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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

FEDERAL DE EDUCAÇAO, CI NCIA ETECNOLOGIA DO PARA -IFPA

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SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO

DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•!•

Principais Atividades realizadas

•••

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas através da utilização de equipamentos didáticos destinados ao ensino de noções básicas de instalações de baixa tensão na área residencial, predial, comercial e industrial e conceitos sobre o funcionamento dos equipamentos utilizados nestes tipos de instalações. Utilizam também equipamentos didáticos destinados às práticas de ensaios de componentes eletrônicos (resistores, capacitores e indutores) e lógica de comandos digitais. Há o desenvolvimento de circuitos pneumáticos e eletropneumáticos e estudo da integração de sistemas robóticos, executando operações elementares (liga/desliga) em equipamentos e circuitos. Utilizam bancadas didáticas destinadas às práticas de transformação de energia com ensaios de ligação de motores em tensões variadas de forma a executar projetos e efetuar manutenção em circuitos elétricos de comando eletrônico em motores, ou seja, utilizando Controlador Lógico Programável (CLP), Soft- Starter e Inversores/Conversores de Frequência. Utilizam condutores com "pino banana" de modo a facilitar a montagem e desmontagem das experiências realizadas.

•!•

Cargos: Docentes, Técnico Administrativo (Técnico em laboratório) e discentes

•!•

Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes físicos, químicos e biológicos.

•:• Conclusão:

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SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO

DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•••

2) Quanto à periculosidade, de acordo com o Decreto 93.412 de 14/10/86 e a Norma Regulamentadora No 16 (atividades e operações perigosas), as atividades e operações executadas nos laboratórios não são enquadradas como perigosas devido às redes, as linhas, os materiais elétricos não fazerem parte de um Sistema Elétrico de Potência (SEP), sendo uma instalação consumidora (SEC), e ainda assim estão sendo recomendadas medidas preventivas para serem adotadas nas instalações dos laboratórios e nas atividades desenvolvidas.

3) A maioria das atividades executadas nos laboratórios são realizadas em baixa tensão, com o uso de equipamentos elétricos energizados e procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, e a NR-16 (anexo 4), item 2, subitem c , diz que para as atividades ou operações elementares realizadas em baixa tensão, tais como o uso de equipamentos elétricos energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, desde estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis, não é devido o pagamento do adicional de periculosidade.

•!• Medidas Corretivas e Preventivas:

Administrativas Limpeza Periódica do ambiente;

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214/78 do MTE;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido ambiente, de forma a assegurar a integridade das pessoas, instalações e equipamentos;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas; Garantia de existência e funcionamento de sistema de aterramento das bancadas do Laboratório;

Durante suas atividades práticas em laboratórios e na falta da capacitação ou habilitação dos alunos, sugerem-se estudo e adaptação de todos os equipamentos dos laboratórios para a utilização em Extra Baixa Tensão (Tensão de segurança);

É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas em suas

proximidades;

Adequação das instalações e desenvolvimento das atividades dos laboratórios de acordo com a Norma Regulamentadora 10 (Segurança em Instalações e Serviços em eletricidade) e a NBR 5410:2004- (Instalações Elétricas de baixa tensão);

Manutenção dos materiais didáticos e equipamentos de medição utilizados nos laboratórios de acordo com as normas elétricas de segurança da NR-10, assim como a garantia de todo e qualquer material e equipamento novo;

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•••

Para operações onde há contato com a eletricidade, recomenda-se a proteção de membros superiores através da utilização de luvas isolantes classe O e luva de raspa na realização de atividades que utilizem fontes de tensão e corrente;

Para operações onde há contato com a eletricidade, recomenda-se a proteção de membros

inferiores (bota/botina isolada);

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA).

47.7 COORDENAÇÃO DO CURSO DE METALURGIA

47.8 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS •:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Coordenações

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 09/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 20 m2 cobertura e parede em alvenaria, piso revestido

com paviflex e pé-direito de 3,0 m. Portas e janelas em vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização das ações de gestão e de operacionalização que subsidiem a

Coordenação do curso. Apresenta sete laboratórios.

•:• Cargos: Docentes

•:• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes físicos, químicos e biológicos.

•:• Conclusão: Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme

Orientação Normativa N°06 de 18/03/15.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Administrativas

Limpeza Periódica do ambiente;

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV ••

SETOR DE SEGURANÇA ESAÚDE DO SERVIDOR

7.8.1 LABORATORIO DE METALOGRAFIA

47.8.2 LABORATÓRIO DE RESISTiNCIA DOS MATERIAIS 47.8.3 LABORATÓRIO DE METROLOGIA

47.8.4 LABORATÓRIO DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS •!• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratórios

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 08/10/15

•!•

Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 40 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com korodur e pé-direito de 3,0 m. Portas e janelas em alumínio, ventilação e iluminação artificiais.

