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ÍNDICE APRESENTAÇÃO 7 INTRODUÇÃO: A MARINHA E O BRASIL 11 CAPÍTULO 1 A ARTE DE NAVEGAR NA ÉPOCA DOS GRANDES DES COBRIMENTOS 21

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ÍNDICE

APRESENTAÇÃO 7

INTRODUÇÃO: A MARINHA E O BRASIL 11

CAPÍTULO 1

A ARTE DE NAVEGAR NA ÉPOCA DOS GRANDES DES­

COBRIMENTOS 21

INTRODUÇÃO 23

Aspectos Gerais da Expansão Europeia 23

Aspecto Económico e Fundamento Técnico 23

Descrições da Época 24

PRIMEIRA FASE DA NAVEGAÇÃO ASTRONÓMICA • 24

Viagens na África Ocidental 24

Volta da Guiné ou Volta da Mina 25

Estima e Rumo 25

Toleta de Marteloio 25

Observações Astronómicas 26

SEGUNDA FASE DA NAVEGAÇÃO ASTRONÓMICA 29

Aproveitamento de Outras Estrelas e do Sol 29 Origens do Primeiro Regimento Para Obtenção de Latitudes 31 DETERMINAÇÃO DE LATITUDES PELA ESTRELA POLAR • • 33 Determinação de Latitudes de Outros Locais 33

Regimento do Norte 33

Instrumentos e Utensilios 36

DETERMINAÇÃO DE LATITUDES PELO SOL 35

Problemas da Navegação na África 38

Regimento da Declinação do Sol 38

Utilização do Regimento do Sol 39

Aparecimento do Regimento do Sol 41

REGIMENTO DO CRUZEIRO DO SUL 43

Mestre João e Sua Carta 43

O Livro de Marinharia 45

Um Guia Náutico Inédito 46

(2)

DETERMINAÇÃO DE LATITUDES POR ALTURAS MERIDIANAS DE

ESTRELA 8 47

João de Lisboa 47

fvlarmel Lindo e Outros . . 47

CAPÍTULO 2 ... .

A NAVEGAÇÃO À VELA NO LITORAL BRASILEIRO 53 PARTE I

os NAVIOS : 55

INTRODUÇÃO - • • • 55

A Tradição Naval na Península Ibérica /. f . . . 55

Construtores do Reino e do Ultramar ; 56

TRAÇADO GERAL PORTUGUÊS 57

Concepção Básica 57

Diagrama Geral . 58

TIPOS DE NAVIOS PORTUGUESES DOS SÉCULOS XV E XVI 60

Estudos Básicos 60 A Barca 61 O Barinel 62 A Caravela 62 A Nau 71 O Galeão 78

A CONSTRUÇÃO DOS NAVIOS PORTUGUESES NO SÉCULO XVI 85

Madeiras 85

Achegas 86

A Técnica dos Estaleiros 86

CONCLUSÕES 90

APÊNDICE I

A ORIGEM DO VOCÁBULO CARAVELA 91

APÊNDICE II

UM CASO TÍPICO BRASILEIRO — OS CARAVELÕES 103

REFERÊNCIAS HISTÓRICAS 103

Lopes de Mendonça e Quirino da Fonseca. 103

(3)

(.'A R A CTFI il SÏI CA S DOS CARAVKI.õES 105

Fernando Oliveira 105

O Velame ' 105

Os Mastros 10í>

OS Remos -, iö">

Importância dos Caravelões no Brasil 107

Contatos com o Prata i 08

Contra a Holanda IOS

Razões da Adoçào dos Cnravelões no Brasil 110 PARTE H

O CONDICIONALISMO FÍSICO DO ATLÁNTICO E A NAVEGAÇÃO À

VELA - • • 117

PREMISSAS BÁSICAS 117

Problemas da Navegação à Vela 117

Os Ventos 118

AÇÃO DINÂMICA DOS VENTOS 118

Os Ventos Gerais do Atlántico 118

Ação dos Alisios na Costa Brasileira 120

Brisa Maritima (Viração) e Terral . 123

CORRENTES 126

Corrente Equatorial Sul 126

Corrente do Brasil 126

Corrente das Güianas 126

Correntes Costeiras 126

A NAVEGAÇÃO À VELA PARA O BRASIL 128

'Ideias Gerais 128

A Aproximação • • • • 131

A Aterragem 131

Aterragem Noturna 133

Entrada e Saída dos Principais Portos do Brasil (Séculos XVI

a XIX) 134

CAPÍTULO 3

O DESCOBRIMENTO DO BRASIL 139

NOTÍCIA DOCUMENTAL E BIOGRÁFICA Hl

Suspeita de Terras Hl

ORGANIZAÇÃO DA EXPEDIÇÃO QUE PARTIU DE LISBOA EM 9 DE MARÇO DE 1500 EM MISSÃO À ÍNDIA E Ã ÁFRICA ORIENTAL . 546

Distribuição dos Comandos Hó

(4)

DERROTA DA ARMADA - 152

Instruções de Vasco da Gama i 52

Partida 154

Em Meio às Canárias • 154

*' Cabo Verde 157

Desaparecimento de Vasco de Ataíde 157

Travessia 157

Arribada 161

A TERRA 165

Pela Costa a Descobrir 165

Baía Cabrália 168

Segunda Missa 170

Partida 172

CAPÍTULO 4

AS PRIMEIRAS EXPEDIÇÕES DE RECONHECIMENTO DA

COSTA BRASILEIRA 177

PARTE I

AS EXPEDIÇÕES ESPANHOLAS À COSTA LESTE-OESTE 179

ASPECTOS GERAIS • - 179 O Caráter do Reconhecimento 179 A Prioridade Geográfica 179 AS DESCOBERTAS DE COLOMBO 180 A Tierra Firme 180 A Repercussão na Espanha 181

Nas Águas de Colombo 181

O MAPA-MÜNDI DE JUAN DE LA COSA 181

Sua Descoberta 181

Sua Configuração 181

A Posição do Equador IS!

