XIX
7.3.1 Generalidades... 64
7.3.2 Definições ... 64
7.3.3 Principais características do NAVTEX ... 64
7.3.4 Serviço nacional NAVTEX... 65
7.3.5 Prioridades das mensagens... 66
7.3.6 Descrição das Mensagens NAVTEX ... 67
7.3.6.1 Caracter de identificação do transmissor (B1) ... 67
7.3.6.2 Código indicador de assunto (B2)... 67
7.3.6.3 Numeração de mensagens (B3 e B4) ... 68
7.4. Informação meteorológica... 68
7.4.1 Áreas meteorológicas ... 68
7.4.1.1 Áreas meteorológicas Oceânicas ... 69
7.4.1.2 Áreas meteorológicas Costeiras ... 70
7.4.2 Rádio FACSIMILE ... 70
7.5. Serviços fornecedores de MSI’s e informações meteorológicas ... 70
7.5.1 Estações Rádio FACSIMILE ... 70
7.5.2 SafetyNET – transmissões planeadas de MSI ... 74
7.5.3 Estações costeiras... 74
7.5.3.1 Organização da informação ... 74
7.5.3.2 Lista das estações... 75
CAPÍTULO
8
S
ISTEMA MUNDIAL DE SOCORRO E SEGURANÇA MARÍTIMA...78
8.1. Introdução ... 78
8.2. Conceito ... 78
8.3. Áreas de Navegação Marítimas... 79
8.4. Cobertura do Sistema ... 79
8.5. Subsistemas do sistema GMDSS ... 80
8.5.1 O sistema de chamada terrestre Digital Selective Calling ... 80
8.5.2 O Sistema de Comunicações Satélite ... 80
8.5.3 O Sistema de Informação de Segurança Marítima ... 80
8.5.4 O Sistema de Radiobalizas de Emergência - EPIRB... 81
8.5.5 O Sistema SART ... 81
8.6. Sistemas de comunicações no sistema GMDSS... 81
8.6.1 Comunicações Terrestres ... 81 8.6.1.1 Longo alcance... 81 8.6.1.2 Médio alcance... 81 8.6.1.3 Curto alcance ... 81 8.6.2 Comunicações Satélite ... 82
8.7. Sistema INMARSAT ... 82
8.7.1 Introdução ... 828.7.2 Componentes do Sistema Marítimo INMARSAT... 83
8.7.2.1 Segmento Espacial... 83
8.7.2.2 Segmento Terrestre ... 83
8.7.2.3 Estações Terrenas de Embarcação (Estações Terrenas Móveis) ... 83
8.7.3 INMARSAT A, INMARSAT B, INMARSAT C, INMARSAT E... 84
8.7.3.1 INMARSAT A... 84
8.7.3.2 INMARSAT B... 84
8.7.3.3 INMARSAT C... 84
8.7.3.4 INMARSAT E ... 85
8.7.4 Serviços INMMARSAT (Situações de emergência) ... 85
8.7.4.1 Alerta de Socorro Navio-terra... 85
8.7.4.2 Alerta de Socorro terra-navio através do sistema INMARSAT SafetyNET ... 86
8.7.4.3 Comunicações de Coordenação SAR... 86
8.7.4.4 Comunicações no local de acção de Busca e Salvamento... 87
8.7.4.5 Comunicações de EPIRB... 87
8.7.5 Serviços INMARSAT (Outros Serviços) ... 88
8.7.5.1 Serviço SafetyNET ... 88
8.7.5.2 Serviço INMARSAT Enhanced Group Call ... 88
8.8. Sistema COSPAS – SARSAT... 88
8.8.1 Introdução ... 88
8.8.2 Conceito Básico do sistema... 89
8.8.3 EPIRB ... 89
8.8.3.1 Radiobalizas na frequência dos 121,5 MHz... 89
8.8.3.2 Desactivação das Radiobalizas de 121,5 MHz... 89
8.8.3.3 Radiobalizas na frequência dos 406 MHz... 90
8.8.3.4 Registo de Radiobalizas na frequência dos 406 MHz ... 90
XX
8.8.4.1 LEOSAR... 91
8.8.4.2 GEOSAR ... 91
8.8.4.3 Combinação dos conceitos LEOSAR e GEOSAR... 92
8.8.4.4 Local User Terminals e Mission Control Centres... 92
8.9. O Sistema SART... 92
8.9.1 Características técnicas e operacionais... 93
8.9.2 Optimização da operação do radar marítimo na detecção de um SART ... 94
8.10. Lista das estações e serviços no âmbito do GMDSS... 95
8.10.1 Estações costeiras VHF DSC para a área marítima A1 ... 95
8.10.2 Estações costeiras MF DSC para a área marítima A2 ... 96
8.10.3 Estações costeiras HF DSC para a área marítima A3/A4 ... 96
8.10.4 Lista de Estações Terrenas Costeira INMARSAT (CES)... 96
8.10.5 Serviço NAVTEX ... 97
8.10.6 Registo da informação de EPIRB... 97
8.10.7 Centros de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC’s)... 98
CAPÍTULO
9
C
ENTROS DE CONTROLO DO TRÁFEGO MARÍTIMO...99
9.1. Centros de Controlo de Tráfego ... 99
9.2. Lista das Estações de Controlo de Tráfego ... 100
9.2.1 Estações costeiras... 100
9.2.1.1 Centro de Controlo de Tráfego Marítimo do Continente ... 100
9.2.1.2 Procedimentos... 100
9.2.1.3 Relatos ... 100
9.2.1.4 Radiodifusão ... 102
9.2.2 Estações portuárias... 102
CAPÍTULO
10
S
ISTEMAS DE RELATO DE POSIÇÃO E NOTIFICAÇÃO...104
10.1. Automatic Identification System - AIS ... 104
10.1.1 A informação transmitida... 104
10.1.2 Frequência das transmissões ... 105
10.1.3 Componentes e princípios de funcionamento... 105
10.1.4 Principais vantagens do sistema ... 105
10.1.5 Principais desvantagens do sistema... 106
10.1.6 AIS classe B ... 106
10.1.7 Lista das estações de controlo AIS... 106
10.2. Automated Mutual-assitance VEssel Rescue System -AMVER... 108
10.2.1 Generalidades... 108
10.2.2 Objectivo... 108
10.2.3 Participantes ... 108
10.2.4 Características de salvamento ... 108
10.2.5 Informação adicional... 109
10.3. - West European Tanker Reporting System - WETREP... 109
10.3.1 Generalidades... 109
10.3.2 Navios abrangidos... 109
10.3.3 Descrição da ZMPS da Europa ocidental ... 110
10.3.4 Posição e hora de envio do relato ... 110
10.3.5 Autoridades receptoras dos relatos... 110
10.3.6 Formato do relato ... 112
10.4. Sistema de Notificação Obrigatória da Costa Portuguesa - COPREP... 112
10.4.1 Generalidades... 112
10.4.2 Navios abrangidos... 112.1 10.4.3 Descrição da área geográfica do COPREP... 112.1 10.4.4 Posição e hora do envio dos relatos... 112.1 10.4.5 Autoridade receptora dos relatos ... 112.1 10.4.6 Formato do relato ... 112.1
10.5. Sistema de Identificação e Seguimento de Navios a Longa Distância (LRIT)... 112.3
10.5.1 Generalidades... 112.3 10.5.2 Navios abrangidos... 112.3 10.5.3 Implementação do sistema ... 112.3 10.5.4 Procedimentos... 112.3 10.5.5 Autoridade responsável ... 112.4CAPÍTULO
11
O
PERAÇÕES,
SERVIÇOS PORTUÁRIOS E DE PILOTAGEM...113
11.1. Introdução ... 113
11.2. Portugal continental ... 114
11.2.1 Caminha ... 114
11.2.2 Vila Praia de Âncora ... 114
11.2.3 Viana do Castelo ... 115
11.2.4 Esposende... 116
XXI
11.2.5 Póvoa de Varzim ... 117 11.2.6 Vila do Conde ... 118 11.2.7 Leixões... 118 11.2.8 Douro (Porto) ... 121 11.2.9 Aveiro ... 123 11.2.10 Figueira da Foz... 125 11.2.11 Nazaré ... 128 11.2.12 Peniche... 128 11.2.13 Ericeira... 129 11.2.14 Cascais ... 130 11.2.15 Lisboa... 131 11.2.16 Sesimbra... 136 11.2.17 Setúbal... 138 11.2.18 Sines... 141 11.2.19 Baleeira (Sagres) ... 144 11.2.20 Lagos... 145 11.2.21 Portimão ... 146 11.2.22 Albufeira ... 148 11.2.23 Quarteira... 148 11.2.24 Faro ... 149 11.2.25 Olhão... 151 11.2.26 Tavira ... 15211.2.27 Vila Real de Santo António... 152
11.3. Arquipélago da Madeira... 154
11.3.1 Funchal, Ilha da Madeira... 154
11.3.2 Caniçal, Ilha da Madeira ... 156
11.3.3 Porto Santo, Ilha de ... 157
11.4. Arquipélago dos Açores... 158
11.4.1 Grupo Oriental ... 159
11.4.1.1 Ponta Delgada, Ilha de São Miguel... 159
11.4.1.2 Vila Franca do Campo, Ilha de São Miguel ... 161
