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Gestão pública de resíduos sólidos na construção civil

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Academic year: 2021

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(1)

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL SECRETARIA

CURSO DE

FLAVIA ZANINI SILVA DELPHINO

GEST

- 2018

(2)

FLAVIA ZANINI SILVA DELPHINO GEST apresentado ao da requisito , Linha (LFE) I , semestre 2018.

Orientadora: Profa. Dra. Maria Margareth Rolim Martins Rocha

- 2018

(3)

Digitado.

, 2018.

21. ed. CDD 353.993

(4)
(5)

A minha , amigos e professores, por toda e companheirismo, DEDICO.

(6)

AGRADECIMENTOS

trabalho, deixo meus sinceros agradecimentos a todos que de forma direta ou inditera

oportunizaram a janela que hoje vislumbro um horizonte superior, eivando pela acendrada aqui presente. professores em profissional, u por professores Meus agradecimentos fize toda certeza. o , obrigada por c

que estivesse sempre andando pelo caminho correto. Obrigada a todos por sempre

(7)

pedra ou madeiras. Rache uma las

(Estigma, 1999).

(8)

RESUMO

, e suas de parte da oferta de

empregos, sendo aproximadamente 13 m gerando uma

, representando 6,2% do PIB no Brasil,

amente a economia de um modo muitas delas com cunho inovador. Por outro lado, essa atividade tem expressiva representatividade no consumo de recursos naturais, no desperd , . A de planejamento do canteiro de obras e ional. A dos popularmente como entulho. Cerca de 50%

sileiras oriunda o, este trabalho pretende

apresentar os conceitos de sustentabilidade no setor, mostrando os impactos ambientais e as do gerenciam

texto 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e a (PNRS) 12.305, com base para diretrizes da correta (ABNT) 10004:2004

condicionamento, transporte, ajuda de cooperativas de reciclagem) e apresenta alguns exemplos nas cidades do Brasil. Como

de vida urbana.

Palavras-chave: . .

(9)

ABSTRACT

Civilization is an important sector of the country's economic, technological and social development, and its activities are responsible for the great financial movement, 2% of GDP in Brazil, through the construction of a series of tasks, directly influencing the economy of one in general terms. In addition, under the academic focus, the surveys are important and the companies with the innovative. On the other hand, the activity has significant non - economic representation of natural resources, no waste and a generation of waste, especially solid waste. Lack of control over work and patient training plays a large part in the lack of operational control. The station water, water and sound in the execution of a project, besides the large amount of solid waste, are also popularly known as rubble. About 50% of solid urban waste in Brazilian cities comes from civil construction. Based on this situation, this work can be reviewed in the literature, present the concepts of sustainability in the sector, present the environmental impacts and the possibilities of minimizing the generation of waste through the environmental management of the production and management of the production of the debris, through use methods to recycle and reuse using a mechanical analytics to optimize cycle the return of mechanical as new components of construction. The national legislation on Social Wastes (PNRS) No. 12,305, based on the rules for the allocation of new internal construction resources, based on the rules of the Brazilian Association of Technical Norms, No. 10004: 2004. Finally, the work addresses a practice in the corners of works that facilitate the deposition of waste (packaging, transportation, help of recycling cooperatives) and presents some examples in the cities of Brazil. As a conclusion, the prudence of the company's job performance is important for maintaining the quality of urban life.

Keywords: Civil Construction Waste (RCC). Public administration. Innovations. Sustainability.

(10)

Figura 1 - ... 16

Figura 2 - bra ... 17

Figura 3 -

... 19

Figura 4 - A hierarquia de atitude ... 20

Figura 5 - Usin -2015 .. 27 Figura 6 - ... 28 Figura 7 - ... 30 Figura 8 - ... 33 Figura 9 - ... 37 Figura 10 - ... 41 Figura 11 - ... 43 Figura 12 - ... 43 Figura 13 - civil ... 47 Figura 14 - - ... 50 Figura 15 - - - ... 55 Figura 16 - Parte dos equipamentos da Usina de Reciclagem e Beneficiamento de RCC e

