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Preparação para o

Exame Final

Nacional

Português

12.º ano

2017

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Índice

2 CP EN-P12 © P ort o E di tora

Introdução

4

Parte I –

Preparação

Preparação ao longo do ano

7

1. Recursos 7

2. Conselhos úteis 7

3. Métodos e estratégias de estudo 10

4. Testes de avaliação 10

5. Estrutura da prova de exame 11

6. Conteúdos programáticos – 10 º, 11 º, 12 º anos 12

Parte II –

Teoria

Conteúdos programáticos – 10.º ano

14

Sequência 1

1. Textos informativo-expositivos 15

2. Textos do domínio educativo e textos

do domínio transacional 15 A declaração 16 O requerimento 20 O contrato 22 O regulamento 24 O relatório 25 A carta formal 27 Exercícios resolvidos 30

Sequência 2

1. Textos que fixam vivências 37

Memórias 37

Diários 39

Cartas intimistas 42

Retrato 44

Autorretrato 45

2. Textos literários de carácter autobiográfico 46

3. Camões lírico 47

Exercícios resolvidos 52

Sequência 3

1. Textos expressivos e criativos 59

2. O texto lírico 60

3. Poetas do século XX 69

Exercícios resolvidos 78

Sequência 4

Textos dos media 86

Crónica 86

Entrevista 88

Artigo de apreciação crítica / Recensão 90

Artigo de opinião 92

Exercícios resolvidos 94

Sequência 5

Textos narrativos / descritivos 101

Contos de autores do século XX 101

Contos 101

Recontos 107

Textos descritivos 107

Exercícios resolvidos 111

Conteúdos programáticos – 11.º ano

118

Sequência 1

Artigos científicos e técnicos 119

Comunicado 122 Reclamação / Protesto 124 Exercícios resolvidos 126

Sequência 2

Textos expositivo-argumentativos 133 Discurso argumentativo 133

Sermão de Santo António aos Peixes, Pe. António Vieira 135

1. As partes do Sermão de Santo António aos Peixes 137 2. A linguagem e o estilo 144

Exercícios resolvidos 146

Sequência 3

Drama 151

Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett 152 1. O autor: Almeida Garrett 152 2. A obra: Frei Luís de Sousa 152 3. Da tragédia clássica ao drama romântico 153

4. O tempo 154

5. As personagens 154

6. A ação e a estrutura da peça 157

7. O cenário 157 8. A atmosfera 158 9. A simbologia 158 10. O drama psicológico 159 Exercícios resolvidos 160

Sequência 4

Romance de Eça de Queirós 167

O Realismo 167

O Naturalismo 168

O Portugal do século XIX 169

Os Maias 171

1. Título e subtítulo 172 2. Crónica de costumes 173 3. Visão global da estrutura do romance 173

4. A educação 175

5. O tempo 176

6. As personagens 179

I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 0 0 0 1 6 - 3

(3)

3 CP EN-P12 © P or to E di to ra 7. O espaço 183

8. A ação trágica d’ Os Maias 186 9. Características da prosa queirosiana 187

Caricaturas, desenhos humorísticos

(função crítica da imagem) 188

Exercícios resolvidos 189

Sequência 5

Cesário Verde (textos líricos) 193 1. O quotidiano na poesia 194 2. Binómio cidade / campo 195 3. A imagética feminina 198 4. Realismo de intenção naturalista 199

Textos dos media 201

1. Editorial 201

2. Artigos de apreciação crítica 202

Textos publicitários 204

Exercícios resolvidos 205

Conteúdos programáticos – 12.º ano

Sequência 1

Fernando Pessoa – ortónimo e heterónimos 209

Fernando Pessoa – Ortónimo 210 1. O fingimento artístico 211

2. A dor de pensar 213

3. A nostalgia da infância 213 4. As características da poesia do ortónimo 214

Fernando Pessoa – Heterónimos 216

Alberto Caeiro 216

1. A poesia das sensações 217 2. A poesia da Natureza 218 3. “Mestre” dos outros 219 4. As características da poesia de Alberto Caeiro 220

Ricardo Reis 222

1. O Neopaganismo 222

2. O Epicurismo e o Estoicismo 223 3. As características da poesia de Ricardo Reis 225

Álvaro de Campos 227 1. A vanguarda e o Sensacionismo 227 2. A abulia e o tédio 230 3. As características da poesia de Álvaro de Campos 231 Exercícios resolvidos 234

Sequência 2

Os Lusíadas, de Luís de Camões 240 1. Estrutura de Os Lusíadas 241 2. Os elementos da epopeia 242 3. Os planos 242 4. As reflexões do Poeta 242 5. Os episódios 243 6. A simbologia n’ Os Lusíadas 244

