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^&^ÊAmamM%À&*Êà* "**^^^^^BBjJH?-O fogo corria^mais"
parecendo iminente â^^eda"
Ari a qualquer momento, o que signil
caria, naquelas circunstancias, o adeus
ao tetra. Mas Leo e seus companheiros
eram lentos demais quando chegava a
hora do arremate íinal. Portanto,
domi-nava o Hurain©nsè, mas gòl que é o que
resolve não conquistava. A torcida rubro*
negra quedava-se um tanto* amargurada
na arquibancada/ quando, de r^i^nitr^
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r'*' (-' '• !,,•- !il «H . 4») as ¦ . t ¦ i inyaa üãu u:, úllimas que ruenem e, pai i-j&o; a torcida rubronegra ainda está
wa >"a? sua:i asPiraÇ°es de serem os primeiros na
história ão futebol carioca a colocarem a íaixa de tetra-campeões. E, quem sabe iá, pote tudo no mundo pode acontecer, se o Bangu não vai mesma fazer uma fal-seta com o Vasco, dando a chance aos rubronegtos de disputoren uma sensacional «meihor de três» com os
tradicionais rivais cruzmaltinos! Nas, nem tudo está
perdido para a Flamengo, pelo menos até domingo
próximo,
¦ Mais uma ver, a sorte favoreceu c Flamengo no Fia x riu. Pena é que essa «dona serte» tivesse ido
dai um passeiozinho naquele dia dc jôgc com os
banns e tivesse deixado o «mengoii ao desampare.
Como estão tazende falta aqueles dois pontinhos! Que carca pesada íoi aquele jogo r.a campanha do tetra!
Com as mesmas características do Fia x Fiu do turne,
e com o mes.r.o escore, transcorreu êsst, da nona
roecáa. O F.um.nense iutou, dominou, trabalhou peia •na, mas esta acabou pertencendo aos* rubronegros, cerr. um tente inesperado, de última hora, nascido de uma íalha de um defensor, desta vez, Castilho.
^O jogo, que não pôde contar com uma boa assis-téncia _ por causa da chuva, íoi dos melhores dês;-; segundo turno, confirmando a tradição do Fia x Fiu de ser um dos mais renhidos da cidade, seja qual íór a. rítuaçãc dos dois times.
C Flamengo começou melhor que os tricolores, ata-cando com maior objetividade. Entretanto, íirmande-se
na dsíesa. onde acenas Cióvis destoava um pouce, o"íurcir.ensv
começou a organ:zar cs seus ataques, tendo a meta de Ar: passaao por momentos dos mais difíceis. A Inclusão de Lee e Escurinho no quinteto avançado
tricolor melhorou um pouco a sua capacidade
oten-Eiva, ou, melhor dizendo, a sua penetração, porque no
momento das finalizações, perdia-se sempre,
"medíocre-.nente. Quantas não íoram as beias jogadas, as tramas Acessado por Leo, Ari não conseguiu deter o balão.
qu« sobrou para a esquerda, onde encontrou Jordan
para dospachá-lo para a frente.
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VENCEU
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bem urdidas na por»a da mela de Ari, mas finalizadas com lentidão, sem pontaria, ora por Leo, por Valdo ou por Escurinho. Aliás, o maior perigo du go! que? passou a meta rubronegra, íoi naquela cabeçada de Jair Francisco, que obrigou Ari a dar um aoüo felino pare evitar que a peiola entrasse.
No segundo tempo, o panorama do joga continuou c mesmo, isto é, com o Fluminense dominando nou açc:í. mat» sem encontrar o caminho das rèdec, ao putsô que? o Flamengo na defesa se ananjava eomu pooic,
cn-auanto nas vezes- em sue contra-atacava5 "ournere- o
fazia cam pengo, principaim-.ntt quando as invesadas partiam de índio. Numa dessas véz.c, Paulinho rteo-beu a pelcia livre da marcação de Aitair, que descera mais um pouco em apoio aos seus co.iipanheuos do alaqu«. O ponteiro rubrontgtc partiu veiormenk- para o cem-po tricolor s ca entrada da área chutou alto e violen-tamente! Castilho não conseguiu deter a pe-ibía, que
bateu em seu peito, subiu um^pouco e íoi "cair
.xata-mente enae encontrava Evaristo, que ainda tevo lempe
suficiente para íccrprtchar»» na cabeçada. Era o yol
que surgia. 3oi inespc:adc, cm cima da hoia. pe
nada valeram o? esíoiços dos tricolores para uma
rea-ção desesperada a fim d« encontrarem o tento do
(Conti 11 tiu na |>«g. 22» Ao lado: Confusão à poila dc gol de Ari. Valdo chutou,
Telê também, mas a peisU «nvOts',i ava sempre uma
perna rubroneqia e voltava. Qua»i: o cobrou para Leo. o meia. Iene dertais. « e:xov*.-e. sah pela hníia de
fun-dos. Fm baixo: Leo -onse!/«iu d.egur pri;neito quo
Ari e chutou a peio.e». que, u p'ici;osa -•, quem sabe lá, rubronegra dv coiação, saiu pela linha de fundos.