•!• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas que desenvolvem atividades relacionadas ao preparo fisico de amostras e corpos de prova de materiais metálicos, cerâmicos, polímeros e compósitos, para isso desenvolvem o corte, lixamento, polimento e ataque químico desses materiais. Além de fragmentação, secagem, moagem, peneiramento, segregação de minérios. Utilizam os seguintes equipamentos: cortadeira, prensa de embutimento à quente, lixadeira, politriz, microscópios, britador, estufa, classificador espiral, moinho de bolas, jigue, máquina de dureza, máquina de tração, dentre outros.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CI NCIA E TECNOLOGIA DO PARA -IFPA

DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV

•!• Cargos: Docentes, Técnico Administrativo (Técnico em laboratório) e discentes

•!• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

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Risco Físico: Ruído Não Conclusivo

Risco Químico: Manipulação de produtos químicos Não Conclusivo

Risco Biológico: Não identificado 0%

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DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP •••

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV ••

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•!• Conclusão:

1) Inexistentes em relação aos agentes biológicos.

2) Quanto aos agentes físicos, foi identificado o agente ruído nas operações de corte dos materiais que requerem que seja realizada avaliação quantitativa das dosagens de ruído nas exposições habituais de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 1 da Norma Regulamentadora 15.

3) Quanto aos agentes químicos, a realização de procedimentos de ataque químico requer que seja realizada avaliação quantitativa das concentrações dos agentes químicos (ácido clorídrico, fluorídrico, ...) de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 11 da Norma Regulamentadora N° 15. Ou seja, para conclusão deste Laudo, deve ser realizada análise quantitativa

do(s) agente(s) químico(s) presentes no Laboratório, habitualmente manipulados e nocivos à saúde dos

trabalhadores, que necessariamente constem no Anexo 11 da NR 15, verificando-se a concentração e o tempo de exposição ao qual o Servidor está exposto, para que seja caracterizado (ou não) se o mesmo está trabalhando em condições insalubres, conforme a legislação vigente.

4) Há o risco de acidentes (por projeção de partículas volantes, por contato de agentes abrasivos e escoriantes, entre outros}, porém esse risco não é considerado pela portaria MTB N°3.214 de 08/06/1978

como caracterizador de adicional ocupacional. Ainda assim, o ambiente deve ser adequado à NR 12

(segurança no trabalho em máquinas e equipamentos}, sendo importante a elaboração de procedimentos operacionais a serem afixados no ambiente, próximo as máquinas, contando todos os passos para operá- la com segurança. Deve ser observada todas as instruções dos fabricantes das máquinas e equipamentos existentes nesses ambientes.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Administrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

Utilização das FISPQ's (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) dos Agentes Químicos presentes e manipulados neste ambiente;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido ambiente,

de forma a assegurar a integridade das pessoas, instalações e equipamentos;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas;

Promover a instalação da capela para a exaustão dos gases e vapores gerados pelos agentes qufmicos manipulados durante os experimentos;

Providenciar a instalação de chuveiro para a redução do risco em casos de derramamento de produtos químicos;

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV ••

SETOR DE SEGURANÇA ESAÚDE DO SERVIDOR

químicos;

Equipamento de Proteção Individual - EPI Proteção respiratória (máscara semi-facial com filtro PFFI)

Aventais ou jalecos

Proteção dos membros superiores (luvas térmicas e luvas de látex ou PVC) Proteção dos membros inferiores (calçado de segurança)

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPD devem possuir Certificado de Aprovação (CA).

7.8.5 LABORATÕRIO DE FUNDIÇÃO

7.8.6 LABORATÓRIO DE TRATAMENTO TÉRMICO E SOLIDIFICAÇÃO •:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratório

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 08/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 80 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com korodur e pé-direito de 3,0 m. Portas e janelas em alumínio, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas que desenvolvem as operações de elaboração de ligas, solidificação de metais não ferrosos, fabricação de pequenas peças fundidas em areia verde, processo de soldagem e corte oxiacetilêmica, e vários estudos como parâmetros térmicos, parâmetros estruturais, propriedades mecânicas e correlações com as estruturas de solidificação. Nas operações de tratamento térmico e fusão de metais e ligas, são utilizados fomos, tipo mufla e serra fita horizontal o corte.

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV ••

..--.--- AESAÚDE DO SERVIDOR

•:• Cargos: Docentes, Técnico Administrativo (Técnico em laboratório) e discentes •:• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO AMBIENTAL GRAU%

Risco Físico: Não identificado 0%

Risco Químico: Manipulação de produtos químicos Não Conclusivo

Risco Biológico: Não identificado O%

•:• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos agentes fisicos e biológicos.

2. Quanto aos agentes químicos, a realização de procedimentos de ataque químico requer que seja realizada avaliação quantitativa das concentrações dos agentes químicos (clorídrico e fluorídrico) de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 11 da Norma Regulamentadora N° 15. Ou seja, para conclusão deste Laudo, deve ser realizada análise quantitativa

do(s) agente(s) químico(s) presentes no Laboratório, habitualmente manipulados e nocivos à saúde dos

trabalhadores, que necessariamente constem no Anexo 11 da NR 15, verificando-se a concentração e o tempo de exposição ao qual o Servidor está exposto, para que seja caracterizado (ou não) se o mesmo está trabalhando em condições insalubres, conforme a legislação vigente.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Administrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

Utilização das FISPQ's (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) dos Agentes Químicos presentes e manipulados neste ambiente;

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de forma a assegurar a integridade das pessoas, instalações e equipamentos;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas;

Promover a instalação da capela para a exaustão dos gases e vapores gerados pelos agentes qufmicos manipulados durante os experimentos;

Providenciar a instalação de chuveiro para a redução do risco em casos de derramamento de produtos químicos;

Providenciar a ventilação e a sinalização adequada das áreas de armazenamento dos produtos químicos;

Equipamento de Proteção Individual- EPI

Proteção respiratória (máscara semi-facial com filtro PFF1) Aventais ou jalecos

Proteção dos membros superiores (luvas térmicas e luvas de látex ou PVC) Proteção dos membros inferiores (calçado de segurança)

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA).