11.4.1.3 Rabo de Peixe, Ilha de São Miguel ... 161
11.4.1.4 Vila do Porto, Ilha de Santa Maria... 161
11.4.2 Grupo Central... 163
11.4.2.1 Praia da Vitória, Ilha Terceira... 163
11.4.2.2 Angra do Heroísmo, Ilha Terceira ... 164
11.4.2.3 Porto de Vila da Praia, Ilha Graciosa ... 165
11.4.2.4 Santa Cruz, Ilha Graciosa ... 166
11.4.3 Grupo Ocidental ... 167
11.4.3.1 Horta, Ilha do Faial ... 167
11.4.3.2 São Roque – porto do Cais, Ilha do Pico... 168
11.4.3.3 Lajes, Ilha do Pico ... 169
11.4.3.4 Madalena, Ilha do Pico ... 170
11.4.3.5 Velas, Ilha de São Jorge... 170
11.4.3.6 Porto da Calheta, Ilha de São Jorge ... 171
11.4.3.7 Porto das Lajes, Ilha das Flores ... 172
11.4.3.8 Santa Cruz, Ilha das Flores ... 173
11.4.3.9 Porto da Casa, Vila Nova, Ilha do Corvo... 174
ANEXOS ... 1
ANEXO
A
-
A
LFABETO FONÉTICO,
ALGARISMOS E SINAIS... A-1
1 Alfabético fonético... A-1
2 Algarismos e sinais ... A-1
ANEXO
B
-
B
ANDEIRAS DOCIS,
CÓDIGOM
ORSE...B-1
ANEXO
C
-
T
ABELAS DIVERSAS...C-1
1 Nomenclatura das faixas de frequência... C-1
ANEXO
D
-
S
ERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO-
P
LANO NACIONAL DE COMUNICAÇÕES EMVHF... D-1
ANEXO
E
-
I
NDICATIVOS DE CHAMADA INTERNACIONAIS DE TELEFONE ET
ELEX...E-1
ANEXO
F
-
S
ÍMBOLOS USADOS NAS CARTAS DE TEMPO... F-1
ANEXO
G
-
E
SCALA DEB
EAUFORT(
VENTO)
EE
SCALAD
OUGLAS(
MAR)
CORRESPONDENTE... G-1
XXII
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Área de cobertura da LRS Vol. I... 4
Figura 2 – Comunicado de alteração ... 5
Figura 3 – Diagrama de localização das estações – Portugal continental ... 14
Figura 4 – Diagrama de localização das estações – Arquipélago dos Açores... 17
Figura 5 – Diagrama de localização das estações – Arquipélago da Madeira ... 18
Figura 6 – Exemplo de comunicado para solicitar apoio médico... 19
Figura 7 – Estações que fornecem acesso a conselhos médicos... 19
Figura 8 – Formato da mensagem de quarentena... 20
Figura 9 – Mensagens de livre prática do CIS ... 20
Figura 10 – Formato do relato padrão de poluição... 23
Figura 11 – Diagrama de fusos horários - Mundo... 31
Figura 12 – Diagrama de fusos horário - Europa ... 32
Figura 13 – Horas legais de mudança de hora em Portugal ... 33
Figura 14 – Diagrama do código DUT1... 34
Figura 15 – Diagrama do código dUT1... 35
Figura 16 – Diagrama de Leap Seconds... 35
Figura 17 – Quadro registo Saltos de Segundos desde 1972... 36
Figura 18 – Quadro registo DUT1 ... 36
Figura 19 – Sinal horário da British Broadcasting Corporation System... 37
Figura 21 – Esquema sinal horário de Fort Collins (WWV)... 40
Figura 22 – Esquema do posicionamento relativo dos satélites e das órbitas no sistema GPS ... 43
Figura 23 - Áreas abrangidas pelos serviços diferenciais oferecidos pelo WAAS, pelo EGNOS e pelo
MSAS ... 48
Figura 24 - Áreas de cobertura dos 3 satélites geo-estacionários que serão usados pelo EGNOS:
INMARSAT AOR-E, ARTEMIS e INMARSAT IOR ... 49
Figura 25 – Estação de Referência a gerar correcções diferenciais ... 50
Figura 26 – Sumário dos erros do GPS e DGPS ... 51
Figura 27 – Sumário da arquitectura da rede DGPS Portuguesa... 52
Figura 28 – Tipos de mensagens transmitidas pelas estações DGPS ... 53
Figura 29 – Lista das estações DGPS... 53
Figura 30 – Áreas de coberturas das estações DGPS ... 54
Figura 31 – Diferenças entre o Datum do continente e o WGS84 ... 55
Figura 32 – Diferenças entre os Datum do arquipélago da Madeira e o WGS84 ... 56
Figura 33 – Diferenças entre os Datum do Arquipélago dos Açores e o WGS84... 57
Figura 34 – O serviço internacional de informação de segurança marítima ... 58
Figura 35 – Áreas geográficas para a coordenação e promulgação de Avisos à Navegação
(NAVAREAS) e cobertura do Sistema INMARSAT... 59
Figura 36 – Contactos dos coordenadores de NAVAREAS II e IV... 60
Figura 37 – Fluxo da informação de Segurança Marítima ... 61
Figura 38 – Conceito do serviço SafetyNET... 63
Figura 39 – Conceito do serviço NAVTEX ... 65
Figura 40 – Exemplo de uma mensagem de NAVTEX ... 66
Figura 41 – Diagrama localização das estações do serviço NAVTEX ... 67
Figura 42 – Subáreas oceânicas da METAREA II e zonas marítimas de responsabilidade nacional ... 69
Figura 43 – Zonas costeiras nacionais para promulgação de informação meteorológica ... 70
Figura 44 – Área de previsão para o Atlântico Norte de Northwood ... 72
Figura 45 – Área de previsão de Boston ... 73
Figura 46 – Quadro das Áreas de cobertura do sistema GMDSS ... 79
Figura 47 – Diagrama de localização das estações de controlo de tráfego costeiro... 101
Figura 48 – Diagrama de localização das estações de controlo de tráfego portuário... 103
Figura 49 – Taxa de transmissão de dados relativos a Informação Dinâmica (AIS) ... 105
XXIII
Figura 51 – Zona Marítima Particularmente Sensível da Europa ... 109
Figura 52 – Limites da Zona Marítima Particularmente Sensível da Europa Ocidental ... 110
Figura 53 – ZMPS próxima de Portugal... 111
Figura 53.1 – Área COPREP... 112.2
Figura 54 – Diagrama de localização dos portos – Portugal continental ... 113
Figura 55 – Porto de Leixões ... 120
Figura 56 – Porto de Lisboa e Setúbal ... 137
Figura 57 – Porto de Sines ... 141
Figura 58 - Diagrama de localização dos portos – Arquipélago da Madeira ... 154
Figura 59 - Diagrama de localização dos portos – Arquipélago dos Açores ... 158
Figura 60 – Procedimento para o mestre dum navio numa situação de emergência... H-1
Figura 61 – Procedimento para o mestre dum navio que observa outro aparentemente em perigo .... H-1
Figura 62 – Procedimento de operação do GMDSS para o mestre de um navio em situação de
emergência ... H-3
XXIV
AGRADECIMENTOS
Para que a informação seja útil para o navegante é fundamental que ela esteja actualizada, pelo
que é fundamental o contributo das várias entidades e organismos que prestam directamente ou
indi-rectamente ao navegante. Desta forma é necessário reconhecer e agradecer a colaboração prestada pela
Direcção Geral da Autoridade Marítima; pelas Capitanias do continente, do arquipélago do Açores e
da Madeira; pelo Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos; pelas Administrações Portuárias,
pela Autoridade Nacional de Comunicações e pelas Delegações Regionais de Saúde.
49
ii. Transmissão de informação de integridade relativa não só aos satélites GPS como também aos
satélites GLONASS, de forma a avisar os utilizadores de qualquer avaria ou disfunção num
desses satélites em menos de 6 segundos;
iii. Transmissão de correcções diferenciais válidas para áreas alargadas, no caso do EGNOS para
toda a área assinalada na figura 24, de forma a melhorar a exactidão fornecida pelo GPS e
pelo GLONASS.