í- __t_____^^hÊ!ito*_i_HJp'f__WÊ^&. y> *^fc ja\ .-,- >^ >x 1 j^|^^»Kt . . Ml^ -^Êjk* ^Ê^&**"^9*—^ ¦ p»,, ~ç + |iH^^^_ ¦ y_ i^^*.. •* rfigrf
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E______B^-^'^^____!t___P^B6- fli^B™^!*'* ritf riiri.ai-ffi^^-sSfc — &$f^"* *^Ml^te?^¦__^^i,^¦* ^S___^__flL-_i»i-? ^i^iJ|-v'-'.'''1ly|'" :¦'**• i*l """^ r - •çív^-SfvJJí '
^flp^^^1^ ^^^^88flBPç3P"*i'^^** ¦'¦. ;' ".t * '*-- ¦v^*-».-. . >-•.¦*- '¦*_^_4__^_i_-_fl_|fllflJBKBfflS^_
Coníusão à p_rta do arco do Rama, aparecendo Indic
e um defensor portenho caídos rôbre o linba latal.
após terern-se omponhado pela posse da pelota.
Com uma nssi.drneia iinimi osíssima o Ivsládio ilo
Maracanã Iui u pilJeo de mais um i'S|>< lá.eil lu
de-Vii.i-> seii.sitrioivaf, com a crali/arão .lu eolrjo iM.|t'<*
us Seieçòrs do i>islrtlu Pitcl.-riil c 'Ia At¦*-.«"*¦ ¦ ma.
Outra espetacular intervenção de Roma. num tiro
de Zizmho.
—B—JX—H—L *"__B_Ttl_Jr ^üt - > Si
_s__Hfldfl flcfl 4 fíKsBtt-BsBr^R
:*«s*3pgMM___yH :f*k;i8E»wWí «»\ ,*r Jip*^ ^*_». -^>>_i$^^ V ^_S_8L •• '••tS* ^»!_í_-fc
flWB_wflPw__*-*-' -*<¦'"^'¦--^ --"-*> »_ __ •*•*.._ -..
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Nt___ _______________HE____1l^ ^-ff''-" ^M_______K flP_E__M^'"^*^tfl_6__Ií' -j^w< flfljfl ___n_s9__. »-•'¦ v^flfl_flT ^-_9__3_Ti •
'__S_Hfl___F-¦________/ ."*'''••./> tÉl'. _«í ______S_t___ z'
O amistoso ontre araontinos e ranocas transcorreu num
ambiente de cavalhoirismo. Na lote Zizinho. < apitao
do selecionado metropolitano confraterniza ' om um
jogador argentino, mire ílores . . .
OS ARGENTINOS
SOUBERAM
ENCONTRAR
0
CAMINHO
DAS
REDES
Escreveu: JOSÉ ROMEU VIANA
Fotos de A. FKRKFJRA
(>sl,. rrmlcti mi nglitir<iit(l<> rum uramlr r^|.«cia! i v .1
pelei píihlit-o cai-miii <jm- se m->sliava aviilo paia
vn i*tii asa-' •' S<l<\a<. A ••_.»• 111 ma. que '»â.. si* <.*.viI) 1 s 1 imiIii nós há t|ünsi mi/i anos. s< im|.» t-Aú ti primeira viv •|"« '"" si'«alrli aiiii '• 11¦*• * pisava «i
lap<i( vrrilr do maior lisláilin do Mmúlo \l« smo
niui srmli a liVrcii nistxinin pofli-nha •¦ ^m. 1*111
t|it'a-ilro dr \al.iiis novos, deixou l»oa nopiessa...
Mip«'-Ei-peracular intervenção do goleiro Roma
abraçando-se com a polota num salto felino, a iim de evitar as
entradas perigosas de índio «• Joel.
^^^fc*yX_uM-H^>*__i|_^_5yfw^ '%™$?' "^_ ^___l^tJ_KW ¦ __E_ • '••/(& v.' WÇ-* _J^ ^^L ^___ ' $ fl ^______l__fl £ __ft ^^Br_______flBk''' -,.v.- -** *'*>í^j '¦ * . -1-. ---'_¦¦ ^j^,,^,^»^à^t^mmmmm' -^jW''*."¦"'-¦ '¦• fl_K_f*«' -tflr _nB____r_dfl _í
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J; . & - ^•¦'•¦«¦"¦•s*¦ "-tafe. ."-*1 -: vw^'*« '*5iÇj!?;í ».*-¦v!^**'Í?-H_H___H___P5-V- -• :'a_K^^-Í^ 'S^' íj W- ____!
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'MÉ!Jiy[l*^jyS__tVriffWjL_^' 1 M». * »fr. "-** »*'*ri'*l«'"' -* ' v
**ui"Mt^^ i__'^^_^Tf^iviri^i)T 1
¦_# ^
O tento único dos cariocas, conquistado por tndio.
apó.s uma coníusão à porta do arco dos argentinos.
que reclamaram contra a validação do tento, alegando
ter sido o mesmo conquistado com a máo.
ijukIii mesmo a equipe earioru < om hs liotnas tlu
's • . ¦•! ' lo a.si lei 1 't.
A .•aih.la apiistidoit alguns lauees ¦ -oipol.uante*..
pn ii'/ernni a assisteneia vibtai.