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•••

47.8.7 LABORATORIO DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAS

•:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratório

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 08/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 80 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com korodur e pé-direito de 3,0 m. Portas e janelas em metais, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas nos quais utilizam equipamentos

expectrômetros e difratômetros com técnica de difração de raios-x para análises de fases cristalinas dos materiais. Foram identificados dois equipamentos, um difratômetro e um espectrômetro, onde apenas o espectrômetro consta na relação de equipamentos de raios -x com isenção de requisitos de proteção radiológica disponibilizado no sítio da CNEN (Comissão Nacional de energia Nuclear).

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV ••

•:• Cargos: Docentes e discentes •:• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO AMBIENTAL GRAU%

Risco Físico: Não identificado 0%

Risco Químico: Não identificado 0%

Risco Biológico: Não identificado O%

Periculosidade: análise de materiais por difratometria e fonte de fluorencência de Iridio 192 10% (para exposição habitual ou I permanente) •:• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos agentes físicos, químicos e biológicos.

2. Quanto à periculosidade, no laboratório de "Caracterização de materiais" foi identificado atividades de operação com aparelhos de raios-x, através do equipamento DIFRATOMETRO PHILIPS PW 3710, o qual não consta na relação de expectrômetros e difratômetros de raios x com isenção de requisitos de proteção. A Norma regulamentadora N°16 (atividades e operações perigosas), no anexo*, identifica como atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radioativas, atividades com irradiadores de radiação gama, radiação beta ou radiação de nêutrons, incluindo a análise de materiais por difratometria, desde que haja a exposição habitual ou permanente, conforme preconiza a Orientação Normativa n° 6 de 18/03/2013 SEGEP/MPOG).

3. O difratrômetro não consta na relação de expectrômetros e difratômetros de raios x com isenção de requisitos de proteção, por isso é recomendado à avaliação quantitativa da dose da radiação emitida pelo equipamento de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes nas Diretrizes de Proteção Radiológica (Resolução CNEN 27/04, DOU 06/01/05). Para que seja verificando se a dose e o tempo de exposição ao qual o Servidor está exposto, estão afetando a saúde do servidor.

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SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

4. Nas atividades de manuseio e manutenção do DIFRATÔMETRO, onde possa expor os usuários a

radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são constantes da Norma do CNEN NN3.01 - resolução 164/14: "Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica", ou daquela que venha substituí-la, e deve ser criteriosamente cumprida.

5. Foi identificada no laboratório uma fonte de fluorencência de lridio 192, material radioativo sintético, o

qual se devem determinar as medidas e os recursos necessários para garantir as principais normas de segurança aplicáveis a laboratórios de pesquisa (NN-3.01 -Diretrizes básicas de proteção radiológica, NN-6.02- Licenciamento de instalações radiativas e NN-8.01- gerência de rejeitas radioativos de baixo e médio níveis de radiação) afunde proteger a integridade física do servidor.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Administrativas • Limpeza Periódica do ambiente;

• Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

• Elaboração de Narmas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do

referido ambiente, de forma a assegurar a integridade das pessoas, instalações e equipamentos;

• Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especUficaçõestécmdcas;

• Elaboração de um Plano de Proteção Radiológica, com urgência, conforme previsto nas Diretrizes de Proteção Radiológica (Resolução CNEN 27/04, DOU 06/01/05) a ser submetido a aprovação da CNEN para a proteção da integridade ffsica dos servidores.

47.9 COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

47.10 COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

•:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Coordenações

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 12/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 20 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com lajota cerâmica e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela

metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

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Ambiente destinado à realização das ações que subsidiem a Coordenação nos processos de gestão e

operacionalização das atividades relativas a cada curso (Subsequente e Integrado), bem como aulas teóricas e práticas. Apresenta cinco laboratórios e dois auditórios.

•:• Cargos: Docentes

•:• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes fisicos, químicos e biológicos. •:• Conclusão: Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme

Orientação Normativa N°06 de 18/03/15. •:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Jl iodstrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

47.10.1 LABORATÓRIO 1 47.10.2 LABORATÓRIO 2 47.10.3 LABORATÓRIO 3 47.10.4 LABORATÓRIO 4 47.10.5 LABORATÓRIO 5 •:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratórios

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 12/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 40 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com lajota cerâmica e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas com atividades que requeiram a utilização de estações de trabalho computacionais e atividades de montagem de circuitos eletroeletrônicos e manutenção do parque computacional.

