairros é m m lo m ito n ti o a istrib i o social o a s. o ori ont é

tr mam nt sfa or l ara o ambi nt no al st s n o isc ti o n ssa an lis no onto ista o librio.

s ro or o na a tit o ro ti a acarr ta m m c n rio imobili rio fatal. r o a s agar é m ito alto. Praticam nt irr rs l.

filé mignon o solo rbano st sat ra o.

s lot s r stam st o nas m os as gran s constr toras. alor o solo é t o alto n ssa ona a m rca o imobili rio an s s ori ont s. gan o aos bairros riféricos fora o ritmo ain a l tam ara s stab l c r. s m lar s imobili rios s o bai o alor como na imag m acima . a m i a m o alor o solo s l a os mora or s s s nt m s i o n r s lot ara constr toras. s m smas n nca s oltaram ara o m rca o mora ia o lar agora loram a man a or if cios mé io alto a r o i o a m an a rfil con mico o bairro. bai o m los o roc sso

m s mat riali an o nos ltimos 3 anos.

Con truç e elo bairro Imagem utoral 1

Diant a r fl o trago nas ginas ant rior s ro tra r nfas ara a a s ncia s r i o constr ti o massi a ro o ara o m rca o abita o Po lar. como s no m rca o a tomobil stico a in stria só ro iss c d , n anto o r stant a o la o n o t m ac sso ss s ro tos s m na n c ssi a constr ir s s ró rios c los.

ss mo im nto tra m r s lta o rban stico tr gico anto o ir ito t rra. airros riféricos caract ri a os or massi as constr s a to g st o ro s scalas r i as m gran art r si ncias nifamiliar s t m alor con mico m ito bai o. Portanto s tornam inst is an o os ol ar s o m rca o imobili rio s oltam r gi o. s t rr nos s o facilm nt com ra os las constr toras ificam r si ncias além o a r o con mico o bairro. ons ncia Praticam nt ls o a o la o local.

omo cita o ant riorm nt o bairro no al ir i com or ma ro osta st no m io ss roc sso g ntrifica o. om nsi a c rca ab. m t m mé ia abitant s or r si ncia acor o com s nso o . moti o la scol a o local foi o c sto os lot s or mais n am cr sc n o m ito ain a st ntro o or am nto a ro osta ro lan ar. ss fato m combina o com a boa locali a o o bairro rt nc a ci a como m to a. isto o m smo é o mais ró imo ao c ntro aln rio ambori on a massi a anti a m r gos.

o a ntr i mais af n o nas caract r sticas o bairro ois n o é l m si o m foco isto ss roc sso acont c no a s como m to o. Portanto o sar i lataforma mas o cont o ao al ro tra r ara rim iro lano é a r la o ntr t cnologia no cant iro obras o m rca o imobili rio.

(15)

té a s g int lin a racioc nio s n ol i a atra és o cont o a r s nta o so l a o a cr r a bai a of rta

abita o o lar s boa art ao roc sso t cnológico ao al o m rca o st icia o. Proc sso sat ali a o inca a of r c r m ol m ro ti o m bai o c sto m irt a in fici ncia mat rial o racional criati i a constr ti a.

Posta ssa cr tica fica a i r gistra o m ob ti o m s n ol r m ob to ar it t nico fa n o so t cnologia r s ltam r i a fici nt c o o if cio como str t ras ré fabrica as. a s l s scol a or mat riais n o n c ssitam acabam nto a icional. in a montag m n o s sobr mas s o tras no cronograma. lém stratégias ar it t nicas or si só garant m conomia fici ncia.

scol a o t rr no im ns o com m m bairros 2 22m t m como stratégia o combat s gr ga o s acial b scan o a lora o os a ios ot nciais nos bairros. s osicionan o strat gicam nt m r as riféricas orém abarca a lo corr or c ntrali a limita a lo lano ir tor o m nic io. scol a t m como iés também a is ta o s a o com os if cios mé io

a to a r o com int r ss no local.

anto scala scala o if cio 3 a an ar s con mica na circ la o rtical

o n c ssi a a im nto a icional ara garag m bra c rta loci a no r torno o in stim nto. oti

a o ara constr o m larga scala. arg m l cro m nor mas m maior n m ro

sclar ti ologias as ni a s imin ir s gr ga o o s a o rbano

Diant os t rr nos s isa os o scol i o é o scrito abai o las caract r sticas abor i no corr r o trabal o ntr

l s s alor conform an ncia o lo ro ri t rio. Dim ns o 2 22m alor . D sn l m D 2 2 abarito m t c o