- - ... 55 Figura 17 -

(11)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Exemplo de perdas de mat ... 24

Tabela 2 - ... 25 Tabela 3 - Imp ... 32 Tabela 4 - ... 34 Tabela 5 - ... 38 Tabela 6 - ... 42 Tabela 7 - ... 44 Tabela 8 - ... 45 Tabela 9 - ... 46 Tabela 10 - ... 48 Tabela 11 - ... 49

(12)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT ABRECON

ATTs

BDE Bases de Descarte de Entulho

BREAM Building Research Establish Environmental Assesment Model CERFLOR

CETESB CIC

CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente CVCO

EMLUR Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana FSC Forest Stewardship Council Internacional / Brasil GBC Green Building Council Brasil

HQE ISO INPI

International Organization for Standardization Instituto Nacional de Propriedade Intelectual LEED Leadership in Energy and Environmental Design LO

MMA

NBR Normas Brasileiras PNRS

PEFC Program for the Endorsement of Forest Certification Schemes PEVs

RCC RDC

PDE Postos de Descarte de Entulho SGA

PIGRC Plano Integrado de Ge PGIRS

(13)

PBPQ-H Programa Brasileiro de Produtividade e Qualidade do Habitat PMGIRSBH

Horizonte SENAI

SISNAMA Sistema Nacional de Meio Ambiente SINDUSCON

(14)

1 ... 13 2 METODOLOGIA ... 15 3 ... 16 3.1 IMPACTO AMBIENTAL DA O ... 18 ... 21 3.3 ... 22 4 S ... 31 4.1 CONCEITO ... 31 35 14001 ... 39 4.4 40 4.5 VANTAGENS E ENTRAVES DO GERENCIAMENTO ... 51

... 52

5 ... 59

(15)

Agenda 21 e o Protocolo de Kyoto. Nos referidos trabalhos, o conceito de sustentabilidade foi

A sustentabi

, por envolver diversos agentes como: o governo, a sociedade como um todo, os

construtores, os produtores, os fornecedores de insumos, e toda cadeia envolvida no .

- ra, visual e do ar, gerando

ambientais.

il. Com esta finalidade o texto tem como

a) e

Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) 307

(ABNT)10004:2004; b)

(16)
(17)

2 METODOLOGIA

Na metodologia utilizou-se uma abordagem descritiva

( ), em biblioteca presencial e virtual, partindo das palavras-chave do tema.

O material obtido pode ser agrupado segundo o tipo de fonte:

b) material

sites de Prefeituras e Governos Estaduais sobre decretos e leis para o Gerenciamento

estados, a

(ABRECON) e o (SENAI).

trabalho sendo estruturado em principais, conforme descrito abaixo.

N

-se o tema e apresentam-3 feita uma

(RCC) e como planejar o canteiro de obras para facilitar o gerenciamento do entulho.

Apresenta-4

(18)

-3 O DESENVOLVIMENTO S

Conforme

ABRECON), o Brasil produz aproximadamente 3de re

Esse volume reciclado, poderia construir em torno de

mi as

populares (ABRECON, 201-).

ideia

os ambientais como no (BRASIL, 2017).

Luchezzi (2014) com base em

Kibert1 (1994) em :

a) minimizar o consumo de recursos; b) maximizar a r

c) u

d) proteger o ambiente natural; e) c

f) f

A figura 1 esquematizada as fases, agentes e objetivos da sustentabilidade em termos

Fonte: Luchezzi (2014).

1 Ver o original: Kilbert (1994)

(19)

O chamado entulhos de

metralha de

Figura 2 -

Fonte: G (2011).

e Cardoso (2010) destacam

em uma obra: (1) , e (2) perda de material durante o

manejo; ocasionando: (1) , (2) problemas com descarte, e (3)

problemas com a queim

Conforme afirma o (MMA) (BRASIL, 2012):

como o setor de atividades humanas que mais consome recursos naturais e utiliza en

-se que mais de 50% dos ados pelo conjunto das atividades humanas sejam provenientes

(20)

(WACLAWOVSKY; ALVES, 2010).

