• Nenhum resultado encontrado

listasParte2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "listasParte2"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

Lista 6

Bases Matem´

aticas

Fun¸

oes I

1 — Dados A e B conjuntos, defina rigorosamente o conceito de fun¸c˜ao de A em B.

2 — Dados os conjuntos A ={a, e, i, o, u} e B = {1, 2, 3, 4, 5}, diga qual das rela¸c˜oes abaixo definem uma fun¸c˜ao f : A→ B.

a) R ={(e, 1), (o, 2)}

b) R ={(a, 1), (e, 1), (i, 1), (o, 2), (u, 2)} c) R ={(a, 1), (e, 2), (i, 3), (o, 4), (u, 5)} d) R ={(a, 1), (e, 1), (e, 2), (i, 1), (u, 2), (u, 5)}

e) R ={(a, 3), (e, 3), (i, 3), (o, 3), (u, 3)} f) R ={(a, 1), (e, 3), (i, 3), (o, 2), (u, 2)} g) R ={(a, 2), (e, 1), (i, 4), (o, 5), (u, 3)}

3 — Para cada fun¸c˜ao que aparece no exerc´ıcio acima, diga se ´e injetora, sobrejetora e/ou bijetora.

4 — Calcule o dom´ınio m´aximo D das seguintes fun¸c˜oes (veja observa¸c˜ao, ao final da lista, sobre a nota¸c˜ao usada neste exerc´ıcio):

a) f : D ⊂ N → R, f(n) = n(n+4)(3n+1)1 b) f : D ⊂ R → R, f(x) = 1 x(x+4)(3x+1) c) f : D ⊂ R → R, f(x) = √1 x2−1 d) f : D ⊂ R → R, f(x) = √ 1 x(x2−4) e) f : D ⊂ R → R, f(x) =p√1 + x − x f) f : D ⊂ R → R, f(x) =p|1 + x|−|x2| g) f : D ⊂ N → R, f(n) =p|1 + n|−|n2| h) f : D ⊂ R → R, f(x) = q3 1 +p|x| − 3

5 — Defina fun¸c˜ao injetora, sobrejetora e bijetora e a partir dessa defini¸c˜ao, para cada uma das seguintes fun¸c˜oes, prove ou dˆe contra-exemplos que elas s˜ao injetoras, sobrejetoras ou bijetoras.

&

(2)

a) Se A ={1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} e f : A → A dada por: f(x) = x, se x ´e ´ımpar x 2, se x ´e par b) Se A ={1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} e g : A → A dada por: f(x) = x + 1, se x 6= 7 f(7) = 1 se x = 7. c) f : N → N, f(n) = 3n + 1. d) f : Z → Z, f(n) = n − |n|. e) f : R → R, f(x) = ax + b com a 6= 0. f) f : R → R, f(x) = 2x2 . g) f : (0,∞) → R, f(x) = 1 x. h) f : R∗ → R, f(x) = 1 x2. i) f : [0,∞) → R, f(x) =√x. j) f : R → R × R, f(x) = (x, x). k) f : R → R × R, f(x) = (x, |x|). l) f : R × R → R, f(x, y) = x − |y|. m) f : R × R → R × R, f(x, y) = (x, y3).

6 — Determine o conjunto imagem da fun¸c˜ao f : N → Z dada por f(n) = (−1)nn.

7 — Considerando a fun¸c˜ao f do exerc´ıcio anterior, determine o conjunto imagem da fun¸c˜ao g : N → Z dada por g(n) = f(n) + f(n + 1).

8 — Para cada uma das seguintes fun¸c˜oes, calcule f−1({0}), f−1({1}), f−1({2}) a) f : N → N, f(n) = 3n + 1.

b) f : R → R, f(x) = x − |(x + 2)2− 1|. c) f : [0,∞) → R, f(x) =√x + 1 −√x. d) f : R × R → R, f(x, y) = x − |y|.

Exerc´ıcios Complementares

9 — Seja dada uma fun¸c˜ao f : A → B. Se X e Y s˜ao subconjuntos do dom´ınio A e se V e W s˜ao subconjuntos do contradom´ınio B, mostre que:

a) f(X ∪ Y) = f(X) ∪ f(Y). b) f(X ∩ Y) ⊂ f(X) ∩ f(Y). c) f−1(V∪ W) = f−1(V)∪ f−1(W). d) f−1(V∩ W) = f−1(V)∩ f−1(W). e) Se X ⊂ Y ent˜ao f(X) ⊂ f(Y). 2

(3)

f) Se f ´e injetora ent˜ao f(X ∩ Y) = f(X) ∩ f(Y). g) Se V ⊂ W ent˜ao f−1(V)⊂ f−1(W).

h) X ⊂ f−1(f(X)).

i) Se f ´e injetora ent˜ao X = f−1(f(X)).

* 10 — Seja A um conjunto (n˜ao vazio) com n elementos e seja B um conjunto qualquer. Mostre cada uma das seguintes afirma¸c˜oes:

a) Se existe uma fun¸c˜ao injetora f : A → B, ent˜ao B possui pelo menos n elementos. b) Se existe uma fun¸c˜ao sobrejetora f : A→ B, ent˜ao B possui no m´aximo n elementos.

Conclua, das afirma¸c˜oes acima, a seguinte propriedade: dois conjuntos finitos possuem o mesmo n´umero de elementos se, e somente se, existe uma fun¸c˜ao bijetora entre tais conjuntos.

Solu¸

oes da Lista 6

1. Ver Notas de Aula

2. (a) n˜ao;(b) sim;(c) sim;(d) n˜ao;(e) sim;(f) sim;(g) sim 3. (b) nada;(c) bijetora;(e) nada;(f) nada;(g) bijetora 4. (a) D = N∗; (b) D = R\{−4, −1/3, 0}; (c) D = (−∞, −1) ∪ (1, +∞); (d) (−2, 0) ∪ (2, +∞); (e) D =h1− √ 5 2 , 1+√5 2 i ; (f) D =h1− √ 5 2 , 1+√5 2 i ; (g) D ={0, 1}; (h) D = (−∞, −3] ∪ [3, +∞)

5. (Para as defini¸c˜oes, ver Notas de Aula)

(a) nada; (b) bijetora; (c) injetora; (d) nada; (e) bijetora; (f) nada; (g) injetora; (h) nada; (i) injetora; (j) injetora; (k) injetora; (l) sobrejetora; (m) bijetora

Resolu¸

ao de alguns itens do exerc´ıcio 5:

c.) A fun¸c˜ao f : N → N, f(n) = 3n + 1 ´e injetora pois se

f(n0) = f(n)⇒ 3n0 + 1 = 3n + 1⇒ n = n0

A fun¸c˜ao f : N → N, f(n) = 3n + 1 n˜ao ´e sobrejetora pois 5 pertence ao contradom´ınio, mas n˜ao existe n ∈ N tal que

f(n) = 5

pois isso implicaria que 3n + 1 = 5 ⇒ 3n = 4 e claramente n˜ao existe nenhum natural com essa propriedade.

(4)

f(x0) = f(x)⇒ ax + b = ax0+ b⇒ ax0 = ax e como a 6= 0 temos que x = x0 e logo a fun¸c˜ao ´e injetora.

A fun¸c˜ao f : R → R, f(x) = ax + b com a 6= 0 ´e sobrejetora pois dado y ∈ R ent˜ao f(x) = y⇒ ax + b = y ⇒ x = y − b

a e f(y−ba ) = y logo ´e sobrejetora.

j.) A fun¸c˜ao f : R → R × R, f(x) = (x, x) n˜ao ´e sobrejetora, pois (1,0) pertence ao contradom´ınio mas n˜ao existe x ∈ R tal que:

f(x) = (1, 0) pois se isso ocorresse ter´ıamos:

(x, x) = (1, 0) e logo x = 1 e x = 0, o que ´e um absurdo.

l.) A fun¸c˜ao f : R × R → R, f(x, y) = x − |y| n˜ao ´e injetora pois: f((0, 1)) = 1 = f((0, −1)) 6. Im f ={2n | n ∈ N} ∪ {−(2n + 1) | n ∈ N} 7. Im f ={−1, 1} 8. (a) f−1({0}) = ∅; f−1({1}) = {0}; f−1({2}) = ∅; (b) f−1({0}) = ∅; f−1({1}) = ∅; f−1({2}) = ∅; (c) f−1({0}) = ∅; f−1({1}) = {0}; f−1({2}) = ∅; (d) f−1({0}) = {(x, y) ∈ R2| x ≥ 0 e y = ±x}; f−1({1}) = {(x, y) ∈ R2| x ≥ 1 e y = ±(x − 1)}; f−1({2}) = {(x, y) ∈ R2| x ≥ 2 e y = ±(x − 2)} 9. Demonstra¸c˜ao de alguns itens:

(a) Se X ∪ Y = ∅, a afirma¸c˜ao ´e trivial. Caso contr´ario, seja a ∈ f(X ∪ Y). Ent˜ao existe b ∈ X ∪ Y tal que f(b) = a. Como b ∈ X ou b ∈ Y, ent˜ao a ∈ f(X) ou a ∈ f(Y). Assim f(X ∪ Y) ⊂ f(X) ∪ f(Y). Por outro lado, se a ∈ f(X) ∪ f(Y), ent˜ao existe b ∈ X ou b ∈ Y tal que f(b) = a. Em qualquer um dos casos, existe b ∈ X ∪ Y tal que f(b) = a. Logo, f(X ∪ Y) = f(X) ∪ f(Y).

(d) Se V ∩ W = ∅, ent˜ao a inclus˜ao f−1(V ∩ W) ⊂ f−1(V)∩ f−1(W) ´e trivial. Sen˜ao, seja x ∈ f−1(V ∩ W). Como f(x) ∈ V ∩ W, ent˜ao f(x) ∈ V e f(x) ∈ W, e assim resulta x ∈ f−1(V)∩ f−1(W). Logo, vale f−1(V∩ W) ⊂ f−1(V)∩ f−1(W). Vice-versa, se f−1(V)∩ f−1

(W) = ∅, a inclus˜ao f−1(V)∩ f−1(W)⊂ f−1(V∩ W) ´e trivial. Sen˜ao, seja x ∈ f−1(V)∩ f−1(W). Ent˜ao f(x) ∈ V e f(x) ∈ W, ou seja, f(x) ∈ V ∩ W. Logo, x∈ f−1(V∩ W), o que prova a inclus˜ao f−1(V)∩ f−1(W)⊂ f−1(V∩ W).

(f) A inclus˜ao f(X∩Y) ⊂ f(X)∩f(Y) ´e objeto do item (b). Mostremos somente a inclus˜ao f(X)∩ f(Y) ⊂ f(X ∩ Y). Se f(X) ∩ f(Y) = ∅, a inclus˜ao ´e trivial. Sen˜ao, seja dado a∈ f(X) ∩ f(Y). Ent˜ao existem b ∈ X e c ∈ Y tais que f(b) = a e f(c) = a. Como a fun¸c˜ao f ´e injetora (hip´otese do exerc´ıcio), deve resultar b = c. Assim, b ∈ X ∩ Y e portanto a ∈ f(X ∩ Y).

(5)

10. Vamos provar as afirma¸c˜oes por indu¸c˜ao sobre o n´umero n de elementos do conjunto A. Denotaremos o n´umero de elementos de um conjunto X por |X|.

(a) P(n) : se um conjunto A tem n elementos e se existe uma fun¸c˜ao injetora f : A→ B, ent˜ao o conjunto B possui ao menos n elementos. Usaremos a primeira vers˜ao do PIF.

Se n = 1, ent˜ao o conjunto B deve possuir ao menos a imagem de tal elemento. Logo |B| ≥ 1 e P(1) ´e verdadeira. Agora, assumamos que, para um certo natural k ≥ 1, vale a propriedade P(k), isto ´e: se |A| = k e se existe uma fun¸c˜ao injetora f : A → B, ent˜ao |B| ≥ k. Provemos que vale P(k + 1). Para isso, seja dado um conjunto de k + 1 elementos A = {a1, a2, . . . , ak+1} e seja f : A → B uma fun¸c˜ao injetora. Considere os conjuntos A0 = A\{ak+1} e B0 = B\{f(ak+1)} e tome a fun¸c˜ao g : A0 → B0 dada por g(x) = f(x). Note que a fun¸c˜ao g est´a bem definida e ainda ´e injetora, pois f ´e injetora, e note que o conjunto A0 tem k elementos. Pela hip´otese indutiva, B0 possui ao menos k elementos. Por como foi constru´ıdo B0, conclu´ımos que B possui ao menos k + 1 elementos, provando P(k + 1). Pelo PIF, P(n) vale para todo n ≥ 1.

(b) P(n) : se um conjunto A tem n elementos e se existe uma fun¸c˜ao sobrejetora f : A→ B, ent˜ao o conjunto B possui no m´aximo n elementos. Usaremos a segunda vers˜ao do PIF.

Se n = 1, ent˜ao Im f s´o pode conter um elemento. Como Im f = B, resulta|B| = 1, logo P(1) ´e verdadeira. Agora, assumamos que, fixado n ∈ N, vale a propriedade P(k) para todo 1 ≤ k < n, isto ´e: se |A| = k < n (note que |A| ≥ 1 pois A 6= ∅) e se existe uma fun¸c˜ao sobrejetora f : A → B, ent˜ao |B| ≤ k. Provemos que vale P(n). Para isso, seja A um conjunto de n elementos e seja f : A → B uma fun¸c˜ao sobrejetora. Escolha b ∈ Im f e considere os conjuntos A0 = A\f−1({b}) e B0 = B\{b}. Tome a fun¸c˜ao g : A0 → B0 dada por g(x) = f(x). Note que a fun¸c˜ao g est´a bem definida e ainda ´e sobrejetora. Note, por fim, que o conjunto A0 tem um n´umero k < n de elementos. Pela hip´otese indutiva, |B0| ≤ k. Como |B| = |B0| + 1 e k < n, ent˜ao |B| ≤ n, o que prova P(n). Pelo PIF (segunda vers˜ao), a propriedade P(n) vale para todo n ≥ 1.

(6)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

Lista 7

Bases Matem´

aticas

Fun¸c˜oes II

1 — Dadas as fun¸c˜oes f(x) = sen x e g(x) = πJxK, determine os dom´ınios e as imagens das fun¸c˜oes compostas f ◦ g e g ◦ f.

2 — Denotando por ı a fun¸c˜ao identidade, mostre que para toda fun¸c˜ao f vale que:

a) ı ◦ f = f e f ◦ ı = f

b) Se f ´e invers´ıvel, ent˜ao f ◦ f−1 = ı e

f−1◦ f = ı

Em tempo, isso significa que a fun¸c˜ao iden-tidade cumpre o papel de elemento neutro da opera¸c˜ao de composi¸c˜ao de fun¸c˜oes.

3 — Para as fun¸c˜oes abaixo encontre f(x + 2), f(−x), f(x + h) e f(x+h)−f(x)h , sendo h 6= 0: a) x b) 3x + 4 c) x2 d) 5x2+ 1 e) x2− x f) x3+ x2 4 —

a) Como o gr´afico de f(|x|) est´a relacionado como o gr´afico de f(x)?

b) Esboce o gr´afico de |x|3.

c) Esboce o gr´afico de −|x|5. d) Esboce o gr´afico de sen(|x|)

e) Esboce o gr´afico de cos(|x|)

5 — Encontre uma express˜ao para a

fun¸c˜ao cujo gr´afico ´e a curva abaixo:

1 2 3 4 −1 1 2 3 4 5 6 7 −1 −2 −3 bB bD bE bA

6 — Para cada par de fun¸c˜oes f : A ⊂ R → R e g : B ⊂ R → R abaixo, determine os dom´ınios m´aximo de defini¸c˜ao de f(x), g(x),(f + g)(x), f(x)g(x), g(x)f(x), (f◦g)(x) e (g◦f)(x) e finalmente as express˜oes para (f◦g)(x) e (g◦f)(x):

a)f(x) =p(x + 2) e g(x) = |x| b)f(x) =x(x−2)1 e g(x) = x2

c)f(x) = x(x−2)1 e g(x) =√x d)f(x) =√5x3 e g : 2−x

7 — Sejam f : R → R e g : R → R duas fun¸c˜oes cujos gr´aficos est˜ao apresentados a seguir

2 4 6 −2 2 4 6 8 10 −2 Gráfico def(x) 2 4 6 −2 2 4 6 8 10 −2 Gráfico deg(x) JYRª¦S GSQTSWXE I KV ¤JMGS

(7)

A partir desses gr´aficos, esboce o gr´afico das seguintes fun¸c˜oes:

a) 2f(x) b) 2g(x) c) −f(x) d) −g(x) e) f(−x) f) g(−x) g) f(|x|) h) g(|x| i) f(−|x|) j) 12g(x) + 1 k) −12g(x) + 1 l) −12|g(x)| + 1 m) f(12x) n) ||f(x)| − 1| o) (f + g)(x) p) (f − g)(x) q) (f + g)(|x|)

8 — Esboce o gr´afico das seguintes fun¸c˜oes, utilizando o gr´afico de uma fun¸c˜ao mais simples e aplicando as transforma¸c˜oes apropriadas. Para cada uma dessas fun¸c˜oes indique as intersec¸c˜oes com os eixos x e y, as regi˜oes nas quais as fun¸c˜oes s˜ao positivas, negativas, crescentes, decrescentes e os pontos de m´aximo e m´ınimo local se exis-tirem. a) |2x| + 1 b) (x + 3)4 c) (x + 3)4− 1 d) |(x + 3)4− 1| e) |(x + 3)4− 1| − 1 f) |x − 1| + 1 g) cos|x − 1| h) |2x2− 1| i) |2x2− 1| − 1 j) ||2x2− 1| − 1| − 2 k) |(x − 4)6− 2| l) sen(2x) + 3 m) −2|sen(2x) + 3| + 1 n) p|x + 2| o) 2 cos(3x + π) p) 1 + cos(|x − 1|) q) 2(x−π) r) 2(x−π)− 5 s) 5|x| t) 5|x+2| u) |3x− 5| v) f(x) = x, se x < 0 x 2+ 1, se x ≥ 0 w) f(x) = cos(2x), se x < 1 2cos(x − 1), se x ≥ 1 x) f(x) = x2− 5x, se |x2− 1| + 1 < 0 cos(3x), se |x2− 1| + 1 ≥ 0

9 — Para cada par de fun¸c˜oes f, g abaixo en-contre o dom´ınio e as express˜oes de f◦g, f◦f, g◦f e g◦g. a) f : R → R, f(x) = x 3 g : [1, ∞) → R, g(x) =√x − 1 b) f : R∗ → R, f(x) = − 1 x g : (−∞, 2] → R, g(x) =√2 − x c) f : R∗ → R, f(x) = 1 x g : R\{2, 3} → R, g(x) = (x−2)(x−3)1 d) f : R → R, f(x) =sen(x) g : R+→ R, g(x) =√x

10 — Para as seguintes fun¸c˜oes h(x), decomponha-a como compostas de fun¸c˜oes mais simples¿ a) h(x) = sin(x2) b) h(x) = sin(x + x2) c) h(x) = cosec(cos(x)) d) h(x) = sin(cos(x) x ) e) h(x) = sec((x + 1)2(x + 2)) f) h(x) = sin((sin7(x7+ 1))7)

g) h(x) = tan(x2+sin(x2+ (cos2(x))))

h) h(x) =√1 − x2 i) h(x) = sin(cos(ax+b cx+d)) j) h(x) = √ 1 1+√1+x2 k) h(x) =p1 +√1 + x2 l) h(x) = xxx m) h(x) = e2x n) h(x) = e√1+x o) h(x) = ln(2 + 1x) p) h(x) = 2ex+1 q) h(x) = tan(√1 1+x2)

(8)

11 — Dado o seguinte gr´afico: 1 2 3 4 5 −1 1 2 3 4 5 6 7 −1

a) Se soubermos que o gr´afico anterior ´e o gr´afico de f(x + 1) + 2 como ´e o gr´afico de f(x)?

b) Se soubermos que o gr´afico anterior ´e o gr´afico de |f(x)| + 1 como poderia ser o gr´afico de f(x)? (Forne¸ca pelo menos duas respostas distintas)

c) Se soubermos que o gr´afico anterior ´e o gr´afico de |f(x) + 1| como poderia ser o gr´afico de f(x)? (Forne¸ca pelo menos duas respostas distintas)

12 — Os seguintes gr´aficos foram obtidos a partir do grafico da fun¸c˜ao f(x) = cos(x) atrav´es de transla¸c˜oes, homotetias e m´odulos. Qual fun¸c˜ao que representa cada um dos gr´aficos a seguir: a) 1 2 −1 1 2 3 −1 −2 −3 b) 1 2 1 2 3 −1 −2 −3 c) 1 2 3 1 2 3 4 −1 −2 −3 −4

13 — Encontre o dom´ınio m´aximo de defini¸c˜ao e esboce o gr´afico das seguintes fun¸c˜oes,, uti-lizando o gr´afico de uma fun¸c˜ao mais simples e

aplicando as transforma¸c˜oes apropriadas. Para cada uma dessas fun¸c˜oes indique as intersec¸c˜oes com os eixos x e y, as regi˜oes nas quais as fun¸c˜oes s˜ao positivas, negativas, crescentes, decrescentes e os pontos de m´aximo e m´ınimo local se exis-tirem. a) 1 x+7 b) 1 x2+4x+4 c) xx+22−1. d) p|t − 1| − 1 e) log3(x − 2) f) log2(|x|) g) log2(2x −|x − 1|) h) tan(x + π) i) tan(−x) + 2 j) |tan(x)| k) tan(|x|) l) tan(2x − |x − 1|)

14 — Fa¸ca os gr´aficos das seguintes fun¸c˜oes modulares: a) |x| b) |x| + |x − 1| c) |x| + |x − 1 + |x − 2|| d) x2− x + 3 e) x2− x + x2+ 1 3

(9)

Respostas dos Exerc´ıcios

3 a.)f(x) = x, f(x + 2) = x + 2, f(−x) = −x e f(x+h)−f(x)h = x+h−x h = 1 d.)f(x) = 5x 2 + 1, f(x + 2) = 5(x + 2)2+ 1, f(−x) = 5(−x)2+ 1 = 5x2+ 1 e f(x+h)−f(x)h = 5(x+h)2+1−5x2−1 h = 5xh+h2 h = 5x + h

4 a.)O gr´afico de f(|x|) coincide com o gr´afico de f(x)

para x ≥ 0, isto ´e, do lado direito do eixo y. Para

x < 0, o gr´afico de f(|x|) ´e a reflex˜ao do gr´afico de f(x)

relativamente ao eixo y. b.) 1 2 3 4 1 2 −1 −2 |x|3 x3 d.) −2 2 4 6 −2 −4 −6 −8 sin |x| sin x

5 O gr´afico corresponde `a fun¸c˜ao

f(x) =        1 se x < −1 −x se −1 ≤ x < 0 2x se 0≤ x < 2 −2x+16 3 se 2≤ x

6 1. Dom f = [−2, +∞), Dom g = R, Dom(f+ g) =Dom fg = [−2, +∞);

Dom f ◦ g = R, Dom g ◦ f = [−2, +∞) e (f◦ g)(x) =p|x| + 2; (g ◦ f)(x) =√x + 2 2. Dom f = R\{0, 2}, Dom g = R, Dom(f +

g) =Dom fg = R\{0, 2}; Dom f ◦ g = R\{0, −√2,√2}, Dom g ◦ f = R\{0, 2} e (f◦ g)(x) = x2(x12−2); (g ◦ f)(x) = 1 x2(x−2)2

3. Dom f = R\{0, 2}, Dom g = R+, Dom(f +

g) =Dom fg = R+\{0, 2}; Dom f ◦ g = R+\{0, 4}, Dom g ◦ f = R∗ e (f◦ g)(x) = 1 x(√x−2); (g ◦ f)(x) = 1 √ x(x−2)

4. Dom f = R, Dom g = R, Dom(f + g) = Dom fg = R; Dom f ◦ g = R, Dom g ◦ f = R e (f◦ g)(x) =√5 2−§; (g ◦ f)(x) = 2−√5x3 7 a.) 2 4 6 8 −2 2 4 6 8 10 −2 f(x) 2f(x) b.) 2 4 −2 −4 2 4 6 8 10 −2 f(x) −f(x) j.) 2 4 6 −2 2 4 6 8 10 −2 g(x) 1 2(g(x) + 1 8 a.) 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 −0.5 0.5 1.0 1.5 2.0 −0.5 −1.0 −1.5 −2.0 |2x| |2x| + 1 b.) 1 2 3 1 −1 −2 −3 −4 (x + 3)4 x4 e.)

(10)

−2 −3 −4 (x + 3)4 − 1 − 1 j.) 2 −2 2 −2 m.) −2 −4 −6 −8 2 4 6 −2 −4 −6 r.) 5 10 −5 5 −5 u.) 2 4 6 2 −2 −4 −6 −8 −10 12 a.)cos(x) + 2) b.)|cos(x)| + 1 c.)|2 cos(x) + 1| 13 d.) 5 10 20 −10 −20 l.) 5

(11)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

Lista 8

Bases Matem´

aticas

Fun¸c˜oes Quadr´aticas, Exponenciais, Logar´ıtmicas e Trigonom´etricas

Fun¸c˜oes Quadr´aticas

1 — Esboce o gr´afico das seguintes fun¸c˜oes, in-dicando em quais intervalos as fun¸c˜oes s˜ao cres-centes e decrescres-centes e encontrando as coorde-nadas dos pontos de m´aximo e/ou m´ınimo.

a) f(x) = (x − 4)2+ 2 b) f(x) = (x − 4)2− 2 c) f(x) = −(x + 4)2+ 2 d) f(x) = −(x + 4)2− 2 e) f(x) = x2− 1 f) f(x) = x2− x g) f(x) = 6 − 4x + x2 h) f(x) = 2x2− 7x + 4 i) f(x) = x2+ 1 j) f(x) = 3x4− 12x2− 1

2 — Um fazendeiro pretende construir um chiqueiro retangular e para isso possui 100m de cerca. Ache as dimens˜oes do chiqueiro de modo a maximizar a ´area do mesmo. Qual ´e essa ´area?

3 — Uma calha ´e feita dobrando uma folha de alum´ınio de 40cm de largura de modo que as lat-erais formem um ˆangulo reto com o fundo. De-termine a profundidade da calha que maximiza o volume de ´agua que a calha suporta.

4 — Um fazendeiro possui 2000m de cerca para construir 6 currais conforme mostrados na figura abaixo. Ache as dimens˜oes que maximizam a ´area cercada. Determine essa ´area.

5 — Um projetil ´e lan¸cado no ar. A fun¸c˜ao que descreve sua altura em rela¸c˜ao ao solo em fun¸c˜ao do tempo ´e dada por:

h(t) = h0+ v0t +

gt2 2

sendo h0 a altura inicial, v0a velocidade inicial e

g a for¸ca da gravidade (constate).

a) Em que instante de tempo a altura m´axima ´e atingida?

b) Depois de quanto tempo o projetil atinge o solo?

c) Determine a altura m´axima atingida pelo projetil se ele for lan¸cado do solo.

d) Para um projetil lan¸cado do solo, o que acontece com sua altura se dobrarmos a velocidade inicial?

Exponencial

6 — Esboce o gr´afico das seguintes fun¸c˜oes, utilizando o gr´afico de uma fun¸c˜ao mais simples e aplicando as transforma¸c˜oes apropriadas. Para cada uma dessas fun¸c˜oes indique as intersec¸c˜oes com os eixos x e y, as regi˜oes nas quais as fun¸c˜oes s˜ao positivas, negativas, crescentes, decrescentes

(12)

e os pontos de m´aximo e m´ınimo local se exis-tirem. a) 2(x−π) b) 3 · 2(x−π) c) 1 2 (x+π) d) 2(x−π)− 5 e) 5|x| f) 5|x+2| g) 13x+1+ 2 h) 1 3 |x| − 2

7 — Esboce o gr´afico das fun¸c˜oes f(x) e g(x) no mesmo sistemas de coordenadas cartesianas:

a) f(x) = 3x e g(x) = 3−x

b) f(x) = h−1(x) com h(x) = 3x g(x) = 3−x.

8 — A explos˜ao da usina de Chernobil em 1986 lan¸cou aproximadamente 1000 quilogramas do elemento radioativo c´esio 137 na atmosfera. Sabendo que o c´esio 137 possui uma meia vida de 30 anos, ou seja, a cada 30 anos a quantidade de c´esio 137 cai pela metade.

a) Escreva a fun¸c˜ao que descreve a massa de c´esio na atmosfera em fun¸c˜ao do tempo. b) Determine em quanto tempo a massa de

c´esio na atmosfera reduzir´a a 1kg. Logaritmo

9 — Determine o dom´ınio das seguintes fun¸c˜oes:

a) log 1 + x2

b) log 1 − x2 c) log1+xx d) log cos(x)

10 — Esboce os gr´aficos das seguintes fun¸c˜oes: a) log(x + 1)

b) log x2

c) log −x

d) log |x|

11 — Use as propriedades do logaritmo para expandir as express˜oes abaixo o m´aximo poss´ıvel:

a) log99x b) log9 9x c) log4 √64x+1 d) logq3 x2y3 25 e) log1000x4 3 √ (5−x) 3(x+4)2

12 — Use as propriedades do logaritmo para condensar as express˜oes abaixo o m´aximo poss´ıvel:

a) 13(log4(x) −log4(y)) b) 4

3(log4(x) − 2log4(y))

c) 4 log x + 7 log x + log z d) 3 log(x) − 1

2log z

e) 23(log4x −log4y) + 2log4(x + 3)

13 — Resolva as seguintes equa¸c˜oes: a) 10x = 15 b) 10x−3 = 100 c) 22x+ 2x− 12 = 0 d) 52x+3 = 3x−1 e) log5(x − 7) = 2 f) log3(x − 4) = −3 g) log6(x + 5) +log6(x) = 2 h) log2( √ x + 3) = 1

i) log2(x − 3) +log2(x) −log2(x + 2) = 2

Fun¸c˜oes Trigonom´etricas

14 — Determine o dom´ınio das seguintes fun¸c˜oes: a) tg(1 − x) b) 1 cos(x) c) arccos1+x2x d) 3 |cos |x| − 1| 2

(13)

15 — Esboce os gr´aficos das seguintes fun¸c˜oes: a) cos 3x b) 2 sen(3x + π) c) sen(x) + x d) tg(|x|) e) x sen(x) 16 — Calcule

a) sen(a) sabendo que cos(a) = b e 0 ≤ a ≤ π/2

b) sen(a) sabendo que tg(a) = b/c e 0 ≤ a ≤ π/2

c) sen(a) sabendo que tg(a) = b/c e π/2 ≤ a ≤ π

d) arcsen(a) sabendo que tg(a) = b/c e 0 ≤ a ≤ π/2

e) cotg(a) sabendo que sen(a) = b/c e 0 ≤ a ≤ π/2 17 — Calcule a) arcsen(−√23) b) arctan(1) − arctan(−1) c) arcsen(cos(2x)) 0 ≤ x ≤ π/2 d) arcsen(cos(2x)) π/2 ≤ x ≤ 3π/2 3

(14)

Respostas dos Exerc´ıcios

1 a.)Coordenadas do ponto de m´ınimo (4, 2). A

fun¸c˜ao ´e crescente para x ≥ 4 e decrescente para x ≤ 4

1 2 3 4 1 2 3 4 5 6 7 bA b

j.)Dica: Fa¸ca a substitui¸c˜ao t = x2para encontrar

as ra´ızes e os pontos de m´aximo e m´ınimo. Ra´ızes:

−2, 2 Pontos de m´ınimo: (−√2, −13) e (√2, −13) . Decrescente para x ≤ −√2e x ∈ [0,√2] 10 −10 1 2 3 −1 −2 −3

2 A ´area do chiqueiro ´e dada pela fun¸c˜ao A(x) = x(20 − x) = 20x − x2

x x

20 − x

20 − x

A coordenada x do v´ertice da par´abola ´e −b/2a. Logo o m´aximo ocorre quando x = 10 e nesse caso o chiqueiro ´e um quadrado de ´area 100

5 a.)A altura m´axima ´e atingida no tempo t = −v0/g

b.)Dica: procure a maior raiz da equa¸c˜ao quadr´atica

c.)Nesse caso h0= 0 6 a.) 1 2 3 4 −1 1 2 3 4 5 −1 −2 −3 −4 Transla¸c˜ao porπ 2(x−π) 2x e.) 2 4 6 8 10 12 −2 0.5 1.0 1.5 −0.5 −1.0 −1.5 5x 5|x|

g.)O gr´afico de 13(x+1)+ 2 ´e obtido transladando

o gr´afico de 1

3 x

uma unidade para a esquerda e duas unidades para cima.

2 4 2 4 −2 1 3 (x+1) + 2 1 3 x 9 a.)R b.)−1 < x < 1 c.)x < −1 ou x > 0 d.)O

dom´ınio ´e a uni˜ao dos intervalos da forma [−π/2 + 2 ∗

k ∗ π, π/2 + 2 ∗ k ∗ π] com k ∈ N.

10 b.)Dica: log x2= 2log x.

11 a.)1 + log9x b.)1 − log9x d.)log (y) +2 log(x)3

2 log(5) 3

(15)

12 a.)log4  x y  1 3

13 a.)log1015b.)5 c.)Dica: fa¸ca t = 2x. d.)

14

R\{1 − π/2 + kπ} com k ∈ N

(16)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

Lista 11 - Bases Matem´

aticas

Limite de Fun¸c˜oes

1 — Calcule os seguintes limites: a) lim x→1 3x 3+ 1 x + 4  b) lim x→0cos(x) c) lim x→3 −5x3+ x d) lim x→2(x 3+ 2)(x2− 5x) e) lim x→1 x3−1 x2−1 f) lim t→4 4 − t 2 −√t g) lim t→0 (a + t)3− a3 t h) lim t→0 √ 2 + t −√2 t i) Prove que lim

x→0x 22cos  1 x  = 0.

2 — Prove,a partir da defini¸c˜ao de continuidade, que as seguintes fun¸c˜oes s˜ao cont´ınuas no ponto indicado

a) x2 no ponto x = 2

b) x2 no ponto x = 0 c) |x| no ponto x = 0 d) JxK no ponto x = 1/2

(17)

Respostas dos Exerc´ıcios

1 a.)8 b.)1 c.)132 d.)−60 e.)3

2 f.)4 g.)3a

2 h.) 1

Referências

Documentos relacionados

Este artigo está dividido em três partes: na primeira parte descrevo de forma sumária sobre a importância do museu como instrumento para construção do conhecimento, destaco

Realizou-se estudo do tipo ecológico com o objetivo de investigar o perfil sociodemográfico e epidemiológico, a frequência de casos, os indicadores epidemiológicos

Local de realização da avaliação: Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação - EAPE , endereço : SGAS 907 - Brasília/DF. Estamos à disposição

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

A taxa do INR ideal para os paci- entes com disfunção ventricular e insuficiência cardíaca também não foi estimada por meio de estudos prospectivos e randomizados, e a taxa

O pescado é um importante constituinte da dieta humana, entretanto, a presença de parasitos pode constituir um risco à saúde pública, além de impor prejuízos econômico

Vertendo a análise para o incumprimento ou cumprimento defeituoso do contrato de viagem organizada e dada a especificidade do mesmo, o viajante tem direito ao reembolso

O TBC surge como uma das muitas alternativas pensadas para as populações locais, se constituindo como uma atividade econômica solidária que concatena a comunidade com os