Os aVif,i,n|in(».s api < st nl 11 ao' um lulehol mais
ta-pioti, Mio|«. que uniH'11 se tjri\aiam envolver e
iea-ir/aiaiu uni rstilo ngradàvrl tli passo de |iiim»na
i> di sio.aeot-s rápidas. p;oiuraiulo iheu,ai a ana
ad-versaria tio meooi iiúnn 10 l< passes p-issivcis. h
eai i.íiuMile juidiam-se em upiliphvns inr.mseqiH-nlcs.
Ao i-oidi ário di si us aulai^oiiislas. os cariocas
nios-It-t-rimYfSr mais uuli\ ulualisl as roo.! aenulee»
siiu-pi,. 'Iiot.iiam Jliisses 1 N»-,>sivos. .Ic nuidn ipa*
ehe-tíaia.o a relraír as jogadas paia <> üiandi e.íictjlu.
A primeira etapa earaeleriy.ou-.se ptlu equilíbrio
de 'ambos cs quadros, sendo qui' os mrli op..lil.mos
despontai -am 1*0111 mais iuipelo i andaram
luiniilluan-do n relnglinrdsi porlenlia.
Logo a seguir .10 leiiln inanivuial d. índio tio
pri-nieiio ipmrlo tle hora, os aruenlinos pioenraiam 1
eu-}.;ir linderundn o ritmo de .p>jim com lançameulos em
pi (d uadiiiade par» os homi ns de Itenle. .se.m todavia s 111 i -, r rlt iío. cm Cace dn bom eouip.n laun n".> da
re-laui.iid.i 1; eau-tbui ina que d<sl'a/ia todos <>s avanços
(-. .11 i rã ! a in.
Veio :<¦ 1 lapa derradeira e a superioi idade dos
vi-sibMidvs 'd jogu evidenciada. a.u;uardaiidu-se a
qual-m,, eonieiilH .t <¦ )!a:n-li/açái. do lenlu aiiíeulino. li
mim desses alaques rápidos « e.it vuK-«Vnb;s IJÚQ
, pu li nbnv, i'(!ii,s(-i,!' Y'ani empalsu por ímIi-i uoalio
., 1 . . .1,. ,. iv mie San l < i: \>. . pai.-a lo-^.. tJepois o
vi-r
mais um passo para a conquista do titulo máximo do corrente ano.Isto não quer ászer que os cruzmalti-nes tenham jogado dentro de suas reais
caract-risticas; muito ao contrário,
tal-tou entrosam.ntc e objetividade ' entre
seus atacantes, que não exibiram o bn-lho costumei:c .orçado peta rigidez da
defensiva americana, ainda assim
pro-curaram de todas as maneiras possiveis impedir que 03 rubros tivessem sossêgc. sendo que inegavelmente o grande mé-rito do sucesso dos vasealnos pertenceu
à retaguarda que se apresentou una
e indestrutível. O prélio em todo o seu
transcurso foi dos mais agradáveis e
emocionantes que mesmo não
apresen-tando um panorama técnico cem por
cento, teve todavia um colorido_ todo
especial, mercê do inflexível espirito de luta des rubros, que mesmo
comandari-do as ações táticas e territoriais não
lograram o tão ambicionado triunfo_, que naturalmente teria grande expressão.
Não resta dúvida que o América foi
mais presente em campo, mostrou-se
mais entusiasta e teve mais sangue,
aconteceu porém que seus atacantes não souberam encontrar o caminho das
ré-des. que falhavam em seus avanços
sucessivos durante todo o desenrolar da partida diante da meta adversária. Ao
contrário a defesa não tave pecado.
Marcou, rebateu e até empurrou o seu ataque. O único tento da peleja surgiu
cos treze minutos da primeira etapa,
num «foul» cobrado por Válter, fora da
área, qu«* atirando sobro a barreira.
a bola resvalou na perna de Lúcio e ga-nhou o fundo das redes, e deste modo tirando toda possibilidade de defesa^ do goleiro Pompéia. A verdade é que este gel não espelhou tielmente o que foi o transcorrer do «ematch». E dai por diante o <piacard» não mais se modificou. Em-bora no segundo tempo o América tives-se pressionado com mais freqüência a retaguarda contrária, como já afirmei o Vasco conseguiu manter-se incólume na
sua defensiva, partindo dal c grande
segredo da vitória.
Em suma a peleja foi disputada em
ambiente de grande nervosismo,
princi-palmente por parte dos pupilos de
Martim Francisco. Assim mesmo houve
um elogiável espirito de disciplina e
res-peito mútuo Apenas no hnal houve um
ligeiro desentendimento entre Orlando e
Canário, que não teve maiores
conse-qúências.
Na análise do encontro pode ser que se conclua que o empate seria o resul-tado mais lógico. Mas a verdade é que a história de um certame, lutas, e des-fecho não pode ser escrito ao sabor dos interesses pessoais.
Os elementos de maior relevo da
de-fensiva cruzmaltina foram, Belini e o
goleiro Carlos Alberto. Sendo que
Be-Uni com especialidade foi um
verdadei-rc baluarte, ao aliviar constantemente
os ataques perigosos à sua meta. Car-les Alberto cem algumas intervenções da boa marca. Tiveram também destacadas atuações Paulinho e Orlando que luta-ram com bastante entusiasmo. Enquanto
¦
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Boa intervenção de Pompéia. cortando um passe de Livinho a Pinga, que se projetara perigosamente pelo setor esquerdo.
