• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: DESDOBRAMENTO DA SEGURANÇA JURÍDICA NA USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: Direito SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): GUILHERME XAVIER NOVAKOSKI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): REBECA MAKOWSKI DE OLIVEIRA PRADO ORIENTADOR(ES):

(2)

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

CURSO DE DIREITO

GUILHERME XAVIER NOVAKOSKI

O DESDOBRAMENTO DA SEGURANÇA JURÍDICA NA USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL

JUNDIAÍ 2018

(3)

GUILHERME XAVIER NOVAKOSKI – RA C576832

O DESDOBRAMENTO DA SEGURANÇA JURÍDICA NA USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL

Projeto de pesquisa de Iniciação Científica apresentado ao setor de Pesquisa da Vice-Reitoria da UNIP como requisito para participação no processo seletivo do ano de 2018.

Pesquisa voluntária

Profa. Ma. Rebeca Makowski de Oliveira Prado

JUNDIAÍ 2018

(4)

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 3 2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ... 5 3 MÉTODO ... 5 4 RESULTADOS ESPERADOS ... 6 5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ... 6 6 BIBLIOGRAFIA PRELIMINAR ... 6 REFERÊNCIAS ... 9

(5)

3

1 INTRODUÇÃO

O Código de Processo Civil (CPC), intitulado pela Lei nº. 13.105, de 16 de março de 2015, inaugura em seu Artigo 1.071 o novo procedimento administrativo ou extrajudicial para a usucapião de bens imóveis. Tal dispositivo, incluiu o Artigo 216-A na Lei de Registros Públicos (LRP), Lei nº. 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que estabelece condições para o procedimento na via extrajudicial e atribui competência ao Oficial de Registro de Imóveis para analisar, processar, deferir ou indeferir o pedido da usucapião (BRASIL, 2015, 1973).

O inovado procedimento se insere com o objetivo de agilizar a atividade jurisdicional, avigorando a desjudicialização e determinando o deslocamento de competências do poder judiciário aos órgãos extrajudiciais, ou seja, conferindo aos registradores e notários maior amplitude em sua atuação na esfera administrativa, podendo agora, verificado a segurança jurídica do ato, resolver questões em que há consenso e disponibilidade dos interessados (ZACARIAS, 2016).

Embora o Código de Processo Civil tenha traçado planos para o desenvolvimento do procedimento na via administrativa, ainda se deixou ausente em muitas situações. Em 11 de junho de 2017, foi publicada a Lei nº. 13.465, que alterou alguns dispositivos elencados no Artigo 216-A da LRP. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), utilizando de suas atribuições, publicou o Provimento nº 65, de 14 de dezembro de 2017, com intuito de proporcionar segurança jurídica aos atos, regulamenta, padroniza e estabelece mais elementos e requisitos para a realização do procedimento no âmbito Nacional (BRASIL, 2017; CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, 2017).

Celebrado é o avanço do instituto da usucapião nas esferas materiais, processuais e principalmente registrais e notariais. Todo avanço em qualquer ciência

faz brotar novos questionamentos e indagações, propiciando futuros

desenvolvimentos, razão pela qual se faz instrumentalizado este projeto de pesquisa. O acatamento que objetiva este projeto de pesquisa, se perfaz pelo desdobramento da segurança jurídica que compete a verificação do registrador ao ato praticado, qual seja, o registro da usucapião pela via extrajudicial. Apesar da publicação do provimento expedido pelo CNJ, ainda restam inócuas algumas indagações que serão objeto da pesquisa.

(6)

4

O fenômeno da desjudicialização, movido pela agilidade, urbanidade e praticidade do processo, atribui ao registrador funções anteriormente admitidas somente a via jurisdicional. Ocorre que essa atribuição de função, notadamente movida pela ausência de conflitos, não comparece com a taxatividade de requisitos objetivos e subjetivos, que instrumentalizam e fornecem elementos que propiciam limites a determinados atos que podem ou não aferir a segurança jurídica. Como é o caso da “usucapio libertatis”, do latim, usucapião libertadora, em que o requerente busca usucapir uma coisa onerada ou gravada, que adquiriu de boa ou má-fé, mas que por ora é enigmático no que pesa a resolução final em determinar em quem recairá o determinado ônus, ou ainda, poderá inexistir a depender da situação que se consubstanciar. Que espécie e elementos de provas caberão ao registrador verificar o possível registro do ato, ou somente indeferir por uma possível fraude, ou então será somente remetida a via judicial (BRANDELLI, 2015).

Outro aspecto muito elucidado no fólio registral é a prenotação, a quem confere preferência ao registro do imóvel, tamanha importância temática se restou omissa na legislação. Será possível atribuir o caráter de título ao requerimento da usucapião extrajudicial motivada pelo interessado, apesar de ser caracterizada procedimento e não título pelo Código de Processo Civil, mesmo que possuindo natureza jurídica a aquisição originária de propriedade. Cumpre observar que essa ausência de presunção legal pode alterar a magnitude conferida a natureza jurídica do instituto frente a via extrajudicial (BRANDELLI, 2015).