Conforme comenta Waclawovsky e Alves (2010) a a da (CIC) afirma que

: -

fim de ofertar um retorno financeiro justo aos empreendedores e acionistas, aumentando a

-

ais; -

ocupantes volta.

Com esse intuito os governos em especial os municipais, podem

no s, que podem ser transformados em

revertendo em descontos nas contas de como, por exemplo, e esgoto.

3.1 IMPACTO AMBIENTAL DA CONSTR

A NBR ISO 14001 (International Organization for

Standardization) define que, o impacto ambiental

; CARDOSO, 2010). A

Waclawovsky e Alves (2010) com base em Roaf, Fuente e Thomas (2009) comentam que:

a

(1) , (2) o 2

duran o impacto causado pela ex , (4) a toxidade do material, e (5)

(21)

Fonte: Nagalli (2014).

(BRASIL, 2016 2.

-se usar conforme Waclawovsky e Alves (2010):

a) energeticamente eficiente? Ou seja, em seu u com a

?

b) ? Ou seja, tem origem artesanal ou industrial

c)

(v ) pode ser reciclado e reutilizado? d) produto reciclado

Brasileiro e Matos

a) minimizar o consumo de recursos:

conomizar ;

2 o FSC (Forest Stewardship Council Internacional /

Brasil) e o PEFC (Program for the Endorsement of Forest Certification Schemes) dentro do CERFLOR (Programa Brasileiro de

(22)

b) m analisar se o material ou pelo menos seus m ser reutilizados

inicial; c) usa

-prima;

d) proteger o meio-ambiente: considerar um conjunto de medidas que leva em conta desde

-naturais); e) c

danos nte;

f) b desenvolver o projeto usando as

seu correto descarte.

Fonte: Nagalli (2014). Figura 4 -

(23)

3.2

Conforme a AECweb (20--), aproximadamente 60% do volume pela

urbano . O mesmo artigo destaca ainda que: e

-, igualmente importantes a serem destacadas.

Estas atividades como o desmatamento, a

l

como PM10 ( a olho nu)

(VERTIX, 2013).

e produtos de limpeza.

po 3).

res popularmente conhecidos por entulho. Segundo a ABRECON como RCC ou

-).

os na atmosfera em todo o mundo (25% a 30%) e em

em aterros de forma incorreta e poluidora (ABRECON, 201-).

(24)

3.3 ALTERNATIVAS PARA AMBIENTAL

3.3.1 Medidas no canteiro de obras

a) minimizar e manter a

cobertura de veget existente;

b) controlar a pulverizados para baixar o silte (fragmento de areia e argila);

c) manter cobertos;

d) manter pilhas de materiais como cimento, areia e outros cobertos;

e) procurar utilizar tintas de base e evitar solventes e outros materiais perigosos;

f) proteger locais de drenagem; g) recolher o efluente das

separar a para reuso e descartar o lodo de remanescente respeitando normas ambientais;

h) utilizar ores dos equipamentos e

filtro i) n

j) minimizar ferramentas e equipamentos

a diesel ou gasolina

k) caracterizar, triar, acondicionar, transportar e da correta da obra (SOUZA, 2014).

3 temas construtivos e no planejamento da obra

Nagalli

(25)

a) g RS: planejamento os de forma

b) ou seja, de uma obra,

c) - -los

dispensando o uso de concreto, argamassa e blocos convencionais e consequentemente

d)

de argamass , mas acima de tudo, ambiental;

e)

f)

g) cuidado com a estocagem em local seco do cimento evitando umidade e assim sua perda;

h) utilizado or

sobra;

i) usar medidas exatas que possibilitem o perfeito encaixe de tijolos, ladrilhos e outras

3

-chave: planejamento, treinamento

2012), respeitando as seguintes diretrizes: a)

(26)

b) c) ac d) e) f) g) destaques ); h) i) volume -de-apresentado na tabela 1. Tabela 1 -

% Cimento Blocos e tijolos Areia Concreto usinado

6 2 3 7 2

638 23 48 311 23

56 9 13 44 9

Fonte: Luchese (2014).

