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Proposta de revisão - Cartilha dos Blocos do Carnaval de Rua 2018

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Proposta de revisão - Cartilha dos Blocos do Carnaval de Rua 2018

A presente proposta de revisão foi elaborada com base no documento "Cartilha-Blocos-Orientações_Versão-2-0", publicado no site carnavalderua.prefeitura.sp.gov.br e atualmente em consulta pública. Entende-se que tal Cartilha de orientação está ancorada no entendimento disposto no Decreto nº 56.690/2015, que disciplina o Carnaval de Rua da Cidade de São Paulo. Caso haja a intenção de se estabelecer novo Decreto, e uma vez este publicado, espera-se que seja aberta nova consulta pública para discutir as necessárias adequações da presente proposta.

1. Disposições Gerais

1.1. Os blocos devem efetuar as inscrições pelo site, a ser divulgado em período que será estipulado pela

Secretaria Municipal de Cultura.

Revisão: Os blocos devem efetuar as inscrições pelo site oficial a ser divulgado, entre as datas 19/9 a 19/10.

• Sugerimos o período de 19/9 a 19/10.

• Um mês após a audiência pública sobre a cartilha é período suficiente para os blocos e

poder público do município se organizarem para o início das inscrições, e esta, terminando no final de Outubro, mesmo longe do ideal, proporciona tempo suficiente para a organização do Carnaval de Rua.

• Importante ressaltar que esta regra deve ser preservada à risca. Nenhum bloco poderá se

inscrever e sair após este período, se quiser contar com a organização e o “guarda-chuva” aberto pela SMC. É absolutamente inaceitável blocos se inscreverem após o período estipulado, como houve em edições passadas. A regra deve valer para todos.

• Em respeito à tradição cultural de alguns blocos que desejem se manter isentos, sugere-se o

opção do bloco solicitar, no ato da inscrição, que não haja ativação de marcas

1.2. As inscrições de desfiles se limitam a blocos originários do Município de São Paulo e/ou que desfilaram no

ano de 2017;

Revisão: As inscrições de desfiles devem ser realizadas em nome de pessoa física ou jurídica que residam no município de São Paulo.

• Acreditamos que o Carnaval de Rua de São Paulo deve respeitar suas tradições e as origens

da própria cidade, não excluindo que blocos de outros municípios venham trazer sua cultura e sua expressão para nossa Cidade. Nosso Carnaval é aberto e democrático, e não cabe a nós decidir e censurar quais blocos podem ou não desfilar em nosso Carnaval. No entanto, por questões tributárias, administrativas e jurídicas, é imperativo que o representante do bloco seja domiciliado no município.

• Aqui, vale adicionar um termo explicitando que, em caso de disputas por territórios ou

horários, a prioridade deve ser sempre para blocos que já desfilaram em anos anteriores, e por blocos que tem sua raiz na cidade. Estes critérios devem ser estabelecidos em conjunto com os blocos e devem estar claros para evitar disputas. Não excluímos blocos de outros municípios, mas sugerimos a preferência pelos que são desta Comarca e nela já iniciaram a construção de sua história.

1.3. Todos os blocos no ato da inscrição aceitam e concordam com o Plano de Apoio ao Carnaval de Rua da

Cidade de São Paulo, incluindo o artigo 8º, inciso IV, referente ao programa geral e atividades propostas no

Programa Geral de patrocinadores;

• Referido Plano não é de conhecimento geral, não houve discussão com os blocos a respeito

deste plano, portanto o mesmo deve ser apresentado e discutido conosco para que tal artigo possa entrar em vigor. Não aceitaremos ou concordaremos com nada que não tenha sido devidamente apresentado e discutido previamente com os blocos.

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1.4. Todos os desfiles serão aprovados por comissão intersecretarial e os respectivos órgãos públicos

envolvidos, e ainda de acordo com a observância das leis pertinentes;

• Tais entidades devem ser explicitadas neste documento, bem como as condições para o

desfile. Um interlocutor em cada órgão público deve ser devidamente nomeado e apresentado aos blocos. Tal comissão também deve envolver o setor civil, representado por organizadores de blocos.

