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5 CEO PAPEL ACOES 10 11 2010

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(1)

O Papel do Diretor-Presidente (CEO) em

Construir uma Organização com Qualidade.

O Ponto de Vista dos Sistemas

Tito Conti

Congresso Internacional para Qualidade em Gestão

“Revelando os Segredos do Futuro”

Buenos Aires, 1º de outubro de 2007

(2)

Q.C.E. Ltda. Consultores de Qualidade para Excelência O Diretor-Presidente é responsável pela QUALIDADE!!!

(3)



O que isso significa? Ou essa declaração é

uma verdade por si mesma (o CEO é

obviamente responsável por todas as

atividades executivas) ou precisa de mais

explicação.



Obviamente, o CEO delega a maioria das

responsabilidades para os seus

colaboradores. Mas o equilíbrio entre

delegação e controle é diferente em

diferentes casos. E ele mantém as áreas

mais críticas/estratégicas sob controle direto,

às vezes auxiliado por um “alter ego”.



O que acontece com a Qualidade?

O Diretor-Presidente (CEO) é responsável

pela qualidade!?

(4)

Antes, vamos dar uma olhada em um interessante

diagrama (empírico) sobre responsabilidades relativas à qualidade.



O slide seguinte resume as opiniões de alguns

especialistas que analisaram muitos

aplicativos de Gestão da Qualidade Total

(GQT) no mundo todo nos últimos 20 anos.

Ele visa questionar por que muitas estratégias

de GQT não trouxeram os resultados

esperados.



Por definição, as estratégias de GQT deveriam

levar a uma melhoria visível do negócio da

empresa. Tal parâmetro é então tomado como

o indicador de sucesso no slide.

(5)

O principal motivo para o sucesso ou

fracasso das estratégias de GQT

Contribuição da GQT pra os objetivos da empresa Integração das estratégias de qualidade às estratégias comerciais. Regressão 1ª fase: “Lua-de-mel com a GQT”. Muitos problemas crônicos de pequeno/médio porte são resolvidos. 2ª fase: Confrontação interna. Fazer –

ou não fazer – essas transformações que são essenciais

para o sucesso, mas dolorosas? A P C D SIM. NÃO. Apresentação da GQT

(6)

Discutir todos os papéis e responsabilidades

relativos à qualidade é oportuno.



O slide parece sugerir que a falta de

comprometimento da alta gerência é a principal

causa do fracasso da GQT. Na verdade, só o CEO

tem poder para fazer importantes mudanças

organizacionais.



No entanto, considerando-se a variedade de

papéis relativos à qualidade, é aconselhável

obter um quadro completo deles antes de falar

da responsabilidade do CEO – e mais geralmente

de todas – as responsabilidades relativas à

(7)

Papéis e responsabilidades relativos à

qualidade

(8)

Entender o comportamento dos sistemas

sociotécnicos. Foco no projeto do sistema para melhorar a adequação organizacional ao propósito.

Satisfação do cliente/fidelização.

Satisfação equilibrada da parte interessada.

Cumprir o que é prometido. Defeitos/ transtornos mínimos p/ os clientes Eficiência máxima Qualidade do produto/ serviço, bem como

qualidade dos processos pertinentes (identificação de valor pelo cliente/parte interessada, geração e entrega. Identificar as expectativas dos usuários-alvo Planejamento para valor competitivo dado pelo cliente Qualidade organizacional Adequação ao propósito Qualidade (valor) percebida(o) pelo cliente/parte interessada

(9)

Qualidade (adequação) do sistema organizacional Planejamento do

valor: criar alto valor para clientes, partes

Interessadas e p/ a organização

Alto desempenho competitivo . Informações sobre o mercado . Capacidades de inovação . Capacidades de diferenciação •Arquitetura de sistemas •Identificação e gestão estratégica de relações geradoras de alto Geração de valor e entrega com perdas mínimas com relação ao valor planejado Qualidade

dos objetivos implementaçãoQualidade da .Gestão doprocesso . Ferramentas

estatísticas . Projeto p/ 6 Sigma

.Normas

Qualidade dos Objetivos = Fazer as coisas certas

(10)