3.3.4 Reciclagem e reaproveitamento de

Soares e (2016) estimam que no Brasil obras podem ser recic

. As autoras destacam ainda que, p

(27)

(SOARES; , 2016). ideia de , mas O processo de reciclagem quanto: (1) , (2) a e financeira, e (3) a ,

possam manter a qualidade

(SOARES; , 2016).

ento.

Tabela 2 -

PRODUTO USO RECOMENDADO

Areia reciclada

impurezas, proveniente da reciclagem de concreto e blocos de concreto.

Argamassas de assentamento de solo-cimento, blocos e tijolos de Pedrisco

reciclado

impurezas, proveniente da reciclagem de concreto e blocos de concreto.

intertravados, manilhas de esgoto, entre outros.

Brita reciclada

mm, isento de impurezas, proveniente da reciclagem de

concreto e blocos de concreto.

estruturais e obras de drenagens.

Bica corrida Material proveniente da reciclagem de

impurezas, com d cliente).

Obras de base e sub-base de

Material com di

impurezas, proveniente da reciclagem de concreto e blocos de concreto.

e terraplenagem. Fonte: ABRECON (2017).

(28)

O Brasil possui algumas usinas de reciclagem para f

da figura 5 verificar

(29)

Fonte: Miranda et al. (2016).

a

concreto e ce , deve ser examinada os seguintes aspectos: volume e fluxo estimado investimento e custos para a reciclagem (

consumo de energia etc.)

obra custo dos agregados

naturais, e (MIRANDA et al., 2016; SINDUSCON SP,

2005).

Na figura volumes de agregados reciclados no Brasil em 2015 com base na pesquisa setorial da ABRECON, divididos em faixas de volume.

Ne ,

(30)

Figura 6 -

Fonte: Miranda et al. (2016).

a das -fa reciclagem. prazo (FARIA, 2006 ia relativa na

(31)

integrador bem delimitado (SCHWARK, 2006).

O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) (BRASIL, 2013), o exame

exame de pedidos de patente relaciona

SANTOS; MACHADO; SANTOS, 2014). -se o INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL, 2013). 3 exemplo. A trata posterior O esquema da figura 73

- PNRS 12.305 que tem como ob

(32)

fontes, considerando que, a

Fonte: Luchezzi (2014).

No caso part

Em resumo pode-se def Figura 7 -

(33)

4 SISTEMA DE GERENCIA 4.1 CONCEITO Nagalli (2014): que vizam as obras. 4.1.1 4

Conforme Ros e Mazoni

PGRCC segundo a (CONAMA, 2002) segue a seguinte

; ;

com d p ; e e

por fim a do canteiro de obras e a c A tabela 3 resume o processo

; MAZONI, 2006): a) Sustentabilidade Social: def

parcerias e capacidade de gerar e ;

b)

-c)

capital natural, d -territoriais

Nagalli (2014) desmembra e ndicadores de sustentabilidade dos RCC (Figura 8).

(34)

Tabela 3 -

FASES ETAPAS

Planejamento

1 encontro

Planejamento do canteiro de Obras 1 encontro

-estrutura de suporte ao PRCC

Planejamento e treinamento 1 encontro

encontro

Acompanhamento em campo 2 visitas

Monitoramento 1 visitas 1 visitas interna 1 visitas 1 encontro

plano de continuidade e dos resultados quantitativos ...

1 encontro Fonte: Adaptado de Ros e Mazoni (2006).

Para a -se considerar ainda (ROS; MAZONI, 2006):

a) se a empresa possui algum programa da qualidade, ( ISO, Sistema de SGA, ou 5S), o PGRCC deve ser

dentro do

b) o papel de extrema relevanciaque tem a c enfatizando o

(35)

manter-Fonte: Adaptado de Nagalli (2014).