Mensagem, de Fernando Pessoa 246 1. A estrutura tripartida 246 2. O discurso na Mensagem 247 3. O mito do Quinto Império 249

4. O sebastianismo 249

Relação intertextual Mensagem / Os Lusíadas 251

Exercícios resolvidos 254

Sequência 3

Felizmente Há Luar!, de Luís de Sttau Monteiro 260

1. O texto dramático 260

2. O autor 260

3. A obra Felizmente Há Luar! 260

4. O espaço 264

5. As personagens 264

6. A linguagem e as indicações cénicas 267

7. Os símbolos 267

8. A distanciação histórica 269 9. As características marcantes da peça 269 10. O paralelismo: tempo da história / tempo da escrita 270

Exercícios resolvidos 271

Sequência 4

Memorial do Convento, de José Saramago 277

1. O autor 277

2. O contexto histórico 277 3. O romance Memorial do Convento 278

4. A ação 280

5. O espaço 281

6. O tempo 283

7. As personagens 284

8. A dimensão simbólica / histórica 289 9. A epopeia da pedra 291 10. As marcas do discurso 292

Exercícios resolvidos 293

Tipologias textuais

298

Texto de reflexão • Comentário • Exposição

• Dissertação (texto expositivo-argumentativo) • Resumo

Géneros literários (narrativo / dramático / lírico)

307

Funcionamento da Língua

311

Fonologia • Morfologia e lexicologia • Classes de palavras • Sintaxe • Semântica lexical • Semântica frásica

• Pragmática e linguística textual

Parte III –

Propostas de Provas de Exame

Grelha de conteúdos das provas 349

10 Propostas de provas de exame

351

(com cenários de resposta)

Parte IV –

Exames Nacionais

Provas de exame 2014, 2015 e 2016

399

(com cenários de resposta)

(4)

Parte II · Teoria 134 CP EN-P12 © P ort o E di tora

Oratória

Oratória é a arte de falar em público, constituindo-se como uma das variantes do discurso argumentativo. Na organização do texto é necessário apresentar argumentos ordenando-os com o objetivo de informar, demonstrar, convencer e manipular. Mas porque a oratória veio tomar o lugar da antiga retórica, que se definia como arte de bem falar e persuadir, não pode esquecer o embelezamento do discurso através de processos estético-estilísticos e códigos paralinguísticos (voz, dicção, entoação...) e gestuais.

Não deve confundir-se oratória com eloquência, embora ambas recorram à palavra para convencer e per-suadir. A eloquência é uma faculdade individual enquanto a oratória é uma arte, que se pode cultivar. A finali-dade de ambas é a persuasão e os objetivos de cada uma são:

Docere (ensinar)

Delectare (agradar)

Movere (emocionar)

Docere implica ensinamento, ou seja, transmissão de noções e cultura; delectare significa prender a atenção

do auditório, seduzindo-o e evitando a sua indiferença, e o movere está relacionado com os sentimentos, recor-rendo às emoções para persuadir.

Estruturação exórdio ou introdução

exposição do tema e confirmação ou argumentação

peroração ou conclusão

Tipos de oratória

sagrada política forense ou jurídica académica outros tipos Subtipos sermão homilia (ou prática) • parlamentar social ou popular militar discursos civis (sobre questões civis)

discursos penais (sobre culpabilidade ou inocência) • lições académicas conferências expositivas e de divulgação oratória artística, sentimental e cerimonial certas palestras e conversas… Discurso do orador sobre a fé, as verdades e valores religiosos e morais sobre a vida pública, o bem comum da sociedade e as funções do governo sobre os direitos dos cidadãos, pronunciados em tribunais sobre temas científicos, técnicos, culturais e educacionais destinado ao prazer estético; dirigido ao sentimento ou outras questões…

Na época medieval, a argumentação partia de uma disputa que exigia a formulação de um problema e argu-mentos a favor e contra, uma solução e respetiva fundamentação e, por fim, respostas às objeções encontradas ou supostas.

Nos nossos dias, a argumentação e, necessariamente, a oratória, ainda utilizam algumas regras desta arte fi-losófica: encontrar o problema selecionar os elementos de prova formular raciocínios argumentativos procurar possíveis contra-argumentos organizá-los de forma coerente formular juízos CPEN-P12_20140209_F09_3PCImg.indd 134 25/08/2014 10:40

(5)

Conteúdos programáticos – 11.º ano · Sequência 2 135 CP EN-P12 © P or to E di to ra

O Sermão

O sermão constitui uma forma de oratória, da arte de falar ou de discursar em público. Com uma estrutura argumentativa, apresenta-se como um discurso sagrado sobre alguma verdade da doutrina religiosa.

Entre os gregos, a oratória teve um papel fundamental para os verdadeiros políticos que se interessavam pelo bem e pela vida dos cidadãos. Na tradição cristã, os sermões surgem como prática, como se observa nos textos do Novo Testamento. Durante a Idade Média são muitos os oradores sagrados que se notabilizam.