Qualidade (adequação) do sistema organizacional Planejamento do

valor: criar alto valor para clientes, partes

Interessadas e p/ a organização Geração de valor e entrega com perdas mínimas com relação ao valor planejado Qualidade

dos objetivos implementaçãoQualidade da

2

O líder delega responsabilidades

aos gerentes,

mas mantém supervisão atenta, sobretudo ao

Planejamento do Valor e à Implementação de Processos “sem defeito”

O líder é responsável por equilibrar os dois lados. Qualidade dos objetivos e qualidade da execução

podem, de fato, entrar em conflito.

As responsabilidades do líder em relação à qualidade

1

Responsabilidade Direta do Líder

(11)

… Permitam-me alguns minutos de

digressão

que podem parecer fantasias desviando-se do

assunto...

… mas não são …

Mas... do que se trata essa “Qualidade

(12)

O ponto de vista dos

(13)

Opiniões sobre sistemas após 1970

 Todos os estudiosos de organização e gestão aderem hoje às opiniões básicas sobre sistemas definidas por Bertalannfy na década de 1960 e sobre os conceitos de cibernética definidos por Wiener na década de 1940.

 No entanto, poucas pessoas expandiram o seu ponto de vista para incorporar as opiniões revolucionárias sobre sistemas que surgiram na década de 1970 (Ackoff,

Garajedhaghi, Laszlo, Prigogine).

 O primeiro momento decisivo foi a mudança de foco do modelo mecanicista/determinista e das opiniões

termodinâmicas clássicas típicas do sistema fechado,

dominado pelo conceito de entropia, para o sistema aberto, a opinião baseada na entropia negativa que é necessária para abordar sistemas sociais artificiais cada vez mais complexos (organizações).

(14)

O ponto de vista da evolução

 O segundo momento decisivo foi a introdução do

ponto de vista da evolução na forma de pensar os sistemas, que mostrava como uma lógica comum e caminhos comuns da evolução se manifestam no Universo conhecido (Laszlo, Prigogine et al).

 A convergência de diferentes ciências para uma Teoria Geral da Evolução” (TGE) começou a

ocorrer, incorporando também catástrofes, caos e teorias de bifurcações.

 O ponto de vista da evolução baseado na entropia negativa eclipsou o conceito clássico de entropia.

(15)

Subindo a escala da evolução, a complexidade aumenta junto com a simplificação, as ligações de energia física ficam mais fracas, e as ligações de inteligência, comunicação e

emocionais ficam mais fortes.

Tempo (anos) 0 15 bilhões Partículas Átomos Moléculas Macromoléculas Protobiontes Organismos Ecossistemas Sistemas socioculturais N ív ei s de o rg an iz aç ão Microscópico Fortemente ligado

(Fonte: Erwin Laszlo, Evolution, The General Theory, Hampton Press, Cresskill, NJ, page 26) Macroscópico

(16)

Do campo da matéria ao campo da

mente e sociedade

Grupo de níveis organizacionais de sistemas ecológicos e socioculturais Grupo de níveis organizacionais de sistemas biológicos Grupo de níveis organizacionais de sistemas físicos e físico-químicos Campo da mente e sociedade (onde o campo da vida é favorável). Campo da matéria (universal) Campo da vida (onde o campo da matéria é favorável)

(Fonte: Erwin Laszlo, Evolution, The General Theory, Hampton Press, Cresskill, NJ, page 61)

T

em

po

(17)

Holismo / Interdependência…

….as palavras usadas para expressar o conceito de que as principais características dos sistemas originam-se das

relações entre os seus componentes.

Propriedades emergentes é o nome dado a essas – às

vezes excepcionais – propriedades. As propriedades emergentes são um produto da interação entre – não uma soma das ações das - partes.

O ser humano é um exemplo extraordinário da propriedade emergente em evolução. Suas

características peculiares não são uma combinação das características das suas partes, mas do conjunto extraordinário de relações entre essas partes.