Para poder fornecer estes serviços, é também necessária uma sofisticada rede de estações
terres-tres com a função de monitorizar a posição de todos os satélites (GPS, GLONASS e
geo-estacionários), gerar as mensagens de integridade (ou seja, as mensagens relatando avarias ou
disfun-ções nos satélites) e produzir as correcdisfun-ções diferenciais.
Figura 24 - Áreas de cobertura dos 3 satélites geo-estacionários
que serão usados pelo EGNOS: INMARSAT AOR-E, ARTEMIS e INMARSAT IOR
Assim, o EGNOS possui uma rede de 34 estações de rastreio, designadas por Ranging and
Inte-grity Monitoring Stations (RIMS), em 22 países diferentes, sendo que 3 delas estão localizadas em
Portugal, nos arredores de Lisboa, na Madeira e nos Açores. Essas estações são os ouvidos do
EGNOS, monitorizando os sinais recebidos do GPS e do GLONASS e enviando-os para 4 Mission
Control Centres (MCC), localizados em Espanha, no Reino Unido, na Alemanha e na Itália. Esses
centros – que controlam todo o sistema – processam os dados recebidos das estações de rastreio,
pro-duzindo alarmes caso a informação de algum satélite esteja errada e determinando as correcções
dife-renciais aplicáveis. De referir, que em cada momento apenas um Mission Control Centre está activo,
estando um em hot stand-by e ficando os dois restantes como back-ups.
O sinal produzido no centro activo é depois enviado a uma rede de estações de up-link,
designa-das Navigation Land Earth Stations (NLES), de onde é reenviado para os 3 satélites empregues pelo
EGNOS, para que eles o difundam aos utilizadores.
A concepção e o desenvolvimento do EGNOS iniciaram-se em 1997 e estava, inicialmente,
pre-vista a sua entrada em funcionamento em 2003. No entanto, o sistema já sofreu alguns atrasos e os
planos mais recentes apontavam no sentido do sistema ser disponibilizado para o público em geral
durante o ano de 2006 e para aplicações no âmbito da salvaguarda da vida humana durante 2007, após
a conclusão de testes mais exigentes. Apesar dos 3 satélites usados pelo EGNOS (INMARSAT
AOR-E, ARTEMIS e INMARSAT IOR) já estarem a transmitir o sinal respectivo, a disponibilidade do sinal
(Signal In Space – SIS) ainda não atingiu os 95% de disponibilidade (availability), meta essa que se
espera venha a ser atingida em 2008 e que é considerada pela ESA como o requisito para declarar a
Final Operational Capability.
50
6.3. I
NTRODUÇÃO AO
DGPS
O conceito do DGPS é bastante simples e consiste em colocar um receptor GPS num local de
coordenadas perfeitamente conhecidas e comparar a posição GPS obtida com as coordenadas exactas
do local, de forma a gerar correcções aos sinais dos satélites (ver na Figura 25). Este receptor GPS,
mais o processador que calcula as correcções, tomam a denominação de Estação de Referência. As
correcções calculadas na Estação de Referência são radiodifundidas para os utilizadores nas
proximi-dades, para que eles possam melhorar a exactidão das suas soluções de posicionamento.
Figura 25 – Estação de Referência a gerar correcções diferenciais
A radiodifusão das correcções para os utilizadores nas proximidades é feita usando mensagens
padrão estruturadas num formato de dados semelhante ao dos sinais dos satélites GPS.
A técnica DGPS funciona na perfeição se a maioria dos erros que afectam a exactidão do GPS
forem comuns a todos os utilizadores localizados numa área significativa e forem independentes dos
receptores usados por cada utilizador, o que é geralmente o caso. Importa, pois, analisar, de forma
muito resumida, os erros do sistema GPS e até que ponto a técnica diferencial os permite anular.
6.4. E
RROS DO
GPS
E DO
DGPS
6.4.1 Atraso na propagação ionosférica
Trata-se de um atraso na propagação do sinal dos satélites GPS ao atravessarem a ionosfera
6,
que provoca um erro máximo de 20-30m durante o dia e de 3-6m à noite.
A técnica diferencial permite corrigir quase totalmente este erro para utilizadores localizados
perto da Estação de Referência, pois, nesse caso, o percurso dos sinais GPS, desde os satélites até aos
utilizadores e à Estação de Referência, é muito semelhante. Ao aumentar a distância do utilizador à
Estação de Referência os trajectos dos sinais dos satélites, através da ionosfera, começam a diferir,
originando diferentes atrasos. Este efeito denomina-se descorrelação espacial, traduzindo-se numa
perda progressiva de validade das correcções DGPS à medida que o utilizador se afasta da Estação de
Referência.
6.4.2 Atraso na propagação troposférica
Trata-se de um atraso na propagação ocorrido na troposfera
7. Este atraso atinge, logicamente, os
maiores valores para satélites a baixa altitude, onde pode induzir erros até 3/4m. A técnica diferencial
6 A ionosfera é a camada da atmosfera que vai dos 50 aos 1000 km de altitude e que contém electrões livres libertados por
moléculas gasosas ionizadas aí existentes.
7 A troposfera é a camada mais baixa da atmosfera, estendendo-se até cerca de 16 km de altitude, na zona do equador, e até
97
8.10.5 Serviço NAVTEX
Serviço
País
Nome Posição
Alcance
(Milhas
náuti-cas)
B1
Horário Tx
Estado
Horta 38º32’N
28º38’W
640
F 0050,0450,0850,1250,1650,2050
Operacional
CENCOMAR 38º44’N 09º11’W
530
R 0250,0650,1050,1450,1850,2250 Operacional
Portugal
Porto Santo 33º04’N 16º21’W
--
P 0230,0630,1030,1430,1830,2230 Planeado
La Coruña
08°27’W
43°21’N
400 D 0030,0430,0830,1230,1630,2030
Operacional
Tarifa
36°01’N
05°34’W
400 G 0100,0500,0900,1300,1700,2100
Operacional
Internacional
518 kHz
(Inglês)
Espanha
Las Palmas
28°10’N
15°25’W
400 I 0120,0520,0920,1320,1720,2120
Operacional
Horta 38º32’N
28º38’W
640
G 0100,0500,0900,1300,1700,2100
Operacional
CENCOMAR 38º44’N 09º11’W
530
J 0130,0530,0930,1330,1730,2130 Operacional
Nacional
490 KHz
Portugal
Porto Santo 33º04’N 16º21’W
--
M 0200,0600,1000,1400,1800,2200 Planeado
8.10.6 Registo da informação de EPIRB
Legenda: S – Sim
N – Não
D – Desconhecido
Método de codificação
EPIRB 406 MHz
Actualização da
base dados
País
[MID
]
Tipo 406
MHz
Nr Série
MM
SI
Ca
llSign
Entidade detentora da base dados
de registo de EPIRB’s 406 MHz
Co
nt
act
o 2
4H
Nacional ITU
S N S N
INSTITUTO MARITIMO-PORTUARIO Edifício Vasco da GamaRua General Gomes Araújo, Cais Alcântara-mar 1399-005 Lisboa - Portugal
Tel.: +351-213 914 500 Fax: +351-213 979 794
N
Diária
MRCC Lisboa
Reduto Gomes Freire, Estrada da Medrosa 2780-070 Oeiras - Portugal
Tel.: +351-214 401 919 Fax: +351-214 401 954 Telex: 404-21-60747 E-mail: mrcc.lisboa@marinha.pt
S Diária
tralmente
Trimes-Po
rtugal
[204
][
25
5][
26
3]
CCTMC – Centro de Controlo de Tráfego Marí-timo do Continente
Edifício VTS, Avenida Eng. Bonneville Franco 2770-058 Algés - Portugal Tel.: +351-214 464 830 Tel.: +351-214 464 835(H24) Fax: +351-214 464 839 E-mail: oper.vts@imarpor.pt
S Diária
07/200898
Método de codificação
EPIRB 406 MHz
Actualização da
base dados
País
[MID
]
Tipo 406
MHz
Nr Série
MM
SI
Ca
llSign
Entidade detentora da base dados
de registo de EPIRB’s 406 MHz
Co
nt
act
o 2
4H
Nacional ITU
França
[226
][
22
7]
[
22
8]
S N S N
MRCC Gris NezPostal address: 62179 Audinghem - France Tel.: +33-3-21-872187 Fax: +33-3-21-877855 Telex: 130680 Inmarsat-C: 422799256 E-mail: OPS.CROSS-GRIS-NEZ@equipement.gouv.fr GRISNEZMRCC@hotmail.com AFTN: LFINZPZX
S Diária
D
S N S S
Área de Inspección Radiomarítima Dirección General de la Marina Mercante Calle Ruíz de Alarcón 1, 28071 Madrid - Spain Phone: +34-91-597-9275/+34-91-597-9220 Fax: +34-91-597-9176 E-mail: jaalonso@mfom.es
D D
Espanha
[224
]
MRCC Madrid Phone: +34-91-7559132 / +34-91-7559133 Fax: +34-91-5261440 Telex: 41210/41224S Diária
D
8.10.7 Centros de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC’s)
A Marinha portuguesa é a entidade responsável pela coordenação das operações de Busca e
Sal-vamento Marítimo na Search Rescue Region de Portugal, que está dividida em duas regiões – Lisboa e
Santa Maria. Uma rede de estações costeiras guarda escuta às frequências internacionais de socorro,
2182 kHz e Canal VHF 16. Os contactos dos centros coordenadores estão abaixo indicados.