1.5. As aprovações de trajetos, datas e horários estão sujeitos à avaliação técnica das condições de

zoneamento de cada localidade nas respectivas Prefeituras Regionais;

• Concordamos, contato que haja diálogo com os blocos para que cada caso possa ser

avaliado e, se oportuno, que modificações no trajeto, horário, e de organização do bloco e ou da regional possa atender a demanda do bloco. A prioridade é atender a demanda original, evitando "avaliações técnicas" subjetivas de cada Regional e tendo eventualmente na Comissão do Carnaval uma alternativa de apelo quanto a eventuais abusos ou conflitos. Cabe às Regionais buscar soluções para tal, procurando ajudar e ter o mínimo de ingerência sobre os trajetos consolidados, parte da tradição dos blocos e seus foliões. Somente em caso de esgotamento de possibilidades o bloco pode ter seu pedido rejeitado, e, neste casto, é dever do poder público buscar alternativas para o rejeitado. Em caso de negativas, o poder público deve apresentar um embasamento técnico.

• Explicitamos que é necessária a garantia de horário mínimo de término às 20hs. Em casos

especiais, deverão ser avaliados junto à Prefeitura Regional caso a caso e com bom senso, considerando histórico do bloco, tradição e identidade local e apresentação de estudo de viabilidade.

1.6. Não serão autorizados desfiles com uso de trios elétricos em áreas estritamente residenciais (ZER –Zona

Exclusivamente residencial);

• Faltam definições no início do documento: definir o que é considerado Trio Elétrico.

(sugerimos definição: não pode ser maior que o VUC).

1.7. As delimitações de horários e trajetos de desfiles ficam sujeitos às Portarias editadas pelas Prefeituras

Regionais.

• Vide 1.5. Determinar também prazo para publicação dessas Portarias, com mínimo de 30 dias

de antecedência ao início do período de carnaval, para que haja tempo de planejamento para os Blocos.

2. Multas / Penalidades

2.1. Serão passíveis de multa os blocos, cordões carnavalescos, bandas ou similares, que desrespeitarem o

Artigo 4º, incisos I, II e III do decreto nº 56.690, que disciplina o Carnaval de Rua de São Paulo;

• Para aplicação de multas é necessário nos informar que tipo de multas podem ser aplicadas,

quais contravenções são passíveis de multa, valores, quem aplicará a multa, qual o processo de aplicação de multa, e qual o processo de apelação da multa. Inaceitável, ilegal e arbitrário da forma proposta.

• Ressaltamos que o valor da multa deverá ser justificado com amparo em legislação

específica.

• O Decreto também deve sugerir um balizamento da Multa com valor máximo de UFESPs. • Em não havendo interesse arrecadatório, quando houver multa, esta será convertida em

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2.2. Estão sujeitos a penalidades/multas os blocos, cordões carnavalescos, bandas ou similares, que

descumprirem os acordos de datas, horários e trajetos aprovados com os respectivos órgãos competentes

e a comissão intersecretarial;

• Mesmas questões do artigo 2.1

2.3. Estão sujeitos a penalidades/multas os blocos, cordões carnavalescos, bandas ou similares que

descumprirem os itens das obrigações gerais que se seguem:

• Mesmas questões do artigo 2.1

3. Obrigações Gerais

3.1. Todo bloco, cordão carnavalesco, banda e /ou similares com previsão de público acima de 5.000 foliões,

deve ter em sua equipe obrigatoriamente os seguintes itens durante todo o trajeto: 01 bombeiro civil, 02

seguranças, Equipe de Produção com no mínimo 03 membros;