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Pompéia. desolado, batido no único ten-to da peleja. Válter cobrou uma falta
de lota da área, tendo sido a pelota
desviada em sua trajetória por Lúcio,
num lance de pura iníelicidade do
detensor americano.
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1no ataque apenas dois «players» mere-ceram elogios pelo espírito lutador, Váí-ter e Pinga
Ao passo que entre os rubros, Rubens foi o espetáculo do jogo, ombreado com Belmi como cs- dois maiores da jorna-da. Edson e Lúcio estiveram firmes den-iro de suas posições. No ataque Canário
apenas esícrçado, Romeiro uma figura
completamente apagada Genuíno sem
condições para comanaar uma linha de ataque. Ai vinho mu.to aquém de suas reais possibiliaades e Feireira, que não é mais aquele de jornadas passadas.
Na arbitragem funcionou
acertada-mente o sr. Amilcar Ferreira.
H
Máximo conforto
garantia absoluta
«. ¦ ¦ ~^___lP<kViBMWb*v&' ^Itt^-v- *'".x ¦ x.-. ¦'!.-¦¦ '* A- V' L.% /^__WÍMrBrSy ** ¦¦ ¦ ' -- ¦ 1 _Éu____f jêl -B s___r ^^^S| %-^S?1 ^^^W^^^^^^^kw^^1^' mS-B-B^^iB ¦^S^":- ^^RSyS$lW^
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Belini afasta o perigo de cabeça, lovando a melhor sobre Romeiro. Aparecem, na
expectativa, Paulinho, Laerto e. mais atrás. Genuíno.
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ESPORTE ILUSTRADO'— Pág. 7
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'¦'¦...'¦: %'i' 4^Ji,
HIPISMO
Amaaonas, que abrilhantaram a tempo*
rada Rio-São Paulo, da esquerda para a direita. Helga MatheiB (Rio) Lizelotte
Fleischer (Rio), Tatiana Mc Kmney
(Rio), Paula Eliralde (Madrilena) e
Ar-Une Givandan (S. Paulo). _<
4fá>-4" PROVA «CIA. PROPAC»
Vencedor — Nelson Pessoa (Rio), com
Portenho 2? lugar — Paula Elizalde
(Madniena), com Sereno. 3? lugar —
Ai-demar Henrique (Rio), com Rajá. 49
lu-gar (Fiávio Figueiredo (Ric) com
Cor-sano.
5? PROVA «DEPARTAMENTO DE
PRO-MOÇÕES DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS»
1? iugai — Thma n° 14 (Rio) — Júlio Lima Netto, P^trômo; Luiz Noiasco,
Bon-soir; Flavio Figueiredo. Cardeal. 2?
lu-gnr — Trima n? 9 (S; Paulo) — Darcy
Stocker — Fantasia; Icsé Leme Fonseca
(S. Paulo), com Louverain; Arline
Gi-vandan — Yon.
6* PROVA «INDÚSTRIAS QUÍMICAS
MANGUAL»
-«Vencedor — Antônio Carlos (Rio), com Mister. 2? lugar — Hermes Vaeconcçíós (Rio),.com Amazonas. 3" lugar — José Leme, Taiti. 4" lugar — Gícr.;n Fcretc (Rio'), com Quiz.
7? PROVA «FEDERAÇÃO HÍPICA METROPOLITANA»
Vencedor — Sra. Arline Givandan, (S. Paulo). 2<? iugar — Nelson Pessoa (Rio), com Portenho. 3? lugar — Nelson
Pes-soa (Rio) com Forasteiro. 4? lugar —
sra. Arline Givandan (S. Paulc), com
Sabor.
8? PROVA «SOCIEDADE HÍPICA PAULISTA»
Io lugar (Empatados) — Sra Arline
Givandan (São Paulo) — Yon; Cei. Eloi
Menezes (Ric) — íuruá. 3? iugar —
Carlos Azambuja (Rio) — Colorado. 4o lugar — Antônio Cw;.js (Rio) —- Diabhto.
NELSON PESSOA FILHO, O CAMPEÃO
Peic título inaividual sagrou-se vence-dor Nelson Pessoa Filho, do (Rio) com 91 pontos e o vice-campeonato a
amazo-na 'bandeirante Arline Givandan, com 80
pontes.
CAVALO CAMPEÃO YON
meihor cavaic do certame íci
*>, l
MAGNÍFICA A TEMPORADA RIO-SÃO
Na pista «Roberto Marinho», da
sim-pátíca Sociedade Hípica Brasileira, no
jardim, realizou-se semana passada maia uma tradicional temporada hípica entre
as duas Sociedades do Rio e de São
Paulo em amomotaçâo ao 18?
aniver-sáric de fundação.
A equipe bandeirante íormada por
três integrantes: Darcy Stockeier, José
Mandei L^me ia Fonseca é da amazona
Â.Hriè Givandan, demonstraram arroje,
,habilidade o mérito, diame da numerosa assistência que prestigiou a temporada. A amazona bendeirante foi a sensação, sem dúvida, do certame, pois por duas vezes tn\ ac desempate cem os obptá-cuuv_, u altura cie 1,80 metros com cs
ca-vajr.-.roí -Jlmpicos, Cel. Eloi Menezes e
N ei son Pessoa Filho.