A Posição do Trópico de Câncer Î82

A Posição da Liña Meridional 18?

A Exatidão das Distâncias 182

Paralelo entre o Traçado de La Cosa e o Real 186

ALONSO DE HOJEDA 195

Esteve Hojeda no Brasil? 195

Cartas de Vespúcio 195

As Probanzas 196

A Pesquisa 198

(5)

A VIAGEM DE VICENTE YAÑEZ PINZÓN 205

Fontes Históricas • • 205

Reconstituição da Viagem 207

A VIAGEM DE DIEGO DE LEPE • 216

Fontes Históricas 216

Reconstituição da Viagem 217

CONCLUSÕES 218

PARTE II

AS EXPEDIÇÕES PORTUGUESAS E O RECONHECIMENTO DO LITORAL

BRASILEIRO 223

ASPECTOS GERAIS 223

Controvérsias e Polémicas 223

Estudo Documental 223

A EXPEDIÇÃO DE 1501-1502 226

A Frota e Seu Comandante . 226

A Travessia Oceânica 228

A Navegação Costeira 228

A Navegação Até Altas Latitudes Austrais 235

VIAGEM DE 1502-1503 239

O Arrendamento 239

O Itinerário Presumível 241

VIAGEM DE 1503-1504 241

Informações de Damião de Góis 241

Fontes Coevas 241

A Derrota da Frota 243

CAPÍTULO 5

CRISTÓVÃO JAQUES E AS ARMADAS GUARDA-COSTA 247

NOTÍCIAS CONTEMPORÂNEAS DO BRASIL 249

Affaitadi e Vespúcio 249 Giovanni da Empoli 249 CRISTÓVÃO JAQUES 250 Referências Contemporâneas 250 Ascendentes 250 A Carta de Legitimação 251

(6)

A AÇÃO PORTUGUESA NO BRASIL ATÉ 151.6

O Pau-Brasil 25 i

Primeiras Tentativas de Colonização 257

PRIMEIRA VIAGEM I>E JAQUES AO BRASIL — 1516 a 1519 257

Vestígios do Feito 257

Expedição de Solis 259

Traslado da Feitoria Para Pernambuco 261

A SEGUNDA VIAGEM E A EXPLORAÇÃO DO RIO DA PRATA —

1521 a 1522 26 ! Documentação Portuguesa 261 Documentação Espanhola 261 A Armada de Caboto 261 Interpretação Histórica 263 A Carta de Zúñiga 263 Outras Viagens 268 Métodos de Navegação 268

Análise de Distâncias na Carta de Zúñiga 269

O Rio Maravilhoso 270

A Viagem de Jaques ao Prata 272

Identificação Positiva . 274

A TERCEIRA VIAGEM — 1527 a 1528 • 274

Morte de D. Manuel 274

Situação Diplomática entre Portugal e França 275

A Artnada Guarda-Costa 275

Composição da Armada 278

Protestos da França 280

Esteve Jaques no Prata? 281

Término da Missão 281 Problemas Diplomáticos 282 AS CAPITANIAS DO MAR 283 Antecedentes 283 No Brasil 283 CONSIDERAÇÕES FINAIS 285

Retomo de Jaques a Portugal. Seus Planos 285

Martini Afonso de Sousa 285

Conclusões Sobre as Viagens 285

Reflexos na Cartografia Quinhentista 285

Perfil do Nauta 288

CAPÍTULO 6

(7)

FONTES HISTÓRICAS 303

A História de Las índias, de Oviedo 303

Da Carta de Luís Ramírez aos Trabalhos de Medina 303

A CONSTITUIÇÃO DA ARMADA 305

O Extremo Oriente como Destino 305

A Opinião de Herrera e a Questão das Molucas 305

O Projeto Inicial de Caboto 305

Divergências com Armadores 308

Cargos e Embarcações 308

A PRIMEIRA ETAPA 310

A Partida 310

Nas Canárias 310

O Condicionalismo Físico e a Armada de Caboto 310

ESCALA EM PERNAMBUCO 314

Encontro com Jorge Gomes 314

Na Feitoria A Sierra de La Plata 314

RUMO AO PRATA 315

O Porto dos Patos 315

Naufrágio da Capitânia 315

Localização do Porto dos Patos 315

A Baía de Massiambu 319

CABOTO NO PRATA 319

Conflitos com os Tripulantes 319

Chegada ao Estuário 319

Subindo o Rio 320

Regresso a Sancti Spiritus 324

A EXPEDIÇÃO DE DIEGO GARCÍA DE MOGUER 324

Seu Comandante e Objetivos 324

A Armada de Garcia 325

Suas Fontes Históricas 325

Sua Partida 326

Escala em S. Vicente 327

Subida do Prata 327

Encontro com Caboto. Divergências 329

ABANDONO PROGRESSIVO DO ESTUÁRIO 329

O Pedido de Reforços 329

(8)

Grupos de Exploração

Destruição de Sancti Spiritus Retirada de Caboto

Regresso à Espanha CONSEQUÊNCIAS

Processos Contra Caboto

330 330 330 331 331 331

Referências

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