4.1.2 O papel dos selos verdes

BRASIL, 2012): A res DESEMPENHO SOCIAL C

Impactos do despejo ilegal para a imagem da empresa DESEMPENHO

AMBIENTAL

C DESEMPENHO

Custos de coleta, tri Custos de reciclagem

Custos de transportes aos aterros

Economia nos custos do trajeto obra aterro Economia nos custos do descarte

design/projeto

ena Figura 8 -

(36)

pedra, do bambu, entre outros materiais naturais e pouco processados a serem organizados em eco vilas e comunidades alternativas.

Por eendimentos verdes" ,

m instrumento que tende a intensificar os conceitos de

empreendimento na fase

-re

nacional, sendo os principais: Building Research Establish Environmental Assesment Model

(BREAM), (HQE no Brasil: AQcua), Green Building

Council Brasil (GBC), Ecoholmes e Leadership in Energy and Environmental Design (LEED) quanto

-Tabela 4 -

BREAM AQcua-HQE GBC Ecoholmes LEED

x x x x x x x x Reciclagem x x x os x x os x Co x x x x x x x

BREAM = Building Research Establish Environmental Assesment Model, AQcua-HQE =

Environnementale, GBC = Green Building Council, LEED = Leadership in Energy and Environmental Design. Fonte: Adaptado de Soares e 2016).

Programa Brasileiro de Produtividade e Qualidade do Habitat (PBPQ-H), que

(37)

rvidas), e para os mesmos, PINTO, 2005).

4 CONAMA OS

N de 5 de julho de 2002 (CONAMA, 2002), stabelece diretrizes, . Segundo essa

cons

colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento

No Art. s classificados como:

a) Classe A - mo agregados, tais como:

-

infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; -

(tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;

- -moldadas em concreto

(blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; b) Classe B -

c) Classe C -

como os produtos oriundos do gesso; d) Classe D -

-chave (CONAMA, 2002) no gerenciamento dos RCC:

(38)

previstas em programas e planos; b) c) d) - -prima ou produto; e)

materiais segregados de forma a possibilitar seu us

-f)

Plano Integrado de (similar ao conceito do plano para empresas construtoras). No caso do plano elaborado pela administ -se as diretrizes: - - --a litar a sua

Esse plano deve abordar: a)

b) triagem: realizada pelo gerador na origem ou nas ;

b) acondicionamento: o gerador deve garantir o confinamento dos re a etapa de transporte;

d) transporte: respeitando

(39)

A figura 9 mostra esquematiza as diretrizes gerais do programa municipal exigido pelo CONAMA.

Figura 9 -

Fonte: Adaptado de Karpinsk et al. (2009).

Miranda et al. (2016) em seu

considerando o desmembramento da qualidade do tipo

deve ser sempre observado se existe dos componentes a serem produzidos e a qualidade dos materiais reciclados a ser

O artigo 10 CONAMA, 2002), define

ainda como o m ser destinados:

a) Classe A: reciclado na forma de agregados, permitindo futura;

(40)

c) Classe C: devem ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as especificas;

d) Classe D: idem a classe C.

Tabela 5 -

Fonte: Miranda et al. (2016).

, ou seja

classes A e

B. , 2004), designa o amianto como

classe D. Em 2011 1 (CONAMA, 2001)

Ainda na do CONAMA (2002), o estabelece que:

do p . RCC Percentual Quantitativa Qualitativa Concreto e argamassa 53 12 Rocha 5 5 4 1,5 54 9 - 5 - Vidro - 0,5 - 0,3 Metais - 2,5 Madeira - 4 Asfalto - 5 Agregados - 4 Gesso - 0,2 Lixo comum - 7 Solo e Terra 22 Outros 2 4

(41)

Nacional de (PNRS), (BRASIL, 2010), com a proposta:

importa

- -consumo.

Embora firma a postura

E destaca como aspecto fundamental que:

ser tratada de forma diferenciada de acordo com as regulament Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA

(ABRECON, 2013).