Pelo programa elaborado foram
dispu-tadao cito prova* da seguinte íorma:
duas na segunda-feira, duas na
terça-Arline Givandan. da Sociedade Hípica Paulista, vice-campeã ó<t temporada, saltando com o seu cavalo «Yon», campeão do certame.
feira, duas na quinta-feira e as restantes
no sábado, apresentaram os seguintes
resultados:
1? PROVA «IALU»
Vencedor — Aldemar Henrique
Carva-lho, do Rio com Rajá. 2° lugar —
Nel-son Pessoa Filho, do Rio, com Ideal. 3? lugar — Nelson Pessoa Filho, do Rio, com Mustafá. 4? lugar •— Cel. Eloi Me-nèZGs, do Rio, com Segredo.
2* PROVA «DELEGAÇÃO OLÍMPICA BRASILEIRA»
Vencedor — Srta. Paula Eligalde (Ma-drilena), com Sereno, 2o lugar — Sra.
Arline Givandan, (S. Paulo), com Yon.
3* lugar (Empolados; — Cel. Eloi
Me-ne-iics (Rio), com Segrede; Nelson
Pes-soa Filho (Rio), com Portenho; Nelson
Pessoa Filho (Rio) com Ideal; Antônio
Carlos (Rio), com Diabhto; Sydney Mur-ray (Rio), cora Gurizinho.
3? PROVA «HOTEL CALIFÓRNIA» Vencedor — Parelha n? 28 — Eloi
Me-ne;:eo, com Segredo- Anioniò Carios com
D«ablito. 2" iugnr — Pareiha n= 16 —
Elo: Mene?ec. com Jarna- Sydney
Mur-ray, com Gurizinho, : lugar — Pcieiha
nç 20 — Lirelcne Fleischar, com Martelo; Flavio Figueiredo, cora Zorro
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DO CORÍNTIANS
Vibton t> público paulista com o
sen-sav..>,usl cliá.siuo c-níie as equipes do
Ciíntijn.s o do São" Paulo, ial o
am-bV-bt«. d-.- giando expectativa que se
eslct um tonto do faio Ao oslar em jogo á invencibilidade do clube do Parque ;:'5o Jorge. Stí vencesse ou empatasse a
c '>v.\. nc'a, ccn>.ple!ana o alvinegro da
pcul.cóia o seu 25? jogo invicto e entra-ria d'» posse transite,-a da taça «kGazeta Esportiva».
É, tal lo;. o interesso do público que, até despachos, na semana que antece-deu o clássico, íoram encontrados,
na-mral mente «Je torcedores invocando os
préstimos dos v.Exus» para protegerem o clube de sua preferência. A renda ex-cepcional, de CrS 3.26Ü.46U.U0, recorde em cam reenatos . *,gionais do Brasil, dá-nos ume idéia do como ficou o Pacaembu, superlotado.
Ò quadro corintiano teve de lutar com a cgarra» que lha é peculiar para lograr no tinal du contas-um empate e, assim, manter a invencibilidade. Dois gols de penalidades, ambos cobrados
magistral-Vvijfr O quadro corintiano: 25 jogos invicto!
Em pé, da esquerda: Goiano. Idário,
Olavo, Julião, Gilmar o Olavo; agacha-dos na mesma ordem: Cláudio, Luisinho.
Paulo. Rafael o Zezé.
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:A- Aí^Aytfté&ffi - £__flfl IS& :'^BR BB^' ¦' '' '''"** iB^^^ps^WPfflBBB ¦*- 'CSfflEBwr'^- ..TBfiyjEw?_r^ _ Br rT IjIi ' v \vtf* XviBSlí^m^TaTl^'' ".'a " mWM
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#1 H M II 11 u ii k
:- ''.vi
BBHHni SSSS5
Gilmar defendendo o primeiro pônalte
mercado por Esteban Marino. Turcão
co-brou-o mal. chutando rasteiro e fraco.
possibilitando a delesa do goleiro.
ment.- por Cláudio, livraram o
Corin-tians do espantalho da denota, tsso
por-que o Sao Paulo esteve sempre à Isente
ao n:a*cadof levando-se em conta que
o tncoloi ainda perdeu um pénaite.
Foi, não resta a menor dúvida, uma ,uta dramática entre dots dos mais
re-otesentativos quadros do futebol
ban-deuantt., prendendo a atenção do
pú-Lilco do princípio ac fim, deixando-o
emocionado e nervoso ao sabor em lace das alternativa:; dt) seu desenrolar.
Com-ejetando, pòts, o se- 25-? ôao sem
der-:otc, o Ooilntvs onfou dt posse aa
'cobiçada
taça, que estava ?m podei do cantos
NvJ: ÜS Jogos, c Coríntians obteve 18
<.tò*Kir- •. V t.-mojíeri. g oi< escores
re-3iSírodos lc.i'!i ;¦• s juirtles:
Turno de Classificação --• Coríntians X
fabaquaia ? x Santos, 3x3 —
Nacional B x 2 — Palm-.-iias 1x0 —
Gnc-an». 3x2- Ponte Preta 5x1 —
Po '.ruiè-su Sa.-uista B x 2 -— Linc-ns^.
^ x '• — Sao Pauio 4x3 Taubàt.é,
>; i — Ferroviária, 6 x 2 * São Be.nic,
x 2.