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SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO

FEDERAL DE EDUCAÇAO, CI NCIA ETECNOLOGIA DO PARA -IFPA DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•:• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes fisicos, químicos e biológicos. •:• Conclusão:

•••

1. Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme Orientação Normativa

N°06 de 18/03/15.

2. Os servidores deste setor realizam atividades que pode haver o contato com energia elétrica em operações elementares em baixa tensão, tais como o uso de equipamentos elétricos energizados e procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, situação em que não é devido o pagamento do adicional no sistema considerado de consumo. Mas, deverão ser adotadas as medidas preventivas recomendadas.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Administrativas

Manter o ambiente organizado evitando fiações elétricas expostas e desarrumadas nos espaços

de circulação a fim de evitar acidentes;

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

Substituição das lâmpadas queimadas;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido

ambiente, de forma a assegurar a integridade das pessoas, instalações e equipamentos; Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas; Garantia de existência e funcionamento de sistema de aterramento dos equipamentos energizados;

Equipamento de Proteção Individual- EPI

Para operações onde há contato com a eletricidade, recomenda-se a proteção de membros superiores através da utilização de luvas isolantes classe O e luva de raspa na realização de atividades que utilizem fontes de tensão e corrente;

Para operações onde há contato com a eletricidade, recomenda-se a proteção de membros inferiores (bota/botina isolada);

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado

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FEDERAL DE EDUCAÇAO, CI NCIA ETECNOLOGIA DO PARA -IFPA •

DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP •••

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV ••

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

47.11 COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNICO EM QUÍMICA •:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Coordenação

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 12/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 20 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com lajota cerâmica e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado á realização de ações que subsidiem a Coordenação nos processos de gestão e operacionalização das atividades relativas a cada curso (Subsequente e Integrado), bem como aulas teóricas e práticas. Apresenta oito laboratórios.

•:• Cargos: Docentes

•:• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes fisicos, quimicos e biológicos. •:• Conclusão: Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme

Orientação Normativa N°06 de 18/03/15. •:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Adrnninistrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

47.11.1 LABORATÕRIO DE QUíMICA ANALÍTICA

47.11.2 ORATÓRIO DE QUíMICA GERAL

47.11.3 LABORATÓRIO DE QUíMICA ORGÂNICA

47.11.4 LABORATÓRIO DE QUÍMICA INORGÂNICA

47.11.5 ORATÓRIO DE INSTRUMANTAÇÃO

47.11.6 LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

47.11.7 LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA

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•!• Identificação

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CI NCIA E TECNOLOGIA DO PARA -IFPA

DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA ESAÚDE DO SERVIDOR

•••

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratórios de química

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 05/10/15

•!• Descrição do Ambiente

As áreas destes oito ambientes são de aproximadamente 90 m2 cada, com a seguinte estrutura fisica:

cobertura em telhas e laje, piso tipo korodur, estrutura de paredes em alvenaria, porta metálica, janela metálica, ventilação natural e artificia iluminação natural e artificial.

•!• Principais Atividades realizadas

Ambientes destinados à realização de aulas teóricas e práticas laboratoriais com preparação de experimentos com reagentes conforme conteúdos programáticos das disciplinas, utilizando equipamentos como de banho maria, estufa, centrífuga, capela e espectrofotômetros, para preparação de amostras. Neste ambiente há ainda um pequeno Almoxarifado, onde diversos reagentes químicos estão armazenados. Dentre os produtos químicos utilizados, os principais são: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, clorofórmio, éter etílico, ácido nítrico, pícrico ou fosfórico.

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106 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO •

FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CI NCIA E TECNOLOGIA DO PARA -IFPA •

DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS- DGP •••

COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV ••

•!• Cargos: Docentes e discentes •!• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO AMBIENTAL GRAU o/o

Risco Físico: Não identificado 0%

Risco Químico: Contato com produtos químicos Não Conclusivo

Risco Biológico: Não identificado 0%

•!• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos agentes fisicos e biológicos.

2. Quanto aos agentes químicos, a realização de procedimentos de manipulação de reagentes químicos requer que seja realizada avaliação quantitativa das concentrações dos agentes químicos de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 11 da Norma

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FEDERAL DE EDUCAÇAO, CI NCIA ETECNOLOGIA DO PARA -IFPA

••

SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO

DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•••

Regulamentadora N° 15. Ou seja, para conclusão deste Laudo, deve ser realizada análise quantitativa

do(s) agente(s) quimico(s) presentes no Laboratório, habituahnente manipulados e nocivos à saúde dos

trabalhadores, que necessariamente constem no Anexo 11 da NR 15, verificando-se a concentração e o tempo de exposição ao qual o Servidor está exposto, para que seja caracterizado (ou não) se o mesmo está trabalhando em condições insalubres, conforme a legislação vigente.