MRCC Lisboa
Telefone:
+351 214 401 919
+351 214 401 955
+351 214 411 646
Fax:
+351 214 401 954
Telex: +404
60747
P
E-mail: mrcc.lisboa@marinha.pt
MRCC Ponta Delgada
Telefone:
+351 296 281 777
Fax:
+351 296 205 239
Telex:
+404 82479 MRCC PD
E-mail: mrcc.delgada@mail.telepac.pt
mrcc.delgada@marinha.pt
MRSC Funchal
Telefone:
+351 291 213 112
Fax:
+351 291 228 232
E-mail: mrsc.funchal@
marinha.pt
111
MRCC Lisboa - (38º40’N / 009º19’W)
Tel. +351 214 401 950, ou +351 214 401 919 (emergências apenas)
Fax: +351 214 401 954
Telex: 60747 P
E-mail: mrcclisboa@marinha.pt
112
10.3.6 Formato do relato
O relato obrigatório para um navio entrar e navegar na ZMPS deve iniciar-se com o indicador
WETREP, seguido da abreviatura de duas letras identificando o tipo de relato (SP- Sailing Plan, FR -
Final Report ou DR - Deviation Report).
Dependendo do tipo de relato deverá ser enviada a seguinte informação:
Designator Function
Text
Name of the
system
Code word
“WETREP”
Type of report:
Sailing Plan
Final Report
Deviation Report
One of the following 2-letter identifiers:
“SP” (Sailing Plan)
“FR” (Final Report - on final leaving the Reporting Area)
containing only A, B, C, E & F
“DR” (Deviation Report) containing only A, B, C, E, F, and I
A Ship
Name and call sign (ship name, call sign, IMO identification
number and MMSI Number) (e.g.: NONESUCH/KTOI)
B
Date Time Group
corre-sponding to the position
under designator C given
in UTC (Co-ordinated
Universal Time)
A 6-digit group followed by a Z. The first 2 digits giving date
of month, the next 2 digits giving hours and the last 2 digits
minutes. The Z indicates that the time is given in UTC (e.g.:
081340Z).
C
Position by latitude and
longitude
A 4-digit group giving latitude in degrees and minutes suf-
fixed with N, and a 5-digit group giving longitude in degrees
and minutes suffixed with W. (e.g.: 5512N 03420W).
E
Course
True course A 3-digit group (e.g.: 083).
F
Speed
Speed in knots A 2-digit group (e.g.: 14).
G
Name of last port of call
The name of the last port of call (e.g.: New York).
I
Destination and ETA
(UTC)
The name of the destination followed by expected time of
arrival, expressed as under designator B. (e.g.: Milford Haven
181400Z).
P Cargo
Oil cargo type(s), quantity, grade(s) and density of heavy
crude oil, heavy fuel oil and bitumen and tar.
If those tankers carry other hazardous cargo simultaneously:
the type, quantity and IMO class of that cargo, as appropriate.
Q
Defect, damage, defi-
ciency, limitations
Brief details of defects including breakdown, damage, defi-
ciencies or other circumstances affecting normal navigation.
T
Address for the commu-
nication of cargo
informa-tion
Name, telephone number and either: facsimile, e-mail address
or URL.
W
Total number of persons
on board
State the number
X Various
information
Various information applicable for those tankers:
- characteristics and estimated quantity of bunker fuel, for
tankers carrying more than 5,000 tonnes of bunker fuel,
- navigational status (for example, under way with
en-gines, at anchor, not under command, restricted in
abil-ity to manoeuvre, constrained by draught, moored,
aground, etc.).
O Sailing Plan (“SP”) é enviado como relato inicial nas seguintes situações:
• À entrada da Zona
• Imediatamente após a largada de um porto localizado dentro da zona.
10.4. S
ISTEMA DE
N
OTIFICAÇÃO
O
BRIGATÓRIA DA
C
OSTA
P
ORTUGUESA
-
CO-PREP
10.4.1 Generalidades
A Comissão de Segurança Marítima da OMI aprovou, através da Resolução MSC.278(85), de
112.1
1 de Dezembro de 2008, um Sistema de Notificação Obrigatória para os navios que passem ao largo
da Costa de Portugal (COPREP), representado na Carta Náutica portuguesa 21101, 4º edição, Abril
2002. Este Sistema de Notificação Obrigatória entra em vigor a partir das 0000 horas UTC do dia 1 de
Junho de 2009.
10.4.2 Navios abrangidos
Estão obrigados a notificar o sistema os seguintes navios:
a. Navios de arqueção igual ou superior a 300 toneladas;
b. Todos os navios que transportem cargas perigosas e/ou potencialmente poluentes;
c. Todos os navios de passageiros;
d. Todos os navios envolvidos em operações de reboque sempre que o comprimento
com-binado rebocador/rebocado exceda 100m;
e. Qualquer navio de pesca com um comprimento total igual ou superior a 24m.
10.4.3 Descrição da área geográfica do COPREP
Este sistema de notificação obrigatória vigora na área definida pelos seguintes limites:
a. Linha de costa
b. A Norte – latitude 39º45’N
c. A Oeste e Sul – por uma linha que une as seguintes posições geográficas:
39º45’N / 010º14’W
38º41’N / 010º14’W
36º30’N / 009º35’W
36º15’N / 008º30’W
d. A Este – Longitude – 008º30'W
10.4.4 Posição e hora do envio dos relatos
Os navios devem submeter a notificação quando:
a. Entrarem na área de Notificação;
b. Saírem de um porto, terminal ou ancoradouro situado na área de Notificação;
c. Alterarem o porto de destino;
d. Alterarem a rota devido a condições meteorológicas, equipamento defeituoso, ou outro;
e. For detectado algo que afecte a navegação na área;
f. Finalmente saírem da área de Notificação; ou
g. Pedido pelo operado de COPREP
10.4.5 Autoridade receptora dos relatos
LOCALIZAÇÃO: Centro de Controlo -38º41,508’N / 009º17,915’W
IDENTIFICAÇÃO DA ESTAÇÃO: Roca Control
INDICATIVO DE CHAMADA: CSG229
MMSI: 00 263 3030
TELEFONE: + 351 214 464 830
FAX: + 351 214 464 839
E-MAIL: oper.vts@imarpor.pt
COMUNICAÇÕES: Canal 22 e 79 (canais de trabalho principais); 69 (canal secundário)
HORÁRIO: 24 horas
10.4.6 Formato do relato
Todos os navios devem notificar ROCA CONTROL quando entram na área de notificação
comunicando os seguintes itens do Standard Reporting Format adoptado pela Resolução A.851(20)
sobre General Principles for Ship Reporting Systems and Ship Reporting Requirements(SRS) da OMI :
A, C, D, E, F, G, H, I, P, Q ou R, quando aplicável, e W e X se solicitado.
Os navios devem notificar qualquer incidente que seja susceptível de afectar a segurança da
navegação na área.
O operador VTS pode solicitar informação adicional.
112.2
O comunicado deverá conter obrigatóriamene a seguintes informação:
Designador Informação requerida
A Nome e indicativo de chamada do navio. Número de identificação OMI ou MMSI a pedido.
