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O ESTÁGIO E AS DESCOBERTAS DOS SABERES DOCENTES: o início da formação da identidade do futuro professor

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Academic year: 2021

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O ESTÁGIO E AS DESCOBERTAS DOS SABERES DOCENTES: o início da formação da identidade do futuro professor

Luzia Cristina de Melo Santos Galvão1

RESUMO

Para muitos licenciados, o estágio supervisionado é o primeiro contado entre professor-aluno no seu futuro campo de atuação. Dessa forma, este estudo teve como objetivo geral revelar as influências do estágio supervisionado tanto para o futuro docente, quanto para os alunos, os quais as aulas foram desenvolvidas. Este artigo foi fruto da experiência obtida durante a disciplina de estágio supervisionado, sendo desenvolvida ao longo dos meses de abril e maio de 2012 com 24 alunos do 8º ano num colégio particular no município de São Cristovão. A cada aula, um assunto do livro didático era ministrado pela estagiária. Pode-se concluir que a prática do estágio, quando bem trabalhada, proporciona influências positivas perante a formação do futuro professor, como também na aprendizagem dos alunos.

PALAVRA- CHAVES: Estágio Supervisionado, Identidade Docente, Professor. ABSTRACT

For many graduates, the supervised training is the first contact between teacher and student in their future field. That way, this study had as general objective unveiling the influences of supervised training as for future teachers as for students, which classes were developed. This article was the fruit of experience gained during the course of supervised, being developed over the months of April and May 2012 with 24 students from the 8th year in a private school in the city of St. Christopher. In each class, a subject of the textbook was taught by a trainee. It can be concluded that the practice stage, when well crafted, provides positive influences towards the training of future teachers, but also on student learning.

KEY WORD: Supervised Internship, Teacher Identity, Professor.

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Mestre em Ensino de Ciências e Matemática, professora da rede Particular; Membro dos grupos: Educon e Gpmec. Luzia_bio87@hotmail.com

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INTRODUÇÃO

O professor é fruto de um processo que é contínuo. Este processo se inicia antes mesmos da sua descoberta profissional, por meio do convívio em sociedade, uma vez que, para ser professor não a como separar as dimensões pessoais e profissionais do sujeito. Visto isso, o desenvolvimento da profissão não ocorre de forma individual, mas sim na relação com outras pessoas.

Durante minha graduação, no convívio com outros graduandos, verifiquei “o medo” de alguns em relação à atuação na área profissional - a docência. Muitos daqueles alunos – inclusive eu – nunca tinham entrado em uma sala de aula tendo boa parte das disciplinas do curso de Ciências Biológicas concluídas.

A partir dos dois anos no meio acadêmico, nas disciplinas que envolviam áreas afins da educação, muitos professores transmitiam teorias, conceitos, experiências realizadas em sala de aula fruto das pesquisas de grandes autores. Em alguns momentos, em meio às discussões em sala, muitos imaginavam como era a realidade no ambiente escolar, na relação professor-aluno e professor-aluno-professor-aluno.

Faltando somente um ano para a formação no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, nós deparamos com as disciplinas relacionadas aos estágios supervisionados. Para muitos, essa era a primeira oportunidade de conhecer o futuro ambiente de trabalho e se relacionar com os sujeitos que fazem parte do mesmo.

Este momento, em muitos casos impactante, mostrava a realidade que em alguns episódios se assemelhavam com as experiências vistas e estudadas no ambiente acadêmico. Mas, em outras situações, mostrava uma realidade diferente e, para alguns graduandos, “assustadora”.

Em virtude dos fatos mencionados, a justificativa para o desenvolvimento dessa pesquisa nesse contexto institucional deve-se a existência de uma proposta de estágio que dá importância aos aspectos da colaboração e da

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3 reflexibilidade, o que favorece um papel ativo dos estudantes no desenvolvimento dos seus saberes para a docência e na sua formação como futuros professores, por meio da formação inicial da sua identidade docente.

Para isso, autores como Pimenta (2001), Tardif (2002), Andrade (2005), Libâneo (1999) e Januario (2008) foram fundamentais nas discussões dos temas que envolveram a importância do estágio na formação da identidade do professor, como também a influência dos saberes docentes durante esse processo.

Dessa forma, este estudo teve como objetivo geral revelar as influências do estágio supervisionado tanto para o futuro docente, quanto para os alunos, os quais as aulas foram desenvolvidas. A fim de alcançar este objetivo, os objetivos específicos foram: verificar as influências do estágio tanto na formação do professor quanto na aprendizagem do aluno, durante o desenvolvimento das aulas.