A excelência é uma propriedade emergente que as

organizações podem mostrar sob raras circunstâncias sinérgicas. A capacidade dos gerentes criarem relações geradoras de alto valor é crucial para a excelência.

(18)

Algumas das muitas fortes ligações entre Gestão

da Qualidade e Ponto de Vista dos Sistemas



Foco no propósito

: as organizações são

sistemas com propósito: alcançar os objetivos

é a questão principal. Junto com o

foco nas

relações

essa é uma ligação forte com a

Gestão da Qualidade (GQ).



Foco nos processos de geração de valor

:

novamente uma forte ligação com o foco da

GQ no valor dado pelo cliente/parte

interessada.



Multidimensionalidade

: a capacidade de ver

relações complementares em tendências

opostas e levar a soluções do tipo

ganha-ganha. Forte ligação com o objetivo de atender

à satisfação equilibrada da parte interessada.

(19)

Encerrando a digressão:

O que tudo isso tem a ver com gestão?



Vivemos em um mundo de sistemas dispostos em

hierarquias complexas: precisamos entendê-los

porque fazemos parte deles (e os usamos e

modificamos, como estamos fazendo com o

sistema ecológico) ou os criamos e gerenciamos

(organizações).



A natureza costumava se encarregar de gerenciar

o sistema Gaia. Gerenciar sistemas

humanos/sociais depende completamente de nós.

Mas podemos aprender com a natureza.



Observando como a evolução natural constrói

estórias de sucesso e como ela lida com a

(20)

Entender a natureza dos sistemas

L

Sistemas deterministas/mecanicistas.

As informações estão fora (acima) do sistema. Sistemas animados orgânicos (seres humanos e animas em nível superior).

A mente é parte do sistema.

Sistemas com mentes múltiplas (organizações sociais humanas). Organização = sistemas sociais criados para um propósito.

O sistema compreende uma pluralidade de mentes.

Uma delas deve liderar (L), levando em conta a pluralidade das mentes e suas necessidades.

O maior desafio: alinhar os objetivos e interesses individuais e grupais aos objetivos e interesses do sistema.

D e : J G h e ra je d a g h i: T h e S y s te m s v ie w o f o rg a n iz a ti o n s

(21)

Surgem problemas quando usamos um

modelo errado

 Os modelos mecanicistas há muito tempo vêm

sendo usados para gerenciar sistemas sociais

humanos. As culturas desenvolvidas rejeitam eles hoje.

 Os modelos orgânicos também são usados, onde a

cultura é favorável. A aceitação deles é essencial em muitas culturas (sobretudo na Ocidental) hoje.

 Na verdade, os sistemas socioculturais baseados na liberdade de escolha das pessoas possuem mentes múltiplas por sua própria natureza. Os líderes que quiserem respeitar a liberdade certamente

conquistarão as mentes e corações das pessoas que se aproximarem do modelo orgânico.

(22)

O enorme desafio do líder

 Criar o ambiente e motivar as pessoas de forma que elas adiram livremente aos propósitos da organização e criar as relações geradoras de valor que permitem maximizar os resultados.

 Ao fazer isso, manter o modelo orgânico como

referência, onde busca-se espontaneamente o caráter colaborativo e os desvios são vistos como doenças

indesejadas a serem curadas (não crimes a serem punidos!).

 No entanto, nunca esqueça que você está lidando com um sistema de mentes múltiplas, onde a disciplina é exigida, mas acima disso, o nível de contribuição

(23)

Duas organizações semelhantes: mesmo ambiente social, educacional e tecnológico. Capacidades técnicas e

recursos financeiros comparáveis.

Com desempenho muito diferente. Por quê?

Muito diferente Desempenho Capacidades e recursos financeiros comparáveis Organização A Organização B Mes mo ambi ente soci al, e duca cion al e te cnol ógic o Desempenho

(24)

Subestimar o caráter social das

organizações é uma causa freqüente de

mau desempenho.



Tradicionalmente, cuidado máximo é dado

ao aspecto técnico do sistema, a parte que

deriva da missão específica. E isso é bom.