C Posição (latitude e longitude), ou D Azimute e distância a uma marca em terra
E Rumo
F Velocidade
G Último porto praticado
H Hora (UTC) e local de entrada na área COPREP
I Porto de destino
P Carga perigosa, classeOMI ou número ONU e quantidade
Q ou R Avarias, danos e/ou deficiências que afectem a estrutura, a carga ou equipa-mento do navio, ou qualquer outra circunstância que afecte a normal navega-ção de acordo com o disposto nas convenções SOLAS e MARPOL W Número total de pessoas a bordo (se solicitado)
X Outras questões (se solicitado)
Figura 53.1 – Área COPREP
112.3
10.5. S
ISTEMA DE
I
DENTIFICAÇÃO E
S
EGUIMENTO DE
N
AVIOS A
L
ONGA
D
ISTÂNCIA
(LRIT)
1310.5.1 Generalidades
Pela da Resolução MSC.202(81)da OMI foi aprovada a nova Regra 19-1 do Capítulo V da
SOLAS que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2008, através da qual é definido o conceito de
Siste-ma de Identificação e Seguimento de Navios a Longa Distância, do inglês Long-Range Identification
and Tracking of Ships – LRIT.
10.5.2 Navios abrangidos
A obrigatoriedade de transmissão de informação LRIT aplica-se aos seguintes tipos de navios, e
que nesta Circular serão referidos com o título genérico de navio:
a. Em viagem internacionais as informações LRIT devem ser transmitidas por:
• Navios de passageiros, incluindo os embarcações de passageiros de alta
veloci-dade;
• Navios de carga, incluindo embarcações de carga de alta velocidade, de
arquea-ção bruta igual ou superior a 300; e
• Unidades moveis de perfuração ao largo - MODU.
b. A todos os navios de bandeira nacional, em viagens entre os portos do continente e das
regiões Autónomas e entre estas Regiões.
10.5.3 Implementação do sistema
A tabela seguinte estabelece a data limite de implementação de acordo com as áreas de operação
dos navios.
Navios (arqueação bruta
maior ou igual a 300)
Área de operação
certifica-da - GMDSS (definicertifica-da no
Capítulo IV da SOLAS)
Data de implementação do
LRIT
Navios construídos em ou
após 31 de Dezembro 2008*
Qualquer área
Desde a data de construção
Navios construídos antes de
31 de Dezembro de 2008*
A1+A2 ou A1+A2+A3
Até à 1ª vistoria do
Certifica-do de Segurança
Radioeléc-trica que se realize após 31 de
Dezembro de 2008
Navios construídos antes de
31 de Dezembro de 2008*
A1+A2+A3+A4**
Até à 1ª vistoria do
Certifica-do de Segurança
Radioeléc-trica que se realize após 1 de
Julho de 2009
*Aos navios que, independentemente da data de construção, operem exclusivamente na área A1
e disponham de AIS não é requerido que transmitam informação LRIT.
** Quando a operar apenas dentro da área A1+A2+A3 devem cumprir com o definido para os
navios certificados para operar na área A1+A2+A3, ou seja, até à 1ª vistoria do Certificado de
Segurança Radioeléctrica que se realize após 31 de Dezembro de 2008
10.5.4 Procedimentos
A informação LRIT deve ser transmitida automaticamente pelo equipamento de bordo e deve
conter a seguinte especificação:
a. Identidade do navio (identificador do equipamento instalado a bordo);
b. Posição do navio - latitude e longitude (posição GNSS –Global Navigation Satellite
System basead no datum WGS 84), e;
c. Data e hora da transmissão (associada à posição GNSS).
13 Informação de acordo com a Circular Informativa 06/06/2008 do Instituto Portuario E Dos Transportes Marítimos,I.P. -
Direcção de Serviços de Segurança Marítima.
112.4
Os dados LRIT podem ser fornecidos através da utilização dos equipamentos já instalados a
bordo, tais como o Inmarsat C ou o mini-C. Poderão existir outros sistemas satelitários que utilizem
redes alternativas à Inmarsat e concebidas especialmente para funcionar dentro da infra-estrutura
LRIT.
Os armadores ou a gestão técnica dos navios serão responsáveis por garantir que o equipamento
instalado a bordo cumpre integralmente com os requisitos definidos pelas normas de desempenho
(Performance standards) do LRIT, tal como definidas na Resolução MSC.210(81).
Os equipamentos instalados a bordo deverão ser capazes de:
a. Sem a intervenção de qualquer operador transmitir, em modo automático informação
para um Centro de dados LRIT a intervalos de 6 horas;
b. Poder ser configurado remotamente para transmitir informação LRIT a intervalos
variá-veis até um máximo de 15 minutos entre transmissões;
c. Ser capaz de transmitir informação LRIT a pedido após a recepção de comandos
pol-ling;
d. Ter um interface directo com o equipamento do sistema de navegação por satélite, ou
dispor dessa capacidade internamente;
e. Ser alimentado pela fonte de energia principal e pela fonte de energia de emergência
14;
e
f. Ser testada a compatibilidade electromagnética tendo em consideração as
recomenda-ções desenvolvidas pela Organização
15.
As transmissões de informação LRIT não acarretam qualquer custo adicional para os navios,
uma vez que as mesmas serão integralmente suportadas pelos Estados Contratantes (SOLAS) que as
solicitem.
10.5.5 Autoridade responsável
INSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARÍTIMOS, I.P.
Direcção de Serviços de Segurança Marítima
Edifício Vasco da Gama Rua General Gomes Araújo 1399-005 LISBOA, PORTUGAL
Telefone:
+351 213 914 500
Fax:
+351 213 914 600
Nº Azul:
808 201 046
www.imarpor.pt
e-mail: lrit@imarpor.pt
14 Este requisito não deverá ser aplicado aos navios que utilizam para a transmissão de informação LRIT qualquer um dos
equipamentos de radiocomunicações utilizados para cumprir com o Capítulo IV. Nestes casos, o equipamento de bordo deve-rá ser alimentado por fontes de energia tal como especificadas pela Regra IV/13.
15 Refira-se a Resolução da Assembleia A.813(19) sobre os requisitos gerais para a compatibilidade electromagnética de
todos os equipamentos eléctricos e electrónicos do navio.
113
CAPÍTULO 11
OPERAÇÕES, SERVIÇOS PORTUÁRIOS E DE PILOTAGEM
11.1. I
NTRODUÇÃO
Neste capítulo são apresentados os detalhes relativos às Operações e Serviços Portuários e de
Pilotagem de todos os portos do território nacional, praticáveis pela navegação mercante ou de recreio.
São apresentadas as informações disponíveis e consideradas pertinentes relativas à Autoridade
Marítima, Autoridade Portuária, (onde normalmente se incluem os serviços de Pilotagem e de controlo
do tráfego marítimo de âmbito portuário - VTS Portuário) e à Náutica de Recreio.
Quando disponíveis, são apresentadas informações complementares tais como as relativas às
diversas autoridades aduaneiras ou fiscais, sanitárias e ainda as informações relativas ao apoio à
acti-vidade piscatória.
A informação acerca das Operações e Serviços Portuários e de Pilotagem está estruturada no
Território Continental e Arquipélago da Madeira de norte para sul e de oeste para leste e, no caso
par-ticular do Arquipélago dos Açores, agrupada por grupos, de leste para oeste.
−
Tavira FaroOlhão Sines Lisboa Nazaré Aveiro Setúbal Cascais Peniche Leixões Caminha Portimão Baleeira Sesimbra Ericeira Quarteira Albufeira Esposende Douro (Porto) Vila do Conde Figueira da Foz Póvoa de Varzim Viana do CasteloVila Praia de ÂncoraVila Real de Santo António
6°0'0"W 6°0'0"W 6°30'0"W 6°30'0"W 7°0'0"W 7°0'0"W 7°30'0"W 7°30'0"W 8°0'0"W 8°0'0"W 8°30'0"W 8°30'0"W 9°0'0"W 9°0'0"W 9°30'0"W 9°30'0"W 10°0'0"W 10°0'0"W 10°30'0"W 10°30'0"W 42°30'0"N 42°30'0"N 42°0'0"N 42°0'0"N 41°30'0"N 41°30'0"N 41°0'0"N 41°0'0"N 40°30'0"N 40°30'0"N 40°0'0"N 40°0'0"N 39°30'0"N 39°30'0"N 39°0'0"N 39°0'0"N 38°30'0"N 38°30'0"N 38°0'0"N 38°0'0"N 37°30'0"N 37°30'0"N 37°0'0"N 37°0'0"N
Figura 54 – Diagrama de localização dos portos – Portugal continental
114
03/200811.2. P
ORTUGAL CONTINENTAL
11.2.1 Caminha
41º52.7’N – 008º50.3’W
Autoridade Marítima
Entidade: Capitania do Porto de Caminha Indicativo de Chamada: CAPIMARCAMINHA
Morada: Largo Pêro Vaz, 3 4910-131 Caminha Telefone: +351 258 719 070
Telefax: +351 258 719 089
E-mail: capitania.caminha@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 11 (trabalho)
Horário escuta (horas locais): Dias úteis, das 0900 às 1230 e das 1330 às 1600
Procedimento 1. A entrada e saída da barra do Porto de Caminha e do Portinho de V. P. de Âncora, por embarcações de recreio, embarcações de pesca Local e de pesca Costeira, com registo na Capitania do Porto de Caminha, e restantes embarcações, desde que com calado inferior a 2 metros, está apenas condicionada às condições de mar.