•!•

Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Administrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214/78 do MTE;

Disponibilização e utilização das FISPQ's (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) dos Agentes Químicos presentes e manipulados neste ambiente, de forma que as

orientações quanto aos riscos devido à manipulação de tais agentes, bem como os

procedimentos de segurança indicados seja adotados;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido

ambiente;

Gerenciamento dos resíduos gerados nesse ambiente;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas, inclusive com a utilização de EPC's e EPI's especificados pelos fabricantes;

Manutenção constante dos sistemas de refrigeração (troca e/ou lavagem dos filtros), desumidificação e exaustão do ambiente, bem como manutenção preventiva e/ou substituição de capelas utilizadas neste ambiente;

É necessária a suspensão da utilização do Benzeno nos laboratórios, pela proibição estabelecida no anexo 13-A da NR-15 (atividades e operações insalubres);

Equipamento de Proteção Individual- EPI

I Oculos de segurança ou óculos de proteção (ampla visão) contra respingos químicos;

Proteção respiratória (máscara semifacial descartável com válvula de exalação PFF1 e PFF2- VO);

Aventais ou jalecos;

Proteção dos membros superiores (luvas de látex ou PVC);

Proteção dos membros inferiores (calçado de segurança).

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado

de Aprovação (CA)

Equipamento de Proteção Coletiva - EPC Instalação adequada das Capelas localizadas no setor;

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FEDERAL DE EDUCAÇAO, CI NCIA ETECNOLOGIA DO PARA -IFPA DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

• • ••• ••

47.12 COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA

•:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Coordenação

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 12110/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 20 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com lajota cerâmica e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades reaUzadas

Ambiente destinado á realização de ações que subsidiem a Coordenação nos processos de gestão

e operacionalização das atividades relativas a cada curso (Subsequente e Integrado), bem como aulas teóricas e práticas. Apresenta atualmente quatro laboratórios: Inspeção, Fundição, Usinagem e Refrigeração.

•:• Cargos: Docentes

•:• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes fisicos, químicos e biológicos. •:• Conclusão: Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme

Orientação Normativa N°06 de 18/03/15. •:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Adrnninistrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

47.12.1 LABORATORIO DE INSPEÇÃO

•:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

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Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 13/10/15

••

,

SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•••

•!•

Descrição do Ambiente

A área deste ambiente é de aproximadamente 30 m2 com a seguinte estrutura fisica: cobertura em

telhas e laje, piso tipo paviflex, estrutura de paredes em alvenaria, porta metálica, janela metálica, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades reaUzadas

Ambientes destinados à realização de aulas práticas laboratoriais com preparação de compósitos que

envolvem as atividades de ataque químico, corte e lixamento de peças metálicas. •:• Cargos: Docentes e discentes

•!•

Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO AMBIENTAL GRAU%

Risco Físico: Não identificado O%

Risco Químico: Contato com produtos químicos Não Conclusivo

Risco Biológico: Não identificado 0%

•:• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos agentes físicos e biológicos.

2. Quanto aos agentes químicos, a realização de procedimentos de manipulação de reagentes químicos

requer que seja realizada avaliação quantitativa das concentrações dos agentes químicos de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 11 da Norma Regulamentadora No 15. Ou seja, para conclusão deste Laudo, deve ser realizada análise quantitativa

do(s) agente(s) químico(s) presentes no Laboratório, habitualmente manipulados e nocivos à saúde dos

trabalhadores, que necessariamente constem no Anexo 11 da NR 15, verificando-se a concentração e o tempo de exposição ao qual o Servidor está exposto, para que seja caracterizado (ou não) se o mesmo está trabalhando em condições insalubres, conforme a legislação vigente.

•!• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Administrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

Disponibilização e utilização das FISPQ's (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) dos Agentes Químicos presentes e manipulados neste ambiente, de forma que as

orientações quanto aos riscos devido à manipulação de tais agentes, bem como os

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DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

• • ••• ••

110

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido

ambiente;

Gerenciamento dos resíduos gerados nesse ambiente;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas, inclusive com a utilização de EPC's e EPI's especificados pelos fabricantes;

Manutenção constante dos sistemas de refrigeração (troca e/ou lavagem dos filtros),

desumidificação e exaustão do ambiente, bem como manutenção preventiva e/ou substituição de capelas utilizadas neste ambiente;

Equipamento de Proteção Individual- EPI

I Óculos de segurança ou óculos de proteção (ampla visão) contra respingos qufmicos;

Proteção respiratória (máscara semifacial descartável com válvula de exalação PFF 1 e PFF2- VO);

Aventais ou jalecos;

Proteção dos membros superiores (luvas de látex ou PVC);

Proteção dos membros inferiores (calçado de segurança).

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA)

Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

Instalação adequada das Capelas localizadas no setor;

47.12.2 LABORATORIO DE FUNDIÇAO

•:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratório de fundição

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 13/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área deste ambiente é de aproximadamente 200 m2 cada, com a seguinte estrutura fisica: cobertura

em telhas e laje, piso tipo korodur, estrutura de paredes em alvenaria, porta metálica, janela metálica, ventilação natural e iluminação natural e artificial.

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DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA ESAÚDE DO SERVIDOR

•••

Ambiente destinado à realização de aulas práticas laboratoriais onde são realizados os procedimentos

de soldagem de materiais metálicos (chapas, perfis e barras metálicas) envolvendo os seguintes tipos de solda MIG/MAG, TIG, eletrodo revestido solda acetilênica. Esses processos envolvem a fundição de materiais através de um arco elétrico entre o arame eletrodo (aço, aço inox, alumínio, entre outros) e a peça, utilizando-se um gás ou mistura de gases do tipo ativo ou inerte (argônio, hélio, nitrogênio, oxigênio, gás carbônico, entre outros). Antes da soldagem é necessário realizar a preparação da junta, ou seja, o corte da peça para a realização do chanfro, dentre eles os processos oxicorte, plasma, ou através de um disco de corte.