REFERENCIAL TEÓRICO

A importância do estágio para a formação da identidade docente

Não há sociedade sem prática educativa nem prática educativa sem sociedade. (LIBÂNEO, 1994, p. 17).

Esta citação de Libâneo (1994) expressa perfeitamente à importância da prática do estágio na formação do indivíduo enquanto professor. A prática educativa não é uma simples exigência da vida social, mas sim uma forma do licenciando lidar com experiências, a fim de transformá-lo em função das necessidades da sociedade em geral.

Para muitos licenciados, o estágio supervisionado é o primeiro contado entre professor-aluno no seu futuro campo de atuação, o ambiente escolar. Isto ocorre por meio da observação, da participação e da regência, fazendo o licenciando refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas. (LIBÂNEO, 1994).

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4 O Estágio Supervisionado poderá ser um agente contribuidor na formação do professor, caracterizando-se como objeto de estudo e reflexão. Ao estagiar, o futuro professor passa a enxergar a educação com outro olhar, procurando entender a realidade da escola e o comportamento dos alunos, dos professores e dos profissionais que a compõem. Com isso, faz uma nova leitura do ambiente (escola, sala de aula, comunidade), procurando meios para intervir positivamente. Segundo Libâneo (1994) a formação do professor abrange duas dimensões: a formação teórico-científica, que diz respeito aos conhecimentos acadêmicos específicos nas disciplinas vista ao longo do curso; e a formação técnico-prático, que visa à preparação do licenciando para a docência através dos estágios supervisionados vistos ao longo do curso, tendo em vista que os conteúdos das disciplinas específicas devem estar relacionados com a prática.

Ainda nesse contexto, Pimenta (2001, p. 37) mostra que “o exercício de qualquer profissão é técnico, no sentido de que é necessária a utilização de técnicas para executar as operações e ações próprias”, sendo que a pratica não pode em nenhum momento se desvincular da teoria ou se posta como alicerce principal.

É como revela Andrade (2005) quando fala que não é suficiente, para ser professor, “saber os conteúdos dos manuais e dos tratados; conhecer as teorias da aprendizagem; as técnicas de manejo de classe e de avaliação; saber de “co” a cronologia dos acontecimentos educativos; nomear as diversas pedagogias da história”. É necessário relacionar a teoria com a prática para que o desenvolvimento do estágio seja proveitoso para a o início do processo de formação da identidade docente.

Dessa forma, o futuro professor deve não somente ter uma noção teórica, ou seja, baseados em estudos realizados, mas sim conhecer a realidade social e funcional que vivenciada no ambiente escolar, para poder levantar suas próprias concepção e solucionar seus próprios problemas.

Andrade revela que

Para ser professor é preciso, também, vivenciar a ESCOLA (grifo meu), esta instituição que é o espaço de sua prática profissional, e que se encontra povoado de praticantes de um mesmo fazer, e mais,

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5 de um fazer que só existe enquanto prática [...] Assim, o Estágio deve preparar para um trabalho coletivo, uma vez que, o ensino não é um assunto individual do professor, pois a tarefa escolar é resultado das ações coletivas dos professores e das práticas institucionais, situadas em contextos sociais, históricos e culturais. (ANDRADE, 2005, p.5). Portanto, não basta o profissional apenas adquirir o conhecimento. É preciso saber aplicá-lo. Pois dessa forma o aluno-estagiário leva para a sala de aula sua gama de conhecimentos teóricos e os pontos de vista dos autores. Pode também confrontar teoria e realidade para, por fim, retornar à universidade e socializar suas experiências vivenciadas. (ANDRADE, 2005; JANUÁRIO, 2008).

Outras questões relevantes atribuídas ao licenciando no decorrer do seu curso dizem respeito à insegurança e o receio de não conseguir desenvolver um bom trabalho em sala de aula, no que se refere ao domínio da sala, do conteúdo, aos métodos que julgam necessário adotar e ainda podem até ter “medo” ou insegurança ao ministrar aulas. Havendo aqueles que se quer pensa em lecionar. (JANUARIO, 2008).

Todos estes “fantasmas” na vida do licenciando devem ser encarados como obstáculos a serem vencidos, sendo a experiência do estágio, para alguns, a primeira oportunidade para que tal situação ocorra. É através dessa experiência que este futuro professor começa a construir sua identidade docente, sendo esta aprimorada quando no decorrer de toda sua vida.

OS SABERES DOCENTES

Quando se fala em saberes docentes é imprescindível a relação com o contexto do trabalho, ou seja, o saber não é uma coisa isolado do espaço, estando relacionado com a pessoa e a identidade do docente, com sua experiência de vida e sua história profissional, principalmente nas relações com os alunos em sala de aula. (TARDIF, 2002).