(16)

onform cita o rant o trabal o a str t ra é o l m nto mais caro na constr o. Portanto a scol a a técnica s r a mais im actant no c sto a constr o no s t m o c o. ant m o scarto a mais sa a las on reto arma o mol a o in lo o atra és igas ilar s assim como ar s str t rais m concr to arma o isto s s r s lta os s o b m con ci os if r m as caract r sticas b sco m cant iro obra.

trutura met li a t m m ótimo s m n o na s a montag m s ro ta o corr tam nt c ta o or rofissionais s ciali a os. r s nta bai o n ic r a r s itan o s a mo la o o n o s r monta a atra és

i am ntos m cani a os com m ita ra i . as m contra onto oss m c sto m ito acima os o tros sist mas in iabili ariam a ro osta.

técnica constr o m oo rame m gan an o cam o no nosso m rca o orém n o no m rca o m itas m r sas

c t m ss s r i o ara o n m ro a im ntos sto ro on o n ss .

arta o o foi m ito l a o m consi ra o l enaria e trutural ou are e ortante. ncontra s no m rca o mat riais a r o com titi o ara s s ssa técnica s n o l s m bloco concr to o c r mica. H também m sist ma s n o tili a o or m r sas m lorianó olis com osto or miolo iso or n olto or argamassa arma a. t i or n o scol r str t ra m ar

ortant ois m rmit m os m ito nos s tornaria m ito if cil a r sol o o a im nto térr o on obrigatoriam nt t r o stacionam nto osiciona o mbai o a ifica o i o im ns o o t rr no scol i o.

A opção final me pa e e m i o en a a e mp e om a e pe ifi i a e e p o o i em na e ião no ei emp e a o amo om ompe i i i a e en e ela e o a a e inf a e a pa a e e ção e i e a e ifi aç e i pon el no e pe i o po f lio

onfo me pe i ei A e a em em efi ia

em a on epção i o e a mon a em e on e a em fei o na in ia e i p em e lin a e mon a em e e e a a em elação ao an ei o e o a

Al m i o e o anali a o in i am a e e on mi a em elação ao m o o on en ional

LAJE

A mel o opção pa a fo ma o on n o e al e iam a la e ompo a po painel al eola i o e am m m elemen o p fa i a o e po e e mon a o pelo in a e n o om i a e pila e po m o pe eno e paço em i e a imen ão o e eno ifi l a ia m i o a implan ação e a o o om on l a fei o om p ofi ional o

amo ao al on l ei no m ni pio

o an o op ei po m p o o e po i e o a e p fa i ação ma om maio fa ili a e e mon a em pela a mo lação A la e em painel eliça o po em e mon a a epa a amen e a e a e on e em e man ea a po ope io no an ei o e o a a a o e imen ionamen o foi a o a a ela i poni ili a a no

(17)

I om tri a H 1

FECHAMENTO

i ema e e ação a im omo na e ol a e al e e omo alanço o p eço o ma e ial e a efi i n ia na e e ção om a impo an e a en an e e pe o p p io e não po e ia e

ema ia o em i e o ão e p e i o e m a la e ao al al ma i i ia e a ão apoia a

o an o o mai en a o foi op a po pa e e em all o i o çamen o mai al o em elação a pa e e em al ena ia ma em a an a em e pe o e efi i n ia no mon a em

HID A LICO

omo e a ia e e on mi a e ma e ial o p o e o foi on e i o le an o m i o em on i e ação a po ição o mo o

i li o o am po i iona o o o na me ma fa a a em p o imi a e om o o e e a e a a f ia e e o o

onfo me a i po ição foi efini a foi fei o o p o e o i li o pa a e fo e po el eali a o an i a i o e po e io men e o o çamen o

i ema e e ação a im omo na e ol a e al e e omo alanço o p eço o ma e ial e a efi i n ia na e e ção om a impo an e a en an e e pe o p p io e não po e ia e

ema ia o em i e o ão e p e i o e m a la e ao al al ma i i ia e a ão apoia a

(18)