•!• Cargos: Docentes e discentes

•!• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO AMBIENTAL GRAU 0/o

Risco Físico: Radiação não ionizante originada do procedimento de

soldagem 10%

Risco Químico: Não identificado 0%

Risco Biológico: Não identificado 0%

•!• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos riscos químicos e biológicos.

2. Quanto aos riscos fisicos, foi identificada a emissão de radiação não ionizante (anexo 7 da NR 15), como raios infravermelhos e ultravioletas nas atividades de soldagem no laboratório de fundição. A atividade exercida neste local poderá ser considerada insalubre, mas o servidor, para fazer jus ao adicional de insalubridade, deverá atender ao disposto no art. 9°, incisos II e/ou III da ON N°06 de 18/03/13, que trata de exposições habitual e permanente, respectivamente. Neste caso o servidor caso tenha exposição habitual aos agentes fisicos (radiação não ionizante) presente na realização do processo de soldagem,

fará jus ao percentual de 10% do vencimento do cargo efetivo, conforme art. 1O da referida ON N°06,

além do anexo 7 da NR 15.

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DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

• • ••• ••

112

Limpeza adequada do ambiente; Administrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

Adoção das medidas contidas nas FISPQ's (Ficha de Informação de Segurança de Produto

Químico) dos Agentes Químicos presentes e manipulados neste ambiente, de forma que as orientações quanto aos riscos devido à manipulação de tais agentes, bem como os procedimentos de segurança indicados seja adotados;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido

ambiente;

Gerenciamento dos resíduos gerados nesse ambiente;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas, inclusive com a utilização de EPC's e EPI's especificados pelos fabricantes;

Lavagem rigorosa das mãos e braços com água e sabão após os procedimentos, se possível

usar solução antisséptica.

Equipamento de Proteção Individual- EPI

I Oculos de segurança ou óculos de proteção: óculos de solda e máscara de solda eletrônica tipo

escurecimento automático contra radiações proveniente de soldagem e protetor facial conta impacto de partículas volantes;

Proteção respiratória: respirador para proteção contra fumos de solda e contra gases e vapores; Aventais de raspe e perneiras;

Proteção dos membros superiores: luva de segurança para soldagem, indicada para proteção de mãos e punhos contra agentes térmicos (calor e chama), calor radiante, agentes mecânicos, abrasivos, escoriantes e impactos de respingos de metais fundidos;

Proteção dos membros inferiores: botas e/ou botinas impermeáveis; Uniforme completo

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA)

Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

Instalação adequada de um sistema de exaustão para propagação de fumos de solda;

47.12.3 LABORATORIO DE USINAGEM

•:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

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Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 13/10/15

,

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COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA ESAÚDE DO SERVIDOR

•••

•!• Descrição do Ambiente

A área deste ambiente é de aproximadamente 100 m2 com a seguinte estrutura fisica: cobertura em

telhas e estrutura metálica, piso paviflex , estrutura de paredes em alvenaria, ventilação natural e iluminação natural e artificial.

•!•

Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas práticas laboratoriais de simulação de processos de usinagem tais como Tornearia, Fresagem, Ajustagem e CNC (Comandos Numéricos Computadorizados). Dentre as principais atividades estão: faceamento, cilindramento, filetamento, boleamento, sangramento, furação e corte de peças em aço, alumínio, plástico e PVC. Além de lubrificação e limpeza dos maquinários e utilização de ferramentas manuais como cerra, lima, martelo, broca, furadeira.

•!• Cargos: Docentes e discentes •!• Riscos Ambientais:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

• • ••• ••

114

Risco Físico: Ruído Não Conclusivo

Risco Químico: Oleos Lubrificantes 0%

Risco Biológico: Não identificado 0%

•!•

Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos riscos biológicos.

2. Quanto aos riscos fisicos (Ruído) é necessária a realização da avaliação quantitativa dos níveis de ruído de forma a verificar se estes ultrapassam os limites de tolerância presentes no Anexo 1 e 2 da Norma Regulamentadora N' 15, dos servidores expostos habitualmente.

3. Quanto aos riscos químicos, também foi verificada a utilização de óleos lubrificantes: óleos minerais de petróleo do tipo parafinico, devidamente refinado compostos de hidrocarbonetos dos tipos alcanos e cicloalcanos, com teores menores de hicrocarbonetos aromáticos. Os mesmos não são considerados agentes químicos insalubres, porém deverão ser atendidos os controles de exposição e equipamento de proteção de acordo com as FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) de cada produto, bem como as recomendações dos manuais técnicos dos equipamentos.