Pimenta (2001), ao tratar da formação dos professores, faz referência à questão da construção da identidade profissional, afirmando que essa identidade não é um dado imutável, mas é um processo de construção do

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6 sujeito historicamente situado. Ela se constrói a partir da significação social da profissão, da revisão constante dos significados sociais da prática, da revisão das tradições e da reafirmação de práticas consagradas culturalmente e que permanecem significativas.

Ainda nesse contexto, Tardif (2002) fala que o saber docente é considerado uma produção social, sujeita a revisões e reavaliações, podendo ser fruto de uma interação entre sujeitos do ambiente escolar inseridos num contexto, onde se analisa os saberes docentes, tendo em vista as condições históricas e sociais nas quais se exerce a profissão, uma vez que, estes possuem, em virtude de sua experiência de vida pessoal, saberes próprios que são influenciados por questões culturais e sociais. (TARDIF, 2002).

Tardif (2002) mostra que os docentes antes de se iniciarem ativamente em suas profissões, referenciam-se muito aos saberes disciplinares e/ou curriculares relativos às matérias ensinadas no ambiente universitário. Porém, quando esses iniciam sua formação docente, mudam o foco dos seus saberes e apontam como os mais significativos àqueles absorvidos no exercício do seu trabalho.

A priori, esse autor ainda revela que esta formação, dita por ele como temporal, é de fundamental importância dentro da formação do professor. Este, durante toda sua vida, está em contato com seu futuro ambiente de trabalho, antes mesmo do cotidiano acadêmico. Muitas pesquisas mostram que esse saber herdado da experiência escolar, que durou aproximadamente 16 anos, anterior a vida acadêmica é muito forte e persiste através do tempo indo além a formação universitária. (TARDIF, 2002).

Outra característica dita por Tardif (2002) é o sentido pluralista que o saber docente possui, ou seja, formado pela união dos saberes oriundo da formação profissional, de todos os saberes os quais o docente tem contato, sendo eles: os saberes disciplinares, curriculares e experienciais.

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7 Dessa forma, A experiência do professor não pode se limitar no momento em que ele iniciou (ou inicia) seu curso de formação, mas sim, deve-se levar em consideração toda a história de vida, da cultura familiar, da sua educação escolar, em fim, dos professores com que ele manteve certo contato durante toda sua vida escolar.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Este artigo foi fruto da experiência obtida durante a disciplina de estágio supervisionado. O presente projeto foi desenvolvido ao longo dos meses de abril e maio de 2012 com 24 alunos do 8º ano num colégio particular no município de São Cristovão. A cada aula, um assunto do livro didático era ministrado pela estagiária.

Este artigo possui como objetivo geral revelar as influências do estágio supervisionado tanto para o futuro docente, quanto para os alunos, os quais as aulas foram desenvolvidas.

A fim de alcançar este objetivo, os objetivos específicos foram: desvelar as influências do estágio na formação do professor; verificar a influência do estágio na aprendizagem do aluno. Para tanto foram desenvolvidas aulas, tendo como foco os saberes adquiridos no ambiente acadêmico.

No decorrer das aulas, foram utilizados meios auxiliares, como projetores de vídeo, caixa de som e outros materiais didáticos como o livro didático e o quadro. Os conteúdos que foram trabalhos constituíram em: desenvolvimento do embrião até o nascimento, saúde e sexualidade, os alimentos, sistema digestório e respiratório.

Ao final do conteúdo “o desenvolvimento do embrião até o nascimento” os alunos assistiram a um filme, tudo sobre a gravidez, que tratava dos assuntos discutidos em sala de aula. Posteriormente, logo após os conteúdos do sistema digestório e respiratório os alunos assistiram a vídeos que também retratavam o que foi visto em sala de forma dinâmica.

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8 No final do estágio, um micro teste valendo 3,0 pontos foi aplicado com o assunto antes citados. Tal avaliação serviu para avaliar parte do assunto ministrado pela estagiária, como também verificar o desempenho da mesma ao final do estágio.

Para uma melhor visualização dos resultados, as discussões destes foram organizados tendo como critério os objetivos específicos, distribuídos por meio de subtópicos de análises.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

O estágio na formação da identidade docente: relato de experiência

Durante os quatro ano que passei no curso de Ciências Biológicas Licenciatura pôde aprender muitos conceitos referentes à biologia e a outras áreas de conhecimento. Como visto no decorrer desse estudo, estes saberes, segundo Tardif (2002) são classificados como disciplinares e curriculares, uma vez que foram adquiridos no meio acadêmico.