O Artigo 216-A, § 5º da LRP, confere ao registrador cognição para avaliação de provas e ao um prévio juízo de admissibilidade das provas prevista no Código de Processo Civil. Notório é o discernimento e conhecimento jurídico que terão de ser habituados em examinar cada caso, porém tamanha incógnita se perfaz em indagar quais provas poderá utilizar o registrador para formar a sua convicção, de modo a fornecer segurança jurídica ao ato (GODOY, 2017).

A legislação não foi objetiva no tocante a usucapião extrajudicial sem registro anterior do imóvel. Em muitas localidades não se consegue obter o registro anterior dos imóveis, seja pela expansão do território nacional, que ainda não possui o adequado controle, ou a possível deterioração das informações ou até mesmo pela ausência de arquivamento dos órgãos responsáveis em determinadas épocas. O questionamento tende a verificar se a ausência de registro anterior do imóvel usucapido pela via extrajudicial, obsta o reconhecimento do referido título. Notamos a

(7)

5

verificação de tamanha segurança jurídica que deverá ser obtida para concretizar o ato.

De acordo com a problemática observada, cumpre considerar tamanha relevância nas indagações aludidas, pois impactam a segurança jurídica, instituto de maior preservação no repositório jurídico.

2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Notadamente, o Código de Processo Civil produziu diversas alterações. A relevância propiciada com a novidade de matéria, celebrando o novo procedimento da usucapião extrajudicial trouxe muita inovação, porém findou diversos questionamentos que deverão ser abordados e desenvolvidos a fim de solucionar tal demanda, principalmente para possibilitar a concretização da segurança jurídica nos atos exercidos pelo registrador (BRASIL, 2015).

Nesse sentido, a realização da pesquisa possibilitará verificar quais medidas solucionáveis aos questionamentos, ampliando o espaço da matéria no meio acadêmico, compondo o pensamento jurídico presumidamente estabelecido, buscando interpretar o aspecto social indagado na usucapião extrajudicial e a propriedade.

A doutrina ainda que muito recente, preconiza pouquíssimas abordagens, muitos sutis no tocante ao conteúdo da matéria específica, razão pela qual se empregará a doutrina civilista nos institutos que perfazem a usucapião, como o direito de posse, direito das coisas, direito de propriedade etc.

3 MÉTODO

A pesquisa será elaborada a partir de revisão bibliográfica, estudando-se a legislação nacional e estrangeira portuguesa e francesa atinente ao objeto de estudo, haja vista a importância do estudo de legislação comparada para o aperfeiçoamento do procedimento da usucapião extrajudicial em face da implantação do procedimento em outros países.

Em razão de sua contemporaneidade, o entendimento doutrinário e jurisprudencial discorre de presunções pautadas pela taxatividade da lei e na aplicabilidade de procedimentos e entendimentos ainda não consolidados. A

(8)

6

jurisprudência, considerando a respeitável duração do processo e a inauguração da lei, ainda não possui casos concretos.

Nesse sentido, demanda desenvolver e oportunamente sanar os questionamentos mencionados anteriormente, em razão da elasticidade da matéria frente ao fólio registral, utilizando os materiais legislativos, doutrinários, jurisprudenciais e outros que possam expandir a pesquisa, mas primordial é o estudo de casos hipotéticos sob a lógica jurídica que contempla a matéria no fólio registral.

4 RESULTADOS ESPERADOS

Hipoteticamente, com a realização da pesquisa, vislumbrasse no tocante as provas, formar a convicção do registrador pela liberalidade de provas admitidas, mas delimitando aspectos formais e materiais mínimos para ocorrer um julgamento objetivo e razoável da matéria, de modo que a desjudicialização não seja tratada meramente como atribuições irrisórias.

Presume-se que a prenotação do procedimento da usucapião extrajudicial é sim caracterizada como título, tendo em vista a natureza jurídica de aquisição originária de propriedade, sendo sua preferência oponível à terceiros.

A possibilidade de reconhecimento de usucapião extrajudicial sem registro anterior, transcorrerá a verificação dos aspectos processuais obtidos dos fatos, das provas, e principalmente pela congruência entre os elementos constitutivos declarados.

5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Inicialmente, será realizado uma síntese legislativa e doutrinária específica. Posteriormente tratar-se-á a abordagem jurisprudencial e normativa do instituto. Após a realização das atividades que compõem o elemento estrutural, as informações serão confrontadas a estudos de casos hipotéticos e os efeitos jurídicos decorrentes de cada apuração definida. Ao longo da pesquisa serão elaborados relatórios parcial e final de pesquisa, bem como artigo científico.