O aspecto social é com freqüência

negligenciado. O fato de que os gerentes

deveriam ser capazes de gerenciar

eficazmente as pessoas reunidas para um

propósito é dado por certo.



Freqüentemente tal hipótese não é

verdadeira,

sobretudo quando as

organizações crescem de tamanho.

(25)

Um “contêiner” e um “ambiente” sociocultural,

bem como um “solo sociocultural”

Subsistema relativo ao cliente Subsistema relativo ao produto Subsistema relativo à tecnologia Subsistema adm. e financeiro Subsistema relativo às partes interessadas Estratégia & subsistema de planejamento

Todos os “subsistemas técnicos” estão imersos no ambiente

sociocultural, que também pode ser considerado como o solo no qual os subsistemas técnicos crescem.

Am bien te soci ocul tura l

(26)

Organizações diferentes, idêntico o papel

principal do ambiente sociocultural

Empresa de fabricação Prestador de serviço Administração local Instituição de ensino superior Subsistemas técnicos específicos que dão às organizações seu caráter distintivo

(27)

Os aspectos socioculturais intangíveis

são

fundamentais para a excelência

Se as capacidades técnicas não estiverem

associadas a um sistema sociocultural de alta qualidade, o desempenho pode atingir níveis médios/bons, nunca excelência sustentável Se as capacidades técnicas estiverem arraigadas em um solo sociocultural de alta qualidade, então a excelência se torna possível E x c e le n te Tempo M é d io a b o m Maior vulnerabilidade em relação a fatores ambientais

D e s e m p e n h o

(28)

Agora podemos examinar mais

detalhadamente

a principal responsabilidade

do CEO em relação à qualidade

, que é:

ser o arquiteto da organização

”,

uma construção feita com partes tangíveis e

intangíveis. As intangíveis são as mais difíceis

de administrar, mas são fundamentais para

criar o ambiente onde pessoas, processos e

produtos de alta qualidade possam crescer.

(29)

A liderança molda a organização

principalmente através dos intangíveis.



A

Liderança

molda a organização:



Estabelecendo valores compartilhados

capazes de unir indivíduos livres,

transformando-os em um todo

(um

sistema), visando o mesmo propósito;



Desenvolvendo uma visão. Gerar um “senso

de destino”, levando as pessoas em direção

a um futuro solidamente determinado,

aceitando os riscos e desafios;



Projetando a arquitetura da organização de

acordo.

(30)

Previsibilidade nos sistemas socioculturais

• Gerenciar sistemas mecanicistas para atingir um determinado propósito é relativamente fácil. A previsibilidade, a maior preocupação da

administração, normalmente pode ser alcançada.

• Entender e gerenciar os sistemas com

mentes múltiplas é um grande desafio. Para

tornar o comportamento do sistema social

razoavelmente previsível, o líder precisa

conquistar as mentes – e corações – das pessoas, isto é, criar uma alta motivação interna.

• Isso é uma pré-condição para excelência, a base sobre a qual as competências técnicas podem se expressar da melhor forma.

(31)

Criando as condições para as

(32)

Geração de valor em sistemas

socioculturais

 A capacidade de geração de valor per capita tende a diminuir, e os custos a aumentarem, com o aumento do tamanho das organizações.

 O ponto de vista dos sistemas, a ciência da

complexidade, junto com a qualidade, deveria fornecer métodos e ferramentas para enfrentar o desafio.

 A natureza enfrenta o crescimento da complexidade através da simplificação e delegação. A arquitetura organizacional deveria imitar a natureza.

 Eles também deveriam gerenciar as relações para obter capacidade de geração de alto valor.

(33)
(34)

O fator da sinergia de grupo



Sinergia de grupo é a capacidade de

multiplicar por um fator maior do que 1 a

soma dos valores que os membros do

grupo podem gerar individualmente.



V

out

= K * ΣV

i



Quanto maior o coeficiente K, maior o

valor gerado. Se K < 1, o grupo está

destruindo o valor.