Campeonato Paulista — Corintians X
Palmeiras, 4x4—- Táubaté, ; x 1 — ' Paulo, 1 x ! — XV de Idü, de Pbacicuba. 2 x . — io —¦ Pcríuytiêia. 1 x ! — Santos 4 x U -- XV d 3x0- Po:'iu;gúêsci.,2 x*; 2 x. 1 - Scc Pa.no l * Sao XV Bcruo, 5 x 1 s n.us 3x3 Piracicaba, ~ Sâc B^nto.
A torcida corintiana. que tào
ansiosa-mente esperara por aquela conquista
sensacional do seu quadio, comemorou,
ruidosamente pelas iuas principais de
São Paulo a 25a jarnada invicta e a
posse da taça -«Gazeta Ebportiva».
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MADUREIRA
ACORDOU
MUITO
TARDE
>#]__**O Madureira, que vem melhorando nesse final
de campeonato, foi a BarJri. na manhã (1° domingo,
o jôgoxdespertuva algum interesse, pelo tato de
estarem os dois quàdi-bs empenhados na luta pela >étima colocação, ou seja, a primeira entre o bloco tios chamados "pequenos". O empate, para os ba-riris já era o bastante, pois lhes assegurava aquela colocação mesmo perdendo os seus dois jogos
se-guintes, justamente contra dois "grandes".
Ven-çehcló; as possibilidades de o Madureira alcançar
também o sétimo lugar aumentariam considerável-mente.
Apesar do estado do gramado, lamacento,
escorre-*
yj»,-,tíJiÈfíÊf'-ijtft^_rA ' * IwWW^Iixx _^3?^__ J___^_ty^y*'-1^**Ci^ÍHWBIW^1^^_w^^__i _P^?^__S^ ^^^^^•*"*MJBB__Wf*__PIB_H 3§t ______ «_£__________[ ' _BL__MJttMÉ_tf_M_k_l_SÍÈ,#
i^* U___
*¦¦¦«.*
A^^P-A pelota Ioi cruzada da esquerda do ataque do Madureira, passando por toda a extensão da meta guarnecida
por Válter, saindo pelo lado opos.o. Olavo, por via das dúvidas, acompanhou a trajetória do balão até a sua saída.
Válter prepara-se para defender um tiro rasteiro do ataque madureirense, sob as vistas de Renato.
Jool, que na etapa, complementar passou par
que, livre de marcação, chutou, entretanto, ra
teiro, possibilitando a Hamilton a delosa
a o ata-aco e
ras-eadlo impróprio para um bom futebol, o jogo
agra-dou em parte à pequena assistência que
compare-ceu às arquibancadas do estádio da rua Bariri.
O Madureira iniciou o jogo muito bem. atacando
com insistência o último reduto do Olaria, tendo,
inclusive, aberto a contagem, por Ze Henrique. A
reação cios locais não demorou, equilibrando as
ações e conseguindo, por intermédio de J. Al\es
anos um belíssimo e inteligente passo de Santo
Cristo, empatar a contenda, lxl, foi, pois, o
resut-tado justo da primeira fase.
Na etapa complementar, o jogo continuou
renhi-do* com ambos os quadros empenhados na vitoria.
Coube, novamente, a Zé Henrique, movimentar o
marcador, assinalando o segundo tento dos
macu-reirenses para pouco depois, Santo Cristo,
eoorín-do toda a defesa com uma cabeçada oportuna na
cobrança de um "corner" executado por César,
ani-nhar a pelota no fundo das redes de Hamilton,
empatando outra vez a peleja.
Entretanto, entre os atacantes do Madureira
fl-gurava um goleador emérito e que a qualquer
co-ehílo dos seus marcadores, manda a pelota ás redes. Seu nome: Zé Henrique, uma grata revelação,
prin-eipalmente levando-se em consideração a talta
de artilheiros, em nossos quadros, de homens que
jogam exclusivamente preocupados com o "goal",
que é o que resolve as partidas de futebol. E foi
Zé Henrique quem decidiu a contenda, conquistam do mais dois tentos para o Madureira, tornando-se assim, o artilheiro do jogo.
A vitória do tricolor suburbano foi das mais
ju«tas Lutou na defesa e foi mais objetivo no
ataque. Já o Olaria, embora tenha também lutado
muito, não contou com um ataque penetrante e
decidido, e faltou-lhe, sobretudo, um homem para
o "goal". No Madureira. destacaram-se Zé
Henri-uüe Hamilton, Welis e Salvador. Santo Cristo foi
a melhor figura do Olaria, seguido de perto por
Rico e César. .
Apitou o encontro, o sr. Eunápio de Queiroz,
com boa atuação, sendo de louvar-se o bom índice disciplinar da peleja.
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QUADRO
DE
HONRA
Apesar de íaltar um jogo para completar a nona rodada, podemos, todavia,
organizar o nosso «Quadro de Honra», mesmo porque de um Sao Cristóvão x
Portuguesa não so pode esperar lá grande coisa.
O Vasco, que vencendo o América isolou-se mais ainda na-liderança, em
face da derrota dos tricolores no Fia x Flu, «pintou» como o provável
cam-peão. Pela sua atuação no jogo com os rubros, principalmente a da sua
deíesa, que soube como conter o impetuoso ataque de Campos Sales e
garantir a vitória apertada de um tento, merece destaque especial íigurando
como o quadro da rodada. Foi. sem dúvida alguma, nessa jornada, que os
vascainos deram o grande passo para o titulo.
