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Data emissão: PLANO DE GERENCIAMENTO DE / / RESÍDUOS

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS

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Folha 1/9

Identificação

Objetivo Descrever o plano de manejo de resíduos, compreendendo as ações referentes à minimização na geração, segregação, acondicionamento, identificação, coleta, armazenamento e transporte internos e externos, tratamento e disposição final.

Responsável pela

elaboração Campo de aplicação

Aplica-se a todo sistema, ou seja, desde a geração, segregação, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos.

Base legal - Portaria nº 326/1997 (Itens 4.2, 5.3.13, 5.3.19, 6.4, 6.5). - Portaria nº 368/1997 (Itens 4.1.3.13, 5.5). - Circular nº 175/2005 (Itens 6, 6.1, 6.2, 6.3, 6.3.1). - Resolução RDC nº 275/2002 (Itens 4.2.4, 1.18, 1.18.1, 1.18.2, 1.18.3, 1.19, 1.19.1, 5.2.4, 5.2.4.1, 5.2.4.2). - Resolução RDC nº 216/ 2004 (Itens 4.1.5, 4.1.6, 4.2.2, 4.5.1, 5.5.2, 4.5.3).

Definições Resíduos perigosos: são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.(NBR 10004) Resíduos não-inertes: são os resíduos que não apresentam periculosidade, porém não são inertes; podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico.(NBR 10004)

Resíduos inertes: são aqueles que, ao serem submetidos aos testes de solubilização, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água. Isto significa que a água permanecerá potável quando em contato com o resíduo. Muitos destes resíduos são recicláveis. Estes resíduos não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo (se degradam muito lentamente). Estão nesta classificação, por exemplo, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações. (NBR 10004)

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Folha 2/9

Resíduos sólidos e semi-sólidos: resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição incluindo o lodo proveniente de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água.

Coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição.

Destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.

Descrição ou etapas do plano ETAPA 1 – Classificação do lixo (Conhecendo os resíduos)

Obs: Não se pode gerenciar o que não se conhece, portanto fazer um levantamento sobre quais são os tipos de resíduos gerados pela empresa. 1.1. Quanto às características físicas

1.1.1 - Seco – papéis, plásticos, metais, vidro, madeira, toalhas de papel, lâmpada, cortiça, etc.

1.1.2 - Molhado – restos de alimentos, aparas de gordura, carnes que caem no piso, cascas de frutas, legumes, bagaços, alimentos deteriorados etc.

1.2. Quanto às características químicas

1.2.1 - Orgânico – resultante de restos ou sobras de alimentos, matérias primas

de origem animal ou vegetal como.

1.2.2 – Inorgânico – resultante material de origem mineral, produtos manufaturados como plástico, latas, lâmpadas, vidro, espuma, isopor, aparas de metais como alumínio, ferro, cobre etc.

1.3 Responder à pergunta:

1.3.1 Quais são os processos que geram resíduos e o tipo? (Para identificação percorrer todas as seções, não apenas o setor produtivo, mas também sanitários, vestiários, oficina, manutenção, setor administrativo etc.)

ETAPA 2 – Quantificando os resíduos

2.1 - Descrever a quantidade de resíduo gerado por setor observando a classificação acima. A quantidade e o tipo de resíduo estão explicitados na planilha de classificação dos resíduos – PL GR - anexo 2.

Observação: a determinação do tipo e quantidade do resíduo gerado será fundamental para a definição das formas de coleta, transporte e armazenamento interno e externo, destino final.

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Folha 3/9

ETAPA 3 – Treinamento básico para envolvidos no manuseio dos resíduos 3.1 – A empresa possui/ou ministra/ou propicia treinamento básico para os funcionários envolvidos no manuseio dos resíduos gerados.

3.1.1 – Conteúdo mínimo do treinamento

• Informações quanto às características e riscos inerentes ao manejo de cada resíduo.

• Orientação quanto a forma de executar as tarefas de coleta, transporte, monitoramento e armazenamento.