A Lei estabelece ainda s

ormas estabelecidas pelos ISNAMA , 2012). (CONAMA, 2012), compatibiliza a 4.3 NORMAS DA ASSOCIA E ISO 14001 (ABNT, 2017): a) NBR 15112/2004 volumosos -

transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, ;

b) NBR 15113/2004 inertes - Aterros -

Diretrizes para ;

c) NBR 15114/2004 de Reciclagem - Diretrizes

para projeto, ;

d) NBR 15115/2004 - Agregados Reciclados Civil -

(42)

e) NBR 15116/2004 Agregados

Requisitos.

International Organization for Standardization,

SO Sistema de G Ambiental

(SGA).

Todas as normas ISO 14000 tratam do gerenciamento ambiental, indicando

para minimizar os impactos ambientais das atividades empresariais, melhorando continuamente seu desempenho ambiental RIEKSTI, 2017):

a) desenvolver na empresa b) i

meio ambiente; c) identificar

ambiental;

d) identificar as prioridades da empresa e definir objetivos para ambiental;

e) ajustar a estrutura organizacional da empresa para atingir estes objetivos; f) monitorar e corrigir continuamente o SGA.

Rieksti (2017) elenc

a) ISO 14001: principais requisitos para as empresas identificarem, controlarem e monitorarem seus aspectos ambientais

b) ISO 14004: diretrizes a c)

d) ISO 14020: conjunto de normas que tratam de selos ambientais; e) ISO 14040: a

f) ISO 14064: de emi ;

g) ISO 14065: (complementa a ISO 14064 ;

h) no setor ambiental.

4.4 ATIVIDADES DE GER VIL

(43)

, limpeza e correta consequente -se considerar co 10. Fonte: SINDUSCON (2005). diretamente associada te para A depositado. reaproveitamento. e os Figura 10 -

(44)

-se a triagem preliminar dentro do canteiro de obras separando o adeira, p serragem e EPS, p

metal, gesso de revestimento, placas acantonadas, b

assas, concreto, tijolos, solo, telas de fachada e de

Tabela 6 - DISPOSITIVOS

Bombonas apacidade de

50 litros, normalmente produzidos Depois de corretamente lavado e utilizado como dispositivo para coleta.

1

2 Sacos de lixo simples

(quando forem dispostos

3 - Bags armazenamento em torno de 1 m3 1 Suporte de madeira ou 2 s 3 Baias -necessidades de armazenamento do obra. 1 - 2 Plaquetas para f alguns casos) 3 dispositivos de cobertura,

Fonte: Adaptado de SINDUSCON (2005).

Feita a triagem inicial, o construtor deve analisar (SINDUSCON, 2005):

-de-obra, consumo de energia, entre outros);

(45)

Figura 11 -

Fonte: SINDUSCON (2005).

final e transporte par apresentado na

figura 12. Figura 12 - Fonte: SINDUSCON (2005). A B C D

(46)

A triagem oficial utiliza as regras descrita

visando r .

Tabela 7 -

CUIDADOS REQUERIDOS PROCEDIMENTO

provenientes da desforma de lajes, pontaletes, sarrafos, entre outros.

-reaproveitamento. Se o

aproveita

essas devem formar estoque

sinalizado nos pavimentos

Blocos de concreto e

danificados descarte.

Formar pilhas que podem ser outras frentes de trabalho.

Solo Identificar eventual

necessidade do aproveitamento compatibilizando fluxo de

e de Fonte: Adaptado de SINDUSCON (2005).

4.4.2 Acondicionamento

O

qual deve ser o correto armazenamento.

fatores

(SINDUSCON, 2005): dade e dificuldades para a coleta

e controle d

Em geral, os modos de acondicionamento final utilizam dispositivos similares ao acondicionamento inicial, conforme descreve a tabela 9.

evitando que durante o transporte externo os re impactos ao ambiente do trajeto.

(47)

Tabela 8 -

ACONDICIONAMENTO INICIAL argamas

concreto, tijolos e assemelhados.

Madeira Em bombonas sinalizadas e revestidas

ou em ilhas formadas nas proximidades da

Em bombonas sinalizadas e revestidas o (sacos e caixas de embalagens de Em bombonas sinalizadas e revestidas volumes. Como alternativa para grandes volumes: bags ou fardos.