Entretan*o, no selo*.* das atuações individuais, seria uma grande injustiça
omitir-se o 'nome de Rubens do América. Cumpriu, realmente, o zagueiro
americano uma «performance» excepcional não só na sua posição, mas
também quando avançada. Foi o autor de um potente tiro que exigiu o
máximo de Carlos Alberto* para evitar o empate. Por tudo isso, merece
Rubens figurar como o craque da rodada.
Nas demais posições, temos a destacar os nomes de Carlos Alberto, como o melhor goleiro, com um punhado de defesas espstaculaxes e saivande sua meta de tentos certos; Belini Ioi o central que mais jse destacou, nao se devendo esquecer de Altair, que anulou Paulinho no Fia x Flu, ceio ?^*or da zaga lateral esquerda; Jair Santana e Orlanao, íorann ,os melhoies, meaio* volantes,* no ataque, o «trio de ouro» aa rodada pode ser consetuido por
Didi, Índio e Válter, enqunto nas pontas, destacaram-se Telê e «.agalo,
ambos executando com muito trabalho c acerto as suas missões'nos seus respectivos quadres.
Assim, o selecionado da nona rodada, íicou dessa forma constituído:
Carlos Alberto (Vasco), Rubens (América), Belini (Vasco) e Altair (Flumi-nense); Jair Santana (Fluminense) e Orlando (Vasco); Telê (Fluminense), Didi (Botafogo), Válter (Vasco) e Zagalo (Flamengo).
E COMO DIZIA AQUELE COMODISTA,
ES-PORTE É UMA DISTRAÇÃO QUE FAZ SUAR...
ACORDO . . .
Vocês notaram como o Tomires e o
Altair bancaram a santinhos no
domin-go? Foi porque, no meio da semana,
um disse pro outro:
Se você acertar um dos meus, ai-guém vai licar estirado dentro de campo'
DEFESA . . .
Diante da má arbitragem do sr. Amll-car Ferreira, que furtou o América no sábado passado, um torcedor perguntou pra outro, lá mesmo no Maracanã:
Por que é que o Amilear está ia-zendo isso?
E o outro:
Ca|fíjta..bõca rapo- Ête esTá"
de-ienderdo' es castanM* A PROFECIA
Nuiít,Jura de repórtogem conseguimj
saber^|fê*j| p KaianátJ apontou corrj/7.
PERGUNTAS QUE NÃO DEV
SER FEITAS ...
ím
campeai dê 56, -_i© .seijpedòvi pare
ria de %/os: \\ 3 \
"% _/ O clube campeio
se colocar em jSttimeiro* relê que
Mineiro é muito, muito teimoso.
Já diz urn velho e sábio ditado. Por isso, no BFR. o mineiro
[Geninho Aplica a tática de Zezé, o errado.
O QUE ELES VÃO PEDIR
A PAPAINOEL
PORTUGUÊSjT^- Um g^teador.
BOTAFOG#— Um técnic\ que
deteste a nrJfcaçãc
; or zona
BANGU -BUm goleiro que!não
goste de
"
-ai"
FLAMENG«
resiflenh
que não andeiyazendc onàtfs sern
mOtiVO. ^^T-emmi*^''
ALTAIR — Um par de chuteiras
igualzinho ao do Tomires.
PRESENTE DE FESTAS
Foi com muito alegria que o Zé
Alves de
Morak
rectóeu aquele
embrulho muito fiem ârrumadinho
e com enfeites de\ Nqjal. Leu o
cartãozinho colorido\oAde esta
escrita uma
mensageWtde
b
lestas e em seguMa, sMegam
te, abriu o embrulho,;'A-tpiCcr.tlnu
soltou uma imprecação beatèac
gosto e gritou:
f
— Isso só pode5 ser coisa de
vas-caíno!
Era uma camisa de íôrça que
es-tava no embrulhei com o seguinte
bilhete:
«Isso
é
pra
sua mulher
prendê-lo em casa a fim de que
você não venha pra rua fazer
pa-pelões ...»
9rs
\4 \
ao Tomires: Você mon
... ao Laía^He; Você é ti
ao BimWa: QtStMiioioi t
*g£r-¦
ao Jjrnjp CotÜubu.1 «fl&íjfôca
aberta frlri^/môsca?
Zé
^fves de Morais: Você
lo^nengafde coração?
rao kmíir: Você é iugitivo do
S A/U ?PROVOCAÇÃO
Com vistas ao tetra, os rubronegrj
já estão iazendo sua provocaçãozir
Assnjtfé que mandaram para o Zi^fl ¦Suinte bilhete;
eSábadu é qui a gênti vai vé _pr você mêsmu rubrunêgru. A gênti e_farêmu nu Maraca.n
E tem a história daquele gato^Kho
que. ao caminhar para o Maracanã"
uma claca com os seguintes dJ-ere**?
.MUSEU DO ÍNDIO» e perguajeu pre
seu pai:
— Paizinho, quando o
e logar iutebol vai morar
f_a
í !._¦ flKÉffl __ff_v._*_.' _BP_r ____ £
FMÍ7fPJl7
CinemaSporte
LCIO DE UMA SAUDADE
-IANGUE
SÜVAGEM
Tomi-res.