3.2. Todo bloco, cordão carnavalesco, banda e /ou similares com previsão de público acima de 10.000 foliões,

deve ter em sua equipe obrigatoriamente os seguintes itens durante todo o trajeto: 02 bombeiros civis,

04 seguranças, Equipe de Produção com no mínimo 05 membros;

3.3. Todo bloco, cordão carnavalesco, banda e /ou similares com previsão de público acima de 15.000 foliões,

deve apresentar plano de operação do desfile com plano de segurança, resgate, isolamento, orientação de

público e equipe de produção, e ficam sujeitos a aprovações dos órgãos competentes ou da comissão

intersecretarial;

Comentários sobre os pontos 3.1 a 3.3

• Concordamos com as exigências, porém, no que diz respeito a Plano de Segurança, tal

protocolo deve ser feito pela Prefeitura e Regionais em conjunto com os blocos, para que toda a cidade siga os mesmos protocolos de segurança, resgate, orientação de público etc. Um Plano de Segurança efetivo só pode ser feito desta forma, outrossim é passível que tenhamos planos conflitantes, o que pode se mostrar extremamente danoso para o propósito. É imperativo que seja feito um protocolo único para os blocos, independentemente do tamanho. Tal protocolo deve atender emergências como, mas não limitadas a: acidente com feridos, acidentes com morte, pandemônio, ataque terrorista, queda de árvore ou mobiliário urbano, acidentes com fiação elétrica, problemas de locomoção do Trio (trio parado na avenida impedindo a fluidez dos desfiles sequentes) etc.

• Tal ponto nos leva a uma necessidade urgente e irrevogável: a criação de um Centro de

Operações do Carnaval com treinamento adequado e linha direta aos organizadores dos blocos e órgãos públicos, onde estejam presentes todas as autoridades pertinentes para atendimentos de emergência e solução de problemas operacionais (conforme Plano Operacional Macro). Tal centro deve ter uma linha direta para atendimento das solicitações, sistema de monitoramento em tempo real de locais com alta densidade de público, integração com autoridades de segurança e trânsito, com redirecionamento adequado conforme a Regional.

• Para grupos pequenos, de até 5.000 pessoas de público estimado, com menor condição

financeira, mas não menos importantes na expressão cultural, histórica e espontânea do Carnaval livre, os critérios devem ser flexibilizados, sem obrigatoriedades que inviabilizem seu desfile, buscando o poder público uma solução conjunta.

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PARTICIPANTES ESTIMATIVA DE PÚBLICO OBRIGATORIEDADES Blocos, Cordões Carnavalescos, Bandas ou Similares Até 5.000 isento + 5.000 pessoas 01 bombeiro civil; 02 Seguranças;

Equipe de produção com no mínimo 04 membros.

+ 10.000 pessoas

02 bombeiros civis; 04 Seguranças;

Equipe de produção com no mínimo 06 membros.

+ 15.000 pessoas

Apresentar plano operacional para o desfile, considerando segurança, resgate, isolamento, orientação de público e equipe de produção, que fica sujeito á aprovação dos órgãos competentes ou da comissão intersecretarial.

3.4. Todo bloco, cordão carnavalesco, banda e /ou similares com utilização de trio elétrico, caminhão, reboque

ou semirreboque adaptado com aparelhos de sonorização para a apresentação de ritmos musicais, através

de alto-falantes e com carroceria adaptada para comportar grupos de pessoas, deve apresentar plano de

operação do desfile com plano de segurança, resgate, orientação de público e equipe de produção, e ficam

sujeitos a aprovações dos órgãos competentes ou da comissão intersecretarial;

• Faltam definições para os termos e aparatos explicitados. Todos os instrumentos e protocolos

ligados à organização devem estar interligados, buscando coerência, e devem ser revistos em conjunto

3.5. Havendo a proibição de deslocamento de trios elétricos, veículos de apoio ou similares pelo não

cumprimento das medidas previstas na presente instrução, caberá a seu organizador providenciar

divulgação aos foliões sobre a situação, em tempo hábil, para evitar eventuais transtornos;

• Importante haver organização por parte da administração pública de forma que as

solicitações sejam enviadas com antecedência aos blocos, que irregularidades ou falta de planejamento sejam detectados com antecedência, para que seja reduzida a chance de problemas no dia ou durante o evento.