Metal (ferro, a outros)

Em bombonas sinalizadas e revestidas Serragem

Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos

Em pilhas forma pavimentos.

Solos Eventualmente em pilhas e, preferencialmente,

rigem).

EPS (Poliestireno expandido) exemplo: isopor

Em placas, formar fardos. balagens

auxiliares como panos, trapos, estopas, entre outros.

Manuseio com os cuidados observados pelo embalagem ou do elemento contaminante do instrumento de trabalho. Imediato transporte final.

Restos de uniformes, botas, panos e trapos sem os.

(48)

Tabela 9 -

ACONDICIONAMENTO FINAL ,

concreto, tijolos e assemelhados.

Madeira Preferencialmente em baias sinalizadas,

as. Em bags sinalizadas.

Em bags sinalizadas ou fardos, mantidos ambos em local coberto.

outros) Em baias sinalizadas.

Serragem

Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos

Solos

EPS (Poliestireno expandido) exemplo: isopor Baia para ou fardos.

auxiliares como panos, trapos, estopas, entre outros.

Em baias devidamente sinalizadas e para uso restrito das pessoas que, durante suas tarefas,

Restos de uniformes, botas, panos e trapos sem Fonte: Adaptado de SINDUSCON (2005).

4

material, dependendo do tipo.

(49)

etiquetas adesivas que respeitam o tamanho A4 e com cores e

seletiva da ABNT, conforme a figura 13.

Figura 13 -

civil

Fonte: SINDUSCON (2005).

4

outras atividades da obra.

Para esse transporte interno,

(50)

-Tabela 10 -

TRANSPORTE INTERNO concreto, tijolos e assemelhados.

Carrinhos ou giricas para deslocamento horizontal e condutor de entulhos, elevador de cargas ou grua para transporte vertical.

Madeira Grandes volumes: transporte manual (em fardos)

elevadores de carga ou grua.

Pequenos volumes: deslocamento horizontal

(poliestireno expandido, por exemplo: isopor)

m sacos, bags

Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos

Carrinhos ou giricas para deslocamento horizontal e elevador de cargas ou grua para transporte vertical.

Solos

-outros). Para pequenos volumes, carrinhos e giricas.

Fonte: Adaptado de SINDUSCON (2005).

(51)

Tabela 11 -

Madeira

, com carroceria da madeira, respeitando as com lona.

ros).

os bags sejam retirados fechados para impedir Serragem e EPS (poliestireno expandido,

exemplo: isopor)

s de embalagens de

outros)

Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos

coberto com lona. concreto, tijolos e assemelhados.

Solo

transporte.

Materiais, instrumentos e embalagens

instrumentos outros materiais auxiliares como panos, trapos, estopas, entre outros),

coberto. Fonte: Adaptado de SINDUSCON (2005).

4

A destin 3; BRASIL, 2014):

a) Pontos

2

para seu funcionamento;

b) (ATTs

(52)

c) Aterro de inertes: regidos pela NBR 15113, c

; d) Aterro industrial;

e) Usina de reciclagem de inertes

Vale ressaltar que a atividade denomin (CONAMA, 2002).

Figura 14 -

(53)

4.5 VANTAGENS E ENTRAVES DO GERENCIAMENTO

eio Ambiente (BRASIL

a) menor consumo de recursos naturais; b) m

c) me d) m e) r

f) r e reciclagem.

e Belo Horizonte (BELO HORIZONTE,

- -

Gerenciamento; -

- Necessidade de desenvolver novas alternativas de processamento e tratamento dos - Falta de investimento em tecnologias e treinamento

- Falta de estrutura -

- Falta de iniciativas administrativas inovadoras; -

de Planejamento.

(2010) destaca: a)

b)

qualidade inferior a outro, c)

d) custo baixo dos agregados naturais; e) falta

(54)

Entre todo

o

4 ICAS MUNICIPAIS

Mann (2015 RCC:

a) Construction for Excellence (2001); b) China: Best Paractice Guide (2009);

c) China: Waste Management Plan e Pay for Safety and Environment Scheme (2013); d) Estados Unidos: Municipal Solid Waste Landfills (2013).