2. A entrada e saída por outras embarcações, com calado superior a 2 metros, só pode ser feita uma hora antes e uma hora depois da Praia Mar, após comunicação prévia à Autoridade Marítima, com duas horas de antecedência, e com altura de maré superior a 2,7 metros.
3. Excepcionalmente poderão ser consideradas situações que se apresentem fora dos parâmetros estabelecidos supra, as quais poderão ser autorizadas caso a caso, desde que as mesmas sejam requeridas ao Capitão do Porto com uma antecedência mínima de 48 horas, e sempre condicionadas às condições atmosféricas vigentes.
4. No Rio Minho, os patrões/mestres/capitães de qualquer embarcação, exceptuando as de pesca local e costeira, de tráfego local e auxiliar local, de recreio tipo “5” e tipo “4”, com intenção de se movimentar, deverão efectuar comunicação prévia à Polícia Marítima, com o mínimo de 2 horas de antecedência.
Autoridade Marítima
Entidade: Comando Local da Polícia Marítima de Caminha Indicativo de Chamada: POLIMARCAMINHA
Morada: A mesma da Capitania
E-mail: policiamaritima.caminha@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 11 (trabalho) Horário escuta (horas locais): H24
11.2.2 Vila Praia de Âncora
41º48.9’N – 008º52.1’WAutoridade Marítima
Entidade: Delegação Marítima de Vila Praia de Âncora Indicativo de Chamada: DELEGMARANCORA
Morada: Forte da Lagarteira 4910 Vila Praia de Âncora Telefone: +351 258 719 070
E-mail: cpcaminha@sapo.pt Frequências: Canal 16 (chamada) Canal 11 (trabalho) Horário escuta (horas locais): H24
Autoridade Portuária
Entidade: Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos
Delegação dos Portos do Norte
Morada: Porto Comercial 4900-056 Darque Telefone: +351 258 359 500 Telefax: +351 258 359 535 +351 258 359 550 E-mail: ipn@ipnorte.pt Website: www.ipnorte.pt
Horário (horas locais): Dias Úteis, das 0900 às 1230 e das 1400 às 1730 Portaria – H24
115
Morada: A mesma da CapitaniaE-mail: policiamaritima.viana@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 11 (trabalho) Horário escuta (horas locais): H24
Autoridade Portuária
Entidade: Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos
Delegação dos Portos do Norte
Morada: Porto Comercial 4900-056 Darque Telefone: +351 258 359 500 Telefax: +351 258 359 535 +351 258 359 550 E-mail: ipn@ipnorte.pt Website: www.ipnorte.pt
Horário (horas locais): Dias Úteis, das 0900 às 1230 e das 1400 às 1730 Portaria – H24
Pilotos
Entidade: Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos
Delegação dos Portos do Norte
Departamento de Pilotagem de Viana do Castelo
Indicativo de Chamada: PILOTOSVIANA Morada: Porto Comercial
4900-056 Darque Telefone: +351 258 359 583
+351 258 359 584 Telefax: +351 258 359 589
E-mail: pilotos.viana@ipnorte.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 14 (trabalho)
Horário (horas locais): Dias Úteis, das 0900 às 1700.
Procedimento: 1. A pilotagem é obrigatória no interior do porto e na área definida pelos paralelos 41º 52'.00 N e 41º 30'.00 N até ao limite exterior de 2 milhas náuticas centrado no farol do molhe exterior.
2. Processam-se a qualquer hora, salvo condicionalismos pontuais respeitantes a cala-dos, marés e condições de tempo e mar.
3. Estão isentos da obrigatoriedade de recurso aos serviços de Pilotagem as embarca-ções cujos comandantes sejam titulares de Certificado de Isenção de Pilotagem, váli-do para o porto de Viana váli-do Castelo.
4. Os serviços devem ser requisitados via Centro de Despacho de Navios e via telefo-ne, telefax ou telemóvel directamente para o departamento de pilotagem, com pelo menos 6 horas de antecedência.
Controlo de Tráfego Portuário (VTS)
Entidade: Centro de Controlo de Tráfego Marítimo do Continente Identificação da Estação: ROCA CONTROL [CSG229] [MMSI: 00 263 3030]
Telefone: +351 214 464 830 Telefax: +351 214 464 839
E-mail: oper.vts@imarpor.pt Website: www.imarpor.pt Frequências: Canal 22 e 79 (primário)
Canal 69 (secundário) Horário (horas locais): H24
Procedimento: 1. Na entrada, os navios devem comunicar com o ROCA CONTROL no canal 78 nas seguintes situações:
a) 4 horas antes do ETA ao local de embarque do piloto, se não foram previa-mente reportados, os itens (IMO Standard Ship Reporting System SRS): A, C, G, I, P, Q e W, X quando apropriado.
b) 2 horas antes do ETA ao local de embarque do piloto. c) Na posição de embarque do piloto
d) Ao atracar
e) Ao fundear ou suspender
2. Na saída, os navios devem comunicar com o ROCA CONTROL no canal 78 nas seguintes situações
a) 15 minutos antes da largada, os itens: A, G, I, P e W, X quando apropriado. b) Ao largar ou suspender
c) Ao desembarcar o piloto.
Rebocadores
116
Entidade: TINITA – Transportes e Reboques Marítimos, S.A. Morada: Rua de Caminha. N.º 90
Santa Maria Maior 4900-468 Viana do Castelo Telefone: +351 258 800 760
Telefax: +351 258 800 760 E-mail: tinita@mail.telepac.pt Horário (horas locais): H24
Náutica de Recreio
Entidade: Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos
Delegação dos Portos do Norte – Marina de Viana do Castelo
Indicativo de Chamada: MARINAVIANA Morada: Rua da Límia,
4900-405 Viana do Castelo Telefone: +351 258 359 546
Telefax: +351 258 359 546 E-mail: marina@ipnorte.pt Website: www.ipnorte.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 09 (trabalho) Horário (horas locais): Portaria – H24
Pesca
Entidade: Docapesca – Portos e Lotas, S.A. – Delegação de Viana do Castelo Morada: Zona Portuária – Apartado 42
4900 Viana do Castelo Telefone: +351 258 800 281 Telefax: +351 258 800 288 E-mail: viana.castelo@docapesca.pt Website: www.docapesca.pt Sanidade Marítima
Entidade: Sanidade Internacional do Porto de Viana do Castelo Morada: Rua São José, 317
4900-308 Viana do Castelo Telefone: +351 258 801 900 +351 962 909 006 +351 926 909 017 Telefax: +351 258 801 909 Website: www.dgs.pt Autoridade Alfandegária
Entidade: Alfândega de Viana do Castelo Morada: Largo João Tomás da Costa
4900-509 Viana do Castelo Telefone: +351 258 800 040
Telefax: +351 258 800 050
E-mail: avcastelo@dgaiec.min-financas.pt Website: www.dgaiec.min-financas.pt
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Entidade: Posto de Fronteira Marítimo - Porto de Viana do Castelo - PF 204 Morada: Rua do Limia, Ed. da Marina
4900-405 Viana do Castelo Telefone: +351 258 331 311 Telefax: +351 258 331 318 E-mail: pf204.vcastelo@sef.pt Website: www.sef.pt
11.2.4 Esposende
41º32.6’N – 008º47.4’W Autoridade MarítimaEntidade: Delegação Marítima de Esposende Indicativo de Chamada: DELEGMARPOSENDE
Morada: Avenida Engenheiro Arantes Oliveira 4740-204 Esposende
Telefone: +351 253 961 222 / +351 258 822 168 (Piquete - H24) Telefax: +351 253 961 222
E-mail: delegmar.esposende@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
117
Canal 11 (trabalho)Horário escuta (horas locais): Dias úteis, das 0900 às 1230 e das 1300 às 1630
Autoridade Portuária
Entidade: Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos
Delegação dos Portos do Norte
Morada: Porto Comercial 4900-056 Darque Telefone: +351 258 359 500 Telefax: +351 258 359 535 +351 258 359 550 E-mail: ipn@ipnorte.pt Website: www.ipnorte.pt
Horário (horas locais): Dias Úteis, das 0900 às 1230 e das 1400 às 1730 Portaria – H24
11.2.5 Póvoa de Varzim
41º22.5’N – 008º46.1’WAutoridade Marítima
Entidade: Capitania do Porto da Póvoa de Varzim Indicativo de Chamada: CAPIMARVARZIM
Morada: Largo Dr. Vasques Calafate, 1 2290-431 Póvoa de Varzim Telefone: +351 252 624 608
+351 252 624 051 Telefax: +351 252 617 799
E-mail: capitania.varzim@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 11 (trabalho)
Horário escuta (horas locais): Dias úteis, das 0900 às 1230 e das 1400 às 1700