Em Portugal, há grandes oradores sagrados, dos quais sobressai o Padre António Vieira, para quem o sermão tem de ser não apenas pedagógico para a formação moral e espiritual, mas também um meio de intervenção na vida política e social.

O autor: Padre António Vieira

O Padre António Vieira (Lisboa, 6-2-1608 - Brasil, Colégio da Baía, 18-7-1697) foi para o Brasil com apenas seis anos, indo estudar para o Colégio dos Jesuítas na Baía. Aos quinze anos entrou para a Companhia de Jesus; formou-se noviço em 1625, passando a lecionar humanidades e retórica no Colégio de Pernambuco; ordenou--se sacerdote, em 1635, na Baía. Em 1641, acompanhando a Portugal o filho do vice-rei, tornouordenou--se íntimo de D. João IV, que o nomeou pregador da corte, seu confessor e conselheiro. Em 1643, recebe a missão de negociar a reconquista das colónias. A partir de 1646, desempenhou numerosas missões diplomáticas e políticas em Paris, Haia, Londres e Roma. Como missionário, conseguiu o apoio do rei para a libertação dos índios, mas não foi bem aceite pelos colonos, contra os quais pregou vários sermões, como o de “Santo António aos Peixes” e o da “Sexagésima”. Com a morte de D. João IV, em 1656, viu-se perseguido pela Inquisição, mas conseguiu a liber-dade com a subida ao trono de D. Pedro II, passando cerca de cinco anos em Roma, sob a proteção da Rainha Cristina da Suécia. A partir de 1675 voltou a Portugal e começou a publicação dos Sermões.

“Imperador da língua portuguesa”, como lhe chamou Fernando Pessoa, foi um excecional orador, um fervoroso

missionário, um notável diplomata, um político convicto e brilhante prosador português. A sua obra, que é o verdadeiro “título de glória de Vieira”, é constituída pelos 200 Sermões, mais de 500 Cartas e diversos ensaios de carácter social, político, cultural e literário, como “Esperanças de Portugal”, “Clavis Prophetarum” e “História do Futuro”.

Sermão de Santo António (aos Peixes),

de Padre António Vieira

O Sermão de Santo António aos Peixes, do padre António Vieira, é uma obra-prima da literatura portuguesa que procura advertir para um conjunto de comportamentos humanos e motivar para a sua alteração.

Observando o seu tempo e sentindo-se desiludido com os homens, Vieira decide voltar-se da terra para o mar e dirigir a sua pregação aos peixes. De uma forma metafórica, diz que os Pregadores são o sal da terra, cujo efeito deve ser o de impedir a corrupção. No entanto, ao ver que a terra está tão corrupta, interroga-se sobre a causa desta corrupção.

Ao longo do sermão, Vieira começa por louvar as virtudes dos peixes para, de seguida, repreender, com vee-mência, mas também com fina ironia, os seus defeitos. Para ele, a grande qualidade dos peixes resume-se à expressão: “Ouvem e não falam”. Além disso, foram as primeiras criaturas do mundo e são os únicos animais que não se deixam domar nem domesticar.

Na condenação dos seus vícios, o orador fala dos roncadores que, embora pequenos, são arrogantes e so-berbos; refere os pegadores, que se sustentam, parasitariamente, dos grandes peixes; fala dos voadores, cuja conduta é de presunção, de vaidade e de ambição, o que os leva à autodestruição; e refere o polvo, um “peixe

aleivoso e vil” que, debaixo da sua aparência tão modesta, é o maior traidor do mar.

O que, em síntese, sobressai de todo o Sermão é a censura ao comportamento dos homens, nomeadamente nas terras de missão onde observa “falsidades, enganos, fingimentos, embustes, ciladas, e muito maiores e mais

perniciosas traições”…

(6)

Parte II · Teoria 302 CP EN-P12 © P ort o E di tora

4. Construção do texto expositivo-argumentativo

Exemplo

1. O tema: reflexão e registo de tópicos

• Ler atentamente o tema.

A palavra tem sido usada para alertar, mobilizar, consciencializar, convencer...

Num texto bem estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas palavras, de-fenda um ponto de vista pessoal sobre o papel que a palavra pode assumir no mundo atual.

Fundamente o seu ponto de vista recorrendo, no mínimo, a dois argumentos e ilustre cada um deles com, pelo menos, um exemplo significativo.

(IAVE, Teste intermédio – 2014)

• Destacar os aspetos essenciais:

A palavra tem sido usada para alertar, mobilizar, consciencializar, convencer...

Num texto bem estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas palavras, de-fenda um ponto de vista pessoal sobre o papel que a palavra pode assumir no mundo atual.