• Necessidade e utilização correta de EPIs (equipamentos de proteção individual). • Procedimentos de emergência quando no caso ocorrer contato ou contaminação

com resíduo, tanto individual, quanto ambiental.

A realização de treinamentos são documentadas através de planilha específica, relacionada no anexo 1 - PL NN – Planilha treinamento.

ETAPA 4 – Implantação dos 3 Rs

Para o plano de gerenciamento de resíduos e diminuição dos riscos ligados a eles, a empresa adotou a teoria dos 3 Rs:

4.1 – R 1 – Redução de geração de resíduos na fonte

Implantação de procedimentos que visem a redução em quantidade do resíduo gerado na fonte.

4.2 – R 2 – Reutilização de resíduos

Reutilização sem que haja modificação ou tratamento. Exemplo uso de folhas de papel, frente e verso

4.3 – R 3 – Reciclagem de resíduos

Separação correta dos resíduos para que os mesmo possam ser reciclados (transformados posteriormente dentro ou fora da empresa).

ETAPA 5 – DEFINIÇÃO DOS RESPONSÁVEIS

A empresa define o responsável que pode ser um geral para todos os resíduos ou ainda a definição de responsáveis dependendo do tipo de resíduo.

A lista dos responsáveis está relacionadas na Lista de responsáveis do plano de gerenciamento de resíduos – LT RS – Anexo 3

ETAPA 6 - ACONDICIONAMENTO

6.1 – Recipientes para acondicionamento de lixo~ • São de uso exclusivo para acondicionamento de lixo.

• Todos os recipientes/coletores de lixo são padronizados, de material lavável (definir o tipo de material), sem rachaduras ou frestas;

• São providos de tampas, acionamento por pedal ou outro sistema aprovados e revestidos internamente com sacos plásticos que são trocados por ocasião da coleta do lixo. Freqüência está definida no tópico referente à coleta (interna e externa).

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Folha 4/9

• São mantidos devidamente fechados e protegidos de forma a não permitir o acesso de pragas e no caso dos coletores finais ou intermediários são armazenados de forma que não permitam o acesso de pessoas estranhas e/ou animais.

• Pode-se utilizar coletores sem tampas e sem sacos plásticos em situações devidamente justificadas e com autorização do órgão de fiscalização correspondente, desde que:

- Não ofereça risco de contaminação no processo.

- Não for possível a instalação de um modelo de coletor indicado, sendo a condição acima inegociável.

6.2 – Tipos de coletores de lixo

A empresa adotou três tipos de coletores: 6.2.1 – Coletores internos de lixo

Localizados nas áreas de geração dos resíduos, próximos as bancadas, máquinas e equipamentos.

6.2.2 – Coletores intermediários

Utilizados na coleta dos resíduos que ficam armazenados nos coletores internos de lixo, para retirada do ambiente de produção.

6.2.3 – Coletores definitivos

Localizado (definir o ponto da empresa onde o mesmo está localizado), onde são depositados os resíduos provenientes dos coletores intermediários, aguardando o transporte pelo serviço público de coleta ou o destino final definido pela empresa.

6.3 – Padronização de cores

A empresa adotou a padronização de cores para segregação de resíduos definidos pela Resolução nº 275/01/CONAMA

AMARELO METAL

AZUL PAPEL/PAPELÃO

BRANCO RESÍDUOS AMBULATORIAIS

CINZA RESÍDUOS GERAIS – Não reciclável ou misturado LARANJA RESÍDUOS PERIGOSOS

MARRON RESÍDUOS ORGÂNICOS

PRETO MADEIRA

VERDE VIDRO

VERMELHO PLÁSTICO ETAPA 7 - MANUSEIO

• O manuseio e o acondicionamento corretos possibilitarão a maximização das oportunidades de reutilização ou reciclagem.

• A separação correta dos resíduos permite um tratamento diferenciado dos mesmos.

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Folha 5/9

• A separação é realizada no local de origem do resíduo. • Deve ser evitado a mistura de resíduos de diferentes classes.