Autoridade Marítima
Entidade: Comando Local da Polícia Marítima Indicativo de Chamada: POLIMARVARZIM
Morada: A mesma da Capitania Telefone: +351 252 624 051
E-mail: policiamaritima.varzim@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 11 (trabalho)
Horário escuta (horas locais): Dias úteis, das 0900 às 1230 e das 1400 às 1730
Autoridade Portuária
Entidade: Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos
Delegação dos Portos do Norte – Póvoa de Varzim
Morada: Molhe Norte - Zona Portuária 4490 – 000 Póvoa de Varzim Telefone: +351 258 359 500 (geral) +351 252 621 046 (local) Telefax: +351 258 359 535 (geral) +351 258 359 550 (geral) +351 252 688 164 (local) E-mail: ipn@ipnorte.pt Website: www.ipnorte.pt
Horário (horas locais): Dias Úteis, das 0900 às 1230 e das 1400 às 1730 Portaria – H24
Náutica de Recreio
Entidade: Clube Naval Povoense Indicativo de Chamada: MARINAPÓVOA
Morada: Rua da Ponte, nº 2 - apartado 24 4490-523 Póvoa de Varzim Telefone: +351 252 622 791 +351 252 688 121 Telefax: +351 252 622 791 E-mail: clubenavalpovoense@mail.telepac.pt marinadapovoa@mail.telepac.pt Website: www.clubenavalpovoense.com Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 09 (trabalho)
Horário escuta (horas locais): Dias úteis, das 0900 às 1230 e das 1400 às 1800
Pesca
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03/2008 Entidade: Docapesca – Portos e Lotas, S.A. – Delegação de Póvoa de VarzimMorada: Zona Portuária, Póvoa de Varzim 4490 Póvoa de Varzim Telefone: +351 252 298 540 E-mail: povoa.varzim@docapesca.pt Website: www.docapesca.pt
11.2.6 Vila do Conde
41º20.5’N – 008º45.0’W Autoridade MarítimaEntidade: Capitania do Porto de Vila do Conde Indicativo de Chamada: CAPIMARCONDE
Morada: Avenida Sacadura Cabral, 171 4480-675 Vila do Conde Telefone: +351 25 631 464
Telefax: +351 252 643 044
E-mail: capitania.viconde@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 11 (trabalho)
Horário escuta (horas locais): Dias úteis, das 0900 às 1230 e das 1400 às 1730
Autoridade Marítima
Entidade: Comando Local da Polícia Marítima de Vila do Conde Indicativo de Chamada: POLIMARCONDE
Morada: A mesma da Capitania de Póvoa de Varzim Telefone: +351 252 624 051
E-mail: policiamaritima.viconde@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 11 (trabalho)
Horário escuta (horas locais): O mesmo que para Póvoa de Varzim
Procedimentos: Funciona nas instalações da Polícia Marítima de Póvoa de Varzim, pelo que os con-tactos são iguais.
Autoridade Portuária
Entidade: Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos
Delegação dos Portos do Norte – Vila do Conde
Morada: Estaleiros Navais, Zurara Delegação dos Portos do Norte 4480 Vila do Conde Telefone: +351 258 359 500 (geral) +351 252 644 957 (local) Telefax: +351 258 359 535 (geral) +351 252 644 957 (local) E-mail: ipn@ipnorte.pt Website: www.ipnorte.pt
Horário (horas locais): Dias úteis, das 0800 às 1200 e das 1300 às 1700 Portaria – H24
11.2.7 Leixões
41º11,0’N – 008º42,0’W
Autoridade Marítima
Entidade: Capitania do Porto de Leixões Indicativo de Chamada: CAPIMARLEIXÕES
Morada: Largo do Castelo
4450-631 Leça da Palmeira Telefone: +351 229 983 080 (Piquete - H24) +351 229 940 931 Telefax: +351 229 983 490 +351 229 983 491 +351 229 963 814 E-mail: capitania.leixoes@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 12 (trabalho) Horário escuta (horas locais): H24
Autoridade Marítima
Entidade: Comando Local da Polícia Marítima de Leixões Indicativo de Chamada: POLIMARLEIXÔES
Morada: A mesma da Capitania
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03/2008 E-mail: policiamaritima.leixoes@marinha.ptFrequências: Canal 16 (chamada) Canal 12 (trabalho) Horário escuta (horas locais): H24
Autoridade Portuária
Entidade: Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA Morada: Avenida da Liberdade
Apartado 3004 4451-851 Leça da Palmeira Telefone: +351 229 990 700 Telefax: +351 229 955 062 E-mail: correio@apdl.pt Website: www.apdl.pt Horário (horas locais): H24
Procedimento: 1. Os navios devem enviar a hora prevista de chegada com pelo menos 12 horas de antecedência, podendo corrigir até duas hora antes.
2. Todos os navios devem comunicar a sua chegada aos limites do Porto (3 milhas náuticas centradas estação radar de Leixões).
3. Toda a navegação que pretenda entrar, sair ou movimentar-se na área do Porto de Leixões e que disponha de meios de comunicação em VHF, deve prévia e obrigato-riamente estabelecer contacto em canal 12 ou 16 com o Centro de Controlo VTS de Leixões, para efeitos de identificação e coordenação de movimentos.
Pilotos
Entidade: Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA - Departamento de Pilotagem Indicativo de Chamada: PILOTOSLEIXÕES
Morada: Avenida da Liberdade Apartado 3004
4451-851 Leça da Palmeira Telefone: +351 229 990 700
Telefax: +351 229 960 938 E-mail: correio@apdl.pt
Frequências: Canal 12 (chamada porto) Canal 16 (chamada) Canal 14 (trabalho) Horário (horas locais): H24
Procedimento: 1. É obrigatória a pilotagem no interior do porto e até ao limite exterior de 2 milhas náuticas, centrado no farol do quebra-mar (esporão), e, para navios destinados ou que larguem do terminal oceânico de Leixões (monobóia), dentro de 3 milhas náuticas, centrado no farol de Leça.
2. Os serviços de pilotagem são exclusivamente efectuados por pilotos do Departa-mento de Pilotagem da APDL, S.A.
3. Para embarque e desembarque dos pilotos, os navios devem proceder de acordo com os normativos internacionais e com as instruções dadas pelo Centro de Controlo VTS.
4. Os movimentos de embarcações dentro da área de pilotagem obrigatória (a área contida pelo círculo de raio de 2 milhas náuticas centrado no farolim do quebra-mar) são coordenados pelo Departamento de Pilotagem da Autoridade Portuária e monito-rizados pelo Centro de Controlo de VTS;
Controlo de Tráfego Portuário (VTS)
Entidade: Centro VTS de Leixões
Indicativo de Chamada: CONTROLO PORTO DE LEIXÕES Morada: Avenida da Liberdade
Apartado 3004 4451-851 Leça da Palmeira Telefone: +351 229 990 700 Telefax: +351 229 959 228 E-mail: vts@apdl.pt Website: www.apdl.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 12 (chamada porto)
Canal 14 (para efeitos de serviços de pilotagem) Canal 18, 20, 68 (trabalho)
Horário (horas locais): H24
Procedimento: 1. Toda a navegação que pretenda entrar, sair ou movimentar-se na área do Porto de Leixões e que disponha de meios de comunicação em VHF, deve prévia e obrigato-riamente estabelecer contacto em canal 12 ou 16 com o Centro de Controlo VTS de Leixões, para efeitos de identificação e coordenação de movimentos.
2. Em caso de aviso de mau tempo, o Centro de Controlo VTS transmite no canal 16
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de VHF, um aviso em língua portuguesa e inglesa indicando a direcção e força do vento e a sua possível evolução, quando prevista. Igualmente, são mostrados no mas-tro da Capitania do Porto (41º 11' 008" N, 08º 42' 05" W) os sinais respectivos; 3. Quando for determinado o encerramento da barra, o Centro de Controlo VTS
pro-cederá à sua divulgação no canal 16 em língua portuguesa e inglesa;
4. Sempre que as condições locais de mar e vento justifiquem autorização para as embarcações de pesca e recreio procurarem abrigo dentro do porto de Leixões, será feito aviso no canal 16 de VHF pelo Centro de Controlo Leixões e será mostrado no mastro da Capitania o sinal especial;
5. O Cento Controlo VTS informará os navios que demandem o Porto dos avisos à navegação locais em vigor. Sempre que tal se justifique o Centro VTS procederá à difusão de avisos de interesse geral, com a periodicidade que for necessária.