Mann a 2013 os maiores produtores de

Estados Unidos.

E asil mencionados a seguir.

4.6.1. Londrina e Curitiba

O exemplo de Londrina de 1994, quando foi criada a Central de Moagem de Entulhos, Ros e Mazoni (2006).

2015

1068/2004 (CURITIBA, 2004), instituindo o regulamento do Plano Integrado de

Em 2008, passa a ser exigida a obrigatoriedade de seguir o decreto de 2004 (CURITIBA, 2004),

o

(55)

responsabilidade de relatar detalhadamente s empresas de

m civil

mensalmente a secretaria municipal do Meio Ambiente.

A inclui outra 4.6.2 Distrito Federal , seguindo as diretrizes: - qualidade - g -de-obra, conscientizando os

-de-- Definir procedimentos para reciclagem e para encaminhamento da coleta com vel pelo transporte. (

URBANA DO DISTRITO FEDERAL, 2017), institui o Programa Papa Entulho, onde a

.

4.6.3 Belo Horizonte

Conforme narram Ros e Mazoni (2006), a

Sup , desenvolve desde 1993, um programa visando

da

(56)

A Lei Estadual no 14.128/2001 (MINAS GERAIS, 2001) Estadual de Reciclagem de Materiais e

(MINAS GERAIS, 2011). que institui o Plano Estadual de Coleta Seletiva (PECS).

A partir de 2015, a Prefeitura da Cidade i

(PMGIRSBH), (BELO HORIZONTE, 2017). Em abril de 2016 foi elaborado o Plano Metropolitano de Ge

foco em

construtoras (BELO HORIZONTE, 2017).

4

(J PESSOA, 2007),

A lei afirma que: d

o, (

, mas, q

(USIBEN e

agregados reciclados (COSTA, 2012), a figura 15 mostra a planta da Usina.

de co fixa (figura 16).

(57)

quatro empresas estavam cadastradas junto a Prefeitura (A Autarquia Especial Municipal de

Limpeza Urbana - EMLUR) et al., 2016).

Figura 15 - -

USIBEN -

Fonte: SOBRAL (2012).

Figura 16 - Parte dos equipamentos da Usina de Reciclagem e Beneficiamento de RCC e

- USIBEN -

(58)

4.6.5 Salvador

(SALVADOR, 1998) chamado

; MANZONI, 2006).

3 de material; para os grandes

geradores, existem as denominadas Bases d 1998).

4

41/2002, disciplina :

-fora

estadual

( - CETESB) (ROS; MAZONI, 2006).

foi estabelecido pela Lei Municipal PAULO, 2002).

Com base nessa lei os grandes geradores RCC ou 200 litros/dia de volumosos .

a , que

no Art. 22:

determina a obrigatoriedade aos grandes geradores - independente do tipo, porte ou grau de impacto ambiental do empreendimento - em elaborar e

(59)

quantidades geradas acima de 1m3 e 11.228/1992 (KLEIN; DIAS, 2016).

Mesmo assim, conforme Klein e Dias (2016), de 2013 existiam cerca de e cerca de 77 Pontos de Entrega V

(PEVs), ou comumente denominado pela Prefeitura de eco pontos.

Visando minimizar o descarte irregular, foi criada a res de Entulho organizar e atender as empresas coletoras cadastradas, na

coletado, nos locais definidos por lei municipal que regulamenta a i PIGRC, no ; MAZONI, 2006).

Klein e Dias (2016) esquematizaram para o fluxo

Klein e Dias (2016) c xistem cerca de 379 empresas

.

(60)

Fonte: Klein e Dias (2016). Figura 17 -

(61)

5 CONCLUS ES

recursos ao consumo,

aquela que mais consome mbiente. Dessa forma,

-to para os

armazenamento e transporte desse material.

precisa ser cidades de Salvad Destaca-a) m b) - -los corretamente

(62)

c)

pontos chave

(63)

REF

.

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Referências

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