Assim como dito por Januario (2008), onde revela que para muitos a primeira experiência no ambiente escolar se dar por meio do estágio, não foi diferente comigo. Foi durante esta disciplina que pude observar a realidade do ambiente escolar e tirar as minhas próprias conclusões em relação a este cotidiano.

A priori, a preparação para “encarar” a sala de aula foi de fundamental importância para o bom andamento do estágio. A relação coerente da teoria com a prática vista por autores como Andrade (2005), Libâneo (1999) e Pimenta (2001), foi verificado como um elemento indispensável durante a prática do estágio.

Porém, pôde observar que somente o domínio do conteúdo em sala não foi suficiente para o desenvolvimento das aulas. Uma vez que, no decorrer dessas, me deparei com algumas situações que iam além do conteúdo. Estas ocorriam quando os alunos expressavam seus próprios conhecimentos.

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9 Nesse momento, verifiquei que esses saberes, ditos por Tardif (2002) e Pimentas (2001) como experienciais, tiveram grandes influências durante o processo de formação da minha identidade enquanto professora, uma vez que os conhecimentos que os alunos transmitiam por meio da participação nas aulas, ficaram incorporados a minha vida profissional.

Dessa forma, pude observar que a prática do estágio em si foi de fundamental importância durante a minha formação profissional, uma vez que, foi o primeiro contato com este ambiente e, sendo o instrumento que me fez acender ainda mais o desejo de ser professora.

As influências do estágio na aprendizagem do aluno

A fim de responder o segundo objetivo específico da pesquisa, que foi verificar a influência do estágio na aprendizagem dos alunos em sala de aula, após o desenvolvimento das aulas, estes responderam e estudaram um questionário elaborado durante o estágio.

Este questionário foi realizado, a fim dos alunos responderem um micro-teste, que consistia em seis questões com perguntas variadas, sendo estas abertas e fechadas. O gráfico abaixo expressa o aproveitamento obtido pelas notas dos alunos.

Fonte: SANTOS-GALVÃO, L. C. de M.

Aproveitamento dos alunos na

Avaliação

acima de 70 % entre 50 e 70 abaixo de 50 %

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10 Através dos resultados expressos no gráfico, pode-se verificar que a forma com a qual o estágio foi conduzido apresentou um ótimo aproveitamento perante os alunos, tendo a maior parte destes atingido mais de 70% de acertos na avaliação adotada (o micro-teste).

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Realmente deve-se considerar a atividade do estágio como de extrema importância para a formação do futuro docente. Existe um grande hiato entre a teoria que é aprendida dentro da universidade e a realidade presente nas escolas.

Outro fator de importância é administrar com cuidado todos os saberes adquiridos, tanto no ambiente acadêmico, quanto aqueles adquiridos durante toda a vida, por meio das experiências dos contatos sociais vivenciados.

Dessa forma, tomando como base os objetivos dessa pesquisa, pode-se concluir que a prática do estágio, quando bem trabalhada, proporciona influências positivas perante a formação do futuro professor. Além disso, boas aulas preparadas também influenciam positivamente a aprendizagem dos alunos.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Arnon Mascarenhas de Andrade. O Estágio Supervisionado e a Práxis Docente.In: SILVA, Maria Lucia Santos Ferreira da. (Org.). Estágio

Curricular: Contribuições para o Redimensionamento de sua Prática. Natal:

EdUFRN, 2005. Disponível em: www.educ.ufrn.br/arnon/estagio.pdf; acesso em: 03/06/2012.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução n. 2, de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Fundamental. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb02_98.pdf Acesso em: 28

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11 BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:

http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaTextoIntegral.action?id=75723

Acesso em: 28 maio.2012.

JANUARIO, Gilberto (2008). O Estágio Supervisionado e suas contribuições para a prática pedagógica do professor. Seminário de História e Investigações

de/em Aulas de Matemática. Campinas: GdS/FE-Unicamp. V. único. P 1-8.

JOHAN, J. R.; BARRETO, O. A.; SILVA, U. B (2010). Filosofia e cidadania. Universidade Tiradentes: Sergipe. Ed. 2ª. p. 69 – 75.

LEITE, Francisco Tarciso (2008). Metodologia Científica: métodos e técnicas de

pesquisa: monografia, dissertações, teses e livros. São Paulo: Idéias & Letras.

LIBÂNEO, José Carlos (1994). Didática. São Paulo: Cortez. p. 15 -29.

PIMENTA, Selma Garrido (2001). O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 4. ed. São Paulo, SP: Cortez.

TARDIF, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,

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