• Os coletores são utilizados até que 2/3 de sua capacidade total esteja completa. 7.1 – Coleta interna

• A freqüência da coleta dos coletores internos está definida no POP XX – Procedimento operacional padronizado de coleta interna de resíduos – Anexo 4 • A freqüência acima foi definida observando-se o tempo médio em que estes

coletores têm 2/3 de sua capacidade utilizada, ou no mínimo 1 vez ao dia caso não se complete a condição anterior.

• O lixo gerado é coletado de forma diferenciada ou seja não são misturados os resíduos da produção, da área administrativa e dos sanitários.

7.2 – Fluxograma de manuseio

7.2.1 – o lixo gerado é depositado diretamente nos coletores internos respeitando-se a procedência, tipo, classificação.

7.2.2 – Retirada do lixo da área onde o mesmo é gerado, em coletores chamados intermediários, por vias distintas.

Nota: Caso não seja possível um rota específica para retirada do lixo deve ser efetuado fora do horário de produção (final ou em intervalos programados), sempre com a anuência do serviço oficial de inspeção que deve aprovar o procedimento.

7.2.3 – Os meios de transportes utilizados e os coletores intermediários são distintos para cada área, ou seja, não são permitidos que circulem em diferentes áreas como de produção, área limpa e área suja, administração e vestiários e sanitários.

7.2.4 – No armazenamento final pode ser misturados os resíduos das diferentes áreas, claro que observando as suas categorias, para não misturar tipos diferentes de resíduos.

7.2.5 – Fazer uma descrição do sistema de proteção e segurança adotado pela empresa para o armazenamento externo do lixo a ser coletado pelo sistema público ou removido para tratamento final, para evitar o acesso de pessoas estranhas, pragas e animais.

7.2.6 – os coletores são higienização de acordo com o PPHO XXL – Procedimento padrão de higiene operacional dos coletores de lixo ou lixeiras. Anexo 5.

NOTA: Deve ser previsto a higienização dos locais de armazenamento dos coletores finais de resíduos.

7.2.7 – A área de armazenamento dos coletores finais está localizada a uma distância de ... metros da área de produção, pois constituem fonte de contaminação ao processo de produção e ao ambiente, servindo também como atrativo de pragas. 7.2.8 - Imediatamente depois da remoção dos lixos, os recipientes utilizados para o seu armazenamento e todos os equipamentos que tenham entrado em contato com os lixos são limpos e desinfetados.

NOTA: O estabelecimento dispõe de meios para armazenamento de lixos e materiais não comestíveis, antes da sua eliminação, do estabelecimento, de modo a impedir o ingresso de pragas e evitar a contaminação das matérias-primas, do alimento, da água potável, do equipamento e dos edifícios ou vias de acesso aos locais.

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7.3 – Manejo de resíduos dos sanitários

• Papéis higiênicos e absorventes femininos são coletados em recipiente com tampa e de acionamento por pedal.

• Caso o papel higiênico seja descartado diretamente no vaso sanitário, relatar o fato.

• Os papéis toalhas são descartados em coletores de acionamento não manual, localizado próximo aos lavatórios.

7.4 – Manejo dos resíduos líquidos

• Os resíduos líquidos são escoados diretamente para a rede de esgotamento sanitário público de acordo com projeto aprovado pelo órgão oficial de inspeção. • As tubulações são específicas, não havendo possibilidade de cruzamento com as tubulações de água, corretamente dimensionadas, comportando todo o volume gerado e estão mantidas de acordo com aprovado em projeto inicial aprovado pelo órgão oficial de inspeção, evitando assim o refluxo e como conseqüência a contaminação da área de elaboração de produtos.

• As caixas de gorduras ficam localizadas (definir) e são corretamente dimensionadas, comportando todo o fluxo.

7.4.1 – Higienização das caixas de gordura

• As caixas de gordura são higienizadas de acordo com o PPHO CG – Procedimento padrão de higiene operacional das caixa de gordura (anexo 6), • Onde também estão especificadas as freqüências do procedimento.