• É necessário, também, prever um credenciamento prévio dos veículos ligados à operação

dos blocos, estimados no momento da inscrição (adesivo no veículo ou liberação mediante credencial do responsável do bloco)

3.6. Sempre que houver exigências por parte da equipe de fiscalização para correção de irregularidades, caberá

aos organizadores do bloco providenciar as adequações necessárias, em tempo hábil, para garantir a

segurança do público;

3.7. As equipes de isolamento deverão manter guardada a distância mínima de 1,0 metros entre os veículos e o

público durante todo o deslocamento, conforme indicado nas figuras 1, 2 e 3;

3.8. Cabe ainda às equipes de isolamento impedir o deslocamento de foliões dentro da área de isolamento, e

manterá no mínimo um membro da equipe a cada 2,0 metros no cordão de isolamento, obedecendo à

fórmula:

NP = P / 2

Onde: NP – Número pessoas na equipe de isolamento;

P – Perímetro (em metros);

• Acreditamos que tal fórmula é arbitrária, sem argumentação técnica para tal. Concordamos

com a exigência de corda de isolamento e proteção ao público, porém, sugerimos que, por falta de definição e argumentação técnica para tal fórmula, tenhamos que o artigo deveria

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compor “é de responsabilidade do bloco realizar, durante todo o desfile, o isolamento efetivo dos foliões de no mínimo 1M entre as pessoas e os veículos do desfile”. Desta forma, cabe ao bloco se organizar para fazer isto acontecer. A cartilha pode sugerir tal fórmula, mas não exigir, uma vez que não há nenhum estudo técnico que sustente tal fórmula.

3.9. A equipe de isolamento deve ser composta por pessoal especificamente contratado para esse fim, ou por

membros da organização do bloco, mas não poderá ser composta por foliões;

3.10. O isolamento será feito por cordas que abranjam todo o perímetro em volta dos veículos;

3.11. Caso haja “carretinhas” ou semirreboques acoplados ao trio elétrico ou veículo de apoio, aqueles poderão

ser excluídos da proteção pela equipe de apoio desde que apenas sejam utilizados para transporte de

material, sem a presença de pessoas no seu interior;

3.12. Não haja qualquer tipo de motorização, mesmo que elétrica para a manutenção de equipamentos;

Não entendemos este artigo, presumimos que houve erro de digitação.

3.13. A equipe deverá estar devidamente uniformizada para que se possa diferenciar do público de foliões;

• Concordamos, porém, para alguns blocos tal medida pode se mostrar onerosa. Sugerimos

que a Prefeitura juntamente com as Regionais disponibilizem, gratuitamente, coletes para tal propósito.

3.14. Durante todo o deslocamento do veículo deve ser guardada uma distância mínima de 1,0 metros entre o

público e o veículo, a ser efetuada pela equipe de isolamento, conforme indicado abaixo – Figuras 1, 2 e 3;

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4. Ativações de Marcas de Patrocinadores de Blocos

➢ Os comentários desta seção seguem ao final dela

4.1. A partir do Decreto nº 56.690/2015, que disciplina o Carnaval de Rua da Cidade de São Paulo, foi elaborada

esta cartilha, que tem como objetivo definir e orientar os elementos que poderão ser utilizados para a

ativação de marcas de patrocinadores do Carnaval de Rua 2018.

4.2. Baseada na competência atribuída à Comissão de Proteção à Paisagem Urbana – CPPU - pela Lei Municipal

nº 14.223/2006, a cartilha estabelece as dimensões de cada elemento e critérios para a exibição de marcas

dos patrocinadores oficiais e também dos patrocinadores de blocos de rua.