6 BIBLIOGRAFIA PRELIMINAR

(9)

7

De acordo com a doutrina analisada, apreciada com muita valia, foram expostos comentários sobre a taxatividade de elementos e requisitos que a legislação inclui no tocante ao procedimento e possíveis efeitos que decorreriam do ato, mas cumpre destacar que não foram apresentados estudos de casos, nem se quer estudos hipotéticos sobre o assunto. A doutrina interpõe com breves presunções em razão da contemporaneidade do instituto, logo a pesquisa far-se-á mediante a bibliografia subsequente.

BEVILÁQUA, Clovis. Direito das coisas. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

BRANDELLI, Leonardo. Usucapião administrativa. São Paulo: Saraiva, 2015.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 5 out. 1988. Anexo.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 13 mar. 2018.

______. Lei n. 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 31 dez. 1973. Anexo. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6015consolidado.htm>. Acesso em: 13 mar. 2018.

______. Lei n. 8.935, de 18 de dezembro de 1994. Regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços notariais e de registro. (Lei dos Cartórios). Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 18 dez. 1994. Anexo. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8935.htm>. Acesso em: 13 mar. 2018.

______. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 10 jan. 2002. Anexo. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/2002/L10406.htm>. Acesso em: 13 mar. 2018.

______. Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 16 mar. 2015. Anexo. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm>. Acesso em: 13 mar. 2018.

______. Lei. n. 13.465, de 11 de julho de 2017. Dispõe sobre a regularização fundiária rural e urbana, sobre a liquidação de créditos concedidos aos assentados da reforma agrária e sobre a regularização fundiária no âmbito da Amazônia Legal; institui

mecanismos para aprimorar a eficiência dos procedimentos de alienação de imóveis da União; altera as Leis nos 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, 13.001, de 20 de junho de 2014, 11.952, de 25 de junho de 2009, 13.340, de 28 de setembro de 2016, 8.666, de 21 de junho de 1993, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 12.512, de 14 de outubro de 2011, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 13.105, de 16 de março de 2015

(10)

8

(Código de Processo Civil), 11.977, de 7 de julho de 2009, 9.514, de 20 de novembro de 1997, 11.124, de 16 de junho de 2005, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 10.257, de 10 de julho de 2001, 12.651, de 25 de maio de 2012, 13.240, de 30 de dezembro de 2015, 9.636, de 15 de maio de 1998, 8.036, de 11 de maio de 1990, 13.139, de 26 de junho de 2015, 11.483, de 31 de maio de 2007, e a 12.712, de 30 de agosto de 2012, a Medida Provisória no 2.220, de 4 de setembro de 2001, e os Decretos-Leis nos 2.398, de 21 de dezembro de 1987, 1.876, de 15 de julho de 1981, 9.760, de 5 de setembro de 1946, e 3.365, de 21 de junho de 1941; revoga dispositivos da Lei Complementar no 76, de 6 de julho de 1993, e da Lei no 13.347, de 10 de outubro de 2016; e dá outras

providências. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 17 jul. 2017. Anexo. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13465.htm>. Acesso em: 13 mar. 2018.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Provimento nº. 65, de 14 de dezembro de 2017. Estabelece diretrizes para o procedimento da usucapião extrajudicial nos serviços notariais e de registro de imóveis. Corregedoria Geral de Justiça. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 14 dez. 2017. Anexo. Disponível em:

<http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=3394>. Acesso em: 13 mar. 2018.

CORREIA, Jonas Ricardo. Usucapião no novo CPC: teoria, prática e legislação pertinente. 2 ed. Campo Grande, MS: Contemplar, 2016.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4.

GODOY, Fernando Henrique Rovére de. A função da atividade registral e as provas admitidas no registro de imóveis. Revista de Direito Imobiliário, São Paulo, v. 40, n. 82, p. 53-69, jan./jun. 2017.

GOMES, Orlando. Direitos reais. 21 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

MARINONI, Luiz Guilherme. ARENHART, Sérgio Cruz. MITIDIERO, Daniel. Novo curso de processo civil. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. v.1-3.

MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito privado. Rio de Janeiro: Borsoi. Tomo 15.

MONTEIRO, Washington de Barros; MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de direito civil. 44 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3.

NEGRÃO, Theotonio. BONDIOLI, Luis Guilherme Aidar. GOUVÊA, José Roberto Ferreira. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 49 ed. Saraiva. São Paulo. 2018.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 4.

PORTUGAL. Decreto Lei n. 47.344, de 25 de novembro de 1966. Código Civil Português. Anexo. Disponível em:

<http://www.stj.pt/ficheiros/fpstjptlp/portugal_codigocivil.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2018.

(11)

9

SANTOS, Ozéias Júnior. Usucapião e a regularização fundiária. São Paulo: BH Editora, 2017.