Fundamente o seu ponto de vista recorrendo, no mínimo, a dois argumentos e ilustre cada um deles com, pelo menos, um exemplo significativo.

• Refletir sobre os caminhos a seguir, os argumentos a utilizar.

• Registar dois ou três argumentos e tentar encontrar pelo menos um exemplo significativo para cada um deles.

• Reler os tópicos que foram destacados para confirmar que não se está a “fugir ao tema”.

• Estabelecer uma ordenação lógica entre as diferentes ideias registadas (basta colocar, ao lado dos tópicos do rascunho, um número ou uma letra para perceber qual é a ordem pela qual se vai utilizar os argumentos definidos).

• Escolher a ideia principal para a introdução (talvez referindo as sensações e os sentimentos que as palavras podem provocar em cada um de nós) e para a conclusão (a importância e o “poder da palavra no mundo atual”). • Não esquecer que a ligação entre os parágrafos exige o uso de conectores ou marcadores discursivos.

2. A construção do plano de trabalho

O registo e a organização rápida de um conjunto de tópicos, ao lado dos quais se pode registar o(s) exemplo(s) a utilizar, permite uma organização que facilitará a passagem ao momento de escrita.

Introdução

As palavras e o que provocam em nós

Desenvolvimento

O valor da palavra

Os múltiplos papéis que pode desempenhar (alertar para os perigos; mobilizar para causas nobres; convencer)

A palavra usada para o bem ou a palavra usada para o mal O poder da palavra

Os meios de divulgação da palavra

Conclusão

O poder da palavra é imenso e a sua importância é inegável.

>>

(7)

Tipologias textuais CP EN-P12 © P or to E di to ra 303 3. A construção da dissertação A dissertação A estrutura da dissertação

Há palavras que nos confortam e outras que nos magoam. Há expressões que

denunciam e outras que tentam camuflar a verdade. Há termos que nos dão alento e outros que ferem a nossa sensibilidade. Para o bem e para o mal, as palavras cumprem sempre a função para que foram criadas: comunicar.

Introdução

Em primeiro lugar, a nossa aprendizagem, em casa e na escola, é baseada na palavra, que no mundo atual desempenha múltiplos papéis: pode alertar para os perigos (como nas campanhas da Prevenção Rodoviária) ou mobilizar para causas nobres (como aconteceu com os discursos de Luther King ou de Nelson Mandela); pode convencer pelo seu poder de persuasão (na política e na publicidade, por exemplo) ou pode consciencializar para os direitos e os deveres em sociedade.

Primeiro argumento +

Exemplo(s)

Bem utilizada, pode também chamar à razão, sensibilizando as vítimas de violência ou quem disso tenha conhecimento para a necessidade de denúncia, porque todos temos direito à dignidade e ao respeito (as campanhas da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima assim o fazem). Mas a palavra também pode ser usada para o mal, para convencer as pessoas a seguirem por “atalhos” em vez de procurarem a estrada segura.

Segundo argumento +

Exemplo(s)

Para além disso, existem cada vez mais e melhores meios para divulgar a palavra, ou seja, se soubermos usar os vocábulos corretos, chegaremos com mais facilidade a todos, quer para informar sobre novas doenças e o modo de as evitar, quer com o objetivo de alertar para os problemas ambientais, quer para difundir atitudes protetoras da natureza.

Terceiro argumento (Confirmação) +

Exemplo(s) Em suma, a palavra é o passado, o presente e o futuro da humanidade. Num mundo em

que a comunicação está na base dos nossos conhecimentos e dos nossos relacionamentos, o seu poder é imenso e a sua importância é, por isso, inegável.

(295 palavras)

Conclusão

• No final, reler a dissertação produzida para eventuais pequenas correções (de acentuação, de pontuação, de ortografia, de falta de conectores).

• Verificar se foram cumpridos os limites mínimo e máximo de palavras. Se necessário, acrescentar ou eliminar uma ideia…

Resumo

O resumo de um texto não literário visa avaliar as competências de compreensão e de expressão escritas. Ao classificar o resumo elaborado pelo examinando, o professor observará o domínio das seguintes capaci-dades:

compreensão da estrutura global do texto a resumir, manifestada numa seleção de tópicos convenien-temente relacionados, que apresente o elenco de todas as ideias fundamentais;

contração da informação, traduzida numa extensão adequada aos requisitos enunciados na prova;

produção de um discurso correto nos planos lexical, morfológico, sintático e ortográfico. Globalmente, podemos considerar duas fases:

1. Apreensão das ideias essenciais e compreensão da estrutura lógica do texto

• Leitura atenta do texto para apreensão do seu sentido global.

• Nova leitura, agora para sublinhar frases, expressões ou palavras que transmitem os momentos, as ideias e os aspetos mais significativos.

Referências

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