Figura 55 – Porto de Leixões
Centro de Coordenação de Navios
Entidade: Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA Indicativo de Chamada: CONTROLO DE COORDENAÇÃO DE NAVIOS
Morada: Avenida da Liberdade Apartado 3004
4451-851 Leça da Palmeira Telefone: +351 229 990 700
Telefax: +351 229 952 850 E-mail: ccn@apdl.pt Horário (horas locais): H24
Rebocadores
Entidade: Administração dos Portos do Douro e Leixões, S.A. Indicativo de Chamada: CENTRO DE COORDENAÇAO DE NAVIOS
Morada: Avenida da Liberdade Apartado 3004
4451-851 Leça da Palmeira Telefone: +351 229 990 700
Telefax: +351 229 9525 850 E-mail: ccn@apdl.pt
Frequências: Canal 12 (chamada Porto) [quando em serviço] Cana 10, 71 (trabalho)
Horário (horas locais): H24
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Sanidade Marítima
Entidade: Sanidade de Fronteiras do Porto do Douro e de Leixões Morada: Rua Alfredo Cunha, 365
4450-024 Matosinhos Telefone: +351 229 363 025
+351 917 920 292 Telefax: +351 229 363 998
Horário (horas locais): Das 0900 às 1200 e das 1400 às 1700
11.2.9 Aveiro
40º38.7’N – 008º45.8’W
Autoridade Marítima
Entidade: Capitania do Porto de Aveiro Indicativo de Chamada: CAPIMARAVEIRO
Morada: Forte da Barra, Apartado 5 3834-908 Gafanha da Nazaré Telefone: +351 234 397 230
Telefax: +351 234 397 231
E-mail: capitania.aveiro@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 11 (trabalho)
Horário escuta (horas locais): Dias úteis, das 0900 às 1200 e das 1400 às 1700
Autoridade Marítima
Entidade: Comando Local da Polícia Marítima de Aveiro Indicativo de Chamada: POLIMARAVEIRO
Morada: A mesma da Capitania Telefone: +351 234 397 246
+351 916 353 407
+351 966 119 177 / 965 046 322 (emergência – segurança) Telefax: +351 234 397 251
E-mail: PIQUETEPM.AVEIRO@marinha.pt policiamaritima.aveiro@marinha.pt Frequências: Canal 16 (chamada)
Canal 11 (trabalho) Horário escuta (horas locais): H24
Autoridade Portuária
Entidade: Administração do Porto de Aveiro (APA), SA Morada: Edifício 9 – Forte da Barra – Apartado 91
3834-908 Gafanha da Nazaré Telefone: +351 234 393 300
Telefax: +351 234 393 399 E-mail: geral@portoaveiro.pt Website: www.portoaveiro.pt
Frequências: Canal 12 (Chamada comum de porto) Canal 13 (segurança da Navegação)
Canal 14 (pilotos – período de movimentos de navios) Canal 16 (chamada)
Canal 29 (trabalho)
Horário (horas locais): Das 0930 às 1230 e das 1330 às 1730
Procedimento: 1. Os navios que pretendam escalar o porto de Aveiro transmitirão à autoridade por-tuária através do sistema informático designado por Centro de Despacho de Navios do Porto de Aveiro (CDNPA), ou de outros procedimentos em uso no porto, sempre que possível com uma antecedência mínima de 48 horas em relação à hora prevista de chegada ao ancoradouro exterior, todas as informações que permitam tomar conhecimento preciso das operações programadas e dos meios necessários para a sua realização.
2. Relativamente à navegação comercial serão obrigatoriamente prestadas, entre outros Normas de Segurança Marítima e Portuária do Porto de Aveiro elementos que se encontrem previstos nos formulários a preencher, as informações seguintes:
(1) Identificação da entidade responsável pelo fornecimento das mesmas; (2) Nome, número IMO e indicativo de chamada do navio ou embarcação; (3) Datas e horas previsíveis de chegada (ETA) e de saída (ETD);
(4) Tipo de navio, arqueação bruta (GT), em unidades de arqueação, porte (DWT), comprimento, boca e calados máximo e previstos à chegada e à saída, velocidade máxima actual, meios auxiliares de manobra e todas as informações respeitantes a anomalias que possam afectar a manobrabilidade da respectiva embarcação ou reduzir as suas capacidades de manobra;
(5) Portos de escala anteriores e seguintes;
124
(6) Objectivos da escala;(7) Terminais, cais e postos de acostagem preferenciais;
(8) Havendo lugar à realização de operações comerciais, a natureza e quantidade das cargas a movimentar, em toneladas métricas e unidades de carga, se for o caso, bem como os nomes das empresas de estiva responsáveis pelas operações portuá-rias, os portos de origem/destino das cargas e os respectivos importado-res/exportadores. Tratando-se de tráfego de passageiros será indicado o número de passageiros a desembarcar e/ou embarcar e respectivas origens/destinos;
(9) Todos os esclarecimentos necessários à correcta avaliação das operações a rea-lizar durante a escala e à afectação dos meios considerados adequados, bem como outros elementos exigidos por legislação que seja aplicável.
3. Aproximação:
3.1. Todas as embarcações equipadas com comunicações VHF que demandem a barra do porto de Aveiro, quer nas manobras de entrada quer de saída, deverão manter escuta no canal 14 numa área de 2,0 milhas de raio centrada no farolim do Molhe Norte;
3.2. Será também recomendável que, antes de demandarem a barra, as embarca-ções que pelas suas dimensões não estejam obrigadas a embarcar piloto estabele-çam contacto por VHF, Canal 14, com os Serviços de Pilotagem da APA, S.A., a fim de obterem informação acerca dos movimentos previstos para os momentos seguintes;
3.3. Quando surjam dúvidas num navio ou embarcação acerca da manobra a exe-cutar, perante outra que esteja a ser pilotada, deverão ser contactados de imediato os Serviços de Pilotagem da APA, S.A. (Canal 14);
4. No porto:
4.1. Todos os navios dentro do porto de Aveiro, fundeados, ou atracados, deve-rão manter escuta no Canal 12.
4.2. O canal destinado a Chamada e Tráfego de Socorro é o Canal 16. Neste canal deverão igualmente ser processadas todas as comunicações de urgência e de segurança. A APA, S.A. mantêm escuta no Canal 14 durante os períodos de movimento dos navios.
4.3. Todos os navios, por razões de segurança, nas fases de entrada no porto, navegação nos canais e manobras de aproximação, atracação e desatracação, são obrigados a manter escuta no Canal 13.
Pilotos
Entidade: Administração do Porto de Aveiro, SA – Departamento de Pilotagem Indicativo de Chamada: PILOTOSAVEIRO
Morada: Avenida Infante D. Henrique, Praia da Barra 3830-750 Gafanha da Nazaré
Telefone: +351 234 369 429
+351 966 083 157 (emergência) Telefax: +351 234 369 244
E-mail: pilotos@portoaveiro.pt
Frequências: Canal 14 (chamada e trabalho – no período de movimento de navios)
Horário (horas locais): 1. Dias úteis, das 0800 às 1800 (1/2 hora antes do primeiro serviço ou até ao termino do serviço).
2. Fim-de-semana, só os serviços marcados.
Procedimento: 1. A pilotagem é obrigatória em toda a zona navegável da ria de Aveiro e até ao limite exterior de 2 milhas náuticas, centrado no farol de Aveiro.
2. Os pedidos de piloto são apresentados aos serviços da APA, S.A. através dos meios em uso no porto e com a antecedência necessária à adequada programação dos movimentos a realizar.
3. O embarque e desembarque dos pilotos far-se-à através da embarcação dos pilotos ou outra apropriada para tal, devendo os navios proporcionar meios seguros para essa operação;
4. A pilotagem faz-se com a presença do piloto a bordo, podendo também ser efec-tuada a partir da estação de pilotos, com o auxílio de radar ARPA e dos meios de comunicação e orientação habituais (SBP - Shore Based Pilotage).
Controlo de Tráfego Portuário (VTS)
Entidade: APA, SA – Centro de Controlo de Tráfego Marítimo Identificação da Estação: AVEIRO PORT CONTROL [CSG226] [MMSI: 00 263 3080]
Telefone: +351 965 669 232 Telefax: +351 234 369 244
E-mail: vts@portodeaveiro.pt Website: www.portoaveiro.pt Frequências: Canal 74 (primário)
Canal 80 (secundário). Escuta Canais 16, 12 e 13 Horário (horas locais): H24