7.5 – Manejo de águas residuárias (resultantes procedimentos de higienização)

• As águas residuárias de cada setor, geradas pelos procedimentos de higienização, são escoadas para a rede de coleta própria do setor, não sendo carreadas para setores adjacentes.

• As águas residuais são recolhidas e direcionadas à central de tratamento utilizando tubulação própria, perfeitamente identificada de forma a evitar cruzamentos de fluxo ou contaminação da água de abastecimento

• A rede de escoamento é própria em não tem cruzamentos com a rede de distribuição de água potável.

• O estabelecimento dispõe de um sistema eficaz de eliminação de efluentes e águas residuais, o qual deve é mantido em bom estado de funcionamento. • Todos os tubos de escoamento ( incluídos o sistema de esgoto ) são suficientes

e dimensionados para suportar cargas máximas e foram construídos de modo a evitar a contaminação do abastecimento de água potável.

• Quando presentes, os ralos são sifonados que impedem a presença de resíduos sólidos e o refluxo de gases. e as grelhas possuem dispositivo que permitam seu fechamento.

• O estabelecimento possui um adequado sistema de drenagem dos pisos, especialmente em locais de descarga de água e outros líquidos residuais.

• O sistema de escoamento não permite que as águas entrem em contato com equipamentos, móveis e utensílios.

• Águas residuárias quando descarregadas diretamente no piso seguem em contra-fluxo com a área de produção.

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7.6 – Manejo dos resíduos gasosos

• Os gases considerados inertes são lançados no meio ambiente, de acordo com aprovação do projeto inicial pelo órgão de fiscalização oficial.

• Quando for o caso onde o lançamento depende de um tratamento (descrever o tipo de tratamento utilizado, os parâmetros de monitoramento e a aprovação do projeto pelo órgão oficial)

• As atividades relacionadas no tratamento dos resíduos gasosos devem ser monitoradas, aprovadas e registradas, sendo que estes documentos devem fazer parte da relação de documentação que encontra-se neste plano.

ETAPA 8 – DESTINO FINAL

O destino ou sistema de tratamento utilizado na empresa depende do tipo de resíduo e esta definido na Planilha PLNN – Planilha de destino de resíduos – anexo 7

As variáveis utilizadas para definição do destino final são: • Tipo de resíduo;

• Classificação do resíduo; • Quantidade;

• Disponibilidade de método de tratamento ou disposição;

• Resultados a longo prazo dos métodos de tratamento ou disposição; • Custo.

ETAPA 9 – MANUSEIO DOS SUBPRODUTOS

• Os subprodutos gerados são coletados e armazenados exclusivamente em recipientes identificados e específicos para este fim.

• São condicionados em sacos plásticos, podendo ser sob aprovação e autorização do órgão oficial de inspeção liberados do uso do saco plástico. • São retirados e transportados da área onde são produzidos no menor tempo

possível para preservação de sua qualidade, assegurando-se condições adequadas de armazenamento e transporte (por exemplo, controle de temperatura quando necessário).

9.1 – Estação de tratamento de subprodutos

Para o caso da própria empresa possuir uma unidade de tratamento de subprodutos, sendo assim descrever esta condição, especificando localização, tipo de subprodutos tratados, utilização posterior, capacidade instalada etc.

ETAPA 10 – Elaboração de relatórios 10.1 – Elaboração de relatórios mensais

A partir dos resultados das observações, análises e verificação de planilhas e cronogramas a empresa elabora o relatório mensal das condições de controle e segurança do plano de gerenciamento de resíduos, de acordo com o Relatório RL OOX( Relatório Mensal do plano de gerenciamento de resíduos) – anexo 8, o que permite uma visão geral do resultado obtido.

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10.2 – Elaboração de relatório anual

A partir dos relatórios mensais a empresa elabora o relatório anual, de acordo com o RL 00XX (Relatório Anual do programa de gerenciamento de resíduos) – anexo 9. Observação: algumas empresas adotam somente o relatório anual, sendo que as planilhas de registro dos procedimentos são utilizadas para a verificação mensal e posteriormente condensadas no relatório anual.