Dentro do ambiente adequado, pessoas

com características e habilidades

diferentes interagem, gerando o efeito

multiplicador (um tipo de efeito de

(35)

O “Grupo de Valor”: o processo sinérgico

de geração de valor nas relações

ELEMENTO (PESSOA OU GRUPO)

VALOR DA PRODUÇÃO

O principal fluxo de valor é do elemento (pessoa ou

grupo em direção à

organização). Em troca, um fluxo de valor justo é essencial para a motivação. Tanto a capacidade de

criação de valor quanto a satisfação mútua dependem fortemente da troca de valor

em relações entre pessoas e grupos E F E IT O S IN É R G IC O E M C R IA Ç Ã O D E V A L O R : V = K *( ΣΣΣΣ V A L O R E S ) FRONTEIRA DO SISTEMA ELEMENTO (PESSOA OU GRUPO) VALORES COMPARTILHADOS PERMEAVAM O AMBIENTE

(36)

Exemplo de importantes grupos de valor



Equipes de governança sênior (Equipe Executiva,

Diretoria)



Comitês de gestão estratégica



Equipes transfuncionais de gestão de processos



Equipes transfuncionais de gestão de projetos



Equipes de desenvolvimento de novos produtos



Equipes de projeto para Seis Sigma



Articulação interna para aprendizado organizacional



Equipes de melhoria/inovação organizacional

(37)

O foco do líder deveria ser nas relações: o

lugar onde o valor sinérgico é criado.

Um dos principais papéis do líder como

arquiteto organizacional deveria ser:



Identificar o mapa dos principais grupos de

geração de valor



Mantê-los sob controle simples mas eficaz



Incentivar a criatividade na formação de

grupos informais que contribuam para os

objetivos da organização



Checar o estado de grupos de valor formais e

informais através de procedimentos

adequados de auto-avaliação – e intervir de

acordo.

(38)

A mudança organizacional mais necessária



Uma das causas mais freqüentes de fracasso

na implementação da GQT é a resistência da

gerência à redução do poder funcional.



Mas a organização piramidal foi feita de

propósito para reduzir o escopo das relações,

possivelmente até apenas as hierárquicas.

Promover relações de amplo escopo não é

compatível com a organização piramidal.



Somente o CEO tem poder para mudar a

arquitetura organizacional, de funcional para

uma arquitetura mais eficaz, eficiente e

(39)

Os organogramas ressaltam as relações

hierárquicas.

Ênfase em níveis, papéis, relações hierárquicas.

Outras relações são secundárias, às vezes desaconselhadas. Pirâmide organizacional dividida em funções Organograma

(40)

Um mapa de relação evidenciando o “Grupo Gerador de Valor” para

um determinado propósito.

Relação de valor c/ alta intensidade Relação de valor c/ baixa intensidade

Relações hierárquicas Organograma

(relações hierárquicas)

Relações criadoras de sinergia (Grupos de Valor) são

muito mais eloqüentes do que relações hierárquicas

(41)

É possível obter o melhor dos dois mundos, isto é,

de organizações funcionais e baseadas no

processo?

 A organização funcional

privilegia o controle e

otimização de recursos, bem como o

desenvolvimento de habilidade especializada.

 A organização baseada no processo

privilegia

eficácia e eficiência em todas as atividades.

Particularmente importantes são os processos

transfuncionais relativos ao produto, essenciais

para a satisfação do cliente e redução de custos,

bem como com relação ao tempo para

comercializar.



Soluções extremas são sempre erradas: é melhor

buscar uma solução equilibrada que mantenha o

melhor dos dois mundos.