TRÊS VAC^BUNDOS — Carlyle,
Paraguaio _f Perinho.
— Babá.
PINGUimO DE G
CORJDMPIDOS^PEUO CRIME —
'Algur#árbiíros-
der
'F.ÍM.
T
31J&ui?
JF
i
MUITO TAE quando viu o 'L^tienv^etw
marcan-gols à bessa an PftWfa Madureira
Olaria 2 — ^uéié torcedor gritou ptynos pulmõji-*:
— Calma, r.cfpa* Não há mais tempo píft deubaacér o^Valdo'
ÇpT DE PAIXÕES
Argentina.
SOMBRA DA OUtIa
rtffhhojr OUTRA PROVMuito vivos, os rubronegros estão em grande atividade. Com vistas ao tetra
mandaram o seguinte bilhetinho pra
Geneial Sevenano:
«Nóis querêmu sabe si vocês vão en-durecê u jôgu di domingu pra beneííciá us agressore di Bimba, Bauer e Bob».
ÇAC
,
%iã^JÊm^m^^^^ Pitada
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^iá^te..^ '^-i'"1^* siyMwwy.<^í^^^'^v
FiaObteve o Flamengo mesmo sucesso do turno num jóao que em ,udo it. lembra» aqu.U d« Pnm;%a
,ev, tudo pa,a marcar, mas no linol a pMota »• o.l^ e^ a ver do-^e;
lutebol caprichoso que pnmr
1) Pavão aía^tando de cabeça. aco»sa|5 por ut axpectaliva. 2) Castilho deieod«ndo numa «iveslla dc
Pavão, segurando uma bola ,abecoada por Leo. % A_ pcia Moaci Entretanto, Maicner, atendendo ao aceno fco band
reai*, con; Mcaci..
anulou o tento. 5) Moacii chutando parat as
Malcher. 6) An doiendsndo sobre a ^bw de Ik p»ej.c Iravessâo numa cabeçada de ind.o. ¦P"»»"^JtírfM,
da sua meta. 8) Lance VunoM
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//**-'¦¥ *fiy i • , ^ %.* ím ¦ t'1 _ V ~*.-**-*t*4L' *.J w , #v" m?&m^mmWfl&mm~ • ê>, # t**rk-^j|f_sp•T•*«?,',^,'*^
¦ 7. ¦. i--.-^;.: •k»"_4# ?(¦,¦*'« .- ¦•»" "f ! í ¦ ..¦ i fe ' 1 ¦ y¦ - .•' . iirt lumea pnmi%a parte do f-Ctipeonaio
a se ollecee - Eva* isi0 para o 'riunio tubronegro -%;. Ntnt* paqina^ /<->»o> flaqrantos >an
a£-os>a(} por lio. «.r(quant
Fia x Flu do domingo. Venceu por um ter to a lero, dj ca-.noeopalo. Foi dominado o -r ummense
C cisas do
t Idssico, ires e Jordan t»stào na inVes4ia do lr.c por Alta». 3:. An pro.
^o por li * ' »- .^_ -i f'r,i.!.u,n ch itaaa por t Leo. *f A pciola r - ivtr.do das rea«» tle _ai>r. no, c <> ^
aceno Ho band-u;-nna que acusou o impedimento de Lvansto. as real. con. Co sl!»ho batido no terreno, no tento am lodo por -a de lio pretendo por Tomires. 73 A peFota passando rente ao
endo Câitilho r.teuameMe dos": cado da posição e Pmhei Lanei;e Vuriose entra Caca o Moacir
i
.« »|j.«i•Üs;
•• •>_^%___I____F *•* ¦ :^7i^_____________^' _*tiàL I 'Sr** * "- ri?-'"'* *" " _ «.¦ J^jtS *íTr H «^_ trs -¦' ,i s > ,< •¦*? v,p % ¦f* f% *-*,' M- ¦Ti ?#,» % »'» "• ¦' 7 : ¦ v ¦¦'*«%>*<-V'
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o ¦ jovem fii*¦£.•¦,
«-ptcjo
!$«._¦ Bon.
na
distri-v-ição d ei - pqs.. es» no controle do
pelota, nor» "dnkbHngt.**
'c.
tios; tiros.
m#ta(
¦•--¦»¦tem
também
.jogado
*" .'ho'-e.
com -igual
desembaraço,
que o esquadrão luso voltou
_ itspuia? o çwriT-jf^ortato do ei
da-de,; - qu e j&tè.' .'.vem. en vergando. a
xmiseta
"-rubro-verde,
embora não
.erthcm Édo'; poucas
' as '-vezes - em
çpa.è
outroa clubes pretenderam- e
ü_eram
têrca
para
contratá-lo.
como o Fluminense, ppi exèrôplo.
E íae tem futebol para brilhar èm
qualquer dos chamados «grandes»,
pois é considerado como um dos
melhores na posição no
«associa-tion. metropolitano.
*______*
^ Mm &*''¦•' ¦'_____' '_____.' i__ ' ':'.:ijtí.'-i ¦' =
J ~ _ ¦¦ Jamw'•''¦¦¦'¦:,'-ámk '* -''S !. :"s_^ :8_FtR** BI „-::__H__;K
. '.'**". /*¦ ^PB-jl^f .^J»™^-T^T ¦ .'??T*IT.r{. s®**?:'y': F^:¦
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