IM M I I HI IC IM M I I I I M CH IM M I I I H EL T ICO A im omo o p o e o i li o o el i o am m e fe ne e io pa a e po a e fei o o an i a i o an o a in alaç e in e na omo ea om n o e if io IC I IM M I I

s it ns cita os nas ltimas ginas a ar c r o nto ao ro to ar it t nico na ranc a a r s nta o ranc a is onibili a a m an o. o foi oss l fa r a grafica o técnica ca a m l s m

irt o t m o bil. informa o mais im ortant a s r tra a ss s ro tos com l m ntar s é o antitati o ara com osi o o or am nto. ss s a os a ar c r o com tal s na tab la

(19)

ro to foi conc bi o m lataforma . soft ar r iCa a m r sa ra i o t is onibili a o na rs o st ant forma grat ita. ss soft ar rmit a tra o os antitati os atra és a combina o a os informa os na aram tri a o os l m ntos. ssa f rram nta f com foss oss l a r ali a o o l antam nto to os os l m ntos r s nt s no ro to ara foss f ito o or am nto no t m o s n ol im nto ss .

Para col ta o c sto os s r i os n c ss rios ins mos com osi s a lataforma ara a a isi o informa s foi o P . rg o com t nt a ai a con mica ral r s ons l or s n ol r os m canismos com osi o or am nto. onform a r n mos na isci lina cnologia ministra a or min a ori nta ora isian ibr lotto.

M tabela e en ol i a no o t are. erramenta e e traç o e uantitati o

ss órg o a r s nta m nsalm nt m r latório com as com osi s at ali a as u to ca a ati i a assim como o c sto os rofissionais s c ficos o alor os ins mos acor o com a mé ia or r gi o.

r latório tili a o ara ss or am nto foi o s t mbro 2 . Data ró imo ao in cio o or am nto ao al sti s n ol n o n ss trabal o. a a com osi o c sto oss i m igo star scrito nto a tab la or am nt ria s n ol i a or mim conform a il stra o abai o.

LANILHA O AMENTA IA

I C C

P é in ica o como font oficial r f r ncia r os ins mos c stos com osi s s r i os lo D cr to 7 3 2 3

stab l c r gras critérios ara labora o o or am nto r f r ncia obras s r i os ng n aria ite Cai a on mi a e eral

(20)

EFE ENCIA :

L CIA H a co ac o a de a a o e o

ro rama a asa a da duas po cas a ac o a s e uma mesma ca ocac o a

MELENDEZ ADILSON. (20 D E .

D 2

ANAIS E NANDES. (20 D Gast Exc ss c a ss a c t a tac a as . E S

NDA O O O IN EI O. (20 D c t a tac a

as . E D .

AZO O ENIANA (20 D ra e r a da po ca a ac o a o ras de a m ers dade de ras a

MINIS IO DAS IDADES. (20 D a ca a ta

t ss s c a . E S N .

O DIL O AN ELA. (20 D a s c a a a t t a a at a a . E A

LIMA DANIL ON L. I OMI E ILIA. (20 st at a s t s s c s a asa a a a a ta a c c a s a tac a s t ss s c a

t a a a asa a a. E A

. A

I I OLA MA ANA (20 D pe as dos ras e ros u aram ser os de ar u e ura em o ras m ed o u LA E DA NO MA (200 D ercados mo r os em reas po res m ers dade edera de er am uco

HA ITA O A IL H I

F J D E I

I E CIDADE C :

Referências

Documentos relacionados

Itaguaí Rio de Janeiro Porto do Açu Vitória Salvador Natal Fortaleza São Luís Belém.. Business Management Head Office: Rio de Janeiro

Segundo (CASAVANT & KHUL, 1988), podemos considerar um escalonador de processos como um componente que faz a gerência de recursos. O problema de escalonamento de processos

-24164,35 208921,41 182,09 Indeterminado Indeterminado Rectangular Norte Rectangular Material Nº catálogo Orientação Tijoleira CV1 N/S Dimensões Coordenadas Formas secção

Felipe Peron Goulart Universidade Federal de Santa Catarina Evandro Moritz Luz Universidade Federal de Santa Catarina Gabriel Fernandes Pereira Universidade Federal de

Se o utilizador selecionar a edição de uma das duas definições inferiores, as definições das predefinições carregam automaticamente as definições visíveis na predefinição

Contador, graduado pela Universidade Federal de Santa Catarina, com Pós-graduação MBA em Planejamento Tributário pela Universidade Cândido Mendes/RJ; Sócio das

Eduardo Meditsch (Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil) Elias Machado (Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil) Francisco Karam (Universidade Federal de

Eduardo Meditsch (Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil) Elias Machado (Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil) Francisco Karam (Universidade Federal de