ETAPA 11 – Procedimentos de monitoramento

A empresa realiza os seguintes procedimentos de verificação para assegurar que a plano de gerenciamento de resíduos está sendo cumprido e que o mesmo é suficiente, eficiente e eficaz.

11.1 - Controle diário

Monitoramento “in loco” das condições gerais do plano de gerenciamento de resíduos (PGR) através da utilização do CL XX – Check list das condições gerais de atendimento ao PGR – relacionado no anexo 10

São considerados entre outros:

- Estado de conservação da estrutura; - Possibilidades de contaminação cruzada;

- Cumprimento das ações previstas no plano de gerenciamento de resíduos.

11.2 – Verificação documental - quinzenal (ou outra peridiocidade determinada pela empresa em conformidade com o serviço oficial de fiscalização)

- A verificação documental deve ser realizada quinzenalmente e consiste da revisão dos registros do estabelecimento para comparação com achados da verificação no local (diária) realizada pela empresa.

- Os documentos a serem verificados pela empresa são os que se encontram relacionados no item documentação deste plano.

ETAPA 12 – Ações corretivas

12.1 – Quando no monitoramento forem observadas não conformidades, como por exemplo:

- Estrutura de escoamento apresentar indícios de mau dimensionamento, vazamentos, condições higiênico sanitárias insatisfatórias, o responsável pelo setor deverá tomar as ações corretivas cabíveis e previstas nos POPs ou PPHOs.

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12.2 – Não conformidades nos registros

12.2.1 - Quando durante a verificação dos registros forem detectadas não conformidades como:

- Registros rasurados;

- Falta de registros ou incompletos;

- Procedimentos executados de maneira diferente do previsto;

Procede-se a verificação junto ao responsável pelo preenchimento sobre as causas que levaram ao preenchimento incorreto e avalia-se a necessidade de novos treinamentos e conscientização dos funcionários envolvidos para que os procedimentos e/ou registros sejam efetuados corretamente.

Observação: Todas as ações corretivas são devidamente registradas em planilhas específicas onde são relatados a não conformidade, quem observou, quando e as medidas adotadas. PL XXX – Planilhas de ações corretivas – anexo 11.

ETAPA 13 – Tratamento de produtos em ocorrência de não conformidades Quando da ocorrência de não conformidades envolvendo o gerenciamento de resíduos (sólidos, líquidos ou gasosos), durante a produção e que possam comprometer a inocuidade e segurança dos mesmos, o responsável deve decidir sobre:

- A continuidade ou interrupção do processo de produção;

- Reprocessamento dos alimentos produzidos durante a ocorrência da não conformidade;

- Desvio de linha ou descarte dos produtos;

- Outros destinos autorizados pelo serviço de inspeção oficial. ETAPA 14 - DOCUMENTAÇÃO

14.1 Relacionar todos os documentos (POPs, planilhas, relatórios, formulários, cronogramas)

que forem relacionados ao PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Nº

Anexo

Código Nome

01 PL NN Planilha treinamento de gerenciamento de resíduos. 02 PL GR Planilha de classificação dos resíduos.

03 LT RS Lista de responsáveis do plano de gerenciamento de resíduos. 04 POP XX Procedimento operacional padronizado de coleta interna de

resíduos.

05 PPHO XXL Procedimento padrão de higiene operacional dos coletores de lixo ou lixeiras.

06 PPHO CG Procedimento padrão de higiene operacional das caixas de gordura.

07 PL NNX Planilha de destino de resíduos

08 RL OOX Relatório Mensal do plano de gerenciamento de resíduos. 09 RL 00XX Relatório Anual do programa de gerenciamento de resíduos. 10 CL XX Check list das condições gerais de atendimento ao PGR. 11 PL XXX Planilhas de ações corretivas do PGR.

Referências

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