(42)

Um processo transfuncional crucial:

(43)

O fluxo de processos transfuncionais

“Desenvolvimento de novos produtos & marketing”

em uma organização totalmente funcional

Pesquisa de

mercado Especificaçõesdo produto Desenvolvimentodo produto Fabricação Marketing/Vendas Compra de peças Cliente Mar keti ng & Ven das Pla nej am ento do Pro du to P es q u is a e D es en v. C o m p ra s F ab ri ca çã o M ar ke ti n g /V en d as & A te n d im en to a o c lie n te Funções da Organização Barreiras Funcionais

Barreiras funcionais são um obstáculo tanto para a eficácia quanto para a eficiência

(44)

Melhorar o desempenho do fluxo do processo

mudando a arquitetura organizacional

Primeiro passo:



Enfraquecer as relações entre os processos

do fluxo e as funções: de donas de

segmentos do processo, as funções se

tornam fornecedores de recursos e

habilidades para os processos.



Fortalecer as relações entre os processos do

fluxo para torná-lo um “grupo de geração de

valor” verdadeiramente integrado

(45)

Pesquisa de mercado

Especificações

do produto Desenvolvimentodo produto Fabricaçãodo produto Vendas Planejamento Processo Fabricação Compra de peças Cliente

Equipe Transfuncional de Gestão do Processo e Líder da Equipe

Criação do Grupo de Valor Transfuncional (ou Equipe

de Gestão do Processo), visando derrubar barreiras

organizacionais e tornar o processo operacionalmente

autônomo e responsável pelos resultados.

Ligações mais fracas com as funções

(46)

Segundo passo: Nomear subgrupos que

assumam em períodos definidos para

garantir integração total das competências

e eficiência de tempo quando necessário.

Embora mantenha um caráter serial, o

paralelismo é garantido quando necessário.

Uma organização serial/paralela flexível é

(47)

Pesquisa de mercado

Product specifcations

Product

development Fabricação Mktg/Vendas

Production Process Planning Compra de peças Cliente Pla nej . do Pro duto P& D C o m p ra s F ab ri ca çã o M ar ke ti n g /V en d as & A te n d im en to a o c lie n te Atendimento ao Cliente Mar keti ng & Ven das Product specifcations Especificações

do produto Desenvolvimentodo produto

Desenvolvimento do produto Compra de peças Compra de peças Compra de peças Mktg/Vendas Atendimento ao Cliente Mktg/Vendas Atendimento ao Cliente Mktg/Vendas Especificações do produto Desenvolvimento do produto Planejamento Processo de Produção Planejamento Processo de Produção Fabricação Pesquisa de mercado Especificações

do produto Desenvolvimentodo produto Fabricaçãode produto

Atendimento ao Cliente Compra de peças Cliente Mktg/Vendas Planejamento Processo de Produção Planejamento Processo de Produção

(48)

De uma rede puramente funcional para uma organização

com base em função/processo mais eficaz.



Do ponto de vista dos sistemas, o

problema arquitetural é identificar áreas

onde uma melhor sinergia precise ser

criada, a fim de fazer produtos e serviços

mais competitivos e fazer isso da forma

mais eficiente.



A solução não é melhorar as habilidades

das pessoas e o desempenho do processo

individual, mas encontrar o melhor modelo

de relações entre as pessoas e os

(49)

Um plano de um sistema

organizacional visto através da lente

da qualidade.

Os modelos de gestão deveriam

adotar, cada vez mais, o ponto de

vista dos sistemas das organizações.

(50)

Sistema organizacional o ambiente controlado -Seus elementos,

Seus subelementos –

e suas relações CLIENTES

PARCEIROS PROC ESSO S DE PROD UÇÃO

Ambiente transacional Ambiente independente

(Apenas algumas poucas relações são representadas muito esquematicamente, como exemplo) CLIENTES DOS CONCORRENTES VALOR PARA A ORGANIZAÇÃO FUNCIONÁRIOS

O sistema organizacional (neste caso uma

empresa) e o seu ambiente.

PARCEIROS POTENCIAIS

(51)

As tarefas cada vez mais difíceis do Líder



Liderar aqueles que atuam no “Ambiente

Controlado”



Influenciar aqueles que estão localizados no

“Ambiente Transacional”.



Entender o “Ambiente Independente”

 Gerenciar um sistema é, cada vez mais,

gerenciar o seu ambiente transacional.

…..gerenciar interações, mais do que

(52)

FIM

Referências

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