4. Há o risco de acidentes com o manuseio de máquinas e equipamentos devido às partes giratórias e móveis dos mesmos, risco de corte e escoriações dos membros superiores, esmagamento dos membros e projeção de partículas. Porém esse risco não é considerado pela portaria MTB N°3.214 de 08/06/1978 como caracterizador de adicional ocupacional. Ainda assim, o ambiente deve ser adequado à NR 12 (segurança no trabalho em máquinas e equipamentos), sendo importante a elaboração de procedimentos operacionais a serem afixados no ambiente, próximo as máquinas, contando todos os passos para operá- la com segurança. Deve ser observada todas as instruções dos fabricantes das máquinas e equipamentos existentes nesses ambientes.

•!•

Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza adequada do ambiente; Administrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214/78 do MTE;

Adoção das medidas contidas nas FISPQ's (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) dos Agentes Químicos presentes e manipulados neste ambiente, de forma que as orientações quanto aos riscos devido à manipulação de tais agentes, bem como os procedimentos de segurança indicados seja adotados;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido

ambiente;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas, inclusive com a utilização de EPC's e EPI's especificados pelos fabricantes;

Adequação à NR 12 (Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos), com sistema de segurança e isolamento das áreas onde estão instalados os equipamentos, além de enclausuramento acústico dos equipamentos que emitem ruído.

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,

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

Óculos de segurança ou óculos de proteção (ampla visão);

Proteção respiratória: máscara semifacial descartável PFF2 e PFF2-VO; Proteção auricular;

Aventais e jalecos;

•••

Proteção dos membros superiores: luvas tútrilicas resistentes à cortes e abrasão, protegendo

contra contato com hidrocarbonetos- graxas e óleos minerais, luvas de látex e luvas de PVC; Proteção dos membros inferiores: calçados de segurança;

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA)

47.12.4 LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO •!• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratório

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 08/10/15

•!• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 200 m2 cobertura e parede em alvenaria, piso revestido

com korodur e pé-direito de 3,0 m. Portas ejanelas em aluminio, ventilação e iluminação artificiais. •!• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas onde são realizados testes de componentes elétricos energizados em refrigeradores e condicionadores de ar de janela (ACJ) utilizando os equipamentos: chave teste, multímetro e alicate amperímetro; testes do motocompressor hermético; testes do protetor térmico; testes do relé de partida; testes do capacitar de fase, teste do termostato; teste do motor ventilador; teste do chicote de alimentação e testes da chave seletora. Também apresentam técnicas de corte, alargamento e flangeamento de tubos de cobre e reoperação de unidades seladas que envolvem a limpeza de circuitos com circulação de fluídos refrigerante HCFC-141B; além do processo de evacuação e carregamento de fluído refrigerante.

•!• Cargos: Docentes e discentes

•!• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes fisicos, químicos e biológicos. •!• Conclusão:

1. Inexistentes em relação aos agentes fisicos, químicos e biológicos.

2. Quanto à periculosidade, de acordo com o Decreto 93.412 de 14/10/86 e a Norma Regulamentadora N°16 (atividades e operações perigosas), as atividades e operações executadas nos laboratórios não são enquadradas como perigosas devido às redes, as linhas, os materiais elétricos não fazerem parte de um

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•••

Sistema Elétrico de Potência (SEP), sendo uma instalação consumidora (SEC), e ainda assim estão sendo recomendadas medidas preventivas para serem adotadas nas instalações dos laboratórios e nas atividades desenvolvidas.

3. A maioria das atividades executadas nos laboratórios é realizada em baixa tensão, com o uso de equipamentos elétricos energizados e procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, e a NR-16 (anexo 4), item 2, subitem c , diz que para as atividades ou operações elementares realizadas em baixa tensão, tais como o uso de equipamentos elétricos energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, desde estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as

normas internacionais cabíveis, não é devido o pagamento do adicional de periculosidade.

•!•

Medidas Corretivas e Preventivas:

Administrativas Limpeza Periódica do ambiente;

Adequação à NR.-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

Elaboração de Normas de Segurança I Ordens de Serviço para utilização do referido ambiente, de forma a assegurar a integridade das pessoas, instalações e equipamentos;

Execução dos procedimentos de segurança constantes nos manuais dos fabricantes dos equipamentos adquiridos para este ambiente, conforme suas especificações técnicas; Garantia de existência e funcionamento de sistema de aterramento das bancadas do Laboratório;

Durante suas atividades práticas em laboratórios e na falta da capacitação ou habilitação dos alunos, sugerem-se estudo e adaptação de todos os equipamentos dos laboratórios para a utilização em Extra Baixa Tensão (Tensão de segurança);

É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas em suas proximidades;

Adequação das instalações e desenvolvimento das atividades dos laboratórios de acordo com a

Nonna Regulamentadora 1O (Segurança em Instalações e Serviços em eletricidade) e a NBR

5410:2004- (Instalações Elétricas de baixa tensão);

Manutenção dos materiais didáticos e equipamentos de medição utilizados nos laboratórios de acordo com as normas elétricas de segurança da NR-10, assim como a garantia de todo e qualquer material e equipamento novo;

Equipamento de Proteção Individual- EPI

Para operações onde há contato com a eletricidade, recomenda-se a proteção de membros

superiores através da utilização de luvas isolantes classe O e luva de raspa na realização de

atividades que utilizem fontes de tensão e corrente;

Para operações onde há contato com a eletricidade, recomenda-se a proteção de membros

inferiores (bota/botina isolada);

Todos e quaisquer Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem possuir Certificado de Aprovação (CA).