4.3. Para o Carnaval de Rua 20187, a relação de elementos, suas dimensões e proporção de área destinada às

marcas dos patrocinadores têm como referência a comuni- cação visual de edições anteriores do evento;

4.4. A seguir, são apresentados exemplos de comunicação visual propostos para o Carnaval de Rua da Cidade

de São Paulo em 2018

Elementos que podem ser utilizados pelos patrocinadores de no

Carnaval de Rua da cidade de São Paulo em 2018

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Exposição de marca dos patrocinadores admitida somente nas laterais do trio elétrico, com área máxima, em

cada lado, definida pelo comprimento da carroceria:

Comprimento da carroceria

Área de exposição de logo, em cada lado

L ≤ 6 m A=1m²

6m < L≤ 15m A=2m²

15m < L A=4m²

• Permitir inserção de logo na frente e atrás dos Trios. Esta é uma medida sem justificativa

técnica, e contra a própria regulamentação, que permite exposição de até 10% da área nas FACES do trio.

• Permitir que CADA logo do patrocinador tenha 10%, não a soma de todas as marcas. Já

podemos expor tão pouco as marcas, precisamos de uma maior flexibilização.

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CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS / PONTOS COMPLEMENTARES À CARTILHA

• Absolutamente necessário repelir e expor as empresas que estão criando ações de marketing

para ocorrer em logradouros e durante os dias dos desfiles de carnaval. Esta é uma tentativa patente de exploração do público dos blocos e fere princípios legais e de ética de conduta, além de enfraquecer a busca para o patrocínio da cidade, uma vez que desta forma qualquer marca pode passar por cima da Prefeitura e do evento em si e executar sua ação, sem consentimento do bloco que ali passa, utilizando público que foi atraído por outros. Fere também o direito do bloco de expor seu folião da forma e para a marca que ele entender benéfica a todos.

• Imperativo que cada bloco possa ter um cadastro de ambulantes completamente à parte do

cadastramento do patrocinador, para que este possa vender sua marca patrocinada livremente. Tal modelo pode seguir o que foi realizado no ano de 2015 com sucesso, onde o cadastro para os blocos ocorria de forma separada junto a cada regional pertinente.

• Imperativo oferecer direito explícito e garantido aos blocos de buscar viabilizar economicamente

seu carnaval e ter seus patrocínios individuais, independente do patrocinador oficial

• Imperativo adicionar artigo que explicita o direito do bloco a livre expressão política, ideológica,

cultural, sem qualquer tipo de censura, desde que, é claro, não agrida princípios constitucionais e sem cunho violento ou de incitação à violência.

• Imperativo na cartilha conter quais são as responsabilidades do poder público, incluindo, mas não

se limitando a: segurança do público, limpeza das vias, taxas de CET e do município etc.

• O poder público deve apresentar publicamente em coletiva de imprensa, 30 dias antes do início

do carnaval, a estrutura que será oferecida pela empresa escolhida como operadora do carnaval, e apresentar o resultado do controle através dessa auditoria externa dessa infraestrutura oferecida.

• Imperativo haver um processo para que os agentes da SMC que forem acompanhar

determinados blocos entrem em contato com o bloco, 30 dias antes do desfile, para melhor integração das partes. O agente fiscalizador deve ser nomeado pela Regional e não pode ser ligado à patrocinadora oficial ou apresentar conflito de interesse quanto ao cumprimento da função.

• O presente instrumento deve ser citado como anexo ao Decreto do Carnaval de Rua, bem como

todos os documentos de regulamentação do carnaval, para que possa ter efetivo poder executivo.

Reiteramos nosso desejo de construir coletivamente melhorias contínuas neste e nos demais instrumentos de orientação para o Carnaval de Rua de São Paulo, reforçando o pedido de uma agenda de audiências públicas e reuniões, nos colocando à disposição para esclarecimentos e contribuições.

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