SERPA LOPES, M.M. de. Curso de direito civil: direito das coisas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2001.

TARTUCE, Flávio. BELLO, Rodrigo. Direito civil: direito das coisas. 9 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017. v. 4.

THEODORO. Humberto Júnior. Curso de direito processual civil. 58 ed. Editora Forense. Rio de Janeiro. 2017. v. 1-2.

UNIP, BIBLIOTECA CENTRAL. Manual de normalização e apresentação de trabalhos científicos. São Paulo: UNIP, 2002. Disponível em:

<http://www.unip.br/biblioteca/manual.asp>. Acesso em: 10 set. 2017.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2011. v. 5.

ZACARIAS, André Eduardo de Carvalho. Usucapião anotado. 5 ed. São Paulo: Anhanguera, 2016.

REFERÊNCIAS

BRANDELLI, Leonardo. Usucapião administrativa. São Paulo: Saraiva, 2015.

BRASIL. Lei n. 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 31 dez. 1973. Anexo. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6015consolidado.htm>. Acesso em: 13 mar. 2018.

______. Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 16 mar. 2015. Anexo. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm>. Acesso em: 13 mar. 2018.

______. Lei. n. 13.465, de 11 de julho de 2017. Dispõe sobre a regularização fundiária rural e urbana, sobre a liquidação de créditos concedidos aos assentados da reforma agrária e sobre a regularização fundiária no âmbito da Amazônia Legal; institui

mecanismos para aprimorar a eficiência dos procedimentos de alienação de imóveis da União; altera as Leis nos 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, 13.001, de 20 de junho de 2014, 11.952, de 25 de junho de 2009, 13.340, de 28 de setembro de 2016, 8.666, de 21 de junho de 1993, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 12.512, de 14 de outubro de 2011, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), 11.977, de 7 de julho de 2009, 9.514, de 20 de novembro de 1997, 11.124, de 16 de junho de 2005, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 10.257, de 10 de julho de 2001, 12.651, de 25 de maio de 2012, 13.240, de 30 de dezembro de 2015, 9.636, de 15 de maio de 1998, 8.036, de 11 de maio de 1990, 13.139, de 26 de junho de 2015, 11.483, de 31 de maio de 2007, e a 12.712, de 30 de agosto de 2012, a Medida Provisória no 2.220, de 4 de setembro de 2001, e os Decretos-Leis nos 2.398,

(12)

10

de 21 de dezembro de 1987, 1.876, de 15 de julho de 1981, 9.760, de 5 de setembro de 1946, e 3.365, de 21 de junho de 1941; revoga dispositivos da Lei Complementar no 76, de 6 de julho de 1993, e da Lei no 13.347, de 10 de outubro de 2016; e dá outras

providências. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 17 jul. 2017. Anexo. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13465.htm>. Acesso em: 13 mar. 2018.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Provimento nº. 65, de 14 de dezembro de 2017. Estabelece diretrizes para o procedimento da usucapião extrajudicial nos serviços notariais e de registro de imóveis. Corregedoria Geral de Justiça. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 14 dez. 2017. Anexo. Disponível em:

<http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=3394>. Acesso em: 13 mar. 2018.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4.

GODOY, Fernando Henrique Rovére de. A função da atividade registral e as provas admitidas no registro de imóveis. Revista de Direito Imobiliário, São Paulo, v. 40, n. 82, p. 53-69, jan./jun. 2017.

MONTEIRO, Washington de Barros; MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de direito civil. 44 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3.

SANTOS, Ozéias Júnior. Usucapião e a regularização fundiária. São Paulo: BH Editora, 2017.

THEODORO. Humberto Júnior. Curso de direito processual civil. 58 ed. Editora Forense. Rio de Janeiro. 2017. v. 1-2.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2011. v. 5.

ZACARIAS, André Eduardo de Carvalho. Usucapião anotado. 5 ed. São Paulo: Anhanguera, 2016.

Referências

Documentos relacionados

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

O candidato e seu responsável legalmente investido (no caso de candidato menor de 18 (dezoito) anos não emancipado), são os ÚNICOS responsáveis pelo correto

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

Figura 8 – Isocurvas com valores da Iluminância média para o período da manhã na fachada sudoeste, a primeira para a simulação com brise horizontal e a segunda sem brise

Entrando para a segunda me- tade do encontro com outra di- nâmica, a equipa de Eugénio Bartolomeu mostrou-se mais consistente nas saídas para o contra-ataque, fazendo alguns golos

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

Apothéloz (2003) também aponta concepção semelhante ao afirmar que a anáfora associativa é constituída, em geral, por sintagmas nominais definidos dotados de certa

A abertura de inscrições para o Processo Seletivo de provas e títulos para contratação e/ou formação de cadastro de reserva para PROFESSORES DE ENSINO SUPERIOR