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,

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COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV ••

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

48. DEPARTAMENTO DE ENSINO: RECURSOS NATURAIS, DESIGNE INFRAESTRUTURA

•:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Departamento de Ensino: Recursos naturais, design einfraestrutura

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 14/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 1O m2 cobertura e parede em alvenaria, piso revestido

com lajota cerâmica e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de ações que subsidiem a Direção de Ensino nos processos de gestão e operacionalização das atividades relativas aos Cursos Técnicos (Edificações, estradas, mineração, saneamento ambiental, pesca e aquicultura, agrimensura e geodésia e design).

•:• Cargos: Docentes

•:• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes fisicos, químicos e biológicos. •:• Conclusão: Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme

Orientação Normativa N°06 de 18/03/15. •:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Administrativas Limpeza Periódica do ambiente;

Adequação à NR.-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

48.1 COORDENAÇÃO DO CURSO TECNICO EM EDIFICAÇÕES 48.2 COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ESTRADAS •:• Identificação

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SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO •

FEDERAL DE EDUCAÇAO, CI NCIA ETECNOLOGIA DO PARA -IFPA •

DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP •••

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV ••

SETOR DE SEGURANCA E SAÚDE DO SERVIDOR

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Coordenação

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 12/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 20 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com lajota cerâmica e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•:• Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de ações que subsidiem a Coordenação nos processos de gestão e operacionalização das atividades relativas a cada curso (Subsequente e Integrado), bem como aulas teóricas e práticas. Apresenta atualmente seis laboratórios: Mecânica dos solos, misturas asfálticas, concreto e materiais, eletrohidráulica, carpintaria e desenho técnico.

•:• Cargos: Docentes

•:• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes fisicos, químicos e biológicos. •:• Conclusão: Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme

Orientação Normativa N°06 de 18/03/15.

•:• Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Adrnnindstrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214/78 do MTE;

48.2.1 LABORATÕRIO DE DESENHO TECNICO

•:• Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratório

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 12/10/15

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FEDERAL DE EDUCAÇAO, CI NCIA ETECNOLOGIA DO PARA -IFPA

••

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DIRETORIA DE GESTAO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇAO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA-CGQV

SETOR DE SEGURANÇA E SACIDE DO SERVIDOR

•••

A área do setor é de aproximadamente é de 80 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso revestido com lajota cerâmica e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•!•

Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas de desenho técnico. •:• Cargos: Docentes e discentes

•:• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes físicos, químicos e biológicos.

•:• Conclusão: Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme Orientação Normativa N°06 de 18/03/15.

•!•

Medidas Corretivas e Preventivas:

Limpeza Periódica do ambiente; Adrnnindstrativas

Adequação à NR-23 Proteção Contra Incêndio da Portaria 3.214178 do MTE;

48.2.2 LABORATÕRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS, ASFALTO E MATERIAIS

•!•

Identificação

Interessado Instituto Federal do Pará

Setor Laboratório

Localização Campus Belém - Pará

Data da inspeção 12/10/15

•:• Descrição do Ambiente

A área do setor é de aproximadamente é de 80 m2 cada, cobertura e parede em alvenaria, piso

revestido com korodur e pé-direito de 3,0 m. Portas e divisórias em painel cartonado, janela metálica

com vidro, ventilação e iluminação artificiais.

•!•

Principais Atividades realizadas

Ambiente destinado à realização de aulas teóricas e práticas para análises dos diferentes tipos de solo

(laterita) e seu comportamento quando submetidos à diversos ensaios mecânicos como compactação,

determinação do limite de liquidez, determinação do limite de plasticidade, determinação da massa

especifica aparente, entre outras. Também são realizadas processos básicos de peneiramento,

granulometria, quarteamento, homogeneização , destorroamento , caracterização, determinação ,

(30)

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

120

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA -SETEC INSTITUTO

FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CI NCIA E TECNOLOGIA DO PARA -IFPA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS- DGP

COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE E QUALIDADE DEVIDA-CGQV

•!• Cargos: Docentes e discentes

•!• Riscos Ambientais: Inexistentes em relação aos agentes fisicos, químicos e biológicos. •!• Conclusão:

•••

I. Não foi identificado caracterização de agentes insalubres ou perigosos, conforme Orientação Normativa N°06 de 18/03/15;

2. Nos diversos ensaios realizados com o solo, pode ocorrer a absorção cutânea, ingestão/ irritação do trato dérmico e /ou respiratório do servidor. Todavia, não há enquadramento das aulas práticas realizadas neste ambiente para fms de caracterização de adicionais ocupacionais, sendo, portanto, indevida a concessão de adicional ocupacional para atividades realizadas neste ambiente, conforme os anexos 13 e 14 da NR 15 e a ON N°06.

3. Há o risco de acidentes com o manuseio de prensas e soquetes no processo de análises de resistência e moldagem do corpo de prova, envolvendo o risco de esmagamento dos membros e projeção de partículas. Porém, esse risco não é considerado pela portaria MTB N°3.214 de 08/06/1978 como caracterizador de adicional ocupacional. Ainda assim, o ambiente deve ser adequado à NR 